Cá entre nós: Ted, de 2012, nunca foi lá um grande filme. Ok, tinha umas piadas bem sacadas, um elenco razoavelmente em sintonia e até um bom argumento – mas seu sucesso se deve muito mais à novidade do projeto (e do personagem principal, obviamente) do que pelo longa em si. No entanto, tudo o que o filme podia ser não foi, e ao longo de quase duas extensas horas, me cansei do roteiro arrastado e as piadas meio que forçadas.
Um humor leve e bem bolado. Dá pra dar umas risadas. Se for parar pra pensar, faz bem o estilo dos filmes de comédia que o diretor, Danny deVito, fazia como ator.
Filme típico americano. Mesmo não acertando em tudo, MacFarlane consegue trazer para o cinema algo no mínimo interessante, despertando a curiosidade de todos pela proposta.
Apesar de pequenas falhas, Eu, Robô é uma soma de boas atuações (Will Smith), boa direção (Alex Proyas) e um ótimo roteiro (baseado em obra de Isaac Asimov).
‘Noé’ é um filme MUITO bom, serei direto. Confesso que no começo eu estava achando tudo meio chato, mas depois a coisa melhora.. e muito. Ele conta uma história que todo mundo já ouviu falar, sendo religioso ou não, e que todo mundo sabe identificar. Achei a maneira como ela é contada é extremamente satisfatória pois não fica presa em religião e em nenhum momento ele fica tentando te convencer disso.
Antes de começar a falar sobre tudo que eu detestei nesse filme, eu vou falar sobre a única coisa que eu realmente gostei: as cenas da arena de batalha. São muito bem feitas e o que mantem o espectador acordado durante o filme.. por que olha.. o resto é sofrível.
Diverte com suas cenas engraças e improváveis, principalmente quando se trata de um bebê altamente articulado, inteligente, frio e calculista. Praticamente um vilão de fraldas. Além disso, tem cores bonitas e uma trilha sonora encantadora. A Dreamworks entrega um trabalho cuidadoso e que cumpre o que propõe. Confesso que achei um pouco maldoso colocar uma “guerra” entre bebês e filhotes de cachorro, já que muita gente pensa que para ter bebê precisa se livrar do filho de quatro patas ou que um substitui o outro. Se essa mensagem fica clara no filme para todos, eu não sei. Mas como essa realidade existe é bastante triste, eu descartaria essa briga e colocaria outra situação no lugar. Problematizadora, sim. Se não fosse uma questão tão cruel, eu nem perceberia.
Embora seja uma animação, sem dúvida é um filme para todas as idades, nos faz rir, pensar e nos emociona em vários momentos. Tal como o livro é um filme singelo que consegue trazer o que existe de melhor em cada um de nós, vale muito a pena conferir! E por favor, não se esqueçam: “só se vê bem com o coração o essencial é invisível aos olhos”.
Vendo Conan, O Bárbaro isoladamente, sem considerar o quadrinho ou os filmes anteriores, continua aparentando que está faltando alguma coisa, que deve haver algo a mais do que foi mostrado na tela. Muita coisa parece acontecer gratuitamente, sem praticamente qualquer tipo de desenvolvimento e construção da história e dos personagens, aprofundamento nem pensar. Há algo de mitologia e magia, mas apenas pincelados e muitas vezes utilizados de maneira bem duvidosa. Vale destacar os bons efeitos visuais!
consegue entregar ao público um bom entretenimento ainda mais se for assistido em uma tela Imax que eleva o que há de melhor no longa: seu visual. No entanto passa longe de ser um live-action memorável e que apresente algo novo ou impactante em sua substância.
Divertido, emocionante, relevante, sarcástico e muito inteligente, Zootopia é uma animação que será lembrada por muitos anos como uma obra de arte da Disney que conseguiu discutir um assunto tão sério com um ludismo que encanta e nos leva a reflexão.
O roteiro melhora um bocado da metade para o final, a despeito até dos estereótipos forçados. A menos a trama de espionagem é bem urdida, lembrando os bons momentos de Intriga Internacional e dos filmes de Sean Connery como 007. Há um cuidado, nesse período em retirar da URSS a figura de vilã, retratando até mesmo os modos governamentais dos EUA como algo bem distante do que o discurso moralista comum aos presidentes fazia, buscando uma neutralidade que mesmo soando forçada, funciona em alguns niveis, se levar em conta as intenções do texto. Apesar das muitas influências, o filme de Ritchie possui uma personalidade e identidade próprias, não caindo no erro de parecer uma cópia de tantos outros remakes de franquias antigas.
