Ficou paulera depois de Skyfall e este não é o filme ideal para a despedida de Craig, mas ainda assim, que final! Daniel fará muita falta no personagem, merecia um filme mais coeso e um vilão a altura, não um Malek enfadonho e sem convicção de nada! Ainda assim, emociona e fecha um grande ciclo.
A crítica é pertinente e o tom pastelão é proposital para tornar toda a nossa atual realidade numa comédia sombria. Mas mesmo assim, a ideia parece ser mal executada e carecer de ritmo e duração desnecessária.
Na primeira meia hora, é só mais um filme da Marvel com tom pastelão e piada ruim, mas a partir do ponto que os vilões de Sam Raimi dão as caras, as coisas mudam e o Peter Parker de Tom Holland muda de forma e passa pelo processo de amadurecimento na marra. Falando nos vilões, muito do bom resultado do filme vem deles, Molina e Dafoe são magistrais em tela. Principalmente se comparado aos horríveis dois anteriores, finalmente o teimoso se redime sob a batuta marvetíca e tem um promissor futuro
Pura presepada dos anos 80, mas carregada de críticas alegorias! A longa briga para colocar os óculos e "abrir" os olhos para a verdade são reflexos de debates longos e acalorados que hoje ainda são vistos! Por baixo do trash, há um grande momento, ainda que peque na resolução
Há tempos que a Disney/Pixar não lançam uma obra prima realmente memorável. Luca não é diferente, é muito bonito visualmente, mas tem a história chatinha em certo ponto que se arrasta, ainda que se saía melhor que Soul.
A temática é batida e não vi algo voltado para o público LGBT como dito, mas sim com todos os indivíduos que se sentem excluídos ou deslocados e convenhamos que muitas crianças (não só) se sentem assim. A ideia do saía na chuva para se molhar é bem reproduzida.
Ainda que de novo arranque uns risos tamanho descaramento que agora vai parar no espaço, é inadmissível, mesmo pra um filme desmiolado como Velozes e Furiosos, chegar num patamar desses! As cenas de ação são recicladas, a parte de drama é cara de pau e faz o furico criar bico de tão ruim! E Vin Diesel virou um monstro, luta com 50 homens e vence, derruba um dique com as mãos, quebra coluna de concreto com a cara sem mal sangrar, enfim! Só não sei como um filme de uns caras que gostavam de carros chegou nisso!
O festival Woodstock aconteceu em três edições, duas delas históricas, em lados bastante opostos da questão.
Em 1969, a primeira edição surge com o slogan do paz e amor, se tornado um marco cultura e entrando para a história. Em 1994, temos uma edição insonsa que acaba não chamando muita atenção além do show enlameado do Green Day, e finalmente, a edição de 1999, onde "Woodstock 99: Peace, Love, and Rage" foca sua narrativa, trazendo os atos grotescos e caóticos ocorridos ali.
Temos três décadas separando um capítulo do outro, óbvio que a geração que ouvia Jimi Hendrix e Janis Joplin não se trata da mesma que consumia Korn e Limp Bizkit, sob nenhuma quesito. Durante os 30 anos de distancia, vários processos romperam essa caminhada, a sociedade se via a luzes de um novo milênio, a moral cravada da família construída e estabilizada no lar reforçada até os anos 80, se quebrava e dava espaço a lares revirados. Diferente do que a cantora Jewell aponta em uma determinada parte, os jovens dos anos 90 não terem um propósito, exatamente esse era o propósito e o X da questão envolto ali, e quando uma jornalista aponta que os valores de Kurt Cobain e seu "Nevermind" foram quebrados por Jonathan Davis e Fred Durst e isso era um desserviço cultura, há uma forte barreira aqui, primeiro ao resumir o grunge a essa banda e disco (alô, alguém já ouviu falar no que é o Alice in Chains?) que permeia a aura do festival do caos, principalmente ao demonizar o segundo e o culpar por uma fala no meio do segundo dia e o ápice violento que aconteceria posteriormente e, como o primeiro diz a certa altura, o rock era a forma de extravasar, de saber que era possível superar porque o cara em cima do palco o fez.
A questão é que há uma omissão de culpa e dedos apontados, em um ano em que se explodia o escândalo Clinton e o capitalismo abria suas asas de forma definitiva, de onde vem a crítica de Lars e sua guerra contra o Napster, e como Dave Mustaine aponta, "este é um cara que pode comprar o que quer, mas e o fã?" Assim como os produtores do festival visam criar uma edição do evento não em tom nostálgico, mas com o único propósito de "arrecada$$ão", e insistem em se eximir de toda e qualquer culpa, em uma lance que desde a sua projeção em papel dizia, "quais as chances de não dar errado?"
