Acheio meio sem sal. Poderia ter sido interessante se o roteiro tivesse sido melhor trabalhado. É um dos únicos filmes que me lembro que não consegui ter uma conexão com NENHUM dos personagens, nem mesmo com a protagonista, que tem sua história contada de uma forma superficial. Não indicaria.
Eu não me sinto preparada para escrever uma crítica ou dar meu depoimento sobre esse filme. Todas as sensações que me foram cuasadas são tão particulares que não consigo expressar em palavras. É um filme muito lindo, com uma didática cinematográfica muito bonita e bem trabalhada, carregada de significados (alguns que eu fui entender só depois de ter lido algumas críticas de especialistas). Assim como um bom filme francês escrito e dirigido por uma mulher, Retrato de uma Jovem em Chamas é uma obra que traz ao mesmo tempo sensibilidade e densidade, ambos conversando entre si de maneira magistral. Se eu pudesse definir essa narrativa em apenas algumas palavras, seriam: Arte, sensível e denso.
Se você espera ver um filme "Tarantinesco" do início ao fim, não assista. Mas se você está a fim de ver uma mistura do velho Tarantino que conhecemos com uma nova experiência de um dos melhores diretores da história dos diretores, esse é o filme perfeito pra você. O filme é fácil de assistir, nem percebi as quase 3h, de tão natural que aconteceu. Existem mutas referências que eu indicaria dar uma lida antes de assistir ao filme. Isso porque dessa forma a experiência será ainda mais válida. Tarantino mostrando mais uma vez pra que veio ao mundo!
Pra mim, o ponto mais alto foi a atuação do Bill Skarsgård, o próprio Pennywise. O crescimento da atuação de um filme para o outro foi muito consideravel. A escolha dos atores adultos também foi um ponto muito positivo, tanto pelas atuações, quanto pela semelhança entre os atores mirins. Seti um pouco de falta do desenvolvimento dos personagens adultos, mas não que tenha me incomodado o fato de ter muitas cenas deles ainda crinças, afinal a volta para Derry se trata também da nostalgia, de onde tudo começou. Eu achei um filme 100% Stephan King. Todo o trabalho com o lúdico que envolve o horror com uma pitada de comédia,é totalmente universo criado pelo autor.
Mesmo gostando muito de slasher movie, nunca tinha assistido Candyman, até comprar a edição do livro da DarkSide porque achei belíssima, e descobrir que já haviam sido produzida duas obras cinemtaográficas inspiradas na história. Em um único dia li o livro e assisti o filme. O Livro tem menos de 100 páginas de texto em si, por isso é bem tranquilo de ler, e a história vai te prendendo e tu quer saber até onde aquilo tudo vai dar. O filme eu achei um pouco massante demais, não se comprar aos slasher´s movies dos anos 80 e 90. Mas é um bom entretenimento e entra no currículo de quem gosta desse estilo de horror.
Eu não gosto de julgar filmes feitos para adolescentes, porque eles são isso aí mesmo, filmes feitos para adolescentes. E isso não é uma coisa ruim, bem pelo contrário, são filmes que fazem o que se propõem a fazer e entragam um bom conteúdo para a geração que mais consome esse tipo de material. Achei o filme bem fofo e gostei de como o tema da sexualidade foi abordado. É um bom entretenimento.
O filme é massante demais. Embora observando por um outro ponto de vista, a forma como ele é apresentado é diferete de todos filmes já feitos sobre Serial Killers (sem contar os inúmeros documentários). Não que essa narrativa seja um ponto positivo, até poderia ser se o filme tivesse sido bem dirigido. Existem muitas falhas como principalmete a falta de conexão entre uma cena e outra, o que deixa o filme bastante confuso e defícil de acomanhar. Pra mim, a atuação do Zac Efron foi o ponto mais alto do filme, entregou o que lhe foi proposto, já o filme como um todo, deixou a desejar.
