Meu Deus, Yu Yu Hakusho nunca foi um estranho para mim, desde décadas eu já tinha reparado, mas nunca parei frente à tevê para assistir um episódio completo, sempre que me pegava assistindo era um pedaço de um episódio aleatório.
Agora que parei para assistir, acabei vendo todos os 25 episódios da temporada inicial de uma vez só, tão rápido quanto Hiei. Tá, exagero da minha parte.
Mas o que acabei assistindo foi um dos maiores animes de todos os tempos, mas sem nenhum pingo de dúvida, história fascinante em que os personagens transitam pelo mundo material e pelo mundo espiritual com o intuito de sempre vencer o mal e com atitudes que valorizam sempre a amizade com muito caráter.
Já de cara ficamos empolgados com a música de abertura - e também com a música de encerramento. O que falar da versão de dublagem da Audio News Rio? Os caras simplesmente adaptaram de maneira cirúrgica a linguagem tupiniquim com os seus maneirismos postos em colocações pontuais.
Tudo é muito bem produzido e de extremo bom gosto, uma obra prima para ser vista e revista sem envelhecer, passe anos luz.
Trata-se de uma das séries familiares dramáticas mais impactantes dos últimos tempos, uma história muito bem contada, roteiro com histórias conectadas de maneira impecável, atores em papeis memoráveis e capazes de nos fazer chorar antes mesmo do fim de cada episódio, cada um deste nos faz marejar os olhos e no final uma cachoeira nascer deles.
É incrível o carisma de cada personagem, a personalidade de cada um é vista em meio às histórias únicas contadas durante a temporada, a volta em círculos combinado com os flashback pontuais e muitas vezes testemunhais desperta ainda mais o amor por cada história e pelo todo.
Não tenho dúvida que "This Is Us" chegou para fazer história e para impactar corações, quem nunca se viu em meio ao drama familiar, à angústia, ao desânimo, à desconfiança, à insegurança, enfim, quem nunca foi ou será como nós?
A série consegue manter a qualidade do humor lá em cima, o roteiro é criativo e com piadas rápidas e que provocam uma tonelada em risadas. Impossível não rir a cada cena.
Cada personagem continua com suas peculiaridades intactas e o humor em dia. Todos eles, sem exceção, são engraçados ao seu modo, um complementa o outro em uma harmonia nada familiar.
O último episódio termina com um gancho bem interessante para a temporada seguinte. E eu vou logo assistir porque não aguento esperar os 9 meses. Inté!
Se esta foi a temporada de despedida de Black Mirror, infelizmente sua despedida não foi nada positiva em relação às primeiras temporadas.
Nesta temporada o terceiro episódio é de uma desconexão risível, parece uma gincana de escola, na minha opinião o contexto destoa um pouco da proposta temática da série, ví mais como um filme da Sessão da Tarde do que um episódio de Black Mirror.
Mesmo não tendo agradado muito a mim, a série consegue jogar algumas críticas quanto ao uso desenfreado e totalmente ambiciosa (no sentido mais maquiavélico da palavra) da tecnologia frente à vida humana. Vale apenas pela reflexão quanto às histórias contadas nos três episódios.
Uma série de época com uma produção bem cuidada, atores em performances concisas, direto ao ponto, trama envolvente e que nos transporta com perspicácia ao universo da família Peaky Blinders.
Cillian Murphy caiu como uma luva na pele do personagem principal, Thomas Shelby. Acredito que Helen McCrory é uma atriz que fica no páreo com o primeiro, grande interpretação.
O gancho final é uma ótima isca para darmos sequência à temporada seguinte. Thomas Shelby não só conquistou o coração de Grace Burgess, mas acredito que conquistará outras gangues e territórios para seus negócios.
O gozado é que a série é de 2013 e o hype veio ao mainstream só agora. Fui na onda e estou curtindo.
Que temporada enfadonha, a introdução da Covid-19 deixou tudo decadente, a série que no início foi tão bem vem caindo de qualidade e neste a coisa derrapou feio.
Alguns personagens que já deveriam ter se mandado ainda desfilam falta de empatia, caso da melancólica Natalie, por exemplo. Tem outros que também estão tão chatos quanto.
Já está insuportável os relacionamento amorosos entre os personagens, quase que comparável ao enredo de novela mexicana.
Gosto bastante do papel do personagem de Daniel Charles, mas depois que a filha dele deu as caras... gosto quando ele orienta os pacientes, fica insosso quando ele faz uma sessão de terapia com seus colegas de trabalho.
Enfim, toda a frescura em cima do tema da Covid, principalmente nos episódios iniciais em que a série foca o aparato tecnológico de equipamentos de combate à Covid que o hospital possui em suas instalações. Desnecessário.
