Esta aqui uma série policial que mistura drama e suspense de excelente desenvolvimento e que nos "sequestra" do início ao fim com com uma investigação intrigante conduzida por dois ótimos personagens, Sarah Linden e Stephen Holder.
Os dois detetives de "The Killing" estão excelentes em seus papeis, principalmente Sarah Linden, ela tem uma personalidade e maneira de agir ímpar em cada pista investigada, apesar de seu problema familiar com o namorado e o filho, ela na arreda o pé até que o assassino seja encontrado.
O constante tempo cinza e chuvoso sobre Seattle adiciona ainda mais dramaticidade à história e possibilita uma excelente fotografia para a direção. A trilha sonora nos deixa ainda mais imersos e ligados a cada ação tomada pelos personagens.
E pensar que "The Killing" já foi cancelada por duas vezes, mas que felizmente, ou infelizmente, foi finalizada precocemente na quarta temporada. Uma pena, pois o que eu consumi até esta temporada inicial é algo muito bem feito.
Estou louco para iniciar a próxima temporada e ver o desfecho dessa caçada, mais louco ainda estou para assistir à série dinamarquesa da qual foi inspirada "The Killing": "Forbrydelsen".
Os personagens desta série não são nada confiáveis e igualmente instáveis, uma hora estão de um lado, outra hora voltam chorando para o outro lado, no final as coisas ficam bem confusas e desgastante.
Esta temporada caiu de qualidade à temporada anterior, mas ainda a continuo achando interessante por saber qual será o desfecho de toda essa mitologia, quero ver o bizarro do Magne desabrochar o potencial Thor que encontra-se em seu interior.
O que continuo gostando na série é a fotografia, é impossível não admirar as paisagens incríveis da Noruega e seus fiordes.
Os personagens desta série não são nada confiáveis e igualmente instáveis, uma hora estão de um lado, outra hora voltam chorando para o outro lado, no final as coisas ficam bem confusas e desgastante.
Esta temporada caiu de qualidade à temporada anterior, mas ainda a continuo achando interessante por saber qual será o desfecho de toda essa mitologia, quero ver o bizarro do Magne desabrochar o potencial Thor que encontra-se em seu interior.
A série ainda continua interessante, mas decepciona quanto às tramas em volta de alguns personagens, principalmente amorosa; tema explorado com exaustão nesta temporada.
Ao mesmo tempo que os personagens Kelly Severide, Matthew Casey e Stella Kidd tentam ser os durões do 51, todos são indecisos e inseguros em suas decisões quanto à vida particular, chega uma hora que a coisa se torna maçante.
Mesmo com alguns aspectos falhos do roteiro, Chicago Fire é envolvente porque traz o lado humano para além das chamas. Destaco - mais uma vez - a amizade entre os bombeiros do Quartel 51, principalmente o comando carismático - e bem paizão - do Comandante Wallace Boden.
O final do último episódio segue a receita de fazer um gancho para a temporada seguinte, fazendo-nos ficarmos em uma expectativa tremenda para o desfecho do resgate na água. Acredito que pela situação complexa que se encontram Severide, Cruz, Tony e Capp, as águas podem "engolir" a vida de alguns dos bombeiros envolvidos, ou de apenas um deles. Será?
Eu confesso que não lembro de ter assistido esta série na minha infância, mas assistindo hoje confesso que é impossível conter o sentimento de nostalgia aflorando no pensamento.
A direção é roteiro são primorosos, principalmente o último. Cada capítulo é um tema pertinente em nossa fase de jovem desbravador das "coisas" da vida. Esplêndido.
É impossível não fazer uma viagem lá nos nossos longínquos tempos de adolescência ao assistir Kevin Arnold (Fred Savage) em suas descobertas.
A trilha sonora é tão contagiante quanto e em um nível perfeito de coesão. Anos Incríveis resiste a fluidez desgastante do tempo. A cada termino de episódio a vontade de voltar aos 12 anos de idade é inevitável.
Gostei do formato da série, episódios curtos. Se há algo que séries tem de ruim são que na sua maioria são episódios longos e com números acima de dez a cada temporada, o que na maioria das vezes torna a série massiva e escassa em criatividade.
Outro aspecto interessante é por ela ser uma antologia norueguesa com fotografias naturais encantadoras. As atuações são bem frias e muitas vezes precárias, as histórias até que tem uma trama interessante, mas muito delas possui um desenvolvimento e desfechos sem graças.
Acredito que muitos não vão gostar de "Ragnarok" por se tratar do Thor em uma roupagem que nada se assemelha ao famoso Thor dos quadrinhos, sem falar que em alguns momentos a série destoa para uma novela teen.
A trama vai fica interessante no momento em que Magne começa a descobrir o seu poder e quando ele inicia sua investigação quanto ao que está por trás da estranha família nada humana do casal Ran e Vidar.
É uma série com cenários nórdicos deslumbrantes. E como não admirar a beleza feminina escandinava? O contraste entre as personagens Saxa e Gry é marcante, uma possui uma certa maldade prestes a entrar em ação, enquanto a última possui uma inocência e doçura perigosa para si mesma.
Infelizmente a série tem aquele fundo de ativismo ambiental, à la Greta Thunberg, um tema bem chato e politizado.
Quero ver como será o desenrolar de algumas questões como o romance proibido entre Fjor e Gry. Quem será que levantara primeiro, Thor ou Vidar? Este estará morto?
Chicago Fire continua uma série de bombeiro viciante, impossível não se envolver emocionalmente com os casos do dia a dia e com as historias particulares de cada personagem.
O último episódio foi bem aquém dos últimos episódios das temporadas anteriores, ainda mais quando o foco final gira em torno da personagem atual mais chata, April Sexton. Aliás ela e Gabriela Dawson são descartáveis. Chatas.