Credo que bizarro. Mas ao mesmo tempo muito bom, e muito estranho. Eu não sei o que falar, só sentir. Assistiam por conta própria e tirem suas próprias conclusões.
Se me perguntarem, o gênero comédia dificilmente entra na minha lista pessoal de gêneros cinematográficos preferidos, inclusive ele fica lá com os últimos colocados juntamente com ficção cientifica. Mas Game Night foi para mim uma surpresa gostosa, me fazendo rir já nos primeiros minutos do filme e assim o fez até os créditos finais. A atuação dos protagonistas me faz comparar com quando duas pessoas cantam a mesma música juntas, ao mesmo tempo, no mesmo tom. De tão perfeita e sincronizada. Jason é o mestre da comédia, mas Rachel mostrou com mais esse filme que pode fazer qualquer coisa. Eu indico muito, até porque a temática consegue agradar fãs de diferentes gêneros cinematográficos. Vale para assistir sozinho, com a família, com amigos …
Como sempre os remakes surpreendendo da pior forma possível. Eu não sei o que acontece com essa galera que bate o pé no chão e quer porque quer refazer uma obra que já foi feita. A mesma coisa aconteceu com Carrie, A estranha, e há quem diga que da mesma forma com It, A Coisa, embora esse segundo eu goste.Pet Sematary deixa muito a desejar. Pra não dizer que nada nesse filme é memorável, gostei muito de eles terem optado por usar um gato de verdade nas cenas ao invés de um criado cinematograficamente. Mas é isso. Mais do mesmo.
O filme é mesmo bem interessante.Fiquei pensando que para quem leu o livro antes, a experiência de leitura deve ter sido incrível. Confesso que me senti enganada (mas valeu a pena). Quantas vezes no cinema tu fostes enganado pelo narrador? Fica a reflexão. Eu gosto dessa vibe que o filme tem onde chega num momento que tu já não sabes mais o que tá acontecendo, já não sabes mais em quem acreditar e o que é verdade ou não. Ben Affleck sempre naquela atuação neutra, o que a gente chama de: o mesmo semblante em todos os personagens. O que nem sempre é uma coisa ruim. Mas já Rosamund Pike precisou se garantir com umas três atuações diferentes dentro do mesmo filme.
Meu. Deus. É uma relação estranha a que tenho com esse filme. É bom? é bom! É exagerado? é exagerado! Mas é a combinação perfeita de "freak show" carregado de plot (s) twist (s) que te faz ficar desconfortável no sofá. Já entendemos qual é a vibe dos filmes da Allison Williams, não é mesmo? (mesma atriz de Corra! - maior plot twist do cinema contemporâneo). O próximo filme que tiver essa atriz eu já vou ficar com o pé atrás.
Fazia bastante tempo que não assistia um filme de terror realmente bom! (depois de Corra! e US). Dentro do padrão de filme de terror, Lights Out se sobressai perante outros filmes com essa mesma pegada. Lembrando que isso não quer dizer que acho que seja filme de Oscar (como US), mas vale sim como um bom entretenimento dentro daquilo que a narrativa se propõe. 60% do filme foi carregado pela Teresa Palmer, que me parecia estar super a vontade com o desenvolver de sua personagem, achei uma atuação bastante verossímil e mostra como essa menina sabe o que faz. Gostei, e deixo aqui a minha indicação. (;
Eu não gosto de falar mal de filme nacional porque tenho um carinho muito especial por cada produção, mesmo que não se trate de um filme bom - como é o caso deste em específico. Por ser formada em cinema no Brasil eu entendo que cada processo de produção é uma vitória a ser comemorada. Mas nem por isso vou deixar de dar a minha sincera opinião sobre "Tamo junto". O filme vale pela pequena aparição do Porchat, que claramente é um dos melhores atores deste gênero no país, deixando clara a qualidade superior perante o restante do elenco. A narrativa trás todos os elementos que esperamos ver em uma comédia adolescente. Embora o fato de os atores com mais de 25 anos darem em cima de meninas mais novas (shame on you guys), estar ainda me incomodando, mas infelizmente esse "detalhe" é que leva o filme ao seu segundo ato. O que torna a coisa toda ainda pior. (mesmo que nenhum deles se envolva com uma menor, mas a possibilidade foi ali implantada). Enfim, vale assistir para dar suporte ao nosso cinema, mas precisamos melhorar isso aí pessoal. E não precisa de muita grana pra fazer um bom roteiro de filme desse gênero. Fica aí o pensamento.
[spoiler][/spoiler] O que eu achei que pudesse ter sido um bom desfecho, foi o envolvimento do antagonista com a personagem da Alice Wegmann, MAS NÃO TEVE SEQUER um final real oficial.
Ruim. Mas tão ruim que dá vontade de rir (inclusive depois do primeiro ato parei de levar a sério). É uma pena ter sido tão anedótico porque eu esperava mais vendo o elenco com vários atores que participaram da Residência Hill. A história não tem fundamento nenhum, as atuações foram medianas (até porque com essa roteiro, não tinha nem como ser melhor do que isso), mesmo que tivessem sido boas atuações, não teria sido o suficiente pra sustentar o filme. Acho que o roteirista quis colocar um elefante dentro do fusca e obviamente o diretor não foi capaz de acompanhar o fluxo. Não indico esse filme não.
Eu já conhecia a história do filme porque já tinha lido o livro. Embora essa comparação entre filme e livro não seja válida, eu gostei bastante dessa adaptação. Achei que o roteiro foi bem fiel a história. É inegável que na literatura a identificação pessoal com o personagem ocorre de forma mais "demorada", porém mais verdadeira, e em alguns casos, essa comparação só vem a acontecer na cinematografia quando o filme já está no seu ato final. Digo isso com o único intuito de que não senti essa "conexão" com os personagens como senti no livro. Nem mesmo com a personagem principal, vivida pela maravilhosa Emily Blunt. Venho acompanhando a alguns anos o trabalho dessa atriz, e posso dizer que pra mim, essa foi uma de suas melhores atuações até agora (ainda não assisti o remake de Mary Poppins). Apesar disso, achei que o roteiro foi bem construído em cima da proposta de Paula Hawkins. A estética do filme foi bem desenhada, um filme todo "certinho", fácil de se assistir.
Gostei bastante das referências utilizadas pra substituir as cenas de sexo, (que na maioria das narrativas não se encaixa nem no contexto da história). Embora o filme tenha essa montagem "divertida", me decepcionou (e não foi pouco) com o quanto destoa de todos os outros filmes da Netflix desse mesmo gênero. Apesar de ter sido dirigido por uma mulher, o filme é completamente sexista, denegrindo a imagem das meninas "fora do padrão". O filme acabou e só consegui ficar pensando em quem foi que liberou esse roteiro pra produção, porque mostra tudo de mais errado que tem no mundo, tudo que as minorias lutam todos os dias pra desmistificar. E quando pensei que fosse acabar, o plot twist consegue ser ainda mais porco e machista que todo o resto do filme junto. Shame on you Netflix.
PS: A quem gostou o filme, fique livre para responder este comentário me apresentando um outro ponto de vista.
Vou deixar três dicas importantes para que você acompanhe (e aproveite ao máximo) o pensamento do filme: Dica 01: Não compare com Carrie - A Estranha (ok, até da para comparar um pouco, embora cinema americano ainda venha carregado de tabus, em pleno século XXI #shameonyoueua); Dica 02: Pense fora da caixa, pense além do que a sua cabeça é capaz de pensar; Dica 03 (e a mais importante): Não pare de pensar no filme depois que ele acabar. Pare e pense um pouco mais enquanto correm os créditos, e enquanto você toma seu banho e/ou toma seu café da manhã (ou da tarde).. enfim, onde você quiser.. mas pense mais sobre Thelma.
Sempre fui o tipo de pessoa que levantou a bandeira do anti-conservadorismo, mas "Fala comigo", me fez perceber que ainda existem em mim, na minha criação e visão de mundo, vários tabus a serem desconstruídos. O filme me causou repulsa, do início ao fim, parabéns ao diretor e roteirista pois tenho a absoluta certeza de que essa era a real intenção. Numa visão particular e pessoal referente a narrativa, não considero que o filme seja história de amor (proibido). A relação dos protagonistas é abusiva. Em várias cenas do longa Ângela coloca Diogo em situações que violam a ética e o bom senso: ao pedir que ele não atenda o telefonema da mãe, ao tirar o menor da escola no meio do turno, e claro, ao manter relações com um menor de idade. Se a ideia era mostrar o amor de um pelo outro, a tentativa foi falha, pois fica a sensação de que Ângela o tempo todo manteve uma relação para suportar sua solidão pessoal com o término do casamento.
Não sou muito fã dessa estética de filme. (Atividade Paranormal está no topo da minha lista de piores filmes que já assisti na vida). Mas com tantos produtores e diretores seguindo essa "vibe", estou me acostumando e aceitando esse Dogma 95 contemporâneo (tenho um telefone com uma câmera boa, logo, posso fazer cinema). Não desgosto nem um pouco dessa ideia, porque é uma porta para quem gosta de fazer cinema, contar histórias, mas não tem grana para bancar um filme de grandes efeitos e produções milionárias. Como já disse no começo, não sou muito fã dessa estética de narrativa, mas respeito produtores e diretores que usam de sua criatividade para fazer cinema e competir com "gente grande" nos serviços de streaming.
Mais um filme de baixo orçamento, mas com uma direção criativa e inteligente. Qualidade de imagem hoje em dia é apenas detalhe, já que não são produções para concorrer a Oscars ou Globos de Ouro, mas produções para entreter, puramente. Tenha paciência com as imagens tremidas e escuras e apenas divirta-se e deixe-se levar.
Gosto do que a Netflix tem feito ultimamente, "brincado" com os filmes clássicos de terror, da mesma forma como fez com "Pequeno Demônio" que segue a mesma vibe de A babá. Narrativas divertidas feitas puramente para entretenimento e diversão, não devem ser levados a sério. Uma pessoa fissurada por filmes de terror ou cinema no geral, vai entender todas as referências do filme e vai apenas curtir sem julgamentos.
Eu achei um filme consideravelmente bom. Ganha pontos comigo por não ter nenhum pouco do clima comercial de hollywood que estraga o cinema. O que mais me incomodou, foi a fotografia em preto em branco que teve uma passagem não muito natural para o colorido ao atingir o clímax. As atuações foram bem intrínsecas, as duas atrizes souberam entrelaçar de certa forma seus diálogos, mesmo com o roteiro um pouco fraco nesse quesito. Um detalhe pessoal que sempre me ocorre ao assistir um filme de suspense | terror na língua espanhola: me causa muito mais apreensão.
Adjetivar um filme de terror como "bom" ou "muito bom" é pura utopia (pessoalmente falando). Mas esse gênero que ficou tão famoso por clássicos pioneiros dos anos 70, vem mantendo uma linha tênue entre o terror tradicional e o cinema clássico americano. Mesmo os filmes de baixo orçamento, como Scare Campaign gostam de fazer o que o cinema faz de melhor, que é falar sobre si mesmo em terceira pessoa, o famoso "cinema dentro do cinema". O filme têm vários erros perceptíveis, mas vários plot twists que prendem a atenção do expectador e fazem com que o filme seja um bom entretenimento.
Ma
2.6 633 Assista AgoraAcheio meio sem sal.
Poderia ter sido interessante se o roteiro tivesse sido melhor trabalhado. É um dos únicos filmes que me lembro que não consegui ter uma conexão com NENHUM dos personagens, nem mesmo com a protagonista, que tem sua história contada de uma forma superficial.
Não indicaria.
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 899 Assista AgoraEu não me sinto preparada para escrever uma crítica ou dar meu depoimento sobre esse filme. Todas as sensações que me foram cuasadas são tão particulares que não consigo expressar em palavras.
É um filme muito lindo, com uma didática cinematográfica muito bonita e bem trabalhada, carregada de significados (alguns que eu fui entender só depois de ter lido algumas críticas de especialistas). Assim como um bom filme francês escrito e dirigido por uma mulher, Retrato de uma Jovem em Chamas é uma obra que traz ao mesmo tempo sensibilidade e densidade, ambos conversando entre si de maneira magistral. Se eu pudesse definir essa narrativa em apenas algumas palavras, seriam: Arte, sensível e denso.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraSe você espera ver um filme "Tarantinesco" do início ao fim, não assista. Mas se você está a fim de ver uma mistura do velho Tarantino que conhecemos com uma nova experiência de um dos melhores diretores da história dos diretores, esse é o filme perfeito pra você. O filme é fácil de assistir, nem percebi as quase 3h, de tão natural que aconteceu. Existem mutas referências que eu indicaria dar uma lida antes de assistir ao filme. Isso porque dessa forma a experiência será ainda mais válida. Tarantino mostrando mais uma vez pra que veio ao mundo!
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraPra mim, o ponto mais alto foi a atuação do Bill Skarsgård, o próprio Pennywise. O crescimento da atuação de um filme para o outro foi muito consideravel. A escolha dos atores adultos também foi um ponto muito positivo, tanto pelas atuações, quanto pela semelhança entre os atores mirins. Seti um pouco de falta do desenvolvimento dos personagens adultos, mas não que tenha me incomodado o fato de ter muitas cenas deles ainda crinças, afinal a volta para Derry se trata também da nostalgia, de onde tudo começou. Eu achei um filme 100% Stephan King. Todo o trabalho com o lúdico que envolve o horror com uma pitada de comédia,é totalmente universo criado pelo autor.
O Mistério de Candyman
3.3 407 Assista AgoraMesmo gostando muito de slasher movie, nunca tinha assistido Candyman, até comprar a edição do livro da DarkSide porque achei belíssima, e descobrir que já haviam sido produzida duas obras cinemtaográficas inspiradas na história. Em um único dia li o livro e assisti o filme. O Livro tem menos de 100 páginas de texto em si, por isso é bem tranquilo de ler, e a história vai te prendendo e tu quer saber até onde aquilo tudo vai dar. O filme eu achei um pouco massante demais, não se comprar aos slasher´s movies dos anos 80 e 90. Mas é um bom entretenimento e entra no currículo de quem gosta desse estilo de horror.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraEu não gosto de julgar filmes feitos para adolescentes, porque eles são isso aí mesmo, filmes feitos para adolescentes. E isso não é uma coisa ruim, bem pelo contrário, são filmes que fazem o que se propõem a fazer e entragam um bom conteúdo para a geração que mais consome esse tipo de material. Achei o filme bem fofo e gostei de como o tema da sexualidade foi abordado. É um bom entretenimento.
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
3.3 585 Assista AgoraO filme é massante demais. Embora observando por um outro ponto de vista, a forma como ele é apresentado é diferete de todos filmes já feitos sobre Serial Killers (sem contar os inúmeros documentários). Não que essa narrativa seja um ponto positivo, até poderia ser se o filme tivesse sido bem dirigido. Existem muitas falhas como principalmete a falta de conexão entre uma cena e outra, o que deixa o filme bastante confuso e defícil de acomanhar. Pra mim, a atuação do Zac Efron foi o ponto mais alto do filme, entregou o que lhe foi proposto, já o filme como um todo, deixou a desejar.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraCredo que bizarro.
Mas ao mesmo tempo muito bom, e muito estranho. Eu não sei o que falar, só sentir. Assistiam por conta própria e tirem suas próprias conclusões.
A Noite do Jogo
3.5 672 Assista AgoraSe me perguntarem, o gênero comédia dificilmente entra na minha lista pessoal de gêneros cinematográficos preferidos, inclusive ele fica lá com os últimos colocados juntamente com ficção cientifica. Mas Game Night foi para mim uma surpresa gostosa, me fazendo rir já nos primeiros minutos do filme e assim o fez até os créditos finais. A atuação dos protagonistas me faz comparar com quando duas pessoas cantam a mesma música juntas, ao mesmo tempo, no mesmo tom. De tão perfeita e sincronizada. Jason é o mestre da comédia, mas Rachel mostrou com mais esse filme que pode fazer qualquer coisa. Eu indico muito, até porque a temática consegue agradar fãs de diferentes gêneros cinematográficos. Vale para assistir sozinho, com a família, com amigos …
Cemitério Maldito
2.7 891Como sempre os remakes surpreendendo da pior forma possível. Eu não sei o que acontece com essa galera que bate o pé no chão e quer porque quer refazer uma obra que já foi feita. A mesma coisa aconteceu com Carrie, A estranha, e há quem diga que da mesma forma com It, A Coisa, embora esse segundo eu goste.Pet Sematary deixa muito a desejar. Pra não dizer que nada nesse filme é memorável, gostei muito de eles terem optado por usar um gato de verdade nas cenas ao invés de um criado cinematograficamente. Mas é isso. Mais do mesmo.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraO filme é mesmo bem interessante.Fiquei pensando que para quem leu o livro antes, a experiência de leitura deve ter sido incrível. Confesso que me senti enganada (mas valeu a pena). Quantas vezes no cinema tu fostes enganado pelo narrador? Fica a reflexão. Eu gosto dessa vibe que o filme tem onde chega num momento que tu já não sabes mais o que tá acontecendo, já não sabes mais em quem acreditar e o que é verdade ou não. Ben Affleck sempre naquela atuação neutra, o que a gente chama de: o mesmo semblante em todos os personagens. O que nem sempre é uma coisa ruim. Mas já Rosamund Pike precisou se garantir com umas três atuações diferentes dentro do mesmo filme.
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraMeu. Deus.
É uma relação estranha a que tenho com esse filme. É bom? é bom! É exagerado? é exagerado! Mas é a combinação perfeita de "freak show" carregado de plot (s) twist (s) que te faz ficar desconfortável no sofá. Já entendemos qual é a vibe dos filmes da Allison Williams, não é mesmo? (mesma atriz de Corra! - maior plot twist do cinema contemporâneo). O próximo filme que tiver essa atriz eu já vou ficar com o pé atrás.
Quando as Luzes se Apagam
3.1 1,1K Assista AgoraFazia bastante tempo que não assistia um filme de terror realmente bom! (depois de Corra! e US). Dentro do padrão de filme de terror, Lights Out se sobressai perante outros filmes com essa mesma pegada. Lembrando que isso não quer dizer que acho que seja filme de Oscar (como US), mas vale sim como um bom entretenimento dentro daquilo que a narrativa se propõe. 60% do filme foi carregado pela Teresa Palmer, que me parecia estar super a vontade com o desenvolver de sua personagem, achei uma atuação bastante verossímil e mostra como essa menina sabe o que faz. Gostei, e deixo aqui a minha indicação. (;
Tamo Junto
2.7 75Eu não gosto de falar mal de filme nacional porque tenho um carinho muito especial por cada produção, mesmo que não se trate de um filme bom - como é o caso deste em específico. Por ser formada em cinema no Brasil eu entendo que cada processo de produção é uma vitória a ser comemorada. Mas nem por isso vou deixar de dar a minha sincera opinião sobre "Tamo junto". O filme vale pela pequena aparição do Porchat, que claramente é um dos melhores atores deste gênero no país, deixando clara a qualidade superior perante o restante do elenco. A narrativa trás todos os elementos que esperamos ver em uma comédia adolescente. Embora o fato de os atores com mais de 25 anos darem em cima de meninas mais novas (shame on you guys), estar ainda me incomodando, mas infelizmente esse "detalhe" é que leva o filme ao seu segundo ato. O que torna a coisa toda ainda pior. (mesmo que nenhum deles se envolva com uma menor, mas a possibilidade foi ali implantada).