Fred Durst não é o incendiário, ele é só o que aquela juventude queria que ele fosse, a mesma sociedade que era representada pela alienação de Beavis and Butt-Head, escrota e envolvida nesse ambiente de relações de poder. Quando há esse choque e impulsionam o classe média ao seu limite, o que vemos é fogo!
"Jamie teve uma chance, bem ela teve mesmo Ao invés disso, ela largou a escola e teve um casal de crianças Mark ainda vive na casa dos pais, porque não conseguiu emprego Ele só toca guitarra e fuma muita maconha
Jay cometeu suicídio Brandon teve uma overdose e morreu Que diabos está acontecendo? O mais cruel dos sonhos, realidade" (The Offspring - The Kids Aren't Alright)
Uma baboseira sem tamanho com a Marvel tentando criar um filme de espionagem, mas não passa de mais do mesmo, com Scarlett fazendo porrada fofa e coreografada e sem um pingo de ânimo. Longo e arrastado com cenas medíocres que não servem de nada, a "briga" em família é o cúmulo do ridículo. E que efeitos horrorosos são esses? Parece que tô assistindo um filme do começo dos anos 2000, e olha que tem coisa de lá melhor hein
Ainda que escorregue no ato final após a grande revelação e podia ter bons vinte minutos a menos, a Disney se mostra melhor em criar algo do zero do que recriar como vem feito e errando em seus live action. A estética rock/punk combina demais com a pegada da personagem e Emma Stone brilha, assim como a chará Thompson. Trilha muito boa!
A animação é linda! Por vários momentos me senti num RPG dos anos 90 ou num livro infantil daqueles que ganham vida durante a leitura! Mesmo a história sendo meio frágil e batida, isso não altera a beleza que se tem por aqui! Falta demais essa simplicidade nas animações atuais!
Antônio Abujamra sempre terminava o seu "Provocações" com a pergunta, o que é a vida? De filósofos a comediantes, poucos sabiam responder! Mas a vida é dura, cruel, fria e tediosa e como Freud dizia, há a necessidade de medidas paleativas para a encarar, mas quando não suficientes, recorrem aos entorpecentes, e é o que acontece aqui. É um ode romantizada ao álcool? Óbvio! Mas não é problema algum ver o mundo com essa ótica! Mads dançando é espetacular e prova já ser um dos melhores em atividade!
Péssimo! Muito a tão péssima estrutura de The Dirt, e não é nada trabalhoso apontar similaridades entre esse filme e a história do Motley Crue tirada do livro. Uma bobagem sem tamanho com roteiro de malhação e atuações nada melhores.
Se leva a sério demais, coisas que nrm os jogos faziam e ponto que os filmes antigos saem na frente! As lutas pouco empolgam, sendo uma coisa aqui e ali. O roteiro é péssimo, mesmo para um filme de introdução é todo atropelado, e que insistência em criar personagens principais em filmes de jogos e apagar protagonistas. Pouquíssimo se salva
A direção de arte é impecável, o tom sombrio como a cena dos coelhos com o caixão, mas peca demais no ritmo, excessivamente longo e não se sustenta pelas longas duas horas. Bonito, mas cansativo
E se o Pinóquio mentiu para escapar do julgamento do macaco, pq o nariz dele não cresceu?
Se salva da versão de cinema, o que não é grande coisa, mas mostra que se executado desde o começo com essa segurança, teria se tornado o maior projeto de super herói de muitos anos. O prólogo é muito bonito! Cgi meio chumbado em vários momentos, mas as demais situações cobrem isso, menos a barriga de mais de uma hora e meia no começo.
É inofensivo e ao mesmo tempo cai no lugar da crítica à indústria musical. As sacadas são ótimas, como o personagem de Buscemi inspirado em Rex Brown do Pantera, as vozes de Beavis and Butt-Head, Rob Zombie em ação e Lemmy Kilmister dando as caras num curto momento
É bacaninha ao incorporar uma vibe Schopenhauer fofinha, mas se torna enfadonho em vários momentos, principalmente no primeiro ato que é didático demais e sonolento. Ainda assim é um bom resultado, mesmo reciclando ideias já experimentadas, o estúdio já foi mais profundo e dinâmico em outros momentos.
A megalomania de Nolan em sua "inteligência" chega à um ponto que torna esse novo filme um algo que se resume em medíocre. Trilha barulhenta, trama bagunçada e sem rumo, personagens rasos. Pronto pra gerar conteúdo de influencers tentando explicar o inexplicável. Nolan fez muito mais com menos e um tema parecido em Memento. Que saudade daquele cara
Bob Esponja e todo o seu universo se tornaram uma das maiores animações dos anos 2000 exatamente pelo seu total "caos" humorístico e o nonsense, que se contradizia entre não fazer sentido algum e ao mesmo tempo conseguir trazer uma mensagem, terminando seus episódios geralmente de uma reviravolta brusca e reflexiva.