A coisa degringolou para o desapego emocional, a atração já não é mais a mesma se comprada às temporadas iniciais. Nesta fatídica temporada dou 3 estrelas só porque sou esperançoso para que os roteiristas tenham mais criatividade e parem de querer bancar a série politicamente correta.
Lançada em 2003 e só agora, 19 anos depois, venho dar início ao deleite de "Cold Case". Confesso que já tinha ouvido falar algumas vezes sobre "Arquivo Morto" mas nunca chegou a despertar em mim a curiosidade em assistir.
Iniciado o primeiro episódio, pronto! Apaixonei pela detetive Lilly Rush e sua forma de solucionar casos abandonados de épocas passadas.
Quando a tragédia é narrada e a caixa de arquivo é resgatada da prateleira, me vem logo à mente os arquivos embolorados de casos reais que devem existir sem uma solução, ou por falta de provas, ou até mesmo por pura negligencia.
Os atores da série são ótimos, eles atuam em plena sintonia e distribuem carisma e muitas vezes pressão para cima dos investigados. Destaque para a protagonista Lilly Rush (Kathryn Morris) com sua personalidade sagaz e um equilíbrio entre a razão e a emoção.
As músicas que compõem a trilha sonora são uma viagem à parte, estilos de diversas décadas que entoam uma carga emocional tremenda em cada episódio, principalmente no desfecho final, quando enfim o suspeito é identificado e preso, quase sempre esses momentos finais geram uma comoção. O que falar do olhar das vítimas para Lilly Rush, ou dela para as vítimas.
Agora é partir para as próximas temporadas porque a série tem muito chão para percorrer e eu preciso de mais tempo para assistir. (risos)
Como não se divertir com esta série e ao mesmo tempo sentir todo o clima nostálgico dos inigualáveis anos 90?
São muitos os episódios hilários, o roteiro bem sarcasticamente escrito, piadas simples e sofisticadas ao mesmo tempo, uma série sobre nada, mas que fala de tudo e muito mais.
As situações criadas pelos personagens são as mais inusitadas possíveis, quem nunca se viu em alguma situação mostrada em algum dos episódios? Claro que há causos mirabolantes, mas outros tão comuns, ou não.
Toda vez que vejo Wayne Knight em cena penso que a qualquer momento um dinossauro dividirá a cena.
O que falar do Cosmo Kramer?! Simplesmente o melhor personagem da sério, o mais sem noção, o mais tonto. Ri até muito no último episódio em que ele dá um de Forrest Gump. Muito bom, entretenimento de primeira e atemporal.
A série está em crise financeira? Ou foi só para cumprir o contrato? Que encheção de linguiça, que bagunça, essas tentativas de found footage iphone, varais de pentagrama e bonequinhos de gravetos pendurados entre as árvores da floresta, tudo a moda "A Bruxa de Blair.
O que falar dos personagens, tão estúpidos em frente ao perigo que enfrentam e ao ambiente que se encontram, muita bagunça. Essa coisa de inserir a "realidade" dentro da ficção ou a ficção dentro da "realidade" é bem plástico, difícil.
Realmente a história desta temporada foi contada de uma forma estranha, tão estranha quanto os personagens da família de psicopatas drogados.
Utilizaram baldes de sangue, entranhas e violência com o intuito de chamar atenção para uma produção criativamente pífia.
Só cheguei até o último episódio porque não gosto de fazer nada pela metade, porque olha... vontade de apertar o botão vermelho do controle remoto não faltou. Next>
Que season finale estrondoso em sua história, seu desenvolvimento, seu roteiro, seus personagens, enfim, em tudo. The Soprano é com toda certeza uma das melhores séries qye já vi, impossível assistir um episódio e não esperar pelo próximo, próximo...
O capítulo final pede ter deixado muitas pessoas decepcionadas com aquela tela preta enquadrada por uma eternidade de 10 segundo, ou quase, antes de aparecer os créditos finais.
Sobre o capítulo final basta acompanharmos a perspectiva de Tony em um ambiente desprotegido, com pessoas saindo e entrando sob o o barulho do sino da porta que a toda hora aguça a atenção do chefe ao mesmo tempo que um estranho ganha um foco maior.
É um final que carrega diversas teorias sobre que fim levou a vida do grande Tony Soprano, eu tenho a minha e garanto que você tem a sua.
Já estou com saudade de tudo que assisti em The Sopranos, cada capítulo, cada diálogo, a questão da família e a questão pessoal de cada personagem é instigante e, porque não, um alimento para mim e você refletirmos.
Temporada sensacional, assim como é Família Soprano.
O que foi o episódio 11 (The Test Dream)? Loucura total de Tony Soprano, um sonho bem louco e alucinado.
