Delicado em tratar de seu tema principal, ''Com Amor, Simon'' é provavelmente um dos filmes mais fofos dos últimos tempos. De início já ficamos encantados por Simon Spier, em uma interpretaçao bem sólida do lindinho Nick Robinson - que teve destaque em Jurassic World -, que conta ao público um segredo que apenas nós e ele sabemos: ele é gay, mas ainda nao está pronto pra sair do armário para a família e amigos. No meio disso tudo surge Blue, com quem Simon troca e-mails confidenciando sua insegurança em se assumir para o mundo e nisso Simon acaba de apaixonado e tenta descobrir quem é a pessoa por trás do misterioso Blue, ao mesmo tempo em que é chantageado pelo palhaço da turma que descobre alguns de seus e-mails e em troca de silencio quer que Simon o aproxime da garota que ele gosta. No final do filme, fica a mensagem mais importante: todos nós, independente de orientaçao sexual, merecemos um grande amor e, acima de tudo, sermos felizes, além de que o apoio dos amigos e família é algo importante para quem está se descobrindo e ainda nao sabe como lidar com isso. Por mais filmes como ''Com Amor, Simon'' nos cinemas.
O início enche um pouco de linguiça pra apresentar a Lara, até porque nao dava pra jogar ela no mar logo na primeira cena como acontece no jogo, entao o filme fica bem próximo ao que é mostrado no jogo, porém acaba sofrendo uma reviravolta que contradiz totalmente o que o jogo nos diz e o roteiro acaba por mudar diversos fatos importantes. É um filme divertido, bom entretenimento e sem dúvidas melhor que os filmes da Jolie, mas decepciona em certos pontos por mudar tantas coisas do jogo. Resumo: se voce jogou o reboot de 2013, nao vá com tanta sede ao pote de ver algo extremamente fiel ao game.
Super desnecessário deixarem o pai da Lara vivo, pois até onde me lembro no game ele reamente estava morto, e foi um absurdo mudarem a história da Himiko falando que ela se sacrificou, quando no game ela era realmente má e controlava cada aspecto daquela ilha, chegando a impedir um resgate se bem me lembro, e no final há uma batalha entre ela e a Lara
Eu dei risada, chorei e vibrei enquanto assistia esse filme, realmente A Forma da Água é digno de todos os premios que está levando nessa temporada. Sally Hawkins está ótima como Elisa e merecedora do premio de melhor atriz no Oscar, vamos aguardar. A trama prende o espectador e o deixa curioso, torcendo para que o romance entre Elisa e o homem-peixe de certo e possam de livrar dos perigos que os cercam.
Todos sabem quem é Amy Winehouse, conhecem seu talento, sua voz apaixonante e potente, sabem que foi uma das artistas a entrar para o famoso ''Clube dos 27'', mas o que muitos não sabem, como eu não sabia até hoje, é o que levou essa artista genial a ruína. Todos pensamos que conhecíamos Amy por conta dos noticiários relatando seus escândalos, mas esse documentário mostra que na realidade não sabíamos nem 1/3 do que ela passava e como a mídia fez piada dela, a perseguiu como urubus em cima da carniça, até o dia em que ela partiu e nos deixou.
Típico terror de invasão a casa, com uma mãe é um filho numa casa afastada no meio do nada. O filme brinca bastante com o psicológico, tanto dos personagens quanto do espectador, além de conter umas ou duas cenas de jump scare (que são bem-vindas e funcionam). Também ficamos na dúvida sobre quem é o assassino e qual sua motivação para cometer tais atos, aliás o final lembra bastante Os Estranhos (que é um ótimo exemplar do subgênero). O filme tá sendo bastante criticado, mas cumpre a tarefa de divertir e deixar tenso quem está assistindo.
Depois de muito ranço, de muito falar mal, de tentar rever e não conseguir, ontem finalmente decidi dar uma terceira chance a La La Land e é o seguinte... EU ADOREI. Eu não sei, acho que na época de lançamento fui meio que levado na onda do hate + o fato de eu estar puto pelo maravilhoso Animais Noturnos não ter sido indicado nas várias categorias que merecia, daí fui ver curioso mas com má vontade e peguei ranço e sai falando mal aos quatro ventos. Revendo ontem eu não pude deixar de ficar encantado, já sabia que visualmente era um filme lindo, mas até então não tinha notado como a fada Emma tava boa na atuação. O primeiro número musical é contagiante, mas foi com Here's To All The Fools Who Dream e aquele final que eu me emocionei e quase chorei. O ápice do filme, pra mim, foi a cena do jantar surpresa e toda a discussão entre a Mia e o Seb, que cena minha gente... Essa é uma das coisas que eu mais amo no cinema, a chance de rever um filme e, quem sabe, mudar de opinião sobre ele.
"Um viva a todos os sonhadores, a todos os corações partidos..."