Achei patético a maneira como Sylvie Brett abandonou o relacionamento com Capelão Kyle Sheffiel, triste. Mais triste ainda é a "paquera" entre Sylvie Brett e Matthew Casey, sempre o mesmo, um possível relacionamento desnecessário e nada a ver.
O casamento de Chloe Allen e Joe Cruz foi bem legal, enfim Cruz encontrou alguém que o valorizou, o personagem estava merecendo um amor de verdade.
Achei feliz a entrada de Blake Gallo, o personagem é descontraído e tem potencial para acrescentar muito às temporadas seguintes.
Foram muitos os episódios que emocionaram, o que falar da morte da mãe biológica de Brett, foi de cortar o coração. Um dos pontos altos desta série é o forte laço de amizade entre os integrantes do Quartel 51, as idas e vindas ao Molly's são sempre revigorantes, e muitas vezes intensas.
Ainda bem que o relacionamento entre Sylvie Brett e Matthew Casey não vingou, pelo menos até agora. Torço bastante que o pedido de casamento de Kyle Sheffield para Brett dê certo.
Este temporada teve episódios emocionantes, destaque para a irmandade dos bombeiros e o quanto eles sã unidos para resolver os problemas tanto profissionais quanto pessoais, umas das coisas que mais me agrade em Chicago Fire.
Não me agrada as questões amorosas de Severide, mas sim do lado profissional, quando ele assume o papel de bombeiro resolvendo casos e tendo como inspiração o legado profissional do pai, Benny Severide.
Wallace Boden e Christopher Herrmann continuam sendo meus personagens preferido.
Agradou bastante o penúltimo episódio em que Herrmann e seus colegas vão prestar ajuda e conselhos ao bombeiro aposentado, abalado psicologicamente com o fato da aposentadoria.
A saída de Gabriela Dawson abriu as portas para a entrada de outra personagem pé no saco, Emily Foster.
O último episódio é um belo gancho para o início da temporada seguinte, Herrmann e seu pupilo estão prestes a sofrer as consequências de um desastre.
Como não curtir uma série que te faz relembrar os bons momentos da década de 80, uma série que traz para o agora personagens de ontem, série esta que reuni sucessos musicais lá daquela década em uma trilha sonora tão nostálgica quanto aqueles personagens de ontem.
O último episódio dessa temporada põe lado a lado dois velhos adversários do karatê para transformar a molecada bunda mole em verdadeiros campeões, agora a defesa e o ataque jogam juntos, dançando ao som de Phil Collins, mais precisamente na batida de "In The Air Tonight".
A série continua boa com as histórias sobre os dramas pessoas e profissionais dos personagens, é difícil esperar uma evolução quando uma série se estende por tantas temporadas e com episódios considerados, por mim, longos.
O que eu espero para a próxima temporada é que, finalmente, seja o fim da história melodramática-chata do casal mais insuportável de "Chicago Med", Matthew Casey (Jesse Spencer) e Monica Raymund (Gabriela Dawson).
Será o fim da história do casal melação Gabriela Dawson e Matthew Casey? Estou torcendo para que seja o final definitivo desse casal insosso.
Depois da tensão gerada no último episódio desta temporada, minha torcida é para que o velho Mouch saia com vida, assim como Kelly Severide. Aliás, este último foi o protagonista - junto com a linda Anna - da mais linda e emocionante história de amor.
Gostei bastante dessa temporada, apesar da saturação de alguns personagens.
Está temporada é boa, mas se comparada às temporadas anteriores deixa a desejar.
Alguns personagens já deu no que tinha que dar, assim como o romance patético entre Gabriela Dawson e Matthew Casey, pra piorar o cara se tornou político, bizarro. Outra personagem que vale o destaque - de sem graça, é claro - é a Chili, não adicionou nada à série.
Eu fico impressionado com a quantidade de mulher que o Kelly Severide se envolve, o cara só não dorme com a mulher quando ela morre, de resto o cara apaga o fogo de geral.
No geral esta quarta temporada é boa, tem lá os seus momentos de fortes emoções, há momentos forçados, mas o que vale a pena assistir é a união que existe entre os bombeiros do 51.
Cobra Kai é simplesmente maravilhoso, uma série que resgata com perfeição toda a nostalgia da franquia "Karatê Kid", sem impor todas as frescuras do século 21.
Neste temporada - inferior à primeira, mas que manteve a qualidade - assistimos aos embates entre os senseis Daniel San e Johnny Lawrence e seus alunos um tanto quanto sedentos por uma luta.
O roteiro é cativante e consegue nos prender até o último episódio da temporada, sem falar na vontade de emendar, sem pestanejar, para a temporada seguinte.
É perceptível a evolução dos atores, mas ainda há àqueles que são um "pé no saco" de tão bobos e chatos, falo dos personagens, vide Demetri (Gianni Decenzo).
A trilha sonora está em sintonia com cada cena em que são tocadas, o que nos faz imergir na emoção dos personagens em questão.
Em certas lutas- não sei o porquê - me vem à tona cenas de Power Rangers, os das primeiras temporadas iniciadas em 1993.
O episódio 9 nos traz uma esperança quanto a uma possível amizade entre os rivais Daniel San e Johnny Lawrence, confesso que trata-se de um episódio que me fez rir e emocionar. Já no episódio seguinte a coisa desanda em uma batalha épica entre os dojos.
O veterano John Kreese (Martin Kove) entra em cena despejando o seu veneno que tanto prejudicou a vida de seu discípulo, Johnny Lawrence. A personagem Tory (Peyton List) chegou para apimentar ainda mais a relação entre Cobra Kai e Miyagi-Do.
A terceira temporada irá nos reservar mais fortes emoções, espero que os envolvidos continuem nesta pegada, sem querer agradar à agenda do politicamente correto e resgatando personagens e momentos inesquecíveis da franquia "Karatê Kid".