O destino da espetacular Adriana La Cerva já estava se desenhando a um bom tempo depois que ela estava nas mãos dos federais.
Tony e Carmela Soprano enfrentam violentas tribulações no casamento e na relação, a senhora Soprano finalmente experimenta o que o senhor Soprano não cansa de fazer.
Este temporada mostrou que quem tem c*, tem medo. Tony parece bambear na posição de chefão da família, a guerra foi instaurada e a FBI está na parada.
O personagem A.J. Soprano é insuportável, a interpretação de Robert Iler é sofrível de tão ruim. Moleque mimado e chato pra ca%$#&0.
Só sei que a última temporada tem tudo para encerrar está excelente série com chave de ouro, cabeças vão começar a rolar, literalmente.
The Sopranos nunca decepciona, mais uma temporada excelente com um roteiro primoroso e desenvolvimento perfeito. Não perde a qualidade em nenhum momento.
Continua uma obra prima inexorável. Episódios escritos e dirigidos de maneira impecável. Atuações viscerais e em uma intensidade absurda. Uma das melhores séries já produzidas, não tenho dúvida nenhuma.
O que eu mais adoro em Haven é a atmosfera da fotografia, os lugares onde as histórias são contadas são incríveis, como Halifax, Nova Escócia.
Confesso que em alguns momentos o enredo deixa a desejar, mas a trama em que a população de Haven está metida é curiosa, as pertubações são bem interessantes e a maneira como Audrey Parker e Nathan Wuornos solucionam esses problemas é de certa forma cativante.
Esta temporada final é longa e há bastante ação à trama, gosto bastante do personagem Duke Crocker, ele foi fundamental para o desfecho da série. Aliás, desfecho que não foi lá aquelas coisas, esperava bem mais. Acredito que "encheram linguiça" nesta temporada.
Emily Rose tentando dar personalidade para suas personagens foi um tiro pela culatra, interpretações bem plásticas.
Resta dizer que apesar dos pontos não tão legais assim em Haven, esta é sem dúvida uma série da qual tenho bastante carinho. Sem falar que a cidade de Haven é fascinante em todos os quesitos, a locação se enquadrou perfeitamente à história baseada no livro "The Colorado Kid" (2005), de Stephen King.
Umas das melhores séries já produzida. Um roteiro sagaz e cheio de sacadas de cair o queixo. Cada personagem é construído e interpretado de maneira objetiva, complexa e meticulosamente bem estruturado.
Os diálogos entre Tony Soprano e Jennifer Melfi são espetaculares e bem reflexivas, o relacionamento entre eles é de uma construção com alicerces cada vez mais profundos, a questão psicológica é posta no enredo de maneira que reflete tanto para dentro quanto para fora de Tony.
Esta é uma daquelas séries já finalizadas em que caímos no clichê de nos perguntar: Por que comecei assistir tão tarde assim? O importante é que comecei assistir e que a cada episódio as coisas nas duas famílias de Tony Soprano vão ficando cada vez mais complexas e difíceis de serem administradas.
Quero ver onde tudo isso vai dar. O destino das famílias Soprano promete, e muito.
Resolvi assistir a esta série pelo meu interesse no cinema sul-coreano, que de alguns bons tempos para cá vem fazendo produções de excelente técnica e estética criativa; outro ponto que me levou a assistir "Round 6" foi para atestar o hype que a série está tendo de uns dias para cá.
Terminado de assistir ao último capítulo, não notei nada de novo em "Round 6". A série meio que tem em sua formula vários dos ingredientes já escritos por James Wan e Leigh Whannell, lá no início dos anos 2000 com a agora franquia, "Jogos Mortais".
Em "R6" o diretor Hwang Dong-Hyuk traz elementos de nostalgia ligados ao tema dos jogos e ao desejo pessoal que o personagem criador dos jogos possui em querer reviver tal sentimento criado lá na infância, tal personagem seria como uma espécie Jigsaw.
É claro que as "vítimas" de Jigsaw eram selecionadas pelas injustiças cometidas a outrem, já em "R6" os "jogadores" eram escolhidos (de uma certa forma) por conta do desespero financeiro, e assim optavam em entrar para o jogo conscientes que a vida estaria fatalmente em jogo.
Além de "Jogos Mortais", porque não jogar nesse liquidificador um pouco do filme de 2005, "O Albergue", pois há também a questão de pessoas ricas se divertirem ao assistir pessoas se matando como um rato a caminho do queijo na rateira.
Pelas referências citadas - e pode-se colocar outras tantas - não quero dizer que a série é ruim, nada disso, "R6" é ótima principalmente em sua estética e, porque não, em sua narrativa, contudo é uma série superestimada em meu ponto de vista. Se você discorda, ainda bem.