Que filme maravilhosooooo. Eu já sabia que era antes mesmo de assistir, mas ele acabou sendo muito mais do que eu esperava. Eu queria gritar no cinema pelo fato do Elio e Oliver estarem afastados e existir aquela tensão sexual entre eles, era uma coisa muito palpável, tanto que quando deram o primeiro beijo eu não consegui deixar de escapar um "finalmente!". Saí do cinema totalmente encantado, com um aperto no peito e desejando muito a continuação. Timothée e Armie estão maravilhosos em seus papeis, a química existe e é visível. Aliás, o que foi aquela cena do vôlei? Gente, eu tava quase me mordendo com tanta tensão entre eles.
A crítica tá sendo em tom informal mesmo porque to falando tudo isso do fundo do coração, quem sabe com mais calma, e numa próxima oportunidade, eu possa fazer um textão analisando tudo mais que o filme nos passa
Se tivessem feito uma sequência decente do sétimo filme, lançado em 2010, seria até mais aceitável. Acredito que não custava nada trazer o Cary Elwes e Costas Mandylor de volta ao elenco e fazer uma sequência que mostrasse o Hoffman escapando do banheiro e querendo vingança contra o Dr. Gordon, armando um novo jogo. Essa história de novo seguidor do Jigsaw ficou muito isolada, não bate com os filmes anteriores da franquia, só provou que a mesma é uma máquina caça-niqueis e que vão tentar tirar leite de pedra até o último instante. A única coisa realmente interessante foi a dúvida se Jigsaw estava morto mesmo ou vivo, é essa dúvida que torna o filme minimamente interessante enquanto estamos assistindo. Facilmente esquecível e de longe o segundo pior episódio da franquia, perdendo apenas pra ruindade que foi aquele quarto filme (cujo final, pelo menos, é extremamente satisfatório e uma surpresa)
Filme simples, porém cativante e com uma bela fotografia + boas atuaçoes por parte do excelente Freddie Highmore e da Helena Bonham Carter (irritante em vários momentos, devo alertar). A história do Nigel é realmente sensível, delicada, e como a própria sinopse da Netflix diz: doce e amarga, como suas receitas. Adorei a forma que o filme mostra também a descoberta da sexualidade de Nigel, de forma simples, curiosa e sensível. Recomendado!
Interessante ver o olhar dos dançarinos sobre como foi a Blond Ambition Tour e, mais interessante ainda, como foi a vida de cada um deles após o término da tour. Tocante em alguns momentos, Strike a Pose é mais que recomendado para fãs da Madonna, já que o apelo a nós é maior, mas também vale a pena dar um conferida se voce nao curte tanto a cantora mas tem interesse em saber como era a cena vogue dos anos 1990, ainda que de forma superficial, e os bastidores de uma tour iconica e que definiu o que seria o showbiz.
Sempre adorei Chucky, desde a infancia, é um dos meus assassinos favoritos no cinema e estava bem curioso para ver esse filme, porém o que vi foi uma bomba sem precedentes, sendo de longe o pior filme da franquia (sim, consegue ser pior que O Filho - que ao menos diverte -). As atuaçoes de grande parte do elenco sao muito ruins, com exceçao da Jennifer Tilly e, talvez, da Fiona Dourif (que ainda assim estava melhor no filme anterior) e o fato da história se passar em um espaço tao confinado quanto um hospício nao ajuda em nada. A melhor coisa do filme, definitivamente, foi rever Andy e Tiffany, além de um outro personagem que aparece na cena pós-créditos (quem assistiu a trilogia antiga e curtiu - nao vou revelar em qual dos filmes o tal personagem aparece - provavelmente vai gostar de rever este personagem, até porque dá gancho para uma sequencia, que torço para ser melhor que essa bomba)
Antes de assistir estava criticando certo de que seria uma bomba, um remake desnecessário, e claro que nao se compara ao filme de 1999 - e nem poderia -, mas é uma releitura bacana da história da múmia (neste caso interpretada por Sofia Boutella, boa em cena) e foi um bom início para o novo universo dos monstros que a Universal está criando. A escolha de usarem personagens novos e uma história nova, sem qualquer vínculo com os personagens da trilogia estrelada pelo Brendan Fraser, foi um acerto, caso contrário o filme teria sofrido mais críticas ainda. Interessante notar as referencias aos outros monstros da Universal e ao filme de 1999. Vale conferir pela diversao e pelo Tom Cruise, sempre ótimo em cena.
"Mãe!'' é um verdadeiro soco no estômago, um daqueles filmes que te deixa sem reação diante do que você está vendo de tão surreais que são os acontecimentos, saí do cinema chocado e em êxtase com o que tinha acabado de assistir. Realmente é um filme de difícil entendimento em algumas partes, e quem entende mais da bíblia vai pegar a mensagem e simbolismos que o filme passa mais facilmente, mas ainda assim captei uma coisa ou outra enquanto assistia. Me arrependi um pouco de ter lido teorias na internet, pois acabou um pouco com a mágica do filme e o mistério do que eu tinha acabado de assistir, mas ainda assim o filme é genial em toda sua estrutura e construção. Jennifer Lawrence, ótima como sempre, se entrega de corpo e alma ao papel título, nos brindando com sua melhor atuação até o momento. Michelle Pfeiffer também está muito bem em cena, e ao mesmo tempo em que você ri de certas atitudes de sua personagem - de tão surreais - você também sente raiva e incômodo. Aliás, incômodo é uma palavra que descreve esse filme perfeitamente. Incômodo, perturbador, surreal, estes são apenas alguns dos adjetivos que descrevem "Mãe!''. Javier Bardem também está bem em cena, como de costume, mas é JLaw quem rouba a cena e carrega o filme nas costas, O filme é ausente de trilha sonora, mas assistindo é perceptível como a mesma não faz falta pois a sonoplastia do filme é monstruosa. Cada passo, cada ranger de madeira, abrir de portas ou água caindo na pia toma conta da sala de cinema, e esse é um dos méritos do filme. Aronosfky nos entregou o melhor filme do ano, mas que com certeza, e infelizmente, será esnobado no Oscar assim como aconteceu com o excelente Animais Noturnos na cerimônia deste ano. De qualquer forma, "Mãe!'' é excelente, incômodo e perturbador, e merece ser visto e revisto. Após o término do filme, as cenas ainda estarão passando em sua mente, uma delas especialmente chocante.
Titanic é um dos filmes que mais me marcou, provavelmente o que mais marcou, pois o conheci ainda na infância e desde então me acompanha. Assisti em fita VHS (a qual possuo até hoje), DVD, Blu-ray e assisti no relançamento em 3D no cinema em 2012. Quando descobri que o Cinemark iria exibir novamente devido ao aniversário de 20 anos da rede e do filme, imediatamente pensei ''preciso ver no cinema novamente''.
Mais uma vez a sensação foi a mesma, senti a mesma emoção que sinto todas as vezes em que assisto esse filme, e a experiência de assistir Titanic na tela grande é muito mais poderosa do que a de assistir em casa, ainda que a emoção seja a mesma.
Só os créditos iniciais, com imagens do navio em sépia e o oceano no meio da noite enquanto o título aparece, já é capaz de fazer meus olhos encherem de lágrimas, em grande parte, imagino, graças a trilha sonora lindíssima composta pelo James Horner.
É impossível não se emocionar com a história de Jack e Rose e com o amor deles, que põe de lado qualquer diferença social que exista entre eles, tâo bonito e sincero.
Particularmente me emociono demais com a cena da Rose descendo no bote enquanto ela e Jack apenas se olham, enquanto um sinalizador é lançado ao ar iluminando o rosto dela, com medo de nunca mais se verem, ao que ela pula do bote para voltar para ele. Porém os momentos que mais me fazem chorar são quando Rose se despede de Jack, soltando-o na água prometendo não esquece-lo, quando ela chega em Nova York e diz ser Rose Dawson quando o moço do navio pergunta seu nome, quando ela fala sobre como Jack a salvou e ainda assim ele só existe na memória pois ela não tem um único retrato dele, quando são mostradas as fotos de sua juventude, uma delas mostrando ela andando de cavalo pela praia ''como um homem'' como eles tinham conversado, e em sonho (ou após a morte, fica aberto a interpretações) onde ela finalmente o reencontra e eles tem seu merecido final feliz.
Fiquei em prantos durante a sessão inteira, e nâo me envergonho de admitir isso, mas no final do filme eu já tremia de tanto chorar.
Titanic é uma experiência emocionante, marcante e poderosa, que merece ser vista no cinema, e é impossível ficar indiferente a esse filme ou não sentir o mínimo de emoção.
Que filmão do caralho! Tim Curry eu te venero, mas o Bill Skarsgard roubou meu coração. Filme de terror do ano que pisa com gosto no original e naquele lixo de Annabelle.
É muito interessante ver como nasce a amizade das crianças, todas ótimas em cena e com uma enorme química, e eles se juntando para derrotar Pennywise, A Coisa, que aterroriza as crianças de Derry há muito tempo como é explicado em uma das cenas. O clima anos 80 também é ótimo, adorei a reconstituição de época. A comédia está no tom certo e, sim, ao mesmo tempo que nos assustamos com o filme também rimos a beça. O Clube dos Perdedores conquista o público de cara, sendo impossível não torcermos para que confrontem Pennywise e o derrotem. Inclusive, o primeiro confronto deles com A Coisa rende uma das melhores cenas do filme. Assustador, emocionante e engraçado, IT: A Coisa é definitivamente o terror do ano e obrigatório para qualquer fã do gênero. ''Sinta o gosto delicioso do medo''
O primeiro ainda é interessante, a história é bacana, mas este é ruim demais. A única coisa boa mesmo foi a conexão com o primeiro filme, porque de resto nada salva
O único erro é a duração, pois é curto demais e poderiam explorar mais da vida dela. Sempre gostei muito de Beyoncé e esse documentário me fez gostar mais ainda, é muito bacana poder ver o lado mais humano dela, sem todo o glamour que é marca registrada dela. É interessante ver ela fora dos palcos, na sua intimidade, mostrando que é um ser-humano comum como qualquer um de nós e que também suas lutas, seus dias de tristeza e que o fato de ter fama e fortuna não a livra de coisas assim. Queen B., eu te venero!
