A série mantém a receita das temporadas anteriores, porém nesta há situações bem mais estressantes e complicadas tanto na emergência quanto na vida pessoas dos personagens principais.
Nos capítulos finais desta temporada há um dos casos mais desesperadores até então, trata-se do décimo oitavo episódio, "This is Now", nele o hospital recebe uma onda de vítimas de um tiroteio/atentado ocorrido durante uma festa em um parque local. O desespero toma conta não só dos pacientes, mas também daqueles que trabalham no Chicago Med.
Os relacionamentos amorosos entre os profissionais do hospital é de uma instabilidade que às vezes chega a irritar. Os conflitos presentes nesses relacionamentos recebem um combustível à base do estresse da profissão.
É complicado os personagens alcançarem um equilíbrio na vida pessoal e profissional, o relacionamento entre eles - de amizade ou amoroso - é uma bomba relógio em que não se enxerga a contagem.
O que falar das questões que envolve a tremenda responsabilidade que um médico tem em uma decisão, se desta vier a resultar em morte, o abalo psicológico é inevitável. O medo e a insegurança vem sempre à tona.
Outro ponto perceptível é ambição médica que na maioria das vezes converte para uma prepotência que causa conflito entre os médicos. Na vida de verdade, a arrogância não fica limitada entre os médicos, ela se estende no atendimento ao paciente. Este aqui é prova viva.
Sharon Goodwin é uma personagem que nesta temporada entrou bastante em ação e, na maioria das vezes, sob o estresse de tomar decisões administrativas bem chatas e que requer um jogo de cintura cirúrgico.
Enfim, a série possui um ritmo bem gostoso e agradável. Agora é partir para a temporada seguinte assistir o desenrolar da embaraçada relação do casal mais oscilante do Chicago Med e qual será o chilique da tutelinha do Dr. Daniel.
Imaginar um mundo pós-guerra em que os Estados Unidos da América encontra-se vestido com as cores e símbolos da Alemanha de Hitler e do Império do Japão é uma distopia aterrorizante, uma escuridão eterna.
A coisa fica ainda pior quando percebemos que há encravado uma Guerra Fria prestes a estourar por vias de fato entre Alemanha e Japão. Quer uma história mais assustadora que "The Man In the High Castle"?
Tudo fica ainda mais confuso quando entram em cena os misteriosos rolos de filmes que revelam uma outra realidade paralela do mundo. Outro mistério presente na série está relacionado ao título: O Homem do Castelo Alto.
É verdade que a trama é contada em ritmo lento, há momentos realmente tediosos, mas a tensão em torno do ambiente sombrio faz cozinhar o sangue em banho maria.
Acredito que está temporada inicial visa apresentar-nos uma sinopse robusta da trama e que Juliana Crain e cia, em parceria com os "soldados" da resistência, terão muito trabalho nas temporadas seguintes para revelar a realidade e significado do conteúdo presente nos rolos de filme.
O elenco da série conta com velhos conhecidos como o ator japonês Cary-Hiroyuki Tagawa, o eterno Shang Tsung (Mortal Kombat). Impressiona o desafio da equipe técnica em imaginar e criar um mundo pós-Segunda Guerra Mundial totalmente desenhado conforme a estética dos países do Eixo, Alemanha e Japão.
Quero muito saber qual a realidade por trás dessa gigantesca nuvem de trevas e, também, ler a obra original de Philip K. Dick.
A série é um verdadeiro jogo de xadrez entre nazistas vs. judeus, parece um renascimento da Segunda Guerra Mundial, mas em um ambiente de Guerra Fria. Muito do que vemos tem como responsável a "Operação Paperclip", fiquei boquiaberto ao saber que essa operação existiu na vida real. Bizarro.
violência e insanidade nazista é jogada na frente dos nossos olhos com extrema violência, sem nenhuma piedade.
A maneira como nos é apresentado cada integrante do Hunters tem uma estética à la Tarantino.
O ótimo elenco, encabeçado pelo grande Al Pacino, é excelente e leva a série muito bem, até o episódio final. O roteiro é ótimo, os flashbacks dentro do
. Até o paraíso é retratado em meio à caçada, aliás, trata-se de uma cena linda e de cortar o coração.
O que falar do episódio que encerra esta temporada? Um plot twist que, pra mim, não deveria ter acontecido. Tem ainda a cena final que é de afundar o queixo no chão, é de causar calafrios.
É interessante notar os momentos em que na hora de eliminar um nazista, há em alguns personagens a questão da consciência do momento em que está prestes a tirar a vida, mesmo que de um nazista.
Não tenho dúvida de que é uma série com uma história audaciosa e válida para uma reflexão sobre ainda existir pessoas adeptas a regimes como o nazista e o fascista. Se tivéssemos, nos dias de hoje, um grupo de caçadores como o desta série, garanto que os caras teriam muito "trabalho", infelizmente.
Assim como a primeira, esta temporada é sensacional. Daniel Charles continua sendo o meu personagem favorito, é fantástico a maneira dele interpretar as pessoas, agora ele encontra-se em uma situação complicada, sua filha com sérios problemas psicológicos e ele tentando fazer o possível para protegê-la de si mesma.
O primeiro episódio da terceira temporada irá nos mostrar um desfecho trágico ou não, confesso que estou ansioso para acompanhar o desfecho. Acredito muito que o Dr. Charles está com toda a razão, mas muita lenha irá queimar e cicatrizes irão formar.
Não vejo mais futuro para o relacionamento amoroso do casal Will e Natalie, muitas mágoas de ambos os lados ainda irão rolar.
Não gosto nem um pouco das cenas externas, fora do hospital, a maioria são bem ruins, fica tudo muito artificial.
A personagem Sarah Reese é um encanto, vejo uma insegurança imensa nela, mas ao mesmo tempo uma tremenda força de vontade floresce, a relação dela com seu mentor, o Dr. Charles, é algo que vejo um futuro promisso, apesar dos desgastes.
Vejo muita coisa acontecendo nas seguintes temporadas, estou completamente encantado com "Chicago Med", é impressionante acompanhar o dia a dia dos profissionais da saúde e o quanto eles têm que lidar com o ego, decisões cirúrgicas, pacientes complicados e seus acompanhantes chatos.
Encerro meu comentário por aqui, pois necessito saber o que irá acontecer na terceira temporada. Até lá. Se cuide.
Sem querer acabei descobrindo e assistindo o primeiro episódio, foi como experimentar uma droga altamente viciante, desde então não parei de assistir.