Outra coisa que me chama atenção são os personagens sul-coreanos, como as performances deles se assemelham aos personagens de desenho animado japonês, anime. As expressões são bem caricatos, exemplos de Seong Gi-Hun, Han Mi-nyeo e Oh Il-nam.
A série não é nada cansativa, apesar dos episódios serem longos. Esta temporada tem apenas - e ainda bem - 9 episódios, o que é quase perfeito para sentar e assistir tudo em uma sentada só.
É uma produção muito bem executada e que transmite uma tensão tremenda quando dá início ao jogo. Infelizmente o gancho desta temporada para a seguinte foi bem fraquinha. É interessante ver o quanto mesquinho o ser humano se torna quando o dinheiro entra em jogo.
Só um adendo quanto às máscaras de bichos: logo quando ví os milionários vestido com aquelas máscaras cafonas, lembrei de um clipe de uma música do irmão da Sandy, do Sandy e Júnior: "MANIMAL - Think About It". (Morri só de rir).
Gosto tudo desta série. tudo, mesmo. É impossível não rir. Todos os episódios me proporciona uma tonelada de risos, o roteiro é criativo e com piadas afiadas, seja elas sutis ou descaradas em seu tom de humor.
Gostei muito do episódio 19, "The Musical Man", em que conhecemos o irmão de Jay e também tem o "criativo" anúncio imobiliário de Phill. Chorar de rir é pouco.
Já perdi tempo escrevendo aqui, vou logo para a temporada seguinte. Inté!
A série continua muito boa, permanece a mesma atmosfera investigativa aliada à tensão em busca do assassino ou assassina da jovem Rosie Larsen.
Infelizmente há momentos em que a caçada começa a ficar cansativa tanto para os detetives Sarah Linden e Stephen Holder quanto para você e eu, acredito.
The Killing mostra bastante sujeira escondida debaixo do tapete, todos os personagens, sem exceção, têm um podre no passado ou no presente. Em muitos momentos o roteiro desvia o foca da investigação - acredito ser para que a história não caia na monotonia, o que em certo ponto é inevitável.
Nunca gostei de episódios que tenham mais de 20, 25 minutos, episódios acima de 40 minutos necessita de um roteiro instigante para não cair no desinteresse.
Mesmo diante de algumas negativas - no meu ponto de vista -, eu gostei desta temporada assim como da inicial, nesta é quase que impossível não sentir um turbilhão de emoções com a revelação mostrada no último episódio, é um misto de ódio e tristeza.
A trilha sonora é um ponto positivo em The Killing, ajuda e muito no peso emocional da trama. E a chuva que não para de cair em Seattle, muito interessante o quanto os personagens já nem dão interesse mais à chuva onipresente.
Enfim o caso Rosie Larsen foi solucionado e vamos para a temporada 3, acompanhar o trabalho dos complicados detetives Sarah Linden e Stephen Holder.
Um documentário com qualidade à altura de Michael Jordan, montagem perfeita, roteiro certeiro, as filmagens dos bastidores foram muito bem captadas, momentos únicos. Uma parceria perfeita entre ESPN Films e Netflix.
O trio Michael Jordan, Scottie Pippen e Dennis Rodman foi simplesmente uma constelação. Sintonia fina e cirúrgica.
Quase que impossível para de assistir, os episódios não são exaustivos como a maioria que cada episódio chega ser praticamente um filme, o que muitas vezes acaba cansando e outras vezes enrolando.
A construção dos personagens e suas peculiaridades são únicas, cada um com sua particularidade, envolvidos em um roteiro hilário que nos fazem rir a cada cena. As sacadas cômicas do roteiro são ímpares.
Não vou mais comentar nada por aqui porque não quero tomar meu tempo e muito menos o seus. Até a próxima temporada.
Yu Yu Hakusho (1ª Temporada - Saga do Detetive Espiritual)
4.4 166 Assista AgoraMeu Deus, Yu Yu Hakusho nunca foi um estranho para mim, desde décadas eu já tinha reparado, mas nunca parei frente à tevê para assistir um episódio completo, sempre que me pegava assistindo era um pedaço de um episódio aleatório.
Agora que parei para assistir, acabei vendo todos os 25 episódios da temporada inicial de uma vez só, tão rápido quanto Hiei. Tá, exagero da minha parte.
Mas o que acabei assistindo foi um dos maiores animes de todos os tempos, mas sem nenhum pingo de dúvida, história fascinante em que os personagens transitam pelo mundo material e pelo mundo espiritual com o intuito de sempre vencer o mal e com atitudes que valorizam sempre a amizade com muito caráter.
Já de cara ficamos empolgados com a música de abertura - e também com a música de encerramento. O que falar da versão de dublagem da Audio News Rio? Os caras simplesmente adaptaram de maneira cirúrgica a linguagem tupiniquim com os seus maneirismos postos em colocações pontuais.