Enfim, vale assistir para dar suporte ao nosso cinema, mas precisamos melhorar isso aí pessoal. E não precisa de muita grana pra fazer um bom roteiro de filme desse gênero. Fica aí o pensamento.
[spoiler][/spoiler]
O que eu achei que pudesse ter sido um bom desfecho, foi o envolvimento do antagonista com a personagem da Alice Wegmann, MAS NÃO TEVE SEQUER um final real oficial.
Ouija: Origem do Mal
2.8 476 Assista AgoraRuim. Mas tão ruim que dá vontade de rir (inclusive depois do primeiro ato parei de levar a sério). É uma pena ter sido tão anedótico porque eu esperava mais vendo o elenco com vários atores que participaram da Residência Hill. A história não tem fundamento nenhum, as atuações foram medianas (até porque com essa roteiro, não tinha nem como ser melhor do que isso), mesmo que tivessem sido boas atuações, não teria sido o suficiente pra sustentar o filme. Acho que o roteirista quis colocar um elefante dentro do fusca e obviamente o diretor não foi capaz de acompanhar o fluxo. Não indico esse filme não.
A Garota no Trem
3.6 1,6K Assista AgoraEu já conhecia a história do filme porque já tinha lido o livro. Embora essa comparação entre filme e livro não seja válida, eu gostei bastante dessa adaptação. Achei que o roteiro foi bem fiel a história. É inegável que na literatura a identificação pessoal com o personagem ocorre de forma mais "demorada", porém mais verdadeira, e em alguns casos, essa comparação só vem a acontecer na cinematografia quando o filme já está no seu ato final. Digo isso com o único intuito de que não senti essa "conexão" com os personagens como senti no livro. Nem mesmo com a personagem principal, vivida pela maravilhosa Emily Blunt. Venho acompanhando a alguns anos o trabalho dessa atriz, e posso dizer que pra mim, essa foi uma de suas melhores atuações até agora (ainda não assisti o remake de Mary Poppins). Apesar disso, achei que o roteiro foi bem construído em cima da proposta de Paula Hawkins. A estética do filme foi bem desenhada, um filme todo "certinho", fácil de se assistir.
Oh, Ramona!
2.0 147Gostei bastante das referências utilizadas pra substituir as cenas de sexo, (que na maioria das narrativas não se encaixa nem no contexto da história). Embora o filme tenha essa montagem "divertida", me decepcionou (e não foi pouco) com o quanto destoa de todos os outros filmes da Netflix desse mesmo gênero. Apesar de ter sido dirigido por uma mulher, o filme é completamente sexista, denegrindo a imagem das meninas "fora do padrão". O filme acabou e só consegui ficar pensando em quem foi que liberou esse roteiro pra produção, porque mostra tudo de mais errado que tem no mundo, tudo que as minorias lutam todos os dias pra desmistificar. E quando pensei que fosse acabar, o plot twist consegue ser ainda mais porco e machista que todo o resto do filme junto. Shame on you Netflix.
PS: A quem gostou o filme, fique livre para responder este comentário me apresentando um outro ponto de vista.
Thelma
3.5 342 Assista AgoraVou deixar três dicas importantes para que você acompanhe (e aproveite ao máximo) o pensamento do filme:
Dica 01: Não compare com Carrie - A Estranha (ok, até da para comparar um pouco, embora cinema americano ainda venha carregado de tabus, em pleno século XXI #shameonyoueua);
Dica 02: Pense fora da caixa, pense além do que a sua cabeça é capaz de pensar;
Dica 03 (e a mais importante): Não pare de pensar no filme depois que ele acabar. Pare e pense um pouco mais enquanto correm os créditos, e enquanto você toma seu banho e/ou toma seu café da manhã (ou da tarde).. enfim, onde você quiser.. mas pense mais sobre Thelma.
Fala Comigo
2.9 183 Assista AgoraSempre fui o tipo de pessoa que levantou a bandeira do anti-conservadorismo, mas "Fala comigo", me fez perceber que ainda existem em mim, na minha criação e visão de mundo, vários tabus a serem desconstruídos. O filme me causou repulsa, do início ao fim, parabéns ao diretor e roteirista pois tenho a absoluta certeza de que essa era a real intenção. Numa visão particular e pessoal referente a narrativa, não considero que o filme seja história de amor (proibido). A relação dos protagonistas é abusiva. Em várias cenas do longa Ângela coloca Diogo em situações que violam a ética e o bom senso: ao pedir que ele não atenda o telefonema da mãe, ao tirar o menor da escola no meio do turno, e claro, ao manter relações com um menor de idade. Se a ideia era mostrar o amor de um pelo outro, a tentativa foi falha, pois fica a sensação de que Ângela o tempo todo manteve uma relação para suportar sua solidão pessoal com o término do casamento.
Perseguição
2.3 206 Assista AgoraNão sou muito fã dessa estética de filme. (Atividade Paranormal está no topo da minha lista de piores filmes que já assisti na vida). Mas com tantos produtores e diretores seguindo essa "vibe", estou me acostumando e aceitando esse Dogma 95 contemporâneo (tenho um telefone com uma câmera boa, logo, posso fazer cinema). Não desgosto nem um pouco dessa ideia, porque é uma porta para quem gosta de fazer cinema, contar histórias, mas não tem grana para bancar um filme de grandes efeitos e produções milionárias. Como já disse no começo, não sou muito fã dessa estética de narrativa, mas respeito produtores e diretores que usam de sua criatividade para fazer cinema e competir com "gente grande" nos serviços de streaming.
Mais um filme de baixo orçamento, mas com uma direção criativa e inteligente. Qualidade de imagem hoje em dia é apenas detalhe, já que não são produções para concorrer a Oscars ou Globos de Ouro, mas produções para entreter, puramente. Tenha paciência com as imagens tremidas e escuras e apenas divirta-se e deixe-se levar.
A Babá
3.1 960 Assista AgoraGosto do que a Netflix tem feito ultimamente, "brincado" com os filmes clássicos de terror, da mesma forma como fez com "Pequeno Demônio" que segue a mesma vibe de A babá. Narrativas divertidas feitas puramente para entretenimento e diversão, não devem ser levados a sério. Uma pessoa fissurada por filmes de terror ou cinema no geral, vai entender todas as referências do filme e vai apenas curtir sem julgamentos.
Veronica
3.1 47Eu achei um filme consideravelmente bom. Ganha pontos comigo por não ter nenhum pouco do clima comercial de hollywood que estraga o cinema. O que mais me incomodou, foi a fotografia em preto em branco que teve uma passagem não muito natural para o colorido ao atingir o clímax. As atuações foram bem intrínsecas, as duas atrizes souberam entrelaçar de certa forma seus diálogos, mesmo com o roteiro um pouco fraco nesse quesito. Um detalhe pessoal que sempre me ocorre ao assistir um filme de suspense | terror na língua espanhola: me causa muito mais apreensão.
Scare Campaign
2.8 91Adjetivar um filme de terror como "bom" ou "muito bom" é pura utopia (pessoalmente falando). Mas esse gênero que ficou tão famoso por clássicos pioneiros dos anos 70, vem mantendo uma linha tênue entre o terror tradicional e o cinema clássico americano. Mesmo os filmes de baixo orçamento, como Scare Campaign gostam de fazer o que o cinema faz de melhor, que é falar sobre si mesmo em terceira pessoa, o famoso "cinema dentro do cinema".
O filme têm vários erros perceptíveis, mas vários plot twists que prendem a atenção do expectador e fazem com que o filme seja um bom entretenimento.
Sede de Vingança
2.2 351 Assista AgoraAi gente, me arrependo de ter perdido esse tempo do meu domingo, não tem nada que salve esse filme :/