É um filme igual a todos os filmes-catástrofe que você já viu na vida: tem os mesmos personagens, as mesmas reviravoltas, as mesmas situações. Mas a gente não se importa. A gente gosta. Quando acontece de ainda ter um elenco carismático encabeçado por The Rock, então, a coisa fica ainda mais divertida. Terremoto entra, facilmente, para o hall de filmes-catástrofe que merecem uma tela enorme, imagem em altíssima definição e som no volume máximo!
Tecnicamente frágil, dramaticamente defeituoso, o filme chegou aos cinemas como mais do mesmo. É Hollywood sendo Hollywood.
Sabe aquelas apresentações de trabalhos estudantis que, em detrimento do conteúdo exposto, focam mais nos efeitos do power point e tornam tudo risível e tedioso? Essa talvez seja a relação mais próxima a se fazer ao assistir as longas cenas de batalha deste tedioso épico. Deuses do Egito é uma espécie de apresentação de power point ruim: muitos efeitos, com alguns momentos que parecem nos oferecer algo interessante, mas que se perdem com os efeitos exagerado à seguir. São 100 minutos de muita afetação, diálogos bizarros e passagens pouco brilhantes (metaforicamente), até porque ouro é o que não falta.
As viagens de Gulliver é um filme mediano e sem maiores pretensões relacionadas à fidelidade literária. É um filme para entreter, mesmo que não convença tanto com algumas piadas repetitivas. Vale a pena pelas referências e transposição de situações hilariantes que no nosso cotidiano se repetem tanto que nem parecem tão divertidas.
Ao total o o filme é decepcionante por prometer algo e não cumprir, não é uma adaptação fiel do livro como foi prometido, nesse caso o remake de 2002 se supera nessa parte, entre os 3 a versão de 2002 é a mais fiel ao livro. Assim como foi o caso de A Profecia em 2006, a refilmagem de Carrie, A Estranha é completamente desnecessária e sem proposito, a não ser comercial. Não é um filme ruim exatamente por ter algumas das qualidades do original, tudo que esse filme tem de bom já foi mostrado de forma melhor em 1976.
o marido é incrivelmente “normal” e racional, carinhoso e amável com a mulher e um super pai e companheiro para o filho, um verdadeiro super-herói. Enquanto a mãe é a desequilibrada que não cuida do filho, que precisa de ajuda e toma remédios, que tem problemas de temperamento e visitas constantes ao médico. Frágil e que precisa de cuidados de todos os lados. Isso já deu, não convence e já não queremos mais.
Com uma trama genérica e sem impacto nenhum, O Quarto dos Esquecidos é uma verdadeira decepção.
Quando os bifes quentes e crocantes chegam as mesas de jantar, ninguém para e pensa sobre toda a trajetória dele até ali e Okja, mesmo de forma fictícia, se compromete a mostrar isso. Mas não deixa o outro lado de fora, sobre como não há nada para se fazer em relação a essa indústria. No fim do dia, se comem ou não a carne, o processo vai continuar existindo. Com um elenco de cair o queixo, uma ótima produção e uma crítica de arrepiar e se fazer pensar após os créditos subirem, Okja é uma das produções da Netflix essencias para se assisitir.
Poltergeist deveria ter sido deixado em paz, presente apenas em nossas coleções de DVDs e blu-rays e não em uma nova versão cinematográfica. O resultado não é só ineficaz, como risível, especialmente considerando seu
Apesar dos pesares, tem bons efeitos visuais e uma história redondinha. Não considero um dos piores filmes que já vi na minha vida, mas acredito que foi um dos que mais desperdiçaram seu potencial. Serve para assistir em uma tarde entediante e despretensiosa? Acredito que sim, desde que vocês não tenham nada melhor para ver e/ou não criem expectativas.
O Invasor Americano é uma janela que Michael Moore abre para que seus compatriotas (e não apenas eles) vejam o mundo e seu próprio país por outro prisma. Um filme provocativo, otimista cheio de ideias, e que convida à discussão, ao aprendizado e afirma que sim, nós podemos fazer melhor. Altamente recomendado.
Ted 2
2.8 519 Assista AgoraCá entre nós: Ted, de 2012, nunca foi lá um grande filme. Ok, tinha umas piadas bem sacadas, um elenco razoavelmente em sintonia e até um bom argumento – mas seu sucesso se deve muito mais à novidade do projeto (e do personagem principal, obviamente) do que pelo longa em si.
No entanto, tudo o que o filme podia ser não foi, e ao longo de quase duas extensas horas, me cansei do roteiro arrastado e as piadas meio que forçadas.
Duplex
3.2 808 Assista AgoraUm humor leve e bem bolado. Dá pra dar umas risadas. Se for parar pra pensar, faz bem o estilo dos filmes de comédia que o diretor, Danny deVito, fazia como ator.
Ted
3.1 3,4K Assista AgoraFilme típico americano. Mesmo não acertando em tudo, MacFarlane consegue trazer para o cinema algo no mínimo interessante, despertando a curiosidade de todos pela proposta.
O destaque vai para
produção do filme que encontrou um garoto idêntico ao Wahlberg quando pequeno, realmente impressiona. Kkkkkkk
Eu, Robô
3.5 900 Assista AgoraApesar de pequenas falhas, Eu, Robô é uma soma de boas atuações (Will Smith), boa direção (Alex Proyas) e um ótimo roteiro (baseado em obra de Isaac Asimov).
Noé
3.0 2,6K Assista Agora‘Noé’ é um filme MUITO bom, serei direto. Confesso que no começo eu estava achando tudo meio chato, mas depois a coisa melhora.. e muito.
Ele conta uma história que todo mundo já ouviu falar, sendo religioso ou não, e que todo mundo sabe identificar. Achei a maneira como ela é contada é extremamente satisfatória pois não fica presa em religião e em nenhum momento ele fica tentando te convencer disso.
Pompeia
2.7 873 Assista AgoraAntes de começar a falar sobre tudo que eu detestei nesse filme, eu vou falar sobre a única coisa que eu realmente gostei: as cenas da arena de batalha. São muito bem feitas e o que mantem o espectador acordado durante o filme.. por que olha.. o resto é sofrível.
Van Helsing: O Caçador de Monstros
3.3 1,1K Assista AgoraExcelente fotografia e monstros bem produzidos, porém uma história pouco convincente priorizando essencialmente as cenas de ação e aventura!
Hotel Transilvânia
3.6 1,5K Assista AgoraA verdade é que o filme parece realmente não ter grandes pretensões narrativas, se focando muito mais em fazer o público rir a todo momento.
O Poderoso Chefinho
3.4 521 Assista AgoraDiverte com suas cenas engraças e improváveis, principalmente quando se trata de um bebê altamente articulado, inteligente, frio e calculista. Praticamente um vilão de fraldas. Além disso, tem cores bonitas e uma trilha sonora encantadora. A Dreamworks entrega um trabalho cuidadoso e que cumpre o que propõe. Confesso que achei um pouco maldoso colocar uma “guerra” entre bebês e filhotes de cachorro, já que muita gente pensa que para ter bebê precisa se livrar do filho de quatro patas ou que um substitui o outro. Se essa mensagem fica clara no filme para todos, eu não sei. Mas como essa realidade existe é bastante triste, eu descartaria essa briga e colocaria outra situação no lugar. Problematizadora, sim. Se não fosse uma questão tão cruel, eu nem perceberia.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraEmbora seja uma animação, sem dúvida é um filme para todas as idades, nos faz rir, pensar e nos emociona em vários momentos.
Tal como o livro é um filme singelo que consegue trazer o que existe de melhor em cada um de nós, vale muito a pena conferir! E por favor, não se esqueçam: “só se vê bem com o coração o essencial é invisível aos olhos”.
Conan, o Bárbaro
2.5 1,2KVendo Conan, O Bárbaro isoladamente, sem considerar o quadrinho ou os filmes anteriores, continua aparentando que está faltando alguma coisa, que deve haver algo a mais do que foi mostrado na tela. Muita coisa parece acontecer gratuitamente, sem praticamente qualquer tipo de desenvolvimento e construção da história e dos personagens, aprofundamento nem pensar. Há algo de mitologia e magia, mas apenas pincelados e muitas vezes utilizados de maneira bem duvidosa.
Vale destacar os bons efeitos visuais!
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista Agoraconsegue entregar ao público um bom entretenimento ainda mais se for assistido em uma tela Imax que eleva o que há de melhor no longa: seu visual. No entanto passa longe de ser um live-action memorável e que apresente algo novo ou impactante em sua substância.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraDivertido, emocionante, relevante, sarcástico e muito inteligente, Zootopia é uma animação que será lembrada por muitos anos como uma obra de arte da Disney que conseguiu discutir um assunto tão sério com um ludismo que encanta e nos leva a reflexão.
Parabéns Disney!
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 536 Assista AgoraO roteiro melhora um bocado da metade para o final, a despeito até dos estereótipos forçados. A menos a trama de espionagem é bem urdida, lembrando os bons momentos de Intriga Internacional e dos filmes de Sean Connery como 007. Há um cuidado, nesse período em retirar da URSS a figura de vilã, retratando até mesmo os modos governamentais dos EUA como algo bem distante do que o discurso moralista comum aos presidentes fazia, buscando uma neutralidade que mesmo soando forçada, funciona em alguns niveis, se levar em conta as intenções do texto.
Apesar das muitas influências, o filme de Ritchie possui uma personalidade e identidade próprias, não caindo no erro de parecer uma cópia de tantos outros remakes de franquias antigas.