É impressionante o dia a dia dentro de um hospital é admirável o trabalho de médicos e enfermeiros, há de ter muito estômago e frieza para tratar dos pacientes e para não ter nenhum apego emocional, a frieza é necessária, mas jamais a arrogância.
Os personagens nem são tão conhecidos, mas muitos deles me cativaram, principalmente o sereno e simpático Dr. Daniel Charles. Ele não coloca a mão na "carne", mas, sim, enxerga a alma daqueles que sofrem, o cara enxerga muito além do exterior.
É impressionante ver os médicos tomando decisões importantes em meio a pressão e estresse, muitas vezes há divergências na tomada de um, o que aumente ainda mais o nervosismo, coisa de maluco.
Além de acompanharmos o dia a dia dentro do hospital, vemos também a vida pessoal de cada um, dúvidas quanto ao caminho a ser seguido, conflitos de relacionamentos, amores e decepções, enfim, a vida e a morte correndo lado a lado.
Vejo nesta série uma tremenda lição de vida, sobre vários pontos de vista. Em muitos episódios, principalmente no último, vemos o quanto a vida é um sopro e que perdemos muito do nosso precioso tempo dando valor a coisa ínfimas e muitas vezes brigando à toa por motivos banais.
Muitas mudanças bruscas aconteceram no último episódio, espero ver uma segunda temporada com um foco maior na vida particular dos personagens, vejo trabalho extra para o empático Dr. Daniel Charles. Estou ansioso para assistir tudo isso. E você?
Desde que esta série teve o seu início, houvi e li muito sobre Mad Men. Minha vontade era de assistir, mas eu adiei por muito tempo, só agora dei o pontapé inicial e foi certeiro.
A série é um misto de sensações que descreve muito bem a década em que ela é contada, uma época em que trabalhar em uma agência de publicidade era digno de estar em um patamar elevado, era um glamour, um mercado onde egos vivem se estapeando.
O estilo de vida dessa galera de agência - exagero em tudo, muito estresse, sedentarismo, bebida e cigarro - planta uma bomba relógio prestes a explodir. Cedo ou tarde a conta descontrolada chega e derruba.
Muitos personagens se equilibram no parapeito do último andar de uma arranha céu da Madison Avenue. Se a queda ocorrer, a aproximação do chão será em câmera lenta, assim como a arte da abertura.
Acredito que muitos que assistem, principalmente as mulheres, questionam o comportamento do homem diante da presença feminina, o machismo é onipresente em qualquer cômodo, canto ou departamento, mas é visível o quando a maioria das mulheres se submetiam, e muitas vezes aceitavam, ao comportamento estúpido do homem.
O que marcante em Mad Men é o quanto o medo, a insegurança e a mentira se fazem presente por trás de uma máscara. É possível ver isso tudo presente no personagem Don Draper, ao longo dos episódios as fragilidades humanas se sobressaem.
É impressionante como o cigarro está presente na boca de todos os personagens, a toda hora, a quantidade é incontável. Parece que a fumaça sai da tela direto para os meus pulmões.
Sem sombra de dúvidas está é uma série interessante daquelas para entrar na lista de: por que demorei tanto para assistir? Tudo é excelente. desde a abertura até o encerramento com músicas que resumem o último ato de cada episódio.
Irmandade é mais do mesmo, é o tipo "gênero" que o Brasil sabe fazer e que já deu. Assisti essa série de teimoso, fui na onda da massa, fui pra galera. Mas não, não deu liga.
É a velha e maçante história do bandido e da polícia corrupta. Quando terminei de assistir, pareceu que eu tinha visto um mix muito louco de "Carandiru" com "Tropa de Elite", e dá pra citar outros filmes mais.
Não menosprezo a série, ela até que é mais ou menos, tem lá a sua correria pega ladrão, ladrão se pega, tem o cantor Seu Jorge usando o seu vozeirão pra "botar a banca" nos bandido, tem até um confronto de facas e facões entre os poderosos chefões, hilário.
É um tipo de série pra agradar o gosto brasileiro. E olha, preferiria ver o Seu Jorge cantando: burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha...
Não tem como não empolgar com esta série, Vikings é um jogo de poder infinito e aquele que o tem está fadado a muitos problemas. As lutas são onipresentes, seja individual ou em grandes batalhas, e que batalhas.
Ivar jogou uma pimenta nos olhos dos irmãos e está sendo um impiedoso carrasco, um personagem em plena sede de poder que dá um baita gás à série e instiga a raiva não só dos seus irmãos, mas, também, deste aqui que escreve.
E você, dúvido que também não sente a mesma vontade, a de quebrar o restante dos ossos de "The Boneless". O cara é um tremendo facínora covarde. Por trás de tanta valentia, vejo em Ivar uma insegurança mascarada.
Estou bem curioso sobre o destino de vários personagens. O futuro é cegamente cruel, não vai sobrar pedra sobre pedra, somente a poeira pairando sobre um chão ensanguentado, misturado ao mar de gente morta.
Um ponto a observar em Vikings é a beleza nórdica enraizada em cada DNA, e o que falar da paisagem fascinante, ambas belas por natureza.
Agora é ir para a próxima temporada e aproveitar a caçada por terras e cabeças.
A série continua em um ritmo alucinante, batalhas, religiões, traições entre outras coisa que torna Vikings esse sucesso, pelo menos pra mim.
A parte chata, mas ao mesmo tempo me surpreende, são os filhos de Ragnar, os caras nem parecem nórdicos, um bando de bebês chorões e estressadinhos que só atrasam.
Sempre achei interessante as personagens femininas, encabeçada por Lagertha. Uma pena termos baixas bem significante neste temporada, mas enfim... há outras personagens que estão crescendo na história.
O doido do Flooki continua sendo para mim um dos personagens mais phoda, sua personalidade e algo muito bem construído. Quero muito ver o que acontecerá com ela na próxima temporada, pois o cara sofreu baixas que o abalou emocionalmente.
O ego é algo extremamente explorado e muito bem posto em cena, há confrontos impagáveis e muito bem explorado. Gostei muito.
Agora é partir para a quinta temporada e preparar para mais ação nórdica.
E no futuro o rústico tabuleiro ouija será substituído pela hi-tech assistente virtua inteligente.
Black Mirror servindo de inspiração, é nítido e totalmente claro. Só que esta minissérie tem um lado político e bate muito na questão familiar.
Impossível não sentir aquela tensão nos momentos finais de cada episódio, a trilha sonora é um reforço pesado frente a toda tensão inserida no enredo.