Os dois filmes anteriores conseguem captar essa ideia e acrescentar de alguma forma o diferente, sem que a essência fosse perdida, o que já não se repete nesse terceiro longa, que parece um "reboco" do primeiro. As coisas aqui vão totalmente na contramão da série ou de seus predecessores do cinema, fazendo soar como algo vazio, sem o tom caótico que é a identidade maior do personagem e seus amigos em uma história que se infantiliza além da conta transmutando em fofice que quebra até mesmo com fatos que o público mais velho, assim como eu, já estavam acostumados, como a longa e chata sequência onde cada um conta de seu passado com o Calça Quadrada ainda quando crianças, quando sabíamos que já se conheceram adultos, inclusive desmistificando a relação conturbada entre Bob e Lula Molusco num acampamento de verão onde ambos estavam e se "esbarram" de uma forma boba, no mal sentido. A sequência serve como sequência de apresentação ao primeiro derivado, o Camp Koral, que focará na infância dos personagens enquanto se conheciam num acampamento de verão.
Se salva a animação que mesmo abandonando seus traços clássicos, se torna interessante de acompanhar devido ao cuidado dado à cada um dos personagens, e claro, participações especiais como Danny Trejo e John Keanu Reeves Wick, além de um rapper que não parece a melhor escolha para um feat ali, mas ok, também não se torna a pior coisa do mundo.
O filme que se torna um prólogo num episódio estendido não é totalmente descartável, mas também não é de todo respeitoso ao criador Stephen Hillenburg, que ganha homenagem ao final, mas vê seu legado modificado e ainda utilizado não como sua vontade, se partindo em mundos paralelos e formatos simples e vazios.
Bem aquém do que esperava, ainda melhor que besteiras plásticas como Aladdin e Rei Leão, porém, atropelado e sem convicção alguma nos momentos chave. A primeira metade é sem sentido e arrastada, melhor qndo se torna só ação
É quase uma novela das 6, com o mesmo protagonista e o enredo engraçadinho do espertão que João Grilo deu cria. Mas ainda assim valem a trama e os efeitos funcionam numa produção brasileira
007: Sem Tempo para Morrer
3.6 564 Assista AgoraFicou paulera depois de Skyfall e este não é o filme ideal para a despedida de Craig, mas ainda assim, que final! Daniel fará muita falta no personagem, merecia um filme mais coeso e um vilão a altura, não um Malek enfadonho e sem convicção de nada! Ainda assim, emociona e fecha um grande ciclo.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraA crítica é pertinente e o tom pastelão é proposital para tornar toda a nossa atual realidade numa comédia sombria. Mas mesmo assim, a ideia parece ser mal executada e carecer de ritmo e duração desnecessária.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraNa primeira meia hora, é só mais um filme da Marvel com tom pastelão e piada ruim, mas a partir do ponto que os vilões de Sam Raimi dão as caras, as coisas mudam e o Peter Parker de Tom Holland muda de forma e passa pelo processo de amadurecimento na marra. Falando nos vilões, muito do bom resultado do filme vem deles, Molina e Dafoe são magistrais em tela. Principalmente se comparado aos horríveis dois anteriores, finalmente o teimoso se redime sob a batuta marvetíca e tem um promissor futuro
Eles Vivem
3.7 731 Assista AgoraPura presepada dos anos 80, mas carregada de críticas alegorias! A longa briga para colocar os óculos e "abrir" os olhos para a verdade são reflexos de debates longos e acalorados que hoje ainda são vistos!
Por baixo do trash, há um grande momento, ainda que peque na resolução
Luca
4.1 769Há tempos que a Disney/Pixar não lançam uma obra prima realmente memorável. Luca não é diferente, é muito bonito visualmente, mas tem a história chatinha em certo ponto que se arrasta, ainda que se saía melhor que Soul.
A temática é batida e não vi algo voltado para o público LGBT como dito, mas sim com todos os indivíduos que se sentem excluídos ou deslocados e convenhamos que muitas crianças (não só) se sentem assim. A ideia do saía na chuva para se molhar é bem reproduzida.