Tudo é muito bem produzido e de extremo bom gosto, uma obra prima para ser vista e revista sem envelhecer, passe anos luz.
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraTrata-se de uma das séries familiares dramáticas mais impactantes dos últimos tempos, uma história muito bem contada, roteiro com histórias conectadas de maneira impecável, atores em papeis memoráveis e capazes de nos fazer chorar antes mesmo do fim de cada episódio, cada um deste nos faz marejar os olhos e no final uma cachoeira nascer deles.
É incrível o carisma de cada personagem, a personalidade de cada um é vista em meio às histórias únicas contadas durante a temporada, a volta em círculos combinado com os flashback pontuais e muitas vezes testemunhais desperta ainda mais o amor por cada história e pelo todo.
Não tenho dúvida que "This Is Us" chegou para fazer história e para impactar corações, quem nunca se viu em meio ao drama familiar, à angústia, ao desânimo, à desconfiança, à insegurança, enfim, quem nunca foi ou será como nós?
Família Moderna (3ª Temporada)
4.5 233 Assista AgoraA série consegue manter a qualidade do humor lá em cima, o roteiro é criativo e com piadas rápidas e que provocam uma tonelada em risadas. Impossível não rir a cada cena.
Cada personagem continua com suas peculiaridades intactas e o humor em dia. Todos eles, sem exceção, são engraçados ao seu modo, um complementa o outro em uma harmonia nada familiar.
O último episódio termina com um gancho bem interessante para a temporada seguinte. E eu vou logo assistir porque não aguento esperar os 9 meses. Inté!
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Se esta foi a temporada de despedida de Black Mirror, infelizmente sua despedida não foi nada positiva em relação às primeiras temporadas.
Nesta temporada o terceiro episódio é de uma desconexão risível, parece uma gincana de escola, na minha opinião o contexto destoa um pouco da proposta temática da série, ví mais como um filme da Sessão da Tarde do que um episódio de Black Mirror.
Mesmo não tendo agradado muito a mim, a série consegue jogar algumas críticas quanto ao uso desenfreado e totalmente ambiciosa (no sentido mais maquiavélico da palavra) da tecnologia frente à vida humana. Vale apenas pela reflexão quanto às histórias contadas nos três episódios.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista AgoraUma série de época com uma produção bem cuidada, atores em performances concisas, direto ao ponto, trama envolvente e que nos transporta com perspicácia ao universo da família Peaky Blinders.
Cillian Murphy caiu como uma luva na pele do personagem principal, Thomas Shelby. Acredito que Helen McCrory é uma atriz que fica no páreo com o primeiro, grande interpretação.
O gancho final é uma ótima isca para darmos sequência à temporada seguinte. Thomas Shelby não só conquistou o coração de Grace Burgess, mas acredito que conquistará outras gangues e territórios para seus negócios.
O gozado é que a série é de 2013 e o hype veio ao mainstream só agora. Fui na onda e estou curtindo.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (6ª Temporada)
3.8 6 Assista AgoraQue temporada enfadonha, a introdução da Covid-19 deixou tudo decadente, a série que no início foi tão bem vem caindo de qualidade e neste a coisa derrapou feio.
Alguns personagens que já deveriam ter se mandado ainda desfilam falta de empatia, caso da melancólica Natalie, por exemplo. Tem outros que também estão tão chatos quanto.
Já está insuportável os relacionamento amorosos entre os personagens, quase que comparável ao enredo de novela mexicana.
Gosto bastante do papel do personagem de Daniel Charles, mas depois que a filha dele deu as caras... gosto quando ele orienta os pacientes, fica insosso quando ele faz uma sessão de terapia com seus colegas de trabalho.
Enfim, toda a frescura em cima do tema da Covid, principalmente nos episódios iniciais em que a série foca o aparato tecnológico de equipamentos de combate à Covid que o hospital possui em suas instalações. Desnecessário.
A coisa degringolou para o desapego emocional, a atração já não é mais a mesma se comprada às temporadas iniciais. Nesta fatídica temporada dou 3 estrelas só porque sou esperançoso para que os roteiristas tenham mais criatividade e parem de querer bancar a série politicamente correta.
Arquivo Morto (1ª Temporada)
4.4 191Lançada em 2003 e só agora, 19 anos depois, venho dar início ao deleite de "Cold Case". Confesso que já tinha ouvido falar algumas vezes sobre "Arquivo Morto" mas nunca chegou a despertar em mim a curiosidade em assistir.
Iniciado o primeiro episódio, pronto! Apaixonei pela detetive Lilly Rush e sua forma de solucionar casos abandonados de épocas passadas.