Um dos filmes mais aguardados de 2017, Guardiões da Galáxia Vol. 2 é diversão pura, sendo tão bom quanto o antecessor e ainda melhor em alguns aspectos. É notável a forma como os personagens foram aprofundados, tendo uma carga dramática bem maior (destaque para Peter e Gamora), o que faz com que tenhamos ainda mais empatia por eles. Uma das grandes revelações do filme, em uma cena protagonizada por Peter, é, no mínimo, inesperada e até mesmo um pouco chocante. Quanto as piadas: estão no tom certo e Rocket e Baby Groot roubam a cena, protagonizando algumas das cenas mais divertidas do filme. Mais uma vez, a trilha sonora é embalada por canções dos anos 70 e 80 (taí uma das coisas que mais gosto nesses filmes) e a fotografia é primorosa. Quem gostou do primeiro, com certeza, vai se divertir ainda mais com o Vol. 2. E que venha o Vol. 3 para encerrar o arco do Senhor das Estrelas e sua ''família''.
Até que é um encerramento bacana para quem não pretende assistir as continuações (que dizem ser desastrosas), mas fica um pouco aquém do esperado, sendo inferior aos dois primeiros. A cena da igreja é, sem dúvidas, marcante e até mesmo hilária devido ao diálogo entre Joey e o padre.
Tão divertido quanto o primeiro e com mais gore ainda. Além de ser uma boa sequência, coisa rara de se ver, Hellraiser II ganha pontos por aprofundar um pouco a mitologia dos Cenobitas, nos levando ao Inferno deles, o qual é deveras interessante. Mais uma vez a maquiagem foi ótima, ficando claro que deram atenção especial para a maquiagem de Julia com apenas seu cerne (assim como Frank, no primeiro filme) para não ficar uma coisa mal-feita. A trilha sonora, novamente composta por Christopher Young, é marcante e, obviamente, Doug Bradley rouba a cena com.seu icônico e diabólico Pinhead. Mais que recomendado para quem gostou do primeiro filme. "Estou no inferno, me ajude"
Clássico do gênero, Hellraiser se estabeleceu como um dos marcos do cinema de horror dos anos 80, sendo cultuado por uma legião de fãs até os dias de hoje e é fácil entender o porque. Bizarro, nojento, e com efeitos bacanas para um filme lançado em 1987, Hellraiser consegue, sim, assustar em alguns momentos, graças aos famosos Cenobitas. Admito que fiquei arrepiado em todas as cenas que eles apareceram, e a Cenobita feminina é especialmente assustadora, assim como o que bate os dentes. Porém, quem rouba a cena mesmo é o famoso Pinhead que, para minha surpresa e decepção, não assusta nem um pouco. Agora resta ver, pelo menos, as primeiras duas sequências. Baseado no livro de Clive Barker, Hellraiser é diversão garantida para fãs de horror dos anos 80 e gore, recomendado! "Nós somos os exploradores das regiões profundas da experiência. Demônios para alguns, anjos para outros"
Que hino de filme, amei a reconstituição de época, mesmo se tratando de um filme que se passa nos dias atuais, e o fato de mostrar a bruxaria de forma tão natural (ao menos para mim, que não sou praticante), além de ter uma protagonista empoderada, que usa os homens de acordo com suas vontades e não o contrário. Destaque para os figurinos, cenário, fotografia e trilha sonora. Talvez pareça estranho mas, para mim, é fácil se identificar com Elaine e seu ideal de homem, aquela fantasia de que um dia vai encontrar o príncipe encantado que chega de cavalo branco para te dar amor eterno. No fundo Elaine é apenas uma sonhadora, se é que pode-se dizer assim, alguém em busca de amor, nada além disso, e que usa da magia para ter controle sobre isso. Se eu amei o fato dela ser empoderada? Amei muito! Uma bela homenagem aos filmes de bruxa dos anos 60/70 e uma crítica ao machismo, The Love Witch é recomendadíssimo. Inclusive aceito recomendações de filmes de bruxa da época.
Fez parte da minha infância e, após anos, finalmente revi. Ainda tem o mesmo frescor de quando assistia por volta de meus 5/6 anos e ainda conseguiu me divertir (acredito que muito mais do que na época) e Cruella, brilhantemente interpretada pela excelente Glenn Close, me fez rir durante o filme inteiro. Mesmo sendo extremamente má, é impossível não gostar de Cruella, graças ao carisma de Glenn Close, que entrega uma personagem engraçada e, propositalmente, totalmente caricata. Vale lembrar que a entrada de Cruella é, ao menos para mim, simplesmente icônica, além de sempre ter sido meu momento favorito do filme.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraDelicado em tratar de seu tema principal, ''Com Amor, Simon'' é provavelmente um dos filmes mais fofos dos últimos tempos.
De início já ficamos encantados por Simon Spier, em uma interpretaçao bem sólida do lindinho Nick Robinson - que teve destaque em Jurassic World -, que conta ao público um segredo que apenas nós e ele sabemos: ele é gay, mas ainda nao está pronto pra sair do armário para a família e amigos.
No meio disso tudo surge Blue, com quem Simon troca e-mails confidenciando sua insegurança em se assumir para o mundo e nisso Simon acaba de apaixonado e tenta descobrir quem é a pessoa por trás do misterioso Blue, ao mesmo tempo em que é chantageado pelo palhaço da turma que descobre alguns de seus e-mails e em troca de silencio quer que Simon o aproxime da garota que ele gosta.
No final do filme, fica a mensagem mais importante: todos nós, independente de orientaçao sexual, merecemos um grande amor e, acima de tudo, sermos felizes, além de que o apoio dos amigos e família é algo importante para quem está se descobrindo e ainda nao sabe como lidar com isso.
Por mais filmes como ''Com Amor, Simon'' nos cinemas.
Tomb Raider: A Origem
3.2 942 Assista AgoraO início enche um pouco de linguiça pra apresentar a Lara, até porque nao dava pra jogar ela no mar logo na primeira cena como acontece no jogo, entao o filme fica bem próximo ao que é mostrado no jogo, porém acaba sofrendo uma reviravolta que contradiz totalmente o que o jogo nos diz e o roteiro acaba por mudar diversos fatos importantes.
É um filme divertido, bom entretenimento e sem dúvidas melhor que os filmes da Jolie, mas decepciona em certos pontos por mudar tantas coisas do jogo.
Resumo: se voce jogou o reboot de 2013, nao vá com tanta sede ao pote de ver algo extremamente fiel ao game.
Super desnecessário deixarem o pai da Lara vivo, pois até onde me lembro no game ele reamente estava morto, e foi um absurdo mudarem a história da Himiko falando que ela se sacrificou, quando no game ela era realmente má e controlava cada aspecto daquela ilha, chegando a impedir um resgate se bem me lembro, e no final há uma batalha entre ela e a Lara
A Forma da Água
3.9 2,7KEu dei risada, chorei e vibrei enquanto assistia esse filme, realmente A Forma da Água é digno de todos os premios que está levando nessa temporada.
Sally Hawkins está ótima como Elisa e merecedora do premio de melhor atriz no Oscar, vamos aguardar.
A trama prende o espectador e o deixa curioso, torcendo para que o romance entre Elisa e o homem-peixe de certo e possam de livrar dos perigos que os cercam.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraTodos sabem quem é Amy Winehouse, conhecem seu talento, sua voz apaixonante e potente, sabem que foi uma das artistas a entrar para o famoso ''Clube dos 27'', mas o que muitos não sabem, como eu não sabia até hoje, é o que levou essa artista genial a ruína.
Todos pensamos que conhecíamos Amy por conta dos noticiários relatando seus escândalos, mas esse documentário mostra que na realidade não sabíamos nem 1/3 do que ela passava e como a mídia fez piada dela, a perseguiu como urubus em cima da carniça, até o dia em que ela partiu e nos deixou.
Vende-se Esta Casa
1.4 988 Assista AgoraTípico terror de invasão a casa, com uma mãe é um filho numa casa afastada no meio do nada.
O filme brinca bastante com o psicológico, tanto dos personagens quanto do espectador, além de conter umas ou duas cenas de jump scare (que são bem-vindas e funcionam). Também ficamos na dúvida sobre quem é o assassino e qual sua motivação para cometer tais atos, aliás o final lembra bastante Os Estranhos (que é um ótimo exemplar do subgênero).
O filme tá sendo bastante criticado, mas cumpre a tarefa de divertir e deixar tenso quem está assistindo.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraDepois de muito ranço, de muito falar mal, de tentar rever e não conseguir, ontem finalmente decidi dar uma terceira chance a La La Land e é o seguinte... EU ADOREI.
Eu não sei, acho que na época de lançamento fui meio que levado na onda do hate + o fato de eu estar puto pelo maravilhoso Animais Noturnos não ter sido indicado nas várias categorias que merecia, daí fui ver curioso mas com má vontade e peguei ranço e sai falando mal aos quatro ventos. Revendo ontem eu não pude deixar de ficar encantado, já sabia que visualmente era um filme lindo, mas até então não tinha notado como a fada Emma tava boa na atuação.
O primeiro número musical é contagiante, mas foi com Here's To All The Fools Who Dream e aquele final que eu me emocionei e quase chorei.
O ápice do filme, pra mim, foi a cena do jantar surpresa e toda a discussão entre a Mia e o Seb, que cena minha gente...
Essa é uma das coisas que eu mais amo no cinema, a chance de rever um filme e, quem sabe, mudar de opinião sobre ele.
"Um viva a todos os sonhadores, a todos os corações partidos..."
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraQue filme maravilhosooooo. Eu já sabia que era antes mesmo de assistir, mas ele acabou sendo muito mais do que eu esperava. Eu queria gritar no cinema pelo fato do Elio e Oliver estarem afastados e existir aquela tensão sexual entre eles, era uma coisa muito palpável, tanto que quando deram o primeiro beijo eu não consegui deixar de escapar um "finalmente!".
Saí do cinema totalmente encantado, com um aperto no peito e desejando muito a continuação.
Timothée e Armie estão maravilhosos em seus papeis, a química existe e é visível. Aliás, o que foi aquela cena do vôlei? Gente, eu tava quase me mordendo com tanta tensão entre eles.
A crítica tá sendo em tom informal mesmo porque to falando tudo isso do fundo do coração, quem sabe com mais calma, e numa próxima oportunidade, eu possa fazer um textão analisando tudo mais que o filme nos passa
Jogos Mortais: Jigsaw
2.8 706 Assista AgoraSe tivessem feito uma sequência decente do sétimo filme, lançado em 2010, seria até mais aceitável. Acredito que não custava nada trazer o Cary Elwes e Costas Mandylor de volta ao elenco e fazer uma sequência que mostrasse o Hoffman escapando do banheiro e querendo vingança contra o Dr. Gordon, armando um novo jogo.
Essa história de novo seguidor do Jigsaw ficou muito isolada, não bate com os filmes anteriores da franquia, só provou que a mesma é uma máquina caça-niqueis e que vão tentar tirar leite de pedra até o último instante.
A única coisa realmente interessante foi a dúvida se Jigsaw estava morto mesmo ou vivo, é essa dúvida que torna o filme minimamente interessante enquanto estamos assistindo. Facilmente esquecível e de longe o segundo pior episódio da franquia, perdendo apenas pra ruindade que foi aquele quarto filme (cujo final, pelo menos, é extremamente satisfatório e uma surpresa)
Toast: A História de uma Criança com Fome
3.6 503 Assista AgoraFilme simples, porém cativante e com uma bela fotografia + boas atuaçoes por parte do excelente Freddie Highmore e da Helena Bonham Carter (irritante em vários momentos, devo alertar).
A história do Nigel é realmente sensível, delicada, e como a própria sinopse da Netflix diz: doce e amarga, como suas receitas.
Adorei a forma que o filme mostra também a descoberta da sexualidade de Nigel, de forma simples, curiosa e sensível. Recomendado!
Strike a Pose
4.1 39Interessante ver o olhar dos dançarinos sobre como foi a Blond Ambition Tour e, mais interessante ainda, como foi a vida de cada um deles após o término da tour.
Tocante em alguns momentos, Strike a Pose é mais que recomendado para fãs da Madonna, já que o apelo a nós é maior, mas também vale a pena dar um conferida se voce nao curte tanto a cantora mas tem interesse em saber como era a cena vogue dos anos 1990, ainda que de forma superficial, e os bastidores de uma tour iconica e que definiu o que seria o showbiz.
O Culto de Chucky
2.3 611 Assista AgoraSempre adorei Chucky, desde a infancia, é um dos meus assassinos favoritos no cinema e estava bem curioso para ver esse filme, porém o que vi foi uma bomba sem precedentes, sendo de longe o pior filme da franquia (sim, consegue ser pior que O Filho - que ao menos diverte -).
As atuaçoes de grande parte do elenco sao muito ruins, com exceçao da Jennifer Tilly e, talvez, da Fiona Dourif (que ainda assim estava melhor no filme anterior) e o fato da história se passar em um espaço tao confinado quanto um hospício nao ajuda em nada.
A melhor coisa do filme, definitivamente, foi rever Andy e Tiffany, além de um outro personagem que aparece na cena pós-créditos (quem assistiu a trilogia antiga e curtiu - nao vou revelar em qual dos filmes o tal personagem aparece - provavelmente vai gostar de rever este personagem, até porque dá gancho para uma sequencia, que torço para ser melhor que essa bomba)
A Múmia
2.5 998 Assista AgoraAntes de assistir estava criticando certo de que seria uma bomba, um remake desnecessário, e claro que nao se compara ao filme de 1999 - e nem poderia -, mas é uma releitura bacana da história da múmia (neste caso interpretada por Sofia Boutella, boa em cena) e foi um bom início para o novo universo dos monstros que a Universal está criando. A escolha de usarem personagens novos e uma história nova, sem qualquer vínculo com os personagens da trilogia estrelada pelo Brendan Fraser, foi um acerto, caso contrário o filme teria sofrido mais críticas ainda.
Interessante notar as referencias aos outros monstros da Universal e ao filme de 1999.
Vale conferir pela diversao e pelo Tom Cruise, sempre ótimo em cena.
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agora"Mãe!'' é um verdadeiro soco no estômago, um daqueles filmes que te deixa sem reação diante do que você está vendo de tão surreais que são os acontecimentos, saí do cinema chocado e em êxtase com o que tinha acabado de assistir.
Realmente é um filme de difícil entendimento em algumas partes, e quem entende mais da bíblia vai pegar a mensagem e simbolismos que o filme passa mais facilmente, mas ainda assim captei uma coisa ou outra enquanto assistia. Me arrependi um pouco de ter lido teorias na internet, pois acabou um pouco com a mágica do filme e o mistério do que eu tinha acabado de assistir, mas ainda assim o filme é genial em toda sua estrutura e construção.
Jennifer Lawrence, ótima como sempre, se entrega de corpo e alma ao papel título, nos brindando com sua melhor atuação até o momento.
Michelle Pfeiffer também está muito bem em cena, e ao mesmo tempo em que você ri de certas atitudes de sua personagem - de tão surreais - você também sente raiva e incômodo. Aliás, incômodo é uma palavra que descreve esse filme perfeitamente. Incômodo, perturbador, surreal, estes são apenas alguns dos adjetivos que descrevem "Mãe!''.
Javier Bardem também está bem em cena, como de costume, mas é JLaw quem rouba a cena e carrega o filme nas costas,
O filme é ausente de trilha sonora, mas assistindo é perceptível como a mesma não faz falta pois a sonoplastia do filme é monstruosa. Cada passo, cada ranger de madeira, abrir de portas ou água caindo na pia toma conta da sala de cinema, e esse é um dos méritos do filme.
Aronosfky nos entregou o melhor filme do ano, mas que com certeza, e infelizmente, será esnobado no Oscar assim como aconteceu com o excelente Animais Noturnos na cerimônia deste ano.
De qualquer forma, "Mãe!'' é excelente, incômodo e perturbador, e merece ser visto e revisto. Após o término do filme, as cenas ainda estarão passando em sua mente, uma delas especialmente chocante.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraTitanic é um dos filmes que mais me marcou, provavelmente o que mais marcou, pois o conheci ainda na infância e desde então me acompanha. Assisti em fita VHS (a qual possuo até hoje), DVD, Blu-ray e assisti no relançamento em 3D no cinema em 2012.
Quando descobri que o Cinemark iria exibir novamente devido ao aniversário de 20 anos da rede e do filme, imediatamente pensei ''preciso ver no cinema novamente''.
Mais uma vez a sensação foi a mesma, senti a mesma emoção que sinto todas as vezes em que assisto esse filme, e a experiência de assistir Titanic na tela grande é muito mais poderosa do que a de assistir em casa, ainda que a emoção seja a mesma.
Só os créditos iniciais, com imagens do navio em sépia e o oceano no meio da noite enquanto o título aparece, já é capaz de fazer meus olhos encherem de lágrimas, em grande parte, imagino, graças a trilha sonora lindíssima composta pelo James Horner.
É impossível não se emocionar com a história de Jack e Rose e com o amor deles, que põe de lado qualquer diferença social que exista entre eles, tâo bonito e sincero.
Particularmente me emociono demais com a cena da Rose descendo no bote enquanto ela e Jack apenas se olham, enquanto um sinalizador é lançado ao ar iluminando o rosto dela, com medo de nunca mais se verem, ao que ela pula do bote para voltar para ele. Porém os momentos que mais me fazem chorar são quando Rose se despede de Jack, soltando-o na água prometendo não esquece-lo, quando ela chega em Nova York e diz ser Rose Dawson quando o moço do navio pergunta seu nome, quando ela fala sobre como Jack a salvou e ainda assim ele só existe na memória pois ela não tem um único retrato dele, quando são mostradas as fotos de sua juventude, uma delas mostrando ela andando de cavalo pela praia ''como um homem'' como eles tinham conversado, e em sonho (ou após a morte, fica aberto a interpretações) onde ela finalmente o reencontra e eles tem seu merecido final feliz.
Fiquei em prantos durante a sessão inteira, e nâo me envergonho de admitir isso, mas no final do filme eu já tremia de tanto chorar.
Titanic é uma experiência emocionante, marcante e poderosa, que merece ser vista no cinema, e é impossível ficar indiferente a esse filme ou não sentir o mínimo de emoção.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraQue filmão do caralho! Tim Curry eu te venero, mas o Bill Skarsgard roubou meu coração.
Filme de terror do ano que pisa com gosto no original e naquele lixo de Annabelle.
É muito interessante ver como nasce a amizade das crianças, todas ótimas em cena e com uma enorme química, e eles se juntando para derrotar Pennywise, A Coisa, que aterroriza as crianças de Derry há muito tempo como é explicado em uma das cenas.
O clima anos 80 também é ótimo, adorei a reconstituição de época.
A comédia está no tom certo e, sim, ao mesmo tempo que nos assustamos com o filme também rimos a beça.
O Clube dos Perdedores conquista o público de cara, sendo impossível não torcermos para que confrontem Pennywise e o derrotem. Inclusive, o primeiro confronto deles com A Coisa rende uma das melhores cenas do filme.
Assustador, emocionante e engraçado, IT: A Coisa é definitivamente o terror do ano e obrigatório para qualquer fã do gênero.
''Sinta o gosto delicioso do medo''
Annabelle 2: A Criação do Mal
3.3 1,1K Assista AgoraO primeiro ainda é interessante, a história é bacana, mas este é ruim demais. A única coisa boa mesmo foi a conexão com o primeiro filme, porque de resto nada salva
Beyoncé: A Vida Não É Apenas Um Sonho
4.0 95O único erro é a duração, pois é curto demais e poderiam explorar mais da vida dela.
Sempre gostei muito de Beyoncé e esse documentário me fez gostar mais ainda, é muito bacana poder ver o lado mais humano dela, sem todo o glamour que é marca registrada dela. É interessante ver ela fora dos palcos, na sua intimidade, mostrando que é um ser-humano comum como qualquer um de nós e que também suas lutas, seus dias de tristeza e que o fato de ter fama e fortuna não a livra de coisas assim.
Queen B., eu te venero!
Lemonade
4.6 88Bíblia audiovisual, Beysus nunca decepciona
Guardiões da Galáxia Vol. 2
4.0 1,7K Assista AgoraUm dos filmes mais aguardados de 2017, Guardiões da Galáxia Vol. 2 é diversão pura, sendo tão bom quanto o antecessor e ainda melhor em alguns aspectos.
É notável a forma como os personagens foram aprofundados, tendo uma carga dramática bem maior (destaque para Peter e Gamora), o que faz com que tenhamos ainda mais empatia por eles. Uma das grandes revelações do filme, em uma cena protagonizada por Peter, é, no mínimo, inesperada e até mesmo um pouco chocante.
Quanto as piadas: estão no tom certo e Rocket e Baby Groot roubam a cena, protagonizando algumas das cenas mais divertidas do filme.
Mais uma vez, a trilha sonora é embalada por canções dos anos 70 e 80 (taí uma das coisas que mais gosto nesses filmes) e a fotografia é primorosa.
Quem gostou do primeiro, com certeza, vai se divertir ainda mais com o Vol. 2.
E que venha o Vol. 3 para encerrar o arco do Senhor das Estrelas e sua ''família''.
Hellraiser III: Inferno na Terra
3.1 226 Assista AgoraAté que é um encerramento bacana para quem não pretende assistir as continuações (que dizem ser desastrosas), mas fica um pouco aquém do esperado, sendo inferior aos dois primeiros.
A cena da igreja é, sem dúvidas, marcante e até mesmo hilária devido ao diálogo entre Joey e o padre.
Pinhead se crucificando como um Jesus infernal foi o ponto alto, antológico
"Não existe o bem, nem o mal, existe apenas a carne"
Hellraiser II: Renascido das Trevas
3.4 304 Assista AgoraTão divertido quanto o primeiro e com mais gore ainda. Além de ser uma boa sequência, coisa rara de se ver, Hellraiser II ganha pontos por aprofundar um pouco a mitologia dos Cenobitas, nos levando ao Inferno deles, o qual é deveras interessante.
Mais uma vez a maquiagem foi ótima, ficando claro que deram atenção especial para a maquiagem de Julia com apenas seu cerne (assim como Frank, no primeiro filme) para não ficar uma coisa mal-feita. A trilha sonora, novamente composta por Christopher Young, é marcante e, obviamente, Doug Bradley rouba a cena com.seu icônico e diabólico Pinhead.
Mais que recomendado para quem gostou do primeiro filme.
"Estou no inferno, me ajude"
Hellraiser: Renascido do Inferno
3.5 858 Assista AgoraClássico do gênero, Hellraiser se estabeleceu como um dos marcos do cinema de horror dos anos 80, sendo cultuado por uma legião de fãs até os dias de hoje e é fácil entender o porque.
Bizarro, nojento, e com efeitos bacanas para um filme lançado em 1987, Hellraiser consegue, sim, assustar em alguns momentos, graças aos famosos Cenobitas. Admito que fiquei arrepiado em todas as cenas que eles apareceram, e a Cenobita feminina é especialmente assustadora, assim como o que bate os dentes. Porém, quem rouba a cena mesmo é o famoso Pinhead que, para minha surpresa e decepção, não assusta nem um pouco. Agora resta ver, pelo menos, as primeiras duas sequências.
Baseado no livro de Clive Barker, Hellraiser é diversão garantida para fãs de horror dos anos 80 e gore, recomendado!
"Nós somos os exploradores das regiões profundas da experiência. Demônios para alguns, anjos para outros"
A Bruxa do Amor
3.6 204 Assista AgoraQue hino de filme, amei a reconstituição de época, mesmo se tratando de um filme que se passa nos dias atuais, e o fato de mostrar a bruxaria de forma tão natural (ao menos para mim, que não sou praticante), além de ter uma protagonista empoderada, que usa os homens de acordo com suas vontades e não o contrário.
Destaque para os figurinos, cenário, fotografia e trilha sonora.
Talvez pareça estranho mas, para mim, é fácil se identificar com Elaine e seu ideal de homem, aquela fantasia de que um dia vai encontrar o príncipe encantado que chega de cavalo branco para te dar amor eterno. No fundo Elaine é apenas uma sonhadora, se é que pode-se dizer assim, alguém em busca de amor, nada além disso, e que usa da magia para ter controle sobre isso.
Se eu amei o fato dela ser empoderada? Amei muito!
Uma bela homenagem aos filmes de bruxa dos anos 60/70 e uma crítica ao machismo, The Love Witch é recomendadíssimo.
Inclusive aceito recomendações de filmes de bruxa da época.
101 Dálmatas
3.0 413 Assista AgoraFez parte da minha infância e, após anos, finalmente revi. Ainda tem o mesmo frescor de quando assistia por volta de meus 5/6 anos e ainda conseguiu me divertir (acredito que muito mais do que na época) e Cruella, brilhantemente interpretada pela excelente Glenn Close, me fez rir durante o filme inteiro.
Mesmo sendo extremamente má, é impossível não gostar de Cruella, graças ao carisma de Glenn Close, que entrega uma personagem engraçada e, propositalmente, totalmente caricata.
Vale lembrar que a entrada de Cruella é, ao menos para mim, simplesmente icônica, além de sempre ter sido meu momento favorito do filme.