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Últimas opiniões enviadas

  • Sérgio

    Delicado e cruel. Uma força arrebatadora que arrasta, nos leva nessa vibe elétrica/ poética de alta tensão vital. O amor é mesmo um fio desencapado e suas consequências, que por vezes, oscilam entre as reverberacões de um inferno ou de um paraíso. O final é inesperado, surpreendente, quebra a espinha da alma e faz tudo então girar como estilhaços de um tiro de doze que nos atinge em cheio. É um filme de coração aberto, que dispõe do hálito selvagem da liberdade para dar conta da aventura/ desventura do viver.

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  • Sérgio

    Romantiquinho, né. A trilha sonora nesse sentido é matadora: só love. A obra é essencialmente corporal. Temos a dançarina (afirmação plena do corpo em todas as suas potencialidades; temos sua amiga, a freira, que é a negação do corpo em favor da espiritualidade e é claro, o par romântico da dançarina que não renega o corpo, mas dele não pode extrair aquilo que é mistério e efervescência. As coisas não são evidentemente estanques, como fiz parecer, mas assim se vê melhor. Das artes todas, a dança, é a que menos entendo. Compreendo pq se escreve um poema ou se pinta um quadro ou se faz um filme, mas pq se dança? É claro, que há aí, na dança o perigo do corpo no predomínio deste sobre o espírito. Mas, certamente, se arte é está se faz transcendência, eu apenas que tenho dificuldade em enxergar isso. Da problemática proposta, se tem a pergunta: Pode a ânsia amorosa prescindir do desejo do corpo? De que modo o amor sem a conjugação da carne se realiza se este não é todo espírito e sim uma coisa e outra? Em resumo: há modos distintos de se amar e são estes possíveis no nosso mundinho real habitado pelos sempre problemáticos seres humanos? Tenho lá minhas respostas e meus batalhões de dúvidas a confundir, mais ainda, o baralho sobre a mesa.

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  • Sérgio

    "Aprender a pintar a dor" : filmar a dor. Cada fotograma realça a beleza plena da arte e sua recusa mimetizada pela destruição, pela ojeriza que a liberdade artística, a liberdade humana, provocam naqueles a quem o dever, as leis da moral importam mais que a própria vida. Destruir a beleza é destruir a capacidade humana de sonhar, de constituir-se a si mesmo como sujeito de sua própria história. O horror é sempre essa escuridão, esse lamaçal rígido de uma lucidez caduca e arcaica na medida em que seus olhos foram vazados pela aniquilação da morte que propõe como se fosse está uma pulsão de vida quando na verdade, bem sabemos, é o seu oposto.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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