Quando a tragédia é narrada e a caixa de arquivo é resgatada da prateleira, me vem logo à mente os arquivos embolorados de casos reais que devem existir sem uma solução, ou por falta de provas, ou até mesmo por pura negligencia.
Os atores da série são ótimos, eles atuam em plena sintonia e distribuem carisma e muitas vezes pressão para cima dos investigados. Destaque para a protagonista Lilly Rush (Kathryn Morris) com sua personalidade sagaz e um equilíbrio entre a razão e a emoção.
As músicas que compõem a trilha sonora são uma viagem à parte, estilos de diversas décadas que entoam uma carga emocional tremenda em cada episódio, principalmente no desfecho final, quando enfim o suspeito é identificado e preso, quase sempre esses momentos finais geram uma comoção. O que falar do olhar das vítimas para Lilly Rush, ou dela para as vítimas.
Agora é partir para as próximas temporadas porque a série tem muito chão para percorrer e eu preciso de mais tempo para assistir. (risos)
American Horror Story: Cult (7ª Temporada)
3.6 483 Assista AgoraO da esquerda, uma indagação: o vilão tem cabelo azul?!
Seinfeld (3ª Temporada)
4.5 101 Assista AgoraComo não se divertir com esta série e ao mesmo tempo sentir todo o clima nostálgico dos inigualáveis anos 90?
São muitos os episódios hilários, o roteiro bem sarcasticamente escrito, piadas simples e sofisticadas ao mesmo tempo, uma série sobre nada, mas que fala de tudo e muito mais.
As situações criadas pelos personagens são as mais inusitadas possíveis, quem nunca se viu em alguma situação mostrada em algum dos episódios? Claro que há causos mirabolantes, mas outros tão comuns, ou não.
Toda vez que vejo Wayne Knight em cena penso que a qualquer momento um dinossauro dividirá a cena.
O que falar do Cosmo Kramer?! Simplesmente o melhor personagem da sério, o mais sem noção, o mais tonto. Ri até muito no último episódio em que ele dá um de Forrest Gump. Muito bom, entretenimento de primeira e atemporal.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraA série está em crise financeira? Ou foi só para cumprir o contrato? Que encheção de linguiça, que bagunça, essas tentativas de found footage iphone, varais de pentagrama e bonequinhos de gravetos pendurados entre as árvores da floresta, tudo a moda "A Bruxa de Blair.
O que falar dos personagens, tão estúpidos em frente ao perigo que enfrentam e ao ambiente que se encontram, muita bagunça. Essa coisa de inserir a "realidade" dentro da ficção ou a ficção dentro da "realidade" é bem plástico, difícil.
Realmente a história desta temporada foi contada de uma forma estranha, tão estranha quanto os personagens da família de psicopatas drogados.
Utilizaram baldes de sangue, entranhas e violência com o intuito de chamar atenção para uma produção criativamente pífia.
Só cheguei até o último episódio porque não gosto de fazer nada pela metade, porque olha... vontade de apertar o botão vermelho do controle remoto não faltou. Next>
Família Soprano (6ª Temporada)
4.7 308 Assista AgoraQue season finale estrondoso em sua história, seu desenvolvimento, seu roteiro, seus personagens, enfim, em tudo. The Soprano é com toda certeza uma das melhores séries qye já vi, impossível assistir um episódio e não esperar pelo próximo, próximo...
O capítulo final pede ter deixado muitas pessoas decepcionadas com aquela tela preta enquadrada por uma eternidade de 10 segundo, ou quase, antes de aparecer os créditos finais.
Sobre o capítulo final basta acompanharmos a perspectiva de Tony em um ambiente desprotegido, com pessoas saindo e entrando sob o o barulho do sino da porta que a toda hora aguça a atenção do chefe ao mesmo tempo que um estranho ganha um foco maior.
É um final que carrega diversas teorias sobre que fim levou a vida do grande Tony Soprano, eu tenho a minha e garanto que você tem a sua.
Já estou com saudade de tudo que assisti em The Sopranos, cada capítulo, cada diálogo, a questão da família e a questão pessoal de cada personagem é instigante e, porque não, um alimento para mim e você refletirmos.
Família Soprano (5ª Temporada)
4.7 124Temporada sensacional, assim como é Família Soprano.
O que foi o episódio 11 (The Test Dream)? Loucura total de Tony Soprano, um sonho bem louco e alucinado.
O destino da espetacular Adriana La Cerva já estava se desenhando a um bom tempo depois que ela estava nas mãos dos federais.
Tony e Carmela Soprano enfrentam violentas tribulações no casamento e na relação, a senhora Soprano finalmente experimenta o que o senhor Soprano não cansa de fazer.