Uma grata surpresa, sem frescura em pleno século 21, que série/temporada encantadora, conta-gotas de nostalgia e o sensei Johnny Lawrence muito bem interpretado pelo ator William Zabka, o melhor personagem da série, o cara dá um chute na cara da turminha hipócrita do politicamente correto.
Cobra Kai mostra aos mimimis de hoje como era viver nos anos 80 e 90, tomara que nas próximas temporadas, a série não abra mão da personalidade do sensei Johnny Lawrence e o acabe transformando em uma vítima frágil do bullying.
É um documentário bem feito, porém uma história sem solução, onde o culpada, talvez, está de ambos os lados, ou de todos os lados. Uma investigação manca dentro de um quebra-cabeça cheio de peças faltando e outras confusas.
Mais uma temporada e a série continua com seus méritos, infelizmente a morte ceifa uma personagem importante e outros deixam o 51 para seguir a sua vida, e assim caminha as idas e vindas em Chicago Fire.
Infelizmente alguns personagens começam a ficar sem graça e cair na monotonia, outros mantiveram a desenvoltura em seu papel, muitas vezes enxergo um roteiro escrito às coxas, nada presunçoso às temporadas passadas, mas também tenho que dizer que há episódios que realmente me emocionaram como, por exemplo, foi o capítulo 18, "Forgiving, Relentless, Unconditional" (Bondoso, Incansável E Incondicional).
Enfim, espero que a temporada seguinte sobressaia a esta e continue nos emocionando com histórias bem escritas e contadas.
Eu conheci a franquia "Chicago" através da série "Chicago Med - Atendimento de Emergência" e desde então tomei interesse em assistir todas as séries. No momento finalizei a primeira temporada de "Fire" e não tem como parar de assistir o dia a dia do trabalho dos bombeiros e seus dramas particulares.
Há personagens cativantes e que nos divertem ao mesmo tempo que em meio aos dramas vão surgindo situações que emocionam e aproximam a ficção da realidade.
Além dos desafios e confrontos existentes na corporação dos bombeiros, somos inseridos nas angustias de cada personagem. O chefe Wallace Boden (Eamonn Walker) procura manter a ordem entre os seus subordinados e jogo de cintura para que suas atitudes não respingam para o lado pessoal.
Enfim, vejo que esta temporada é um convite convincente para acompanhar Chicago Fire até o final, pois os problemas e alegrias da vida continuam e o fogo interno e externo deve ser controlado para não virar um inferno.
Nesta temporada temos a baixa de vários personagens, a morte se fez presente tanto nos pacientes quanto nos nos profissionais, foi desesperador e chocante assistir o
Depois que a morte visitou o hospital e ceifou - de maneira trágica, em um curto intervalo de tempo - duas pessoas presentes na vida pessoal e profissional de Connor Rhodes, este
pegou suas coisas e disse adeus (será?) ao hospital de Chicago.
Estava mais claro que a luz do sol entrando pela janela, que o relacionamento entre Natalie Manning e Phillip logo revelaria-se uma grande farsa. Quando a memória de Natalie voltou, já era tarde exigir uma reconciliação amorosa com o Will Halstead, este deu de ombros e os dois, desde então, seguem a rotina em estradas diferentes.
Por falar em relacionamentos, o casal citado acima (agora ex-casal) e outros - por exemplo April Sexton e Ethan Choi - precisam passar, urgentemente, por um terapeuta de casal e um psiquiatra, nem Daniel Charles resolveria esses casos.
Aliás, Daniel também é outro personagem que necessita de um profissional que o analise, uma vez que ele tem uma sobrecarga acumulada de problemas, ainda mais depois que a Dona Morte o fez uma visita e levou com ela a
sua amada esposa, outra trama de entristece o nosso coração, principalmente depois de acompanhar toda reconciliação de um relacionamento, a empolgação do casal em estarem juntos novamente e... como não sofrer quando Daniel não aguenta mais segurar as comportas do choro.
A presença do personagem Crockett Marcel colocou um combustível interessante à trama e fez abalar o relacionamento entre a enfermeira Sexton e o médico Choi, parece que o
beijo do garanhão deixou uma marca profunda no coração da pobre Sexton.
Gostei bastante dos episódio em que acaba a energia do hospital e os médicos encontra-se em plena mão na carne, e precisam fazer o trabalho praticamente às cegas. Surreal como outras tantas situações.
O episódio "Infection: Part II" (a parte 1 se passa na série Fire, da franquia de Chigago) em que uma bactéria fasciite necrosante se espalha causando pânico geral e muita correria nos corredores e salas da agitada emergência, trata-se de um episódio crossover incrível e que terá uma continuação, pelo menos é a mensagem que aparece no último frame: To Be Continued.
Como foi difícil ver o trama da personagem Maggie Lockwood frente a seu diagnóstico e batalha contra o maldito câncer. Mas nesse caso um cupido bem legal acerta em cheio o coração de Maggie, um alvo fácil devido ao grande tamanho do coração dessa guerreira incansável. O restante dessa história é verdadeiramente apaixonante.
Há outros tantos acontecimentos ocorridos nesta temporada que merecem destaque, mas prefiro não me estender, pois posso revelar spoilers que não caem muito bem aos olhos dos que leem, peço desculpa se revelei algum por entre os parágrafos acima.
Esta quinta temporada se mantém firme em seu propósito de mostrar o dia a dia da rotina intensa de um departamento de emergência empacotado com relacionamentos e casos que vão do mais simples ao mais complexo. Saem personagens, entram personagens e a vida no Gaffney Chicago Medical Center pulsa inflamada de histórias humanas.
A série continua no mesmo ritmo da temporada anterior, mas nesta há desfechos cruciais para a sequência da série.
É notável a evolução da personagem Juliana Crain, gosto da tensão em acompanhar os passos dela, sua infiltração no Reich é marcada pela relação com o filho de John Smith, Thomas Smith.
Por falar em Thomas Smith, a história em volta do garoto é praticamente sem saída, uma situação que mostra o quão cruel era os ideais nazista, qualquer pessoa com algum defeito genético era descartada como uma casca de banana.
Ainda na família Smith, testemunhamos uma jogada digna de promoção de John Smith para cima de Joe Blake e de seu pai, Martin Heusmann, qual o futuro deste e do seu delator?
Adoro ver a evolução do relacionamento cada vez mais forte entre Robert Childan e Ed McCarthy, eles formam um dupla simpática e, porque não, engraçada.
As "viagens" de Nobusuke Tagomi dá um verdadeiro nó na cabeço do personagem, ao mesmo tempo que o deixa assustado após assistir a bomba de hidrogênio em plena explosão
O season finale desta temporada é empolgante, assistimos vários desfechos e revelações impactantes da qual surgirão efeitos avassaladores para a terceira temporada.
A série continua agrandando, mas há um excesso de dramas amorosos e pessoais que excedem o limite do necessário, aí acaba por se tornar chato e cansativo. Agora até o Dr. Daniel Charles encontra-se nesse fervoroso jogo amoroso.
Quando a série foca nos casos que chegam à emergência, aí sim temos o que realmente importa, médicos e enfermeiras correndo para atender e salvar os pacientes que encontram-se chorando, gritando, delirando, gemendo, falando sozinho entre outras reações diversas.
As intrigas entre os médicos estão fortemente presentes nesta temporada - exemplo maior é o casal Dr. Ava Bekker e Connor Rhodes - o orgulho muitas vezes sai na frente e toma conta, mas aos poucos a humildade sobressai, pelo menos até não aparecer outro paciente.
Destaco nesta temporada alguns episódios dignos de tramas que nos fazem sentir o nervosismo e desespero dos personagens, exemplos: "O veneno dentro de nós", "Consideramos estas verdades" e "Nunca deixá-la partir".
O episódio que encerra esta temporada lança iscas atrativas para as tramas seguintes, teremos fortes emoções e eles, os personagens, terão que enfrentar suas batalhas pessoas e profissionais.
Antes de digitar o ponto final, quero fazer um adendo: a personagem Elsa Curry é mais seca que folhas no outono e mais direta que um dolorido soco no estômago. Será que o Dr. Daniel Charles conseguirá consertar essa robô?
Lembro desta série por à época em que era transmitida pelo SBT, nunca de fato cheguei a acompanhá-la de "cabo a rabo", sempre que eu assistia era em doses fragmentadas, acredito jamais ter assistido um episódio por completo, mas o gênero e as história sempre deixavam sempre um certo interesse em assistir.
Aqui estou a comentar - depois de passar mais de uma década desde a estreia da série - minhas impressões em volta do universo de Supernatural.
O primeiro ponto a destacar é a sintonia que há entre a dupla de atores principais que dão vida aos irmãos Winchester, Jensen Ackles (Dean) e Jared Padalecki (Sam). Os caras, de primeira, já passam uma empatia tremenda.
Não só os fantasmas e demônios deixam rastros por onde passam, mas os garotos, uma vez e outra, sempre deixam uma marca no coração de uma bela garota. Aliás, a presença feminina é um destaque agradável, são como anjos a iluminar um ambiente repleto de obscuridades.
Há muitos conflitos pessoas e familiares ao longos dos episódios que ficam ainda mais espinhosos quanto o misterioso pai, John (Jeffrey Dean Morgan), entre em cena junto com seus garotões de ouro.
Acho muito mais prazeroso séries que possuem episódios com histórias fechadas, pois temos muito mais a aproveitar em questão de histórias. Acho menos cansativo do que séries que estendem a trama por episódios a fio.
Outro ponto elevado é escolha das músicas que compõem a trilha sonora rock n' roll, há uma grande variedade de músicas agradáveis aos ouvidos, me agrada e muito esse quesito, assim como a fotografia em tons escuros com um filtro granulado que deixa a estética ao estilo gótico, ou próximo.
É interessante como em vários episódios as histórias são passadas em lugares que encontram-se sob um ambiente nublado, muitas vezes com chuva ou rastros da passagem dela.
Mais um ponto que classifico como interessante, e curioso, é quanto a qualidade técnica dos efeitos especiais, acho a execução grosseira e próximo ao amadorismo, mas aqui vem a parte curiosa, os efeitos encaixam perfeitamente à temática da série.
Ainda sobre os efeitos especiais, só saberei se a qualidade é devido às limitações orçamentárias e tecnológicas ou se faz parte da estética da série ao longos das temporadas seguintes.
Não vejo a hora de começar a segunda temporada, pois tenho um longo caminho a percorrer até a décima quinta temporada (última). Infelizmente não percorrerei esse longo caminho montado em um Impala 67, mas sinto-me satisfeito sentado em meu sofá retrátil acolchoado.
Seinfeld (1ª Temporada)
4.1 180 Assista AgoraExcelente série, vai direto ao ponto, nos faz rir, sem enrolação e com episódios curtos como devem ser.
Nesta temporada de estreia são somente 5 episódios. O elenco fantástico assim como o formato mesclando situações do dia a dia com stand-up. Perfeito.
Agora é pular para a segunda temporada e tirar boas risadas.
The Killing (1ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraEsta aqui uma série policial que mistura drama e suspense de excelente desenvolvimento e que nos "sequestra" do início ao fim com com uma investigação intrigante conduzida por dois ótimos personagens, Sarah Linden e Stephen Holder.
Os dois detetives de "The Killing" estão excelentes em seus papeis, principalmente Sarah Linden, ela tem uma personalidade e maneira de agir ímpar em cada pista investigada, apesar de seu problema familiar com o namorado e o filho, ela na arreda o pé até que o assassino seja encontrado.
O constante tempo cinza e chuvoso sobre Seattle adiciona ainda mais dramaticidade à história e possibilita uma excelente fotografia para a direção. A trilha sonora nos deixa ainda mais imersos e ligados a cada ação tomada pelos personagens.