É uma visão caótica sobre um futuro nada distante, que está logo ali, pertinho do nosso tempo. O diretor consegue fazer a leitura do mundo de hoje, em vários aspectos como político, econômico, familiar, e social, e progredi-las à posterioridade.
Meu amigo(a), o futuro não é nada legal, mesmo com toda a a tecnologia nos abraçando e, principalmente, nos dominando e nos deixando ainda mais ansiosos e neuróticos.
Apesar de ser um pouquinho parecida com Black Mirror, Years and Years tem lá uma temática "própria" e muito, muito interessante, mesmo.
Não é à toa que assisti todos os episódios de uma vez, toda a trama nos fisga de uma maneira a nos instigar por saber do desfecho de todo o caos que se passa em uma família afetada pelo ambiente caótico e impiedoso.
Antes de escrever qualquer coisa, quero deixar registrado aqui o quanto esta série é tão grandiosa em sua história fantástica e com um casting que demonstra sinergia e de uma empatia que impressiona a mim ou e a você.
Não tem um episódio que destoa da originalidade em torno desta história fantástica. Gosto muito dos vários casais que fazem parte, destaco Joyce e Hopper. Os novos personagens também merecem destaques.
O que mais conquista na série é todo o cuidado com a questão do figurino, maquiagem, penteado, direção de arte, tem a trilha sonora que também tem seu mérito. Enfim, tudo é muito bem produzido e conduzido. E o sucesso é inevitável e isso tudo continuará pelas temporadas que virão.
A carta escrita por Hopper fez-me encher uma bacia de lágrima, ainda mais quando o que se lia vinha de encontro com a situação que estou vivendo no momento, a questão da mudança para um outro lugar de alguém especial, alguém que eu amo. Tem como não amar Stranger Things?
Belíssima minissérie, uma história real muito bem dirigida, ótimas atuações e visão geral sobre um recente, e obscuro, desastre irreparável para a humanidade. Explosão que levou ao extermínio de vidas, cidades e sonhos em um âmbito político marcado por uma grande nuvem sombria e que silencia com mãos pesadas e cruéis.
Tanto o início quanto o fim nós choca, toda a realidade trazida à tona possui um efeito colateral devastador para quem aponta a lanterna para a escuridão gélida, onde almas inexistem e o poder ditador impõe o silêncio como um escudo para a preservação da vida.
É inevitável não sentir toda a tenção pesada em torno do acidente nuclear, se é que podemos nomear assim o acontecimento. O roteiro é muito bem desenvolvido com um ritmo fluído e que nos deixa totalmente envolvido com uma história real cruel, inesquecível e com consequências presentes até hoje e até um futuro longínquo.
A última temporada composta por somente 6 episódios já é algo que traz à tona e pressa quanto ao fim da série. Esta foi uma temporada com cenas apoteóticas e que gerou muitos suspiros e uma tempestade de fúria e muito sangue.
O início caminhava bem, até chegar ao último episódio que, para mim, deixou muito a desejar por tudo o que representou as temporadas passadas. Como uma pedra lisa de gelo, os roteiristas escorregaram e molharam o roteiro que deixou o desfecho da história bem pobre em comparação a imensurável riqueza acumulada ao longo dos anos, desde 2011.
Muitos fãs foram decepcionados, eu também fiquei um pouco triste, mas nada tem maior importância quanto ao legado deixado por Game of Thrones ao longo de bons anos. E no final, o objeto de desejo virou mingau.
"O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos, mas não existe meio-termo. Sem ele não somos capazes de existir com sanidade sob condições de absoluta realidade."
Uma série de terror que te pega não só pelos sustos, mas pela grande surpresa de um desfecho emocionante e narrada de uma forma profunda e, pode acreditar, amorosa.
Os capítulos vão nos introduzindo à família, às relações, aos encontros e desencontros, a loucura parece que vai tomando conta, um episódio após o outro, tudo vai sendo contado de uma em linhas do tempo paralelas e que vão sendo cruzadas, revelando a nós algo que irá nos surpreender.
Um ótimo roteiro, diálogos incríveis e profundos e uma casa cheia de fantasmas, histórias e lembranças que nos confundem com a realidade retratada na trama. Com certeza uma excelente produção do gênero. A maneira como os segredos dos personagens vão sendo aos poucos revelados em linhas temporais distintas é maravilhoso.
Esta temporada, assim como as anteriores, acredito, as posteriores, possui episódios memoráveis e um ritmo avassalador, os olhos secam de tanta fixação, piscar não faz parte. O episódio final é revelador e impressiona, são surpresas impagáveis.
Estou ansioso para assistir a próxima temporada, pois acredito que personagens importantes irão sucumbir diante as ambições, traições e infidelidades tão presentes em todos os lados.
Mais uma excelente temporada, as reviravoltas são surpreendentes, não tem como não ficar maravilhado com os cenários de uma fotografia exuberante e cheio de beleza natural. A confiança é algo posta em prova em vários pontos da trama, quando tudo parece ir para a lama, os Deuses colocam suas mãos sobre Ragnar e tudo se transforma.
Não tem como não ficar boquiaberto com o "retorno" de Lagertha, surpreendendo Ragnar com a união das forças, essa cena entre muitas outras ficaram marcadas como a insana cerimônia de Águia de Sangue entre outras muitas passagens marcantes.
As atuações chamam muita atenção sem contar com o figurino e direção de arte que são muito bem recreados. O difícil é parar de assistir, pois a fluidez é imperceptível e quando você menos espera já está no último episódio para a temporada seguinte. E para lá que vou, 3ª temporada.
Me lembro muito bem das chamada de Vikings no History Channel, ma na época não embarquei por conta de tempo, pois ainda hoje o tempo é curto, bem curto para acompanhar séries.
Só agora, assistindo, percebi o quanto eu deveria ter deixado as outras séries de lado e ter pego o bonde de Vikings desde seu início, pois a série é muito bem produzida e me apaixonei por tudo nela.
É uma série com poucos episódios, pelo menos neste primeira temporada, e com uma história contada com um enredo instigando e personagens muito bem interpretado, sem contar com a bela fotografia.
Uma série é excelente quando uma temporada é assistida em um dia ou em pouco mais de 24 horas, e foi assim comigo neste temporada de Vikings.
Acompanhar um pouco da cultura nórdica, a exploração e invasões do povo viking é algo que choca, mas que ao mesmo tempo surpreende por toda a crença investida a respeito dos deuses nórdicos.