Velozes e Furiosos 9
2.8 415 Assista AgoraAinda que de novo arranque uns risos tamanho descaramento que agora vai parar no espaço, é inadmissível, mesmo pra um filme desmiolado como Velozes e Furiosos, chegar num patamar desses! As cenas de ação são recicladas, a parte de drama é cara de pau e faz o furico criar bico de tão ruim! E Vin Diesel virou um monstro, luta com 50 homens e vence, derruba um dique com as mãos, quebra coluna de concreto com a cara sem mal sangrar, enfim! Só não sei como um filme de uns caras que gostavam de carros chegou nisso!
Music Box - Woodstock 99: Peace, Love, And Rage
3.9 38 Assista AgoraO festival Woodstock aconteceu em três edições, duas delas históricas, em lados bastante opostos da questão.
Em 1969, a primeira edição surge com o slogan do paz e amor, se tornado um marco cultura e entrando para a história. Em 1994, temos uma edição insonsa que acaba não chamando muita atenção além do show enlameado do Green Day, e finalmente, a edição de 1999, onde "Woodstock 99: Peace, Love, and Rage" foca sua narrativa, trazendo os atos grotescos e caóticos ocorridos ali.
Temos três décadas separando um capítulo do outro, óbvio que a geração que ouvia Jimi Hendrix e Janis Joplin não se trata da mesma que consumia Korn e Limp Bizkit, sob nenhuma quesito. Durante os 30 anos de distancia, vários processos romperam essa caminhada, a sociedade se via a luzes de um novo milênio, a moral cravada da família construída e estabilizada no lar reforçada até os anos 80, se quebrava e dava espaço a lares revirados. Diferente do que a cantora Jewell aponta em uma determinada parte, os jovens dos anos 90 não terem um propósito, exatamente esse era o propósito e o X da questão envolto ali, e quando uma jornalista aponta que os valores de Kurt Cobain e seu "Nevermind" foram quebrados por Jonathan Davis e Fred Durst e isso era um desserviço cultura, há uma forte barreira aqui, primeiro ao resumir o grunge a essa banda e disco (alô, alguém já ouviu falar no que é o Alice in Chains?) que permeia a aura do festival do caos, principalmente ao demonizar o segundo e o culpar por uma fala no meio do segundo dia e o ápice violento que aconteceria posteriormente e, como o primeiro diz a certa altura, o rock era a forma de extravasar, de saber que era possível superar porque o cara em cima do palco o fez.
A questão é que há uma omissão de culpa e dedos apontados, em um ano em que se explodia o escândalo Clinton e o capitalismo abria suas asas de forma definitiva, de onde vem a crítica de Lars e sua guerra contra o Napster, e como Dave Mustaine aponta, "este é um cara que pode comprar o que quer, mas e o fã?" Assim como os produtores do festival visam criar uma edição do evento não em tom nostálgico, mas com o único propósito de "arrecada$$ão", e insistem em se eximir de toda e qualquer culpa, em uma lance que desde a sua projeção em papel dizia, "quais as chances de não dar errado?"
Fred Durst não é o incendiário, ele é só o que aquela juventude queria que ele fosse, a mesma sociedade que era representada pela alienação de Beavis and Butt-Head, escrota e envolvida nesse ambiente de relações de poder. Quando há esse choque e impulsionam o classe média ao seu limite, o que vemos é fogo!
"Jamie teve uma chance, bem ela teve mesmo
Ao invés disso, ela largou a escola e teve um casal de crianças
Mark ainda vive na casa dos pais, porque não conseguiu emprego
Ele só toca guitarra e fuma muita maconha
Jay cometeu suicídio
Brandon teve uma overdose e morreu
Que diabos está acontecendo?
O mais cruel dos sonhos, realidade" (The Offspring - The Kids Aren't Alright)
Space Jam: Um Novo Legado
2.9 350 Assista AgoraA coisa mais interessante aqui é notar as referências, e como disse o Marciano, essa "segunda metade foi interminável"
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraUma baboseira sem tamanho com a Marvel tentando criar um filme de espionagem, mas não passa de mais do mesmo, com Scarlett fazendo porrada fofa e coreografada e sem um pingo de ânimo. Longo e arrastado com cenas medíocres que não servem de nada, a "briga" em família é o cúmulo do ridículo. E que efeitos horrorosos são esses? Parece que tô assistindo um filme do começo dos anos 2000, e olha que tem coisa de lá melhor hein
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraAinda que escorregue no ato final após a grande revelação e podia ter bons vinte minutos a menos, a Disney se mostra melhor em criar algo do zero do que recriar como vem feito e errando em seus live action. A estética rock/punk combina demais com a pegada da personagem e Emma Stone brilha, assim como a chará Thompson. Trilha muito boa!