E pensar que "The Killing" já foi cancelada por duas vezes, mas que felizmente, ou infelizmente, foi finalizada precocemente na quarta temporada. Uma pena, pois o que eu consumi até esta temporada inicial é algo muito bem feito.
Estou louco para iniciar a próxima temporada e ver o desfecho dessa caçada, mais louco ainda estou para assistir à série dinamarquesa da qual foi inspirada "The Killing": "Forbrydelsen".
Ragnarok (2ª Temporada)
3.5 66 Assista AgoraOs personagens desta série não são nada confiáveis e igualmente instáveis, uma hora estão de um lado, outra hora voltam chorando para o outro lado, no final as coisas ficam bem confusas e desgastante.
Esta temporada caiu de qualidade à temporada anterior, mas ainda a continuo achando interessante por saber qual será o desfecho de toda essa mitologia, quero ver o bizarro do Magne desabrochar o potencial Thor que encontra-se em seu interior.
O que continuo gostando na série é a fotografia, é impossível não admirar as paisagens incríveis da Noruega e seus fiordes.
Ragnarok (2ª Temporada)
3.5 66 Assista AgoraOs personagens desta série não são nada confiáveis e igualmente instáveis, uma hora estão de um lado, outra hora voltam chorando para o outro lado, no final as coisas ficam bem confusas e desgastante.
Esta temporada caiu de qualidade à temporada anterior, mas ainda a continuo achando interessante por saber qual será o desfecho de toda essa mitologia, quero ver o bizarro do Magne desabrochar o potencial Thor que encontra-se em seu interior.
The Killing (1ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraAtravés de uma entrevista do Cristiano Ronaldo é que dei início à série, ele citou, no momento da entrevista, que estava assistindo "The Killing".
O primeiro episódio é bem instigante e impactante, difícil conter a emoção no final do primeiro episódio.
Gostei bastante da personagem de Mireille Enos, Sarah Linden. Ela possui uma certa intimidade com o que faz e uma intuição bem aguçada. Incrível.
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (9ª Temporada)
4.2 10 Assista AgoraA série ainda continua interessante, mas decepciona quanto às tramas em volta de alguns personagens, principalmente amorosa; tema explorado com exaustão nesta temporada.
Ao mesmo tempo que os personagens Kelly Severide, Matthew Casey e Stella Kidd tentam ser os durões do 51, todos são indecisos e inseguros em suas decisões quanto à vida particular, chega uma hora que a coisa se torna maçante.
Mesmo com alguns aspectos falhos do roteiro, Chicago Fire é envolvente porque traz o lado humano para além das chamas. Destaco - mais uma vez - a amizade entre os bombeiros do Quartel 51, principalmente o comando carismático - e bem paizão - do Comandante Wallace Boden.
O final do último episódio segue a receita de fazer um gancho para a temporada seguinte, fazendo-nos ficarmos em uma expectativa tremenda para o desfecho do resgate na água. Acredito que pela situação complexa que se encontram Severide, Cruz, Tony e Capp, as águas podem "engolir" a vida de alguns dos bombeiros envolvidos, ou de apenas um deles. Será?
Anos Incríveis (1ª Temporada)
4.6 230Eu confesso que não lembro de ter assistido esta série na minha infância, mas assistindo hoje confesso que é impossível conter o sentimento de nostalgia aflorando no pensamento.
A direção é roteiro são primorosos, principalmente o último. Cada capítulo é um tema pertinente em nossa fase de jovem desbravador das "coisas" da vida. Esplêndido.
É impossível não fazer uma viagem lá nos nossos longínquos tempos de adolescência ao assistir Kevin Arnold (Fred Savage) em suas descobertas.
A trilha sonora é tão contagiante quanto e em um nível perfeito de coesão. Anos Incríveis resiste a fluidez desgastante do tempo. A cada termino de episódio a vontade de voltar aos 12 anos de idade é inevitável.
Coletivo Terror (1ª Temporada)
3.1 138 Assista AgoraGostei do formato da série, episódios curtos. Se há algo que séries tem de ruim são que na sua maioria são episódios longos e com números acima de dez a cada temporada, o que na maioria das vezes torna a série massiva e escassa em criatividade.
Outro aspecto interessante é por ela ser uma antologia norueguesa com fotografias naturais encantadoras. As atuações são bem frias e muitas vezes precárias, as histórias até que tem uma trama interessante, mas muito delas possui um desenvolvimento e desfechos sem graças.
É um passatempo bom, mas de poucas pretensões.
Ragnarok (1ª Temporada)
3.4 177 Assista AgoraAcredito que muitos não vão gostar de "Ragnarok" por se tratar do Thor em uma roupagem que nada se assemelha ao famoso Thor dos quadrinhos, sem falar que em alguns momentos a série destoa para uma novela teen.
A trama vai fica interessante no momento em que Magne começa a descobrir o seu poder e quando ele inicia sua investigação quanto ao que está por trás da estranha família nada humana do casal Ran e Vidar.
É uma série com cenários nórdicos deslumbrantes. E como não admirar a beleza feminina escandinava? O contraste entre as personagens Saxa e Gry é marcante, uma possui uma certa maldade prestes a entrar em ação, enquanto a última possui uma inocência e doçura perigosa para si mesma.
Infelizmente a série tem aquele fundo de ativismo ambiental, à la Greta Thunberg, um tema bem chato e politizado.
Quero ver como será o desenrolar de algumas questões como o romance proibido entre Fjor e Gry. Quem será que levantara primeiro, Thor ou Vidar? Este estará morto?
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (8ª Temporada)
4.2 13 Assista AgoraChicago Fire continua uma série de bombeiro viciante, impossível não se envolver emocionalmente com os casos do dia a dia e com as historias particulares de cada personagem.
O último episódio foi bem aquém dos últimos episódios das temporadas anteriores, ainda mais quando o foco final gira em torno da personagem atual mais chata, April Sexton. Aliás ela e Gabriela Dawson são descartáveis. Chatas.
Achei patético a maneira como Sylvie Brett abandonou o relacionamento com Capelão Kyle Sheffiel, triste. Mais triste ainda é a "paquera" entre Sylvie Brett e Matthew Casey, sempre o mesmo, um possível relacionamento desnecessário e nada a ver.
O casamento de Chloe Allen e Joe Cruz foi bem legal, enfim Cruz encontrou alguém que o valorizou, o personagem estava merecendo um amor de verdade.
Achei feliz a entrada de Blake Gallo, o personagem é descontraído e tem potencial para acrescentar muito às temporadas seguintes.
Foram muitos os episódios que emocionaram, o que falar da morte da mãe biológica de Brett, foi de cortar o coração. Um dos pontos altos desta série é o forte laço de amizade entre os integrantes do Quartel 51, as idas e vindas ao Molly's são sempre revigorantes, e muitas vezes intensas.
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (7ª Temporada)
4.2 17 Assista AgoraAinda bem que o relacionamento entre Sylvie Brett e Matthew Casey não vingou, pelo menos até agora. Torço bastante que o pedido de casamento de Kyle Sheffield para Brett dê certo.
Este temporada teve episódios emocionantes, destaque para a irmandade dos bombeiros e o quanto eles sã unidos para resolver os problemas tanto profissionais quanto pessoais, umas das coisas que mais me agrade em Chicago Fire.
Não me agrada as questões amorosas de Severide, mas sim do lado profissional, quando ele assume o papel de bombeiro resolvendo casos e tendo como inspiração o legado profissional do pai, Benny Severide.
Wallace Boden e Christopher Herrmann continuam sendo meus personagens preferido.
Agradou bastante o penúltimo episódio em que Herrmann e seus colegas vão prestar ajuda e conselhos ao bombeiro aposentado, abalado psicologicamente com o fato da aposentadoria.
A saída de Gabriela Dawson abriu as portas para a entrada de outra personagem pé no saco, Emily Foster.
O último episódio é um belo gancho para o início da temporada seguinte, Herrmann e seu pupilo estão prestes a sofrer as consequências de um desastre.
Cobra Kai (3ª Temporada)
4.1 296 Assista AgoraComo não curtir uma série que te faz relembrar os bons momentos da década de 80, uma série que traz para o agora personagens de ontem, série esta que reuni sucessos musicais lá daquela década em uma trilha sonora tão nostálgica quanto aqueles personagens de ontem.
O último episódio dessa temporada põe lado a lado dois velhos adversários do karatê para transformar a molecada bunda mole em verdadeiros campeões, agora a defesa e o ataque jogam juntos, dançando ao som de Phil Collins, mais precisamente na batida de "In The Air Tonight".
Quem venha a temporada seguinte. ありがとう
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (6ª Temporada)
4.2 15 Assista AgoraA série continua boa com as histórias sobre os dramas pessoas e profissionais dos personagens, é difícil esperar uma evolução quando uma série se estende por tantas temporadas e com episódios considerados, por mim, longos.
O que eu espero para a próxima temporada é que, finalmente, seja o fim da história melodramática-chata do casal mais insuportável de "Chicago Med", Matthew Casey (Jesse Spencer) e Monica Raymund (Gabriela Dawson).
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (5ª Temporada)
4.3 21 Assista AgoraSerá o fim da história do casal melação Gabriela Dawson e Matthew Casey? Estou torcendo para que seja o final definitivo desse casal insosso.
Depois da tensão gerada no último episódio desta temporada, minha torcida é para que o velho Mouch saia com vida, assim como Kelly Severide. Aliás, este último foi o protagonista - junto com a linda Anna - da mais linda e emocionante história de amor.
Gostei bastante dessa temporada, apesar da saturação de alguns personagens.
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (4ª Temporada)
4.2 23 Assista AgoraEstá temporada é boa, mas se comparada às temporadas anteriores deixa a desejar.
Alguns personagens já deu no que tinha que dar, assim como o romance patético entre Gabriela Dawson e Matthew Casey, pra piorar o cara se tornou político, bizarro. Outra personagem que vale o destaque - de sem graça, é claro - é a Chili, não adicionou nada à série.
Eu fico impressionado com a quantidade de mulher que o Kelly Severide se envolve, o cara só não dorme com a mulher quando ela morre, de resto o cara apaga o fogo de geral.
No geral esta quarta temporada é boa, tem lá os seus momentos de fortes emoções, há momentos forçados, mas o que vale a pena assistir é a união que existe entre os bombeiros do 51.
Cobra Kai (2ª Temporada)
4.2 303 Assista AgoraCobra Kai é simplesmente maravilhoso, uma série que resgata com perfeição toda a nostalgia da franquia "Karatê Kid", sem impor todas as frescuras do século 21.
Neste temporada - inferior à primeira, mas que manteve a qualidade - assistimos aos embates entre os senseis Daniel San e Johnny Lawrence e seus alunos um tanto quanto sedentos por uma luta.
O roteiro é cativante e consegue nos prender até o último episódio da temporada, sem falar na vontade de emendar, sem pestanejar, para a temporada seguinte.
É perceptível a evolução dos atores, mas ainda há àqueles que são um "pé no saco" de tão bobos e chatos, falo dos personagens, vide Demetri (Gianni Decenzo).
A trilha sonora está em sintonia com cada cena em que são tocadas, o que nos faz imergir na emoção dos personagens em questão.
Em certas lutas- não sei o porquê - me vem à tona cenas de Power Rangers, os das primeiras temporadas iniciadas em 1993.
O episódio 9 nos traz uma esperança quanto a uma possível amizade entre os rivais Daniel San e Johnny Lawrence, confesso que trata-se de um episódio que me fez rir e emocionar. Já no episódio seguinte a coisa desanda em uma batalha épica entre os dojos.
O veterano John Kreese (Martin Kove) entra em cena despejando o seu veneno que tanto prejudicou a vida de seu discípulo, Johnny Lawrence. A personagem Tory (Peyton List) chegou para apimentar ainda mais a relação entre Cobra Kai e Miyagi-Do.
A terceira temporada irá nos reservar mais fortes emoções, espero que os envolvidos continuem nesta pegada, sem querer agradar à agenda do politicamente correto e resgatando personagens e momentos inesquecíveis da franquia "Karatê Kid".
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467 Assista AgoraUma grata surpresa, sem frescura em pleno século 21, que série/temporada encantadora, conta-gotas de nostalgia e o sensei Johnny Lawrence muito bem interpretado pelo ator William Zabka, o melhor personagem da série, o cara dá um chute na cara da turminha hipócrita do politicamente correto.
Cobra Kai mostra aos mimimis de hoje como era viver nos anos 80 e 90, tomara que nas próximas temporadas, a série não abra mão da personalidade do sensei Johnny Lawrence e o acabe transformando em uma vítima frágil do bullying.
Bandidos na TV
4.2 260 Assista AgoraÉ um documentário bem feito, porém uma história sem solução, onde o culpada, talvez, está de ambos os lados, ou de todos os lados. Uma investigação manca dentro de um quebra-cabeça cheio de peças faltando e outras confusas.
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (3ª Temporada)
4.2 47 Assista AgoraMais uma temporada e a série continua com seus méritos, infelizmente a morte ceifa uma personagem importante e outros deixam o 51 para seguir a sua vida, e assim caminha as idas e vindas em Chicago Fire.
Infelizmente alguns personagens começam a ficar sem graça e cair na monotonia, outros mantiveram a desenvoltura em seu papel, muitas vezes enxergo um roteiro escrito às coxas, nada presunçoso às temporadas passadas, mas também tenho que dizer que há episódios que realmente me emocionaram como, por exemplo, foi o capítulo 18, "Forgiving, Relentless, Unconditional" (Bondoso, Incansável E Incondicional).
Enfim, espero que a temporada seguinte sobressaia a esta e continue nos emocionando com histórias bem escritas e contadas.
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (1ª Temporada)
4.3 115 Assista AgoraEu conheci a franquia "Chicago" através da série "Chicago Med - Atendimento de Emergência" e desde então tomei interesse em assistir todas as séries. No momento finalizei a primeira temporada de "Fire" e não tem como parar de assistir o dia a dia do trabalho dos bombeiros e seus dramas particulares.
Há personagens cativantes e que nos divertem ao mesmo tempo que em meio aos dramas vão surgindo situações que emocionam e aproximam a ficção da realidade.
Além dos desafios e confrontos existentes na corporação dos bombeiros, somos inseridos nas angustias de cada personagem. O chefe Wallace Boden (Eamonn Walker) procura manter a ordem entre os seus subordinados e jogo de cintura para que suas atitudes não respingam para o lado pessoal.
Enfim, vejo que esta temporada é um convite convincente para acompanhar Chicago Fire até o final, pois os problemas e alegrias da vida continuam e o fogo interno e externo deve ser controlado para não virar um inferno.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (5ª Temporada)
3.8 11 Assista AgoraNesta temporada temos a baixa de vários personagens, a morte se fez presente tanto nos pacientes quanto nos nos profissionais, foi desesperador e chocante assistir o
fim da personagem Ava Bekker.
pegou suas coisas e disse adeus (será?) ao hospital de Chicago.
Estava mais claro que a luz do sol entrando pela janela, que o relacionamento entre Natalie Manning e Phillip logo revelaria-se uma grande farsa. Quando a memória de Natalie voltou, já era tarde exigir uma reconciliação amorosa com o Will Halstead, este deu de ombros e os dois, desde então, seguem a rotina em estradas diferentes.
Por falar em relacionamentos, o casal citado acima (agora ex-casal) e outros - por exemplo April Sexton e Ethan Choi - precisam passar, urgentemente, por um terapeuta de casal e um psiquiatra, nem Daniel Charles resolveria esses casos.
Aliás, Daniel também é outro personagem que necessita de um profissional que o analise, uma vez que ele tem uma sobrecarga acumulada de problemas, ainda mais depois que a Dona Morte o fez uma visita e levou com ela a
sua amada esposa, outra trama de entristece o nosso coração, principalmente depois de acompanhar toda reconciliação de um relacionamento, a empolgação do casal em estarem juntos novamente e... como não sofrer quando Daniel não aguenta mais segurar as comportas do choro.
A presença do personagem Crockett Marcel colocou um combustível interessante à trama e fez abalar o relacionamento entre a enfermeira Sexton e o médico Choi, parece que o
beijo do garanhão deixou uma marca profunda no coração da pobre Sexton.
Gostei bastante dos episódio em que acaba a energia do hospital e os médicos encontra-se em plena mão na carne, e precisam fazer o trabalho praticamente às cegas. Surreal como outras tantas situações.
O episódio "Infection: Part II" (a parte 1 se passa na série Fire, da franquia de Chigago) em que uma bactéria fasciite necrosante se espalha causando pânico geral e muita correria nos corredores e salas da agitada emergência, trata-se de um episódio crossover incrível e que terá uma continuação, pelo menos é a mensagem que aparece no último frame: To Be Continued.
Como foi difícil ver o trama da personagem Maggie Lockwood frente a seu diagnóstico e batalha contra o maldito câncer. Mas nesse caso um cupido bem legal acerta em cheio o coração de Maggie, um alvo fácil devido ao grande tamanho do coração dessa guerreira incansável. O restante dessa história é verdadeiramente apaixonante.