Realmente esta é um série que irei assistir em pouco tempo, se assim o tempo permitir. Pois ela retrata de maneira ímpar toda uma parte da mitologia nórdica e, para mim, é um assunto fascinante e que a cada passo que nela adentro, fico mais instigado em conhecer tudo e mais um pouco.
Esta é realmente uma série marcante e muito adorada pelos fãs, o Crypt Keeper nos introduz às histórias de maneira divertida e com uma linguagem mórbida, também encerra com aquela gargalhada estridente e memorável.
Tem contos altos e contos baixos, mas os poucos minutos em que são contadas, ajuda a não ser algo cansativo de assistir, como são muitas série de hoje.
Enfim, Contos da Cripta continua me agradando e muito, outro ponto a destacar são os atores convidados, tem muitos artistas bons e conhecidos.
Agora, deixa eu enviar este comentário porque tenho que assistir a próxima temporada. Até lá!
Está é uma série que deixa os nervos tremendo igual vara verde, a tensão está a todo tempo nos pegando de jeito. O desenvolvimentos dos personagens e a característica de cada um, dá ainda mais força ao enredo, a trama é desenvolvida de uma maneira espetacular.
Incrível como a série consegue transmitir para nós todo um sentimento pelos bandidos da história – eu, particularmente, adoro a personagem Nairóbi, principalmente o seu sotaque marcante – o professor sempre está com uma carta na manga para qualquer ação inesperada.
É sensacional ver os plot twist, as saídas de mestre, tudo é muito bem estudado e planejado, mas como tudo que envolve pessoas está sujeito a falhar, e quando isso acontecer não quero ter um ataque cardíaco.
O penúltimo episódio é de uma intensa tensão compulsiva, como não segurar no sofá, sem perceber, enquanto os olhos se arregalam para o que vaia acontecer. É simplesmente fascinante o que está série induz em nós, ou pelo menos em mim, emocionalmente.
Agora é ver qual será os próximos passo do professor. Tensão, muita tensão.
Esta temporada é surpreendente, foi uma consolidação ao ótimo trabalho que fizeram em torno da mesma. Tanto os diretores quanto os atores sustentaram a trama, em nenhum momento a temporada deixou a desejar, muito pelo contrário.
Acredito que muitos - assim como este que vos escreve, achou que após a fase Cartel de Medellín, com a excelente atuação do brasileiro Wagner Moura na pelo de Pablo Escobar, as coisas iriam ter um ritmo bem abaixo do foi apresentado nas duas temporadas.
Mas não, eis que entre em foco o Cartel de Cáli. Vou confessar que achei esta fase bem mais astuta, pois a tensão foi bem grande, todo o suspense e ação investigativo culminou no sucesso da série, consagrando-a como uma grande séria, uma narrativa muito bem desenvolvida e filmada.
Vou ficar com meus sinceros elogios a está série até aqui, agora a missão será o México, logo alí, fronteira com o "Tio Sam". O que será dessa nova trama? Qual será o destino do agente Javier Peña? Estou no aguardo para a quarta temporada. ¡Hasta la!
Conheci esta séria através do buzz das premiações, muitos diziam sobre a qualidade em todos os aspecto, e eu confesso que todos que elogiaram estavam certos quanto a isso.
O elenco é forte, principalmente as mulheres, elas estão demais, dominam toda a história, e que história tão humana, que maneira de contar que nos deixa em atenção máxima para o desfecho final, este foi de um impacto tremendo, emoção vindo de todos os lados.
A construção das personagens é excelente, cada uma com suas dores e peculiaridades, como não se envolver com a história humana de cada uma, é algo de grande impacto e sempre com um toque de beleza e elegância.
A fotografia é de tirar o fôlego, o cenário escolhido é encantador, o roteiro é preciso e nos entrega diálogos impressionantes, a trilha sonora, principalmente a música tema, é de um bom gosto peculiar. Enfim, acertaram a mão e a direção nesta ótima série.
Agora vamos ver qual será a trama seguinte da segunda temporada. Ansioso para a estreia.
Narcos está sendo, desde a primeira temporada, uma série daquelas em que você assisti ao primeiro episódio e já pensa em fazer uma maratona para terminar toda a temporada, a seguinte, enfim, é uma história que desperta a curiosidade de muitos.
Nunca gostei tanto das interpretações de Wagner Moura como esta, atuando como Pablo Escobar. Chama atenção todas as perspectivas, desde atuação, gestos, figurino, aparência, e tudo isso em um espanhol afiado. Grande ator. Não só este, mas outros também estão bem.
Agora é partir para Cáli, em mais uma missão, descobrir que fim levará o cartel rival de Medellín.
Mais uma temporada para explodir a cabeça, Black Mirror é sem sombra NENHUMA de dúvida uma série que nos faz pensar muito sobre as tecnologias que nos cercam, literalmente.
A minha opinião sobre é unânime, nenhum dos episódios tendem a notas ruins, a temporada toda é muito boa, as direções estão impecáveis, enredo, personagens, tudo está muito bem produzido. A ideia em torno dessa série veio em um momento perfeito, onde a tecnologia está a cada dia mais inteligente e mais perspicaz.
As histórias parecem ficção, mas com certeza, em um futuro não tão distante como você e eu pensamos achar, talvez, muito do que essa série captou nas histórias de cada capítulo estará acontecendo. Aliás, muitas coisa já estão, mas a maioria de nós não percebemos tamanho estamos mergulhado no black mirror.
Espero muito que a série tenha uma duração longa, que venha muitas outras temporadas.
O que mais chama a atenção neste filme é a excelente fotografia, a direção de arte e o belo figurino. Os atores conduzem muito bem o papel de cada um, o primeiro episódio e o último são excelentes, aliás tem outros, mas destaco esses dois.
Quero ver o que será agora nessa segunda temporada parece que o amor vai colocar em risco, em confronto, o relacionamento das bruxas. Quero ver no que dará esse embate. : )
Chicago Med: Atendimento de Emergência (3ª Temporada)
4.0 18 Assista AgoraA série mantém a receita das temporadas anteriores, porém nesta há situações bem mais estressantes e complicadas tanto na emergência quanto na vida pessoas dos personagens principais.
Nos capítulos finais desta temporada há um dos casos mais desesperadores até então, trata-se do décimo oitavo episódio, "This is Now", nele o hospital recebe uma onda de vítimas de um tiroteio/atentado ocorrido durante uma festa em um parque local. O desespero toma conta não só dos pacientes, mas também daqueles que trabalham no Chicago Med.
Os relacionamentos amorosos entre os profissionais do hospital é de uma instabilidade que às vezes chega a irritar. Os conflitos presentes nesses relacionamentos recebem um combustível à base do estresse da profissão.
É complicado os personagens alcançarem um equilíbrio na vida pessoal e profissional, o relacionamento entre eles - de amizade ou amoroso - é uma bomba relógio em que não se enxerga a contagem.
O que falar das questões que envolve a tremenda responsabilidade que um médico tem em uma decisão, se desta vier a resultar em morte, o abalo psicológico é inevitável. O medo e a insegurança vem sempre à tona.
Outro ponto perceptível é ambição médica que na maioria das vezes converte para uma prepotência que causa conflito entre os médicos. Na vida de verdade, a arrogância não fica limitada entre os médicos, ela se estende no atendimento ao paciente. Este aqui é prova viva.
Sharon Goodwin é uma personagem que nesta temporada entrou bastante em ação e, na maioria das vezes, sob o estresse de tomar decisões administrativas bem chatas e que requer um jogo de cintura cirúrgico.
Enfim, a série possui um ritmo bem gostoso e agradável. Agora é partir para a temporada seguinte assistir o desenrolar da embaraçada relação do casal mais oscilante do Chicago Med e qual será o chilique da tutelinha do Dr. Daniel.
O Homem do Castelo Alto (1ª Temporada)
4.1 206O difícil é saber o que é realidade.
Imaginar um mundo pós-guerra em que os Estados Unidos da América encontra-se vestido com as cores e símbolos da Alemanha de Hitler e do Império do Japão é uma distopia aterrorizante, uma escuridão eterna.
A coisa fica ainda pior quando percebemos que há encravado uma Guerra Fria prestes a estourar por vias de fato entre Alemanha e Japão. Quer uma história mais assustadora que "The Man In the High Castle"?
Tudo fica ainda mais confuso quando entram em cena os misteriosos rolos de filmes que revelam uma outra realidade paralela do mundo. Outro mistério presente na série está relacionado ao título: O Homem do Castelo Alto.
É verdade que a trama é contada em ritmo lento, há momentos realmente tediosos, mas a tensão em torno do ambiente sombrio faz cozinhar o sangue em banho maria.
Acredito que está temporada inicial visa apresentar-nos uma sinopse robusta da trama e que Juliana Crain e cia, em parceria com os "soldados" da resistência, terão muito trabalho nas temporadas seguintes para revelar a realidade e significado do conteúdo presente nos rolos de filme.
O elenco da série conta com velhos conhecidos como o ator japonês Cary-Hiroyuki Tagawa, o eterno Shang Tsung (Mortal Kombat). Impressiona o desafio da equipe técnica em imaginar e criar um mundo pós-Segunda Guerra Mundial totalmente desenhado conforme a estética dos países do Eixo, Alemanha e Japão.
Quero muito saber qual a realidade por trás dessa gigantesca nuvem de trevas e, também, ler a obra original de Philip K. Dick.
Hunters (1ª Temporada)
3.9 235 Assista AgoraA série é um verdadeiro jogo de xadrez entre nazistas vs. judeus, parece um renascimento da Segunda Guerra Mundial, mas em um ambiente de Guerra Fria. Muito do que vemos tem como responsável a "Operação Paperclip", fiquei boquiaberto ao saber que essa operação existiu na vida real. Bizarro.
Logo na cena inicial do primeiro episódio a
violência e insanidade nazista é jogada na frente dos nossos olhos com extrema violência, sem nenhuma piedade.
O ótimo elenco, encabeçado pelo grande Al Pacino, é excelente e leva a série muito bem, até o episódio final. O roteiro é ótimo, os flashbacks dentro do
campo de concentração é de doer o peito
O que falar do episódio que encerra esta temporada? Um plot twist que, pra mim, não deveria ter acontecido. Tem ainda a cena final que é de afundar o queixo no chão, é de causar calafrios.
É interessante notar os momentos em que na hora de eliminar um nazista, há em alguns personagens a questão da consciência do momento em que está prestes a tirar a vida, mesmo que de um nazista.
Não tenho dúvida de que é uma série com uma história audaciosa e válida para uma reflexão sobre ainda existir pessoas adeptas a regimes como o nazista e o fascista. Se tivéssemos, nos dias de hoje, um grupo de caçadores como o desta série, garanto que os caras teriam muito "trabalho", infelizmente.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (2ª Temporada)
4.1 23 Assista AgoraAssim como a primeira, esta temporada é sensacional. Daniel Charles continua sendo o meu personagem favorito, é fantástico a maneira dele interpretar as pessoas, agora ele encontra-se em uma situação complicada, sua filha com sérios problemas psicológicos e ele tentando fazer o possível para protegê-la de si mesma.
O primeiro episódio da terceira temporada irá nos mostrar um desfecho trágico ou não, confesso que estou ansioso para acompanhar o desfecho. Acredito muito que o Dr. Charles está com toda a razão, mas muita lenha irá queimar e cicatrizes irão formar.
Não vejo mais futuro para o relacionamento amoroso do casal Will e Natalie, muitas mágoas de ambos os lados ainda irão rolar.
Não gosto nem um pouco das cenas externas, fora do hospital, a maioria são bem ruins, fica tudo muito artificial.
A personagem Sarah Reese é um encanto, vejo uma insegurança imensa nela, mas ao mesmo tempo uma tremenda força de vontade floresce, a relação dela com seu mentor, o Dr. Charles, é algo que vejo um futuro promisso, apesar dos desgastes.
Vejo muita coisa acontecendo nas seguintes temporadas, estou completamente encantado com "Chicago Med", é impressionante acompanhar o dia a dia dos profissionais da saúde e o quanto eles têm que lidar com o ego, decisões cirúrgicas, pacientes complicados e seus acompanhantes chatos.
Encerro meu comentário por aqui, pois necessito saber o que irá acontecer na terceira temporada. Até lá. Se cuide.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (1ª Temporada)
4.0 43 Assista AgoraSem querer acabei descobrindo e assistindo o primeiro episódio, foi como experimentar uma droga altamente viciante, desde então não parei de assistir.
É impressionante o dia a dia dentro de um hospital é admirável o trabalho de médicos e enfermeiros, há de ter muito estômago e frieza para tratar dos pacientes e para não ter nenhum apego emocional, a frieza é necessária, mas jamais a arrogância.
Os personagens nem são tão conhecidos, mas muitos deles me cativaram, principalmente o sereno e simpático Dr. Daniel Charles. Ele não coloca a mão na "carne", mas, sim, enxerga a alma daqueles que sofrem, o cara enxerga muito além do exterior.
É impressionante ver os médicos tomando decisões importantes em meio a pressão e estresse, muitas vezes há divergências na tomada de um, o que aumente ainda mais o nervosismo, coisa de maluco.
Além de acompanharmos o dia a dia dentro do hospital, vemos também a vida pessoal de cada um, dúvidas quanto ao caminho a ser seguido, conflitos de relacionamentos, amores e decepções, enfim, a vida e a morte correndo lado a lado.
Vejo nesta série uma tremenda lição de vida, sobre vários pontos de vista. Em muitos episódios, principalmente no último, vemos o quanto a vida é um sopro e que perdemos muito do nosso precioso tempo dando valor a coisa ínfimas e muitas vezes brigando à toa por motivos banais.
Muitas mudanças bruscas aconteceram no último episódio, espero ver uma segunda temporada com um foco maior na vida particular dos personagens, vejo trabalho extra para o empático Dr. Daniel Charles. Estou ansioso para assistir tudo isso. E você?
Mad Men (1ª Temporada)
4.4 346 Assista AgoraDesde que esta série teve o seu início, houvi e li muito sobre Mad Men. Minha vontade era de assistir, mas eu adiei por muito tempo, só agora dei o pontapé inicial e foi certeiro.
A série é um misto de sensações que descreve muito bem a década em que ela é contada, uma época em que trabalhar em uma agência de publicidade era digno de estar em um patamar elevado, era um glamour, um mercado onde egos vivem se estapeando.
O estilo de vida dessa galera de agência - exagero em tudo, muito estresse, sedentarismo, bebida e cigarro - planta uma bomba relógio prestes a explodir. Cedo ou tarde a conta descontrolada chega e derruba.
Muitos personagens se equilibram no parapeito do último andar de uma arranha céu da Madison Avenue. Se a queda ocorrer, a aproximação do chão será em câmera lenta, assim como a arte da abertura.
Acredito que muitos que assistem, principalmente as mulheres, questionam o comportamento do homem diante da presença feminina, o machismo é onipresente em qualquer cômodo, canto ou departamento, mas é visível o quando a maioria das mulheres se submetiam, e muitas vezes aceitavam, ao comportamento estúpido do homem.
O que marcante em Mad Men é o quanto o medo, a insegurança e a mentira se fazem presente por trás de uma máscara. É possível ver isso tudo presente no personagem Don Draper, ao longo dos episódios as fragilidades humanas se sobressaem.
É impressionante como o cigarro está presente na boca de todos os personagens, a toda hora, a quantidade é incontável. Parece que a fumaça sai da tela direto para os meus pulmões.
Sem sombra de dúvidas está é uma série interessante daquelas para entrar na lista de: por que demorei tanto para assistir? Tudo é excelente. desde a abertura até o encerramento com músicas que resumem o último ato de cada episódio.
Irmandade (1ª Temporada)
4.0 159 Assista AgoraIrmandade é mais do mesmo, é o tipo "gênero" que o Brasil sabe fazer e que já deu. Assisti essa série de teimoso, fui na onda da massa, fui pra galera. Mas não, não deu liga.
É a velha e maçante história do bandido e da polícia corrupta. Quando terminei de assistir, pareceu que eu tinha visto um mix muito louco de "Carandiru" com "Tropa de Elite", e dá pra citar outros filmes mais.
Não menosprezo a série, ela até que é mais ou menos, tem lá a sua correria pega ladrão, ladrão se pega, tem o cantor Seu Jorge usando o seu vozeirão pra "botar a banca" nos bandido, tem até um confronto de facas e facões entre os poderosos chefões, hilário.
É um tipo de série pra agradar o gosto brasileiro. E olha, preferiria ver o Seu Jorge cantando: burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha...
Vikings (5ª Temporada)
4.1 320 Assista AgoraNão tem como não empolgar com esta série, Vikings é um jogo de poder infinito e aquele que o tem está fadado a muitos problemas. As lutas são onipresentes, seja individual ou em grandes batalhas, e que batalhas.
Ivar jogou uma pimenta nos olhos dos irmãos e está sendo um impiedoso carrasco, um personagem em plena sede de poder que dá um baita gás à série e instiga a raiva não só dos seus irmãos, mas, também, deste aqui que escreve.
E você, dúvido que também não sente a mesma vontade, a de quebrar o restante dos ossos de "The Boneless". O cara é um tremendo facínora covarde. Por trás de tanta valentia, vejo em Ivar uma insegurança mascarada.
Estou bem curioso sobre o destino de vários personagens. O futuro é cegamente cruel, não vai sobrar pedra sobre pedra, somente a poeira pairando sobre um chão ensanguentado, misturado ao mar de gente morta.
Um ponto a observar em Vikings é a beleza nórdica enraizada em cada DNA, e o que falar da paisagem fascinante, ambas belas por natureza.
Agora é ir para a próxima temporada e aproveitar a caçada por terras e cabeças.
Vikings (4ª Temporada)
4.4 530 Assista AgoraA série continua em um ritmo alucinante, batalhas, religiões, traições entre outras coisa que torna Vikings esse sucesso, pelo menos pra mim.
A parte chata, mas ao mesmo tempo me surpreende, são os filhos de Ragnar, os caras nem parecem nórdicos, um bando de bebês chorões e estressadinhos que só atrasam.
Sempre achei interessante as personagens femininas, encabeçada por Lagertha. Uma pena termos baixas bem significante neste temporada, mas enfim... há outras personagens que estão crescendo na história.
O doido do Flooki continua sendo para mim um dos personagens mais phoda, sua personalidade e algo muito bem construído. Quero muito ver o que acontecerá com ela na próxima temporada, pois o cara sofreu baixas que o abalou emocionalmente.
O ego é algo extremamente explorado e muito bem posto em cena, há confrontos impagáveis e muito bem explorado. Gostei muito.
Agora é partir para a quinta temporada e preparar para mais ação nórdica.
Years and Years
4.5 270E no futuro o rústico tabuleiro ouija será substituído pela hi-tech assistente virtua inteligente.
Black Mirror servindo de inspiração, é nítido e totalmente claro. Só que esta minissérie tem um lado político e bate muito na questão familiar.
Impossível não sentir aquela tensão nos momentos finais de cada episódio, a trilha sonora é um reforço pesado frente a toda tensão inserida no enredo.
É uma visão caótica sobre um futuro nada distante, que está logo ali, pertinho do nosso tempo. O diretor consegue fazer a leitura do mundo de hoje, em vários aspectos como político, econômico, familiar, e social, e progredi-las à posterioridade.
Meu amigo(a), o futuro não é nada legal, mesmo com toda a a tecnologia nos abraçando e, principalmente, nos dominando e nos deixando ainda mais ansiosos e neuróticos.
Apesar de ser um pouquinho parecida com Black Mirror, Years and Years tem lá uma temática "própria" e muito, muito interessante, mesmo.
Não é à toa que assisti todos os episódios de uma vez, toda a trama nos fisga de uma maneira a nos instigar por saber do desfecho de todo o caos que se passa em uma família afetada pelo ambiente caótico e impiedoso.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KAntes de escrever qualquer coisa, quero deixar registrado aqui o quanto esta série é tão grandiosa em sua história fantástica e com um casting que demonstra sinergia e de uma empatia que impressiona a mim ou e a você.
Não tem um episódio que destoa da originalidade em torno desta história fantástica. Gosto muito dos vários casais que fazem parte, destaco Joyce e Hopper. Os novos personagens também merecem destaques.
O que mais conquista na série é todo o cuidado com a questão do figurino, maquiagem, penteado, direção de arte, tem a trilha sonora que também tem seu mérito. Enfim, tudo é muito bem produzido e conduzido. E o sucesso é inevitável e isso tudo continuará pelas temporadas que virão.
A carta escrita por Hopper fez-me encher uma bacia de lágrima, ainda mais quando o que se lia vinha de encontro com a situação que estou vivendo no momento, a questão da mudança para um outro lugar de alguém especial, alguém que eu amo. Tem como não amar Stranger Things?
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraBelíssima minissérie, uma história real muito bem dirigida, ótimas atuações e visão geral sobre um recente, e obscuro, desastre irreparável para a humanidade. Explosão que levou ao extermínio de vidas, cidades e sonhos em um âmbito político marcado por uma grande nuvem sombria e que silencia com mãos pesadas e cruéis.
Tanto o início quanto o fim nós choca, toda a realidade trazida à tona possui um efeito colateral devastador para quem aponta a lanterna para a escuridão gélida, onde almas inexistem e o poder ditador impõe o silêncio como um escudo para a preservação da vida.
É inevitável não sentir toda a tenção pesada em torno do acidente nuclear, se é que podemos nomear assim o acontecimento. O roteiro é muito bem desenvolvido com um ritmo fluído e que nos deixa totalmente envolvido com uma história real cruel, inesquecível e com consequências presentes até hoje e até um futuro longínquo.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraA última temporada composta por somente 6 episódios já é algo que traz à tona e pressa quanto ao fim da série. Esta foi uma temporada com cenas apoteóticas e que gerou muitos suspiros e uma tempestade de fúria e muito sangue.
O início caminhava bem, até chegar ao último episódio que, para mim, deixou muito a desejar por tudo o que representou as temporadas passadas. Como uma pedra lisa de gelo, os roteiristas escorregaram e molharam o roteiro que deixou o desfecho da história bem pobre em comparação a imensurável riqueza acumulada ao longo dos anos, desde 2011.
Muitos fãs foram decepcionados, eu também fiquei um pouco triste, mas nada tem maior importância quanto ao legado deixado por Game of Thrones ao longo de bons anos. E no final, o objeto de desejo virou mingau.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista Agora"O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos, mas não existe meio-termo. Sem ele não somos capazes de existir com sanidade sob condições de absoluta realidade."
Uma série de terror que te pega não só pelos sustos, mas pela grande surpresa de um desfecho emocionante e narrada de uma forma profunda e, pode acreditar, amorosa.
Os capítulos vão nos introduzindo à família, às relações, aos encontros e desencontros, a loucura parece que vai tomando conta, um episódio após o outro,
tudo vai sendo contado de uma em linhas do tempo paralelas e que vão sendo cruzadas, revelando a nós algo que irá nos surpreender.
Um ótimo roteiro, diálogos incríveis e profundos e uma casa cheia de fantasmas, histórias e lembranças que nos confundem com a realidade retratada na trama. Com certeza uma excelente produção do gênero. A maneira como os segredos dos personagens vão sendo aos poucos revelados em linhas temporais distintas é maravilhoso.
Uma trabalho impecável do diretor Mike Flanagan.
Vikings (3ª Temporada)
4.4 466 Assista AgoraEsta temporada, assim como as anteriores, acredito, as posteriores, possui episódios memoráveis e um ritmo avassalador, os olhos secam de tanta fixação, piscar não faz parte. O episódio final é revelador e impressiona, são surpresas impagáveis.
Estou ansioso para assistir a próxima temporada, pois acredito que personagens importantes irão sucumbir diante as ambições, traições e infidelidades tão presentes em todos os lados.
Vikings (2ª Temporada)
4.5 560 Assista AgoraMais uma excelente temporada, as reviravoltas são surpreendentes, não tem como não ficar maravilhado com os cenários de uma fotografia exuberante e cheio de beleza natural. A confiança é algo posta em prova em vários pontos da trama, quando tudo parece ir para a lama, os Deuses colocam suas mãos sobre Ragnar e tudo se transforma.
Não tem como não ficar boquiaberto com o "retorno" de Lagertha, surpreendendo Ragnar com a união das forças, essa cena entre muitas outras ficaram marcadas como a insana cerimônia de Águia de Sangue entre outras muitas passagens marcantes.
As atuações chamam muita atenção sem contar com o figurino e direção de arte que são muito bem recreados. O difícil é parar de assistir, pois a fluidez é imperceptível e quando você menos espera já está no último episódio para a temporada seguinte. E para lá que vou, 3ª temporada.
Vikings (1ª Temporada)
4.3 780 Assista AgoraMe lembro muito bem das chamada de Vikings no History Channel, ma na época não embarquei por conta de tempo, pois ainda hoje o tempo é curto, bem curto para acompanhar séries.
Só agora, assistindo, percebi o quanto eu deveria ter deixado as outras séries de lado e ter pego o bonde de Vikings desde seu início, pois a série é muito bem produzida e me apaixonei por tudo nela.
É uma série com poucos episódios, pelo menos neste primeira temporada, e com uma história contada com um enredo instigando e personagens muito bem interpretado, sem contar com a bela fotografia.
Uma série é excelente quando uma temporada é assistida em um dia ou em pouco mais de 24 horas, e foi assim comigo neste temporada de Vikings.
Acompanhar um pouco da cultura nórdica, a exploração e invasões do povo viking é algo que choca, mas que ao mesmo tempo surpreende por toda a crença investida a respeito dos deuses nórdicos.
Realmente esta é um série que irei assistir em pouco tempo, se assim o tempo permitir. Pois ela retrata de maneira ímpar toda uma parte da mitologia nórdica e, para mim, é um assunto fascinante e que a cada passo que nela adentro, fico mais instigado em conhecer tudo e mais um pouco.
Até breve.
Contos da Cripta (4ª Temporada)
4.1 16Esta é realmente uma série marcante e muito adorada pelos fãs, o Crypt Keeper nos introduz às histórias de maneira divertida e com uma linguagem mórbida, também encerra com aquela gargalhada estridente e memorável.
Tem contos altos e contos baixos, mas os poucos minutos em que são contadas, ajuda a não ser algo cansativo de assistir, como são muitas série de hoje.
Enfim, Contos da Cripta continua me agradando e muito, outro ponto a destacar são os atores convidados, tem muitos artistas bons e conhecidos.
Agora, deixa eu enviar este comentário porque tenho que assistir a próxima temporada. Até lá!
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraEstá é uma série que deixa os nervos tremendo igual vara verde, a tensão está a todo tempo nos pegando de jeito. O desenvolvimentos dos personagens e a característica de cada um, dá ainda mais força ao enredo, a trama é desenvolvida de uma maneira espetacular.
Incrível como a série consegue transmitir para nós todo um sentimento pelos bandidos da história – eu, particularmente, adoro a personagem Nairóbi, principalmente o seu sotaque marcante – o professor sempre está com uma carta na manga para qualquer ação inesperada.
É sensacional ver os plot twist, as saídas de mestre, tudo é muito bem estudado e planejado, mas como tudo que envolve pessoas está sujeito a falhar, e quando isso acontecer não quero ter um ataque cardíaco.
O penúltimo episódio é de uma intensa tensão compulsiva, como não segurar no sofá, sem perceber, enquanto os olhos se arregalam para o que vaia acontecer. É simplesmente fascinante o que está série induz em nós, ou pelo menos em mim, emocionalmente.
Agora é ver qual será os próximos passo do professor. Tensão, muita tensão.
Narcos (3ª Temporada)
4.4 297 Assista AgoraEsta temporada é surpreendente, foi uma consolidação ao ótimo trabalho que fizeram em torno da mesma. Tanto os diretores quanto os atores sustentaram a trama, em nenhum momento a temporada deixou a desejar, muito pelo contrário.
Acredito que muitos - assim como este que vos escreve, achou que após a fase Cartel de Medellín, com a excelente atuação do brasileiro Wagner Moura na pelo de Pablo Escobar, as coisas iriam ter um ritmo bem abaixo do foi apresentado nas duas temporadas.
Mas não, eis que entre em foco o Cartel de Cáli. Vou confessar que achei esta fase bem mais astuta, pois a tensão foi bem grande, todo o suspense e ação investigativo culminou no sucesso da série, consagrando-a como uma grande séria, uma narrativa muito bem desenvolvida e filmada.
Vou ficar com meus sinceros elogios a está série até aqui, agora a missão será o México, logo alí, fronteira com o "Tio Sam". O que será dessa nova trama? Qual será o destino do agente Javier Peña? Estou no aguardo para a quarta temporada. ¡Hasta la!
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraConheci esta séria através do buzz das premiações, muitos diziam sobre a qualidade em todos os aspecto, e eu confesso que todos que elogiaram estavam certos quanto a isso.
O elenco é forte, principalmente as mulheres, elas estão demais, dominam toda a história, e que história tão humana, que maneira de contar que nos deixa em atenção máxima para o desfecho final, este foi de um impacto tremendo, emoção vindo de todos os lados.
A construção das personagens é excelente, cada uma com suas dores e peculiaridades, como não se envolver com a história humana de cada uma, é algo de grande impacto e sempre com um toque de beleza e elegância.
A fotografia é de tirar o fôlego, o cenário escolhido é encantador, o roteiro é preciso e nos entrega diálogos impressionantes, a trilha sonora, principalmente a música tema, é de um bom gosto peculiar. Enfim, acertaram a mão e a direção nesta ótima série.
Agora vamos ver qual será a trama seguinte da segunda temporada. Ansioso para a estreia.
Narcos (2ª Temporada)
4.4 460 Assista AgoraNarcos está sendo, desde a primeira temporada, uma série daquelas em que você assisti ao primeiro episódio e já pensa em fazer uma maratona para terminar toda a temporada, a seguinte, enfim, é uma história que desperta a curiosidade de muitos.
Nunca gostei tanto das interpretações de Wagner Moura como esta, atuando como Pablo Escobar. Chama atenção todas as perspectivas, desde atuação, gestos, figurino, aparência, e tudo isso em um espanhol afiado. Grande ator. Não só este, mas outros também estão bem.
Agora é partir para Cáli, em mais uma missão, descobrir que fim levará o cartel rival de Medellín.
Black Mirror (4ª Temporada)
3.8 1,3K Assista AgoraMais uma temporada para explodir a cabeça, Black Mirror é sem sombra NENHUMA de dúvida uma série que nos faz pensar muito sobre as tecnologias que nos cercam, literalmente.
A minha opinião sobre é unânime, nenhum dos episódios tendem a notas ruins, a temporada toda é muito boa, as direções estão impecáveis, enredo, personagens, tudo está muito bem produzido. A ideia em torno dessa série veio em um momento perfeito, onde a tecnologia está a cada dia mais inteligente e mais perspicaz.
As histórias parecem ficção, mas com certeza, em um futuro não tão distante como você e eu pensamos achar, talvez, muito do que essa série captou nas histórias de cada capítulo estará acontecendo. Aliás, muitas coisa já estão, mas a maioria de nós não percebemos tamanho estamos mergulhado no black mirror.
Espero muito que a série tenha uma duração longa, que venha muitas outras temporadas.
Salem (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraO que mais chama a atenção neste filme é a excelente fotografia, a direção de arte e o belo figurino. Os atores conduzem muito bem o papel de cada um, o primeiro episódio e o último são excelentes, aliás tem outros, mas destaco esses dois.
Quero ver o que será agora nessa segunda temporada parece que o amor vai colocar em risco, em confronto, o relacionamento das bruxas. Quero ver no que dará esse embate. : )