Este temporada mostrou que quem tem c*, tem medo. Tony parece bambear na posição de chefão da família, a guerra foi instaurada e a FBI está na parada.
O personagem A.J. Soprano é insuportável, a interpretação de Robert Iler é sofrível de tão ruim. Moleque mimado e chato pra ca%$#&0.
Só sei que a última temporada tem tudo para encerrar está excelente série com chave de ouro, cabeças vão começar a rolar, literalmente.
Família Soprano (4ª Temporada)
4.6 117Ótima temporada. A série continua com a mesma qualidade, impecável. Vários acontecimentos importantes para a trama acontecem nesta temporada.
Família Soprano (3ª Temporada)
4.6 139 Assista AgoraThe Sopranos nunca decepciona, mais uma temporada excelente com um roteiro primoroso e desenvolvimento perfeito. Não perde a qualidade em nenhum momento.
Família Soprano (2ª Temporada)
4.6 118 Assista AgoraContinua uma obra prima inexorável. Episódios escritos e dirigidos de maneira impecável. Atuações viscerais e em uma intensidade absurda. Uma das melhores séries já produzidas, não tenho dúvida nenhuma.
Haven (5ª Temporada)
3.9 28O que eu mais adoro em Haven é a atmosfera da fotografia, os lugares onde as histórias são contadas são incríveis, como Halifax, Nova Escócia.
Confesso que em alguns momentos o enredo deixa a desejar, mas a trama em que a população de Haven está metida é curiosa, as pertubações são bem interessantes e a maneira como Audrey Parker e Nathan Wuornos solucionam esses problemas é de certa forma cativante.
Esta temporada final é longa e há bastante ação à trama, gosto bastante do personagem Duke Crocker, ele foi fundamental para o desfecho da série. Aliás, desfecho que não foi lá aquelas coisas, esperava bem mais. Acredito que "encheram linguiça" nesta temporada.
Emily Rose tentando dar personalidade para suas personagens foi um tiro pela culatra, interpretações bem plásticas.
Resta dizer que apesar dos pontos não tão legais assim em Haven, esta é sem dúvida uma série da qual tenho bastante carinho. Sem falar que a cidade de Haven é fascinante em todos os quesitos, a locação se enquadrou perfeitamente à história baseada no livro "The Colorado Kid" (2005), de Stephen King.
Família Soprano (1ª Temporada)
4.5 256 Assista AgoraUmas das melhores séries já produzida. Um roteiro sagaz e cheio de sacadas de cair o queixo. Cada personagem é construído e interpretado de maneira objetiva, complexa e meticulosamente bem estruturado.
Os diálogos entre Tony Soprano e Jennifer Melfi são espetaculares e bem reflexivas, o relacionamento entre eles é de uma construção com alicerces cada vez mais profundos, a questão psicológica é posta no enredo de maneira que reflete tanto para dentro quanto para fora de Tony.
Esta é uma daquelas séries já finalizadas em que caímos no clichê de nos perguntar: Por que comecei assistir tão tarde assim? O importante é que comecei assistir e que a cada episódio as coisas nas duas famílias de Tony Soprano vão ficando cada vez mais complexas e difíceis de serem administradas.
Quero ver onde tudo isso vai dar. O destino das famílias Soprano promete, e muito.
Zeca e Joca
4.0 15Lembro muito bem de assistir na minha infância a esta série animada em stop-motion na TV Cultura. Nostalgia pura.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraResolvi assistir a esta série pelo meu interesse no cinema sul-coreano, que de alguns bons tempos para cá vem fazendo produções de excelente técnica e estética criativa; outro ponto que me levou a assistir "Round 6" foi para atestar o hype que a série está tendo de uns dias para cá.
Terminado de assistir ao último capítulo, não notei nada de novo em "Round 6". A série meio que tem em sua formula vários dos ingredientes já escritos por James Wan e Leigh Whannell, lá no início dos anos 2000 com a agora franquia, "Jogos Mortais".
Em "R6" o diretor Hwang Dong-Hyuk traz elementos de nostalgia ligados ao tema dos jogos e ao desejo pessoal que o personagem criador dos jogos possui em querer reviver tal sentimento criado lá na infância, tal personagem seria como uma espécie Jigsaw.
É claro que as "vítimas" de Jigsaw eram selecionadas pelas injustiças cometidas a outrem, já em "R6" os "jogadores" eram escolhidos (de uma certa forma) por conta do desespero financeiro, e assim optavam em entrar para o jogo conscientes que a vida estaria fatalmente em jogo.
Além de "Jogos Mortais", porque não jogar nesse liquidificador um pouco do filme de 2005, "O Albergue", pois há também a questão de pessoas ricas se divertirem ao assistir pessoas se matando como um rato a caminho do queijo na rateira.
Pelas referências citadas - e pode-se colocar outras tantas - não quero dizer que a série é ruim, nada disso, "R6" é ótima principalmente em sua estética e, porque não, em sua narrativa, contudo é uma série superestimada em meu ponto de vista. Se você discorda, ainda bem.
Outra coisa que me chama atenção são os personagens sul-coreanos, como as performances deles se assemelham aos personagens de desenho animado japonês, anime. As expressões são bem caricatos, exemplos de Seong Gi-Hun, Han Mi-nyeo e Oh Il-nam.
A série não é nada cansativa, apesar dos episódios serem longos. Esta temporada tem apenas - e ainda bem - 9 episódios, o que é quase perfeito para sentar e assistir tudo em uma sentada só.
É uma produção muito bem executada e que transmite uma tensão tremenda quando dá início ao jogo. Infelizmente o gancho desta temporada para a seguinte foi bem fraquinha. É interessante ver o quanto mesquinho o ser humano se torna quando o dinheiro entra em jogo.
Só um adendo quanto às máscaras de bichos: logo quando ví os milionários vestido com aquelas máscaras cafonas, lembrei de um clipe de uma música do irmão da Sandy, do Sandy e Júnior: "MANIMAL - Think About It". (Morri só de rir).
Família Moderna (2ª Temporada)
4.5 233 Assista AgoraGosto tudo desta série. tudo, mesmo. É impossível não rir. Todos os episódios me proporciona uma tonelada de risos, o roteiro é criativo e com piadas afiadas, seja elas sutis ou descaradas em seu tom de humor.
Gostei muito do episódio 19, "The Musical Man", em que conhecemos o irmão de Jay e também tem o "criativo" anúncio imobiliário de Phill. Chorar de rir é pouco.
Já perdi tempo escrevendo aqui, vou logo para a temporada seguinte. Inté!
The Killing (2ª Temporada)
4.4 222 Assista AgoraA série continua muito boa, permanece a mesma atmosfera investigativa aliada à tensão em busca do assassino ou assassina da jovem Rosie Larsen.
Infelizmente há momentos em que a caçada começa a ficar cansativa tanto para os detetives Sarah Linden e Stephen Holder quanto para você e eu, acredito.
The Killing mostra bastante sujeira escondida debaixo do tapete, todos os personagens, sem exceção, têm um podre no passado ou no presente. Em muitos momentos o roteiro desvia o foca da investigação - acredito ser para que a história não caia na monotonia, o que em certo ponto é inevitável.
Nunca gostei de episódios que tenham mais de 20, 25 minutos, episódios acima de 40 minutos necessita de um roteiro instigante para não cair no desinteresse.
Mesmo diante de algumas negativas - no meu ponto de vista -, eu gostei desta temporada assim como da inicial, nesta é quase que impossível não sentir um turbilhão de emoções com a revelação mostrada no último episódio, é um misto de ódio e tristeza.
A trilha sonora é um ponto positivo em The Killing, ajuda e muito no peso emocional da trama. E a chuva que não para de cair em Seattle, muito interessante o quanto os personagens já nem dão interesse mais à chuva onipresente.
Enfim o caso Rosie Larsen foi solucionado e vamos para a temporada 3, acompanhar o trabalho dos complicados detetives Sarah Linden e Stephen Holder.
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraUm documentário com qualidade à altura de Michael Jordan, montagem perfeita, roteiro certeiro, as filmagens dos bastidores foram muito bem captadas, momentos únicos. Uma parceria perfeita entre ESPN Films e Netflix.
O trio Michael Jordan, Scottie Pippen e Dennis Rodman foi simplesmente uma constelação. Sintonia fina e cirúrgica.
Seinfeld (2ª Temporada)
4.3 93 Assista AgoraTemporada tão adorável quanto a primeira.
Os personagens são bem engraçados e com um texto muito bem escrito, a dose de humor é sem exageros e na medida perfeita para se deliciar.
O dia a dia do quarteto rendem histórias humoradas e muitas vezes despretensiosas, mas cheias de vida real.
Destoco o personagem Kramer, o cara quando aparece é um tremendo perdido na nuvens que me faz cair no riso. Simplesmente sem noção. (risos)
Família Moderna (1ª Temporada)
4.5 519 Assista AgoraQuase que impossível para de assistir, os episódios não são exaustivos como a maioria que cada episódio chega ser praticamente um filme, o que muitas vezes acaba cansando e outras vezes enrolando.
A construção dos personagens e suas peculiaridades são únicas, cada um com sua particularidade, envolvidos em um roteiro hilário que nos fazem rir a cada cena. As sacadas cômicas do roteiro são ímpares.
Não vou mais comentar nada por aqui porque não quero tomar meu tempo e muito menos o seus. Até a próxima temporada.