Há outros tantos acontecimentos ocorridos nesta temporada que merecem destaque, mas prefiro não me estender, pois posso revelar spoilers que não caem muito bem aos olhos dos que leem, peço desculpa se revelei algum por entre os parágrafos acima.
Esta quinta temporada se mantém firme em seu propósito de mostrar o dia a dia da rotina intensa de um departamento de emergência empacotado com relacionamentos e casos que vão do mais simples ao mais complexo. Saem personagens, entram personagens e a vida no Gaffney Chicago Medical Center pulsa inflamada de histórias humanas.
O Homem do Castelo Alto (2ª Temporada)
4.3 102 Assista AgoraA série continua no mesmo ritmo da temporada anterior, mas nesta há desfechos cruciais para a sequência da série.
É notável a evolução da personagem Juliana Crain, gosto da tensão em acompanhar os passos dela, sua infiltração no Reich é marcada pela relação com o filho de John Smith, Thomas Smith.
Por falar em Thomas Smith, a história em volta do garoto é praticamente sem saída, uma situação que mostra o quão cruel era os ideais nazista, qualquer pessoa com algum defeito genético era descartada como uma casca de banana.
Ainda na família Smith, testemunhamos uma jogada digna de promoção de John Smith para cima de Joe Blake e de seu pai, Martin Heusmann, qual o futuro deste e do seu delator?
Adoro ver a evolução do relacionamento cada vez mais forte entre Robert Childan e Ed McCarthy, eles formam um dupla simpática e, porque não, engraçada.
As "viagens" de Nobusuke Tagomi dá um verdadeiro nó na cabeço do personagem, ao mesmo tempo que o deixa assustado após assistir a bomba de hidrogênio em plena explosão
O season finale desta temporada é empolgante, assistimos vários desfechos e revelações impactantes da qual surgirão efeitos avassaladores para a terceira temporada.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (4ª Temporada)
4.0 12 Assista AgoraA série continua agrandando, mas há um excesso de dramas amorosos e pessoais que excedem o limite do necessário, aí acaba por se tornar chato e cansativo. Agora até o Dr. Daniel Charles encontra-se nesse fervoroso jogo amoroso.
Quando a série foca nos casos que chegam à emergência, aí sim temos o que realmente importa, médicos e enfermeiras correndo para atender e salvar os pacientes que encontram-se chorando, gritando, delirando, gemendo, falando sozinho entre outras reações diversas.
As intrigas entre os médicos estão fortemente presentes nesta temporada - exemplo maior é o casal Dr. Ava Bekker e Connor Rhodes - o orgulho muitas vezes sai na frente e toma conta, mas aos poucos a humildade sobressai, pelo menos até não aparecer outro paciente.
Destaco nesta temporada alguns episódios dignos de tramas que nos fazem sentir o nervosismo e desespero dos personagens, exemplos: "O veneno dentro de nós", "Consideramos estas verdades" e "Nunca deixá-la partir".
O episódio que encerra esta temporada lança iscas atrativas para as tramas seguintes, teremos fortes emoções e eles, os personagens, terão que enfrentar suas batalhas pessoas e profissionais.
Antes de digitar o ponto final, quero fazer um adendo: a personagem Elsa Curry é mais seca que folhas no outono e mais direta que um dolorido soco no estômago. Será que o Dr. Daniel Charles conseguirá consertar essa robô?
Sobrenatural (1ª Temporada)
4.5 810 Assista AgoraLembro desta série por à época em que era transmitida pelo SBT, nunca de fato cheguei a acompanhá-la de "cabo a rabo", sempre que eu assistia era em doses fragmentadas, acredito jamais ter assistido um episódio por completo, mas o gênero e as história sempre deixavam sempre um certo interesse em assistir.
Aqui estou a comentar - depois de passar mais de uma década desde a estreia da série - minhas impressões em volta do universo de Supernatural.
O primeiro ponto a destacar é a sintonia que há entre a dupla de atores principais que dão vida aos irmãos Winchester, Jensen Ackles (Dean) e Jared Padalecki (Sam). Os caras, de primeira, já passam uma empatia tremenda.
Não só os fantasmas e demônios deixam rastros por onde passam, mas os garotos, uma vez e outra, sempre deixam uma marca no coração de uma bela garota. Aliás, a presença feminina é um destaque agradável, são como anjos a iluminar um ambiente repleto de obscuridades.
Há muitos conflitos pessoas e familiares ao longos dos episódios que ficam ainda mais espinhosos quanto o misterioso pai, John (Jeffrey Dean Morgan), entre em cena junto com seus garotões de ouro.
Acho muito mais prazeroso séries que possuem episódios com histórias fechadas, pois temos muito mais a aproveitar em questão de histórias. Acho menos cansativo do que séries que estendem a trama por episódios a fio.
Outro ponto elevado é escolha das músicas que compõem a trilha sonora rock n' roll, há uma grande variedade de músicas agradáveis aos ouvidos, me agrada e muito esse quesito, assim como a fotografia em tons escuros com um filtro granulado que deixa a estética ao estilo gótico, ou próximo.
É interessante como em vários episódios as histórias são passadas em lugares que encontram-se sob um ambiente nublado, muitas vezes com chuva ou rastros da passagem dela.
Mais um ponto que classifico como interessante, e curioso, é quanto a qualidade técnica dos efeitos especiais, acho a execução grosseira e próximo ao amadorismo, mas aqui vem a parte curiosa, os efeitos encaixam perfeitamente à temática da série.
Ainda sobre os efeitos especiais, só saberei se a qualidade é devido às limitações orçamentárias e tecnológicas ou se faz parte da estética da série ao longos das temporadas seguintes.
Não vejo a hora de começar a segunda temporada, pois tenho um longo caminho a percorrer até a décima quinta temporada (última). Infelizmente não percorrerei esse longo caminho montado em um Impala 67, mas sinto-me satisfeito sentado em meu sofá retrátil acolchoado.