Gostei. Mas quero ler o livro em que o filme foi baseado para poder entender a analogia do " cão sem dono" e entrar em maiores detalhes. PS: Vale pelo sotaque Porto Alegrense (lindo) da Tainá Muller no começo da carreira.
A palavra que eu usaria para descrever essa série de curtas metragens disfarçadas de longa metragem é: sensacional. Assuntos do cotidiano, sem nexo? vago? sim. Mas é assim que nossa vida cotidiana é. Gastamos muito tempo com assuntos aleatórios da vida alheia, de angustias compartilhadas. - Então por que não fazer isso tomando um café e fumando um cigarro?
Esses filmes baseados em livros ou contos requerem mais atenção do que roteiros originais, talvez pequenos detalhes que pra quem tenha lido o conto façam mais sentido. Apesar das "pontas soltas", achei um filme interessante, retrata bem as angustias e dúvidas que todos tivemos na adolescência, a fase das dúvidas e das descobertas. Vale ressaltar o crescimento da Emma como atriz. Recomendo.
Como parar um psicopata? Quando ele se envolve com outro psicopata. Bizarro, insano. ah esse cinema Europeu. A única coisa que eu conseguia pensar o tempo todo era: "alguém pode matar essa mulher?!"
É impressionante como cada filme Francês é um deleite para os olhos, seja ele mais conhecido ou menos conhecido. As cores são impressionantes, com uma direção de arte impecável, mostrando de uma forma bem contrastada a realidade de cada personagem (patrão x empregado). A narrativa é tão encantadora que mesmo o ponto principal do filme tendo pouco desenvolvimento, não deixou a desejar. Mais do que indico para aqueles que estão cansados da mesmice do cinema hollywoodiano.
De tempo em tempo somos assombrados com imagens cada vez mais verossímeis tanto no cinema quanto com vídeos caseiros postados online. Seria a arte imitando a vida ou o contrário disso? O fato, é que nunca o cinema irá conseguir alcançar o nível de maldade do ser humano. Tudo aquilo que vemos no cinema, é pior ainda quando saímos às ruas. Imagens como essas rondam nosso dia-a-dia, basta estarmos atentos para perceber. Em O Abutre, o personagem vivido (perfeitamente) por Jack é um desses sujeitos que preferem tirar uma grana fácil à ter que trabalhar honestamente. Já nos primeiros planos do filme somos apresentados ao personagem principal, já conhecemos um pouco de seu caráter. Jack conseguiu passar exatamente esse ar narcisista e que carece de empatia. –“ Não é que eu não saiba lidar com pessoas. Eu apenas não gosto delas.” Existe em toda a narrativa um humor negro inquestionável, mostra como todos somos manipulados pela mídia dia a após dia, e por mais que todos saibamos disso, continuamos levando em consideração e sendo seus reféns. Pessoas inclusive que mudam seus ideais apenas para se parecer um pouquinho com o que eles querem que a gente seja. É o sistema moldando as pessoas desde sempre. Claro que não podemos rotular, vendo que pessoas com a cabeça um pouco mais aberta e com uma visão mais ampla do mundo e das coisas, dificilmente se deixa influenciar. O filme é simplesmente sensacional, uma pegada forte psicologicamente. Poderia ficar citando vários tópicos do filme que me chamaram a atenção, mas não cabe a esse espaço. Super indicadíssimo.
Comédia/terror, pra mim é a mesma coisa que dizer que um quadrado é redondo. Quando eu encontrei esse filme aleatoriamente para baixar, estava na secção de terror, então fui assistir achando que realmente ia encontrar alguma coisa assustadora (só que não). Mas agora também entendo o meus ataques de riso no meio do filme, antes eu dava risada do quão ruim é tudo nessa narrativa. Mas ... ai, não tem explicação. 109 minutos de vida passando. Podem julgar o quanto quiserem, mas essa atriz me fez chorar de tão ruim.. prfv. Quem gostou do filme ou entendeu essa besteira toda, adoraria mesmo que me respondesse esse comentário e me fizesse mudar de ideia, agradeceria muito. (quem sabe eu recupere esses 109min de vida). Prfv2: essa sinopse é pior que propaganda apelativa. * exijo meu dinheiro de volta.
Já estamos cansados de saber que o cinema adora falar sobre ele mesmo (isso que torna ele ainda mais especial e fantástico). O Grande Hotel Budapeste, não apenas possui grandes referências de direção de arte de filmes como Maria Atonieta e Ana Kerenina, mas também possui um clima todo teatral, como os filmes eram no ínicio dos anos vinte. (até antes do que isso). Achei mais do que justo o Oscar de direção de arte, impossível não ter sido. Cada cena construída com uma precisão de alinhamento e equilíbrio fantásticas, uma fotografia linda e teatral (maior exemplo dos dois personagens conversando no restaurante do hotel). Um filme que poderia ser quase cansativo se tivesse mais tempo de duração. A estória não chamou muito a minha atenção, mas usaram de elementos de cena pra fazer com que esse "pequeno detalhe" passasse desapercebido. Enfim, não consigo não comparar esse filme com o teatro, e isso deu um toque especial para a narrativa, me senti como se estivesse assistindo um filme de 1920 em cores.
Depois que assisti o trailer (pela segunda vez), fui correndo conseguir o livro pra poder ler antes do filme. Nunca li nenhum livro desse autor, mas eu achei a estória muito interessante e com várias passagens que são um tapa na cara da sociedade moderna. E agora que estou lendo (loucamente) o livro, acho que talvez seja um pouco diferente desses clichês do gênero que estamos acostumados a ver por ai. Quem sabe seja até melhor que " A culpa é das estrelas" que na minha opinião já lançou sendo um clichê, pois vários filmes já foram lançados com aquela mesma estória. Espero voltar aqui para depois de ter assistido, para confirmar o que acabei de escrever.
Chorando aqui de como ruim é esse filme. Por favor gente, e vários comentários positivos da galera. Não da pra querer. Primeiro que como gênero seria uma comédia, uma comédia dessas bem trash, toscas de propósito. Li em alguns comentários galera falando que não tem nada de clichê. Gente, não precisa voltar muito no tempo pra ver que simplesmente tudo nessa narrativa é clichê. Família que se reúne depois de muito tempo, assassinos mascarados, mortes sangrentas, câmera na mão mostrando instabilidade emocional, uma mulher fodona que leva todos nas costas. Não, não da pra querer. Sobre as atuações apenas ... Triste. Okok, essa tal de Erin não é de todas pior, mas o filme num todo não cooperou com ela. Ah! Sobre clichês de filmes de terror. Não, quem corre mais rápido não consegue se safar da morte.. Tipo. Porra! Foram longe. Hahah. Como estudante de cinema, me permito dizer que preferia ter ido ver o filme do Pelé. Infelizmente. Prevejo vários "não curti" mas apenas falei verdades.
“Boa sorte”. O filme que nos mostra que não precisamos ir muito longe para encontrar poesia fílmica. Dessa vez, não vou me prender muito em detalhes técnicos. Mais importante que assistir a um filme e julga-lo por sua boa narrativa, sua fotografia bem construída ou pela pouca cenografia que condiz com o estado de espírito dos personagens, é poder assistir um filme e se emocionar com a proposta do diretor, é poder morrer de amor pelos personagens, é querer que o filme não termine apenas para que você possa ter a companhia de tudo aquilo que está passando na sua frente e se sentir bem com aquilo. É chorar junto com o personagem, é sentir dentro do coração uma faísca de algo nunca sentido com outros filmes. O cinema nacional vem crescendo a cada dia mais, cada dia somos apresentados a coisas novas, fora ou dentro do círculo comercial. Acredito que finalmente estamos andando para trazer mais nosso cinema para dentro dos lares e do coração do povo para o qual ele deve servir. Boa sorte, entrou para a minha lista de filmes mais indicados quando me perguntarem sobre cinema nacional. Como disse no início desse texto, não vou me prender muito a detalhes, apenas deixar aqui a indicação de um filme para quem quiser se emocionar e perder todos os tabus e preconceitos que (infelizmente) ainda existem sobre o cinema brasileiro. Finalizo esse texto, deixando uma pequena fala do roteiro de Jorge Furtado: 'alguém que podia me amar, que sabia como eu era, que me olhava nos olhos, alguém para quem eu nunca ia ficar invisível, que podia me dar prazer e pra quem eu podia dar prazer, e todas estas pessoas eram a mesma pessoa. quando eu entrei nela eu nasci.''
ok ok... ok! depois de ter lido inúmeros comentários julgando o filme e de ficar imaginando "não é bem assim", vou tentar expressar minha opinião colocando de uma forma boa e de uma forma ruim. Não, não é ser contraditório, é porque realmente fiquei na corda bamba sem saber pra que lado cair. Referente a narrativa, não foi nada interessante, realmente o filme é corrido é muita informação jogada no ar e pague e salve-se quem puder. Isso me incomodou um pouco confesso. O fato de não ter um protagonista não me deu um "chão"pra poder me guiar e pra que lado seguir (na minha cabeça isso faz total sentido). Mas por outro lado, fazia muito tempo que eu não me divertia assistindo a um filme, por quase duas horas e meia eu deixei de lado as chatices e críticas de ser estudante de cinema e simplesmente me entreguei e me diverti muito. As vezes isso faz mais sentido do que parar e prestar atenção nas "viagens impossíveis". O cinema é assim, o importante é se divertir. Infelizmente vou ter que concordar com muitos que acredito que seja apenas mais uma indicação da Meryl, porque esse Oscar ela não leva., hehe :3
Qualquer coisa pela Olivia, até mesmo ficar mais de uma hora assistindo um filme cheio de clichês e toda aquela mesma coisa de ficção cientifica. Mas Olivia tem meu coração <3
Confesso que não é o melhor filme da vida, mas também não foi o pior, e muito menos uma hora e pouco de vida jogadas fora. Acredito que cada filme sempre tem algo a acrescentar, mesmo sendo "ruim". A estória gira em torno da protagonista, não é uma historia de amor e muito manos a historia de um casal. É a historia dela, o crescimento da personagem como pessoa e a mudança de perspectiva em relação ao sexo. Como a estória é narrada por ela mesma em certo ponto do filme uma frase bastante instigante me chamou a atenção: "Por quê ela desistiria do sexo por amor?" dita essa frase eu entendi que o filme giraria em torno disso, essa frase seria explicada no decorrer da narrativa, e foi o que aconteceu. De forma implícita. A estória toda foi contada de uma forma linear deixando espaço para que o expectador chegasse a conclusões por si só em vários momentos. Também vou ter que discordar do que li em muitos comentários de que o filme seria apenas sexo, gente... século XXI, pessoas com a cabeça mais aberta e ainda assim vejo que sexo continua sendo um tabu. Não né. Pelo menos não no cinema.
Esse cinema sempre me surpreendendo! Chegamos a um ponto aonde estórias estão escassas, o que mais vemos por aí são os famosos clichês cinematográficos. Mas então, se com todos esses clichês cinematográficos rondando por aí, porque todos os filmes não são exatamente iguais? porque dai entra a narrativa, a forma como a estória é contada, como é apresentada ao público. Ida é um desses filmes que a cada troca de plano me sinto dentro de um museu de arte, cada plano é uma mistura surrealista recriada pelos diretores através de imagem em movimento. A direção desse filme é extremamente artística, os planos mostram como o ser humano é pequeno (acuado), perto da imensidão das coisas que os rodeiam. Uma narrativa indiscutivelmente surrealista, o preto e branco contrastado deixam explicito o cuidado da fotografia para fazer de Ida uma obra prima do cinema polonês.
Por onde começar a falar? fica bastante complicado sobre um filme que foi uma aula de cinema pra mim, em todos os sentidos. Pulando a parte da sinopse, pois já cansamos de ler aqui sobre o que se trata o filme, vou direto para os pequenos e grandiosos detalhes que fizeram desse um dos meus preferidos ao Oscar desse ano (pelo menos melhor direção). Me senti como se tivesse dentro do filme, andando pelos corredores subterrâneos do teatro junto com os atores, as vezes parecia que eles estavam olhando para mim e conversado comigo, como se eu tivesse mesmo ali. O trabalho de luzes fantástico, os planos de sequencia perfeitos. O "jogo"dos atores entre uma cena e outra, as vezes ficava me perguntando por onde aquele ator entrou que antes ele não estava ali e não teve nenhum corte de cena, fantástico. Iñárritu, fez um trabalho perfeito, uma verdadeira obra de arte. PS: e obrigada Iñárritu por ter me colocado dentro do filme. Um ponto alto que chamou minha atenção e que me fez colocar a mão na boca mostrando incredulidade, foi a mistura da música diegética e extradiegética. ( de onde saia aquele baterista?). Perfeito, perfeito. Além disso, senti um ar um pouco surrealista em alguns momentos, mas quem sabe tenha que assistir novamente pra confirmar essa conclusão. Sem me prender muito em atuações, apenas acho que vale comentar a atuação da Emma (Stone), diferente de todos os trabalhos que ela já fez até hoje, ela realmente entrou no personagem e captou a essência. Nos fazia rir e emocionar quase que ao mesmo tempo. Eu poderia comentar muito mais coisas sobre esse filme, mas acredito que não cabe a esta rede, mas posso garantir a diversão de quem for apreciar esta belíssima obra.
Não é um bom filme, nem mesmo pra um domingo à tarde de chuva, eu escolheria dormir. Ao meu ver, apenas duas coisas fizeram o filme ser aceitável: a iluminação (fotografia), que foi trabalhada com luzes bem marcadas e escuras representando perfeitamente a melancolia do personagem, e o fato de ter pessoas bonitas do elenco. Pessoas bonitas sempre chamam atenção por onde passam, até mesmo em um filme ruim de "espíritos?". Vou ter que discordar pela primeira vez da sinopse criada pelo pessoal do filmou. Não acho que a vida da personagem principal fosse "tranquila", ela é uma adolescente, e também não começou a ficar perturbada por causa da "presença estranha ao seu redor", e ela apenas descobre que essa "garota"quer assumir sua identidade no final do filme, logo, na própria sinopse temos um pequeno, mas de qualquer forma spoiler. Se o roteiro tivesse sido um pouco mais trabalhando, acredito que não seria um filme tão ruim e quem sabe até mesmo recebesse uma nota um pouco mais alta.
Hilary Swank em uma das melhores atuações de sua carreira, até então. (depois viria menina de ouro). A abordagem do tema no roteiro de Andy Bienen e Kimberly Pierce foi feito de uma forma magistral. Decidiram por mostrar de uma forma o mais dura possível a realidade da época. A narrativa é toda pesada do começo ao fim, desde as cores até o figurino dos atores, sem contar a expressão carregada de um "sentimento pesado". Os minutos finais do filme tiraram minha respiração, o desfecho fez com que eu abraçasse o travesseiro e com a voz embargada soltasse um triste: "não". O filme estava na minha lista desde 2012, mas vim a assistir apenas em 2014. Tinha me decidido por não escrever nada sobre o filme por ser cheio de detalhes importantíssimos e diversas abordagens tanto cinematográficas quanto narrativas, mas acabei me rendendo e agora, depois de meses que assisti o filme, nessa última semana de 2014 declaro "meninos não choram" o melhor filme que assisti em 2014.
Gostei mas nada muito impressionante. O começo é meio parado difícil de ser ver em filmes desse mesmo gênero, parece que fica faltando alguma coisa no roteiro, algumas coisas não ficam muito bem explicadas. Atuações impecáveis do trio principal. Em alguns momentos senti repulsa mas acho que poderia ter tido um pouco mais de ação em sem tratar e filme de Serial Killer. No geral é um filme interessante, a julgar pelo ano de lançamento não espere por grandes truques visuais como vemos hoje em outros filmes desse gênero.
Antes de qualquer coisa, preciso dizer que me sinto muito feliz em ver o crescimento profissional de Jenifer. Ver o primeiro filme a ver agora esse terceiro (contando com os filmes que surgiram no meio de Jogos Vorazes), vemos uma atriz mais experiente e com mais segurança. Jogos Vorazes A esperança - parte 1, foi exatamente o que eu esperava, nem mais, nem menos - isso pelo fato de ter sido extremamente fiel ao livro. A fotografia desse terceiro filme muda muito se comparada com o primeiro da triologia, não teria como ser diferente pois agora vemos uma cidade extremamente destruída. Desde quando terminei de ler o livro vi uma grande referência do filme 1984 (inspirado na obra de George Orwell) - a forma de se vestir as condições em que são obrigados a viver nessa nova fase dos tributos. E como já era de se esperar, saí da sala de cinema ficando com aquele gostinho de quero mais. Ter que esperar mais um ano para poder ver a segunda parte e o desfecho dessa estória vai ser complicado, mas o que me acalma o fato de eu já ter lido todos os livros. Vale ressaltar que a trilha sonora foi muito melhor produzida que nos filmes anteriores,
Cão Sem Dono
3.4 87Gostei. Mas quero ler o livro em que o filme foi baseado para poder entender a analogia do " cão sem dono" e entrar em maiores detalhes. PS: Vale pelo sotaque Porto Alegrense (lindo) da Tainá Muller no começo da carreira.
Sobre Café e Cigarros
3.7 278 Assista AgoraA palavra que eu usaria para descrever essa série de curtas metragens disfarçadas de longa metragem é: sensacional. Assuntos do cotidiano, sem nexo? vago? sim. Mas é assim que nossa vida cotidiana é. Gastamos muito tempo com assuntos aleatórios da vida alheia, de angustias compartilhadas. - Então por que não fazer isso tomando um café e fumando um cigarro?
Um Pombo Pousou Num Galho Refletindo Sobre a Existência
3.6 267 Assista AgoraSerá que devo esperar por uma obra de arte em 24 quadros por segundo? esse nome ò. De parabéns!
Palo Alto
3.2 429Esses filmes baseados em livros ou contos requerem mais atenção do que roteiros originais, talvez pequenos detalhes que pra quem tenha lido o conto façam mais sentido. Apesar das "pontas soltas", achei um filme interessante, retrata bem as angustias e dúvidas que todos tivemos na adolescência, a fase das dúvidas e das descobertas. Vale ressaltar o crescimento da Emma como atriz. Recomendo.
Aleluia
3.3 44Como parar um psicopata? Quando ele se envolve com outro psicopata. Bizarro, insano. ah esse cinema Europeu. A única coisa que eu conseguia pensar o tempo todo era: "alguém pode matar essa mulher?!"
As Mulheres do 6º Andar
3.9 165 Assista AgoraÉ impressionante como cada filme Francês é um deleite para os olhos, seja ele mais conhecido ou menos conhecido. As cores são impressionantes, com uma direção de arte impecável, mostrando de uma forma bem contrastada a realidade de cada personagem (patrão x empregado). A narrativa é tão encantadora que mesmo o ponto principal do filme tendo pouco desenvolvimento, não deixou a desejar. Mais do que indico para aqueles que estão cansados da mesmice do cinema hollywoodiano.
Casa Grande
3.5 576 Assista AgoraAi esse cinema Nacional que me tem! <3
A Entidade 2
2.7 569 Assista AgoraAs sinopses do Filmow estão me impressionando cada vez mais. Só que não.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraDe tempo em tempo somos assombrados com imagens cada vez mais verossímeis tanto no cinema quanto com vídeos caseiros postados online. Seria a arte imitando a vida ou o contrário disso? O fato, é que nunca o cinema irá conseguir alcançar o nível de maldade do ser humano. Tudo aquilo que vemos no cinema, é pior ainda quando saímos às ruas. Imagens como essas rondam nosso dia-a-dia, basta estarmos atentos para perceber.
Em O Abutre, o personagem vivido (perfeitamente) por Jack é um desses sujeitos que preferem tirar uma grana fácil à ter que trabalhar honestamente. Já nos primeiros planos do filme somos apresentados ao personagem principal, já conhecemos um pouco de seu caráter. Jack conseguiu passar exatamente esse ar narcisista e que carece de empatia. –“ Não é que eu não saiba lidar com pessoas. Eu apenas não gosto delas.”
Existe em toda a narrativa um humor negro inquestionável, mostra como todos somos manipulados pela mídia dia a após dia, e por mais que todos saibamos disso, continuamos levando em consideração e sendo seus reféns. Pessoas inclusive que mudam seus ideais apenas para se parecer um pouquinho com o que eles querem que a gente seja. É o sistema moldando as pessoas desde sempre. Claro que não podemos rotular, vendo que pessoas com a cabeça um pouco mais aberta e com uma visão mais ampla do mundo e das coisas, dificilmente se deixa influenciar.
O filme é simplesmente sensacional, uma pegada forte psicologicamente. Poderia ficar citando vários tópicos do filme que me chamaram a atenção, mas não cabe a esse espaço. Super indicadíssimo.
Housebound
3.1 133Comédia/terror, pra mim é a mesma coisa que dizer que um quadrado é redondo. Quando eu encontrei esse filme aleatoriamente para baixar, estava na secção de terror, então fui assistir achando que realmente ia encontrar alguma coisa assustadora (só que não). Mas agora também entendo o meus ataques de riso no meio do filme, antes eu dava risada do quão ruim é tudo nessa narrativa. Mas ... ai, não tem explicação. 109 minutos de vida passando. Podem julgar o quanto quiserem, mas essa atriz me fez chorar de tão ruim.. prfv. Quem gostou do filme ou entendeu essa besteira toda, adoraria mesmo que me respondesse esse comentário e me fizesse mudar de ideia, agradeceria muito. (quem sabe eu recupere esses 109min de vida). Prfv2: essa sinopse é pior que propaganda apelativa. * exijo meu dinheiro de volta.
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KJá estamos cansados de saber que o cinema adora falar sobre ele mesmo (isso que torna ele ainda mais especial e fantástico). O Grande Hotel Budapeste, não apenas possui grandes referências de direção de arte de filmes como Maria Atonieta e Ana Kerenina, mas também possui um clima todo teatral, como os filmes eram no ínicio dos anos vinte. (até antes do que isso). Achei mais do que justo o Oscar de direção de arte, impossível não ter sido. Cada cena construída com uma precisão de alinhamento e equilíbrio fantásticas, uma fotografia linda e teatral (maior exemplo dos dois personagens conversando no restaurante do hotel). Um filme que poderia ser quase cansativo se tivesse mais tempo de duração. A estória não chamou muito a minha atenção, mas usaram de elementos de cena pra fazer com que esse "pequeno detalhe" passasse desapercebido. Enfim, não consigo não comparar esse filme com o teatro, e isso deu um toque especial para a narrativa, me senti como se estivesse assistindo um filme de 1920 em cores.
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraDepois que assisti o trailer (pela segunda vez), fui correndo conseguir o livro pra poder ler antes do filme. Nunca li nenhum livro desse autor, mas eu achei a estória muito interessante e com várias passagens que são um tapa na cara da sociedade moderna. E agora que estou lendo (loucamente) o livro, acho que talvez seja um pouco diferente desses clichês do gênero que estamos acostumados a ver por ai. Quem sabe seja até melhor que " A culpa é das estrelas" que na minha opinião já lançou sendo um clichê, pois vários filmes já foram lançados com aquela mesma estória. Espero voltar aqui para depois de ter assistido, para confirmar o que acabei de escrever.
Você é o Próximo
3.2 1,5K Assista AgoraChorando aqui de como ruim é esse filme. Por favor gente, e vários comentários positivos da galera. Não da pra querer. Primeiro que como gênero seria uma comédia, uma comédia dessas bem trash, toscas de propósito. Li em alguns comentários galera falando que não tem nada de clichê. Gente, não precisa voltar muito no tempo pra ver que simplesmente tudo nessa narrativa é clichê. Família que se reúne depois de muito tempo, assassinos mascarados, mortes sangrentas, câmera na mão mostrando instabilidade emocional, uma mulher fodona que leva todos nas costas. Não, não da pra querer. Sobre as atuações apenas ... Triste. Okok, essa tal de Erin não é de todas pior, mas o filme num todo não cooperou com ela. Ah! Sobre clichês de filmes de terror. Não, quem corre mais rápido não consegue se safar da morte.. Tipo. Porra! Foram longe. Hahah. Como estudante de cinema, me permito dizer que preferia ter ido ver o filme do Pelé. Infelizmente. Prevejo vários "não curti" mas apenas falei verdades.
Boa Sorte
3.6 440“Boa sorte”. O filme que nos mostra que não precisamos ir muito longe para encontrar poesia fílmica.
Dessa vez, não vou me prender muito em detalhes técnicos.
Mais importante que assistir a um filme e julga-lo por sua boa narrativa, sua fotografia bem construída ou pela pouca cenografia que condiz com o estado de espírito dos personagens, é poder assistir um filme e se emocionar com a proposta do diretor, é poder morrer de amor pelos personagens, é querer que o filme não termine apenas para que você possa ter a companhia de tudo aquilo que está passando na sua frente e se sentir bem com aquilo. É chorar junto com o personagem, é sentir dentro do coração uma faísca de algo nunca sentido com outros filmes.
O cinema nacional vem crescendo a cada dia mais, cada dia somos apresentados a coisas novas, fora ou dentro do círculo comercial. Acredito que finalmente estamos andando para trazer mais nosso cinema para dentro dos lares e do coração do povo para o qual ele deve servir.
Boa sorte, entrou para a minha lista de filmes mais indicados quando me perguntarem sobre cinema nacional.
Como disse no início desse texto, não vou me prender muito a detalhes, apenas deixar aqui a indicação de um filme para quem quiser se emocionar e perder todos os tabus e preconceitos que (infelizmente) ainda existem sobre o cinema brasileiro.
Finalizo esse texto, deixando uma pequena fala do roteiro de Jorge Furtado:
'alguém que podia me amar, que sabia como eu era, que me olhava nos olhos, alguém para quem eu nunca ia ficar invisível, que podia me dar prazer e pra quem eu podia dar prazer, e todas estas pessoas eram a mesma pessoa. quando eu entrei nela eu nasci.''
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista Agoraok ok... ok! depois de ter lido inúmeros comentários julgando o filme e de ficar imaginando "não é bem assim", vou tentar expressar minha opinião colocando de uma forma boa e de uma forma ruim. Não, não é ser contraditório, é porque realmente fiquei na corda bamba sem saber pra que lado cair. Referente a narrativa, não foi nada interessante, realmente o filme é corrido é muita informação jogada no ar e pague e salve-se quem puder. Isso me incomodou um pouco confesso. O fato de não ter um protagonista não me deu um "chão"pra poder me guiar e pra que lado seguir (na minha cabeça isso faz total sentido). Mas por outro lado, fazia muito tempo que eu não me divertia assistindo a um filme, por quase duas horas e meia eu deixei de lado as chatices e críticas de ser estudante de cinema e simplesmente me entreguei e me diverti muito. As vezes isso faz mais sentido do que parar e prestar atenção nas "viagens impossíveis". O cinema é assim, o importante é se divertir. Infelizmente vou ter que concordar com muitos que acredito que seja apenas mais uma indicação da Meryl, porque esse Oscar ela não leva., hehe :3
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraO principal é não criar expectativas porque já sabemos o que esperar de remakes. enfim.. Vamos ver qual vai ser.
Renascida do Inferno
2.2 577 Assista AgoraQualquer coisa pela Olivia, até mesmo ficar mais de uma hora assistindo um filme cheio de clichês e toda aquela mesma coisa de ficção cientifica. Mas Olivia tem meu coração <3
Deite Comigo
2.7 126 Assista AgoraConfesso que não é o melhor filme da vida, mas também não foi o pior, e muito menos uma hora e pouco de vida jogadas fora. Acredito que cada filme sempre tem algo a acrescentar, mesmo sendo "ruim". A estória gira em torno da protagonista, não é uma historia de amor e muito manos a historia de um casal. É a historia dela, o crescimento da personagem como pessoa e a mudança de perspectiva em relação ao sexo. Como a estória é narrada por ela mesma em certo ponto do filme uma frase bastante instigante me chamou a atenção: "Por quê ela desistiria do sexo por amor?" dita essa frase eu entendi que o filme giraria em torno disso, essa frase seria explicada no decorrer da narrativa, e foi o que aconteceu. De forma implícita. A estória toda foi contada de uma forma linear deixando espaço para que o expectador chegasse a conclusões por si só em vários momentos. Também vou ter que discordar do que li em muitos comentários de que o filme seria apenas sexo, gente... século XXI, pessoas com a cabeça mais aberta e ainda assim vejo que sexo continua sendo um tabu. Não né. Pelo menos não no cinema.
Ida
3.7 439Esse cinema sempre me surpreendendo! Chegamos a um ponto aonde estórias estão escassas, o que mais vemos por aí são os famosos clichês cinematográficos. Mas então, se com todos esses clichês cinematográficos rondando por aí, porque todos os filmes não são exatamente iguais? porque dai entra a narrativa, a forma como a estória é contada, como é apresentada ao público. Ida é um desses filmes que a cada troca de plano me sinto dentro de um museu de arte, cada plano é uma mistura surrealista recriada pelos diretores através de imagem em movimento. A direção desse filme é extremamente artística, os planos mostram como o ser humano é pequeno (acuado), perto da imensidão das coisas que os rodeiam. Uma narrativa indiscutivelmente surrealista, o preto e branco contrastado deixam explicito o cuidado da fotografia para fazer de Ida uma obra prima do cinema polonês.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraPor onde começar a falar? fica bastante complicado sobre um filme que foi uma aula de cinema pra mim, em todos os sentidos. Pulando a parte da sinopse, pois já cansamos de ler aqui sobre o que se trata o filme, vou direto para os pequenos e grandiosos detalhes que fizeram desse um dos meus preferidos ao Oscar desse ano (pelo menos melhor direção). Me senti como se tivesse dentro do filme, andando pelos corredores subterrâneos do teatro junto com os atores, as vezes parecia que eles estavam olhando para mim e conversado comigo, como se eu tivesse mesmo ali. O trabalho de luzes fantástico, os planos de sequencia perfeitos. O "jogo"dos atores entre uma cena e outra, as vezes ficava me perguntando por onde aquele ator entrou que antes ele não estava ali e não teve nenhum corte de cena, fantástico. Iñárritu, fez um trabalho perfeito, uma verdadeira obra de arte. PS: e obrigada Iñárritu por ter me colocado dentro do filme. Um ponto alto que chamou minha atenção e que me fez colocar a mão na boca mostrando incredulidade, foi a mistura da música diegética e extradiegética. ( de onde saia aquele baterista?). Perfeito, perfeito. Além disso, senti um ar um pouco surrealista em alguns momentos, mas quem sabe tenha que assistir novamente pra confirmar essa conclusão. Sem me prender muito em atuações, apenas acho que vale comentar a atuação da Emma (Stone), diferente de todos os trabalhos que ela já fez até hoje, ela realmente entrou no personagem e captou a essência. Nos fazia rir e emocionar quase que ao mesmo tempo. Eu poderia comentar muito mais coisas sobre esse filme, mas acredito que não cabe a esta rede, mas posso garantir a diversão de quem for apreciar esta belíssima obra.
Meu Outro Eu
2.1 120Não é um bom filme, nem mesmo pra um domingo à tarde de chuva, eu escolheria dormir. Ao meu ver, apenas duas coisas fizeram o filme ser aceitável: a iluminação (fotografia), que foi trabalhada com luzes bem marcadas e escuras representando perfeitamente a melancolia do personagem, e o fato de ter pessoas bonitas do elenco. Pessoas bonitas sempre chamam atenção por onde passam, até mesmo em um filme ruim de "espíritos?". Vou ter que discordar pela primeira vez da sinopse criada pelo pessoal do filmou. Não acho que a vida da personagem principal fosse "tranquila", ela é uma adolescente, e também não começou a ficar perturbada por causa da "presença estranha ao seu redor", e ela apenas descobre que essa "garota"quer assumir sua identidade no final do filme, logo, na própria sinopse temos um pequeno, mas de qualquer forma spoiler. Se o roteiro tivesse sido um pouco mais trabalhando, acredito que não seria um filme tão ruim e quem sabe até mesmo recebesse uma nota um pouco mais alta.
[spoiler][/spoiler]
Meninos Não Choram
4.2 1,4K Assista AgoraHilary Swank em uma das melhores atuações de sua carreira, até então. (depois viria menina de ouro). A abordagem do tema no roteiro de Andy Bienen e Kimberly Pierce foi feito de uma forma magistral. Decidiram por mostrar de uma forma o mais dura possível a realidade da época. A narrativa é toda pesada do começo ao fim, desde as cores até o figurino dos atores, sem contar a expressão carregada de um "sentimento pesado". Os minutos finais do filme tiraram minha respiração, o desfecho fez com que eu abraçasse o travesseiro e com a voz embargada soltasse um triste: "não". O filme estava na minha lista desde 2012, mas vim a assistir apenas em 2014. Tinha me decidido por não escrever nada sobre o filme por ser cheio de detalhes importantíssimos e diversas abordagens tanto cinematográficas quanto narrativas, mas acabei me rendendo e agora, depois de meses que assisti o filme, nessa última semana de 2014 declaro "meninos não choram" o melhor filme que assisti em 2014.
Retrato de um Assassino
3.5 187Gostei mas nada muito impressionante. O começo é meio parado difícil de ser ver em filmes desse mesmo gênero, parece que fica faltando alguma coisa no roteiro, algumas coisas não ficam muito bem explicadas. Atuações impecáveis do trio principal. Em alguns momentos senti repulsa mas acho que poderia ter tido um pouco mais de ação em sem tratar e filme de Serial Killer. No geral é um filme interessante, a julgar pelo ano de lançamento não espere por grandes truques visuais como vemos hoje em outros filmes desse gênero.
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1
3.8 2,4K Assista AgoraAntes de qualquer coisa, preciso dizer que me sinto muito feliz em ver o crescimento profissional de Jenifer. Ver o primeiro filme a ver agora esse terceiro (contando com os filmes que surgiram no meio de Jogos Vorazes), vemos uma atriz mais experiente e com mais segurança.
Jogos Vorazes A esperança - parte 1, foi exatamente o que eu esperava, nem mais, nem menos - isso pelo fato de ter sido extremamente fiel ao livro. A fotografia desse terceiro filme muda muito se comparada com o primeiro da triologia, não teria como ser diferente pois agora vemos uma cidade extremamente destruída. Desde quando terminei de ler o livro vi uma grande referência do filme 1984 (inspirado na obra de George Orwell) - a forma de se vestir as condições em que são obrigados a viver nessa nova fase dos tributos. E como já era de se esperar, saí da sala de cinema ficando com aquele gostinho de quero mais. Ter que esperar mais um ano para poder ver a segunda parte e o desfecho dessa estória vai ser complicado, mas o que me acalma o fato de eu já ter lido todos os livros. Vale ressaltar que a trilha sonora foi muito melhor produzida que nos filmes anteriores,