Terremoto: A Falha de San Andreas
3.0 1,0K Assista AgoraÉ um filme igual a todos os filmes-catástrofe que você já viu na vida: tem os mesmos personagens, as mesmas reviravoltas, as mesmas situações. Mas a gente não se importa. A gente gosta. Quando acontece de ainda ter um elenco carismático encabeçado por The Rock, então, a coisa fica ainda mais divertida. Terremoto entra, facilmente, para o hall de filmes-catástrofe que merecem uma tela enorme, imagem em altíssima definição e som no volume máximo!
Tecnicamente frágil, dramaticamente defeituoso, o filme chegou aos cinemas como mais do mesmo. É Hollywood sendo Hollywood.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraSabe aquelas apresentações de trabalhos estudantis que, em detrimento do conteúdo exposto, focam mais nos efeitos do power point e tornam tudo risível e tedioso? Essa talvez seja a relação mais próxima a se fazer ao assistir as longas cenas de batalha deste tedioso épico.
Deuses do Egito é uma espécie de apresentação de power point ruim: muitos efeitos, com alguns momentos que parecem nos oferecer algo interessante, mas que se perdem com os efeitos exagerado à seguir. São 100 minutos de muita afetação, diálogos bizarros e passagens pouco brilhantes (metaforicamente), até porque ouro é o que não falta.
As Viagens de Gulliver
2.6 920As viagens de Gulliver é um filme mediano e sem maiores pretensões relacionadas à fidelidade literária. É um filme para entreter, mesmo que não convença tanto com algumas piadas repetitivas. Vale a pena pelas referências e transposição de situações hilariantes que no nosso cotidiano se repetem tanto que nem parecem tão divertidas.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraAo total o o filme é decepcionante por prometer algo e não cumprir, não é uma adaptação fiel do livro como foi prometido, nesse caso o remake de 2002 se supera nessa parte, entre os 3 a versão de 2002 é a mais fiel ao livro. Assim como foi o caso de A Profecia em 2006, a refilmagem de Carrie, A Estranha é completamente desnecessária e sem proposito, a não ser comercial. Não é um filme ruim exatamente por ter algumas das qualidades do original, tudo que esse filme tem de bom já foi mostrado de forma melhor em 1976.
O Quarto dos Esquecidos
1.9 338 Assista AgoraÉ sempre assim:
o marido é incrivelmente “normal” e racional, carinhoso e amável com a mulher e um super pai e companheiro para o filho, um verdadeiro super-herói. Enquanto a mãe é a desequilibrada que não cuida do filho, que precisa de ajuda e toma remédios, que tem problemas de temperamento e visitas constantes ao médico. Frágil e que precisa de cuidados de todos os lados. Isso já deu, não convence e já não queremos mais.
Com uma trama genérica e sem impacto nenhum, O Quarto dos Esquecidos é uma verdadeira decepção.
O Ditador
3.2 1,8K Assista AgoraNão é a melhor comédia de Sacha, mas dá pra dar umas boas risadas.
Não é de chorar de rir, como o Borat, mas dei umas 3 ou 4 gargalhadas.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraQuando os bifes quentes e crocantes chegam as mesas de jantar, ninguém para e pensa sobre toda a trajetória dele até ali e Okja, mesmo de forma fictícia, se compromete a mostrar isso. Mas não deixa o outro lado de fora, sobre como não há nada para se fazer em relação a essa indústria. No fim do dia, se comem ou não a carne, o processo vai continuar existindo.
Com um elenco de cair o queixo, uma ótima produção e uma crítica de arrepiar e se fazer pensar após os créditos subirem, Okja é uma das produções da Netflix essencias para se assisitir.
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraPoltergeist deveria ter sido deixado em paz, presente apenas em nossas coleções de DVDs e blu-rays e não em uma nova versão cinematográfica. O resultado não é só ineficaz, como risível, especialmente considerando seu
desfecho praticamente surreal.
1 estrela pelos efeitos apenas, que foram razoavelmente bons.
Ouija: O Jogo dos Espíritos
2.0 984 Assista AgoraApesar dos pesares, tem bons efeitos visuais e uma história redondinha. Não considero um dos piores filmes que já vi na minha vida, mas acredito que foi um dos que mais desperdiçaram seu potencial. Serve para assistir em uma tarde entediante e despretensiosa? Acredito que sim, desde que vocês não tenham nada melhor para ver e/ou não criem expectativas.
O Invasor Americano
4.2 75 Assista AgoraO Invasor Americano é uma janela que Michael Moore abre para que seus compatriotas (e não apenas eles) vejam o mundo e seu próprio país por outro prisma.
Um filme provocativo, otimista cheio de ideias, e que convida à discussão, ao aprendizado e afirma que sim, nós podemos fazer melhor.
Altamente recomendado.
"Eu sou americano. Venho de um grande país que nasceu do genocídio e foi construído nas costas de escravos."