Wolfwalkers
4.3 236 Assista AgoraA animação é linda! Por vários momentos me senti num RPG dos anos 90 ou num livro infantil daqueles que ganham vida durante a leitura! Mesmo a história sendo meio frágil e batida, isso não altera a beleza que se tem por aqui! Falta demais essa simplicidade nas animações atuais!
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 798 Assista AgoraAntônio Abujamra sempre terminava o seu "Provocações" com a pergunta, o que é a vida? De filósofos a comediantes, poucos sabiam responder! Mas a vida é dura, cruel, fria e tediosa e como Freud dizia, há a necessidade de medidas paleativas para a encarar, mas quando não suficientes, recorrem aos entorpecentes, e é o que acontece aqui. É um ode romantizada ao álcool? Óbvio! Mas não é problema algum ver o mundo com essa ótica! Mads dançando é espetacular e prova já ser um dos melhores em atividade!
O Satanás Americano
3.0 45 Assista AgoraPéssimo! Muito a tão péssima estrutura de The Dirt, e não é nada trabalhoso apontar similaridades entre esse filme e a história do Motley Crue tirada do livro. Uma bobagem sem tamanho com roteiro de malhação e atuações nada melhores.
Mortal Kombat
2.7 1,0K Assista AgoraSe leva a sério demais, coisas que nrm os jogos faziam e ponto que os filmes antigos saem na frente! As lutas pouco empolgam, sendo uma coisa aqui e ali. O roteiro é péssimo, mesmo para um filme de introdução é todo atropelado, e que insistência em criar personagens principais em filmes de jogos e apagar protagonistas. Pouquíssimo se salva
Pinóquio
3.1 227 Assista AgoraA direção de arte é impecável, o tom sombrio como a cena dos coelhos com o caixão, mas peca demais no ritmo, excessivamente longo e não se sustenta pelas longas duas horas. Bonito, mas cansativo
E se o Pinóquio mentiu para escapar do julgamento do macaco, pq o nariz dele não cresceu?
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraPreciso e cirúrgico e faz algo maravilhoso em 1h30. A cena final é maravilhosa
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3KSe salva da versão de cinema, o que não é grande coisa, mas mostra que se executado desde o começo com essa segurança, teria se tornado o maior projeto de super herói de muitos anos. O prólogo é muito bonito! Cgi meio chumbado em vários momentos, mas as demais situações cobrem isso, menos a barriga de mais de uma hora e meia no começo.
Os Cabeças-de-Vento
3.4 147É inofensivo e ao mesmo tempo cai no lugar da crítica à indústria musical. As sacadas são ótimas, como o personagem de Buscemi inspirado em Rex Brown do Pantera, as vozes de Beavis and Butt-Head, Rob Zombie em ação e Lemmy Kilmister dando as caras num curto momento
Soul
4.3 1,4KÉ bacaninha ao incorporar uma vibe Schopenhauer fofinha, mas se torna enfadonho em vários momentos, principalmente no primeiro ato que é didático demais e sonolento. Ainda assim é um bom resultado, mesmo reciclando ideias já experimentadas, o estúdio já foi mais profundo e dinâmico em outros momentos.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraParece um episódio longo e chato de alguma série que passava na TV aberta ao meio dia.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraA megalomania de Nolan em sua "inteligência" chega à um ponto que torna esse novo filme um algo que se resume em medíocre. Trilha barulhenta, trama bagunçada e sem rumo, personagens rasos. Pronto pra gerar conteúdo de influencers tentando explicar o inexplicável.
Nolan fez muito mais com menos e um tema parecido em Memento. Que saudade daquele cara
Bob Esponja: O Incrível Resgate
3.3 140 Assista AgoraBob Esponja e todo o seu universo se tornaram uma das maiores animações dos anos 2000 exatamente pelo seu total "caos" humorístico e o nonsense, que se contradizia entre não fazer sentido algum e ao mesmo tempo conseguir trazer uma mensagem, terminando seus episódios geralmente de uma reviravolta brusca e reflexiva.
Os dois filmes anteriores conseguem captar essa ideia e acrescentar de alguma forma o diferente, sem que a essência fosse perdida, o que já não se repete nesse terceiro longa, que parece um "reboco" do primeiro. As coisas aqui vão totalmente na contramão da série ou de seus predecessores do cinema, fazendo soar como algo vazio, sem o tom caótico que é a identidade maior do personagem e seus amigos em uma história que se infantiliza além da conta transmutando em fofice que quebra até mesmo com fatos que o público mais velho, assim como eu, já estavam acostumados, como a longa e chata sequência onde cada um conta de seu passado com o Calça Quadrada ainda quando crianças, quando sabíamos que já se conheceram adultos, inclusive desmistificando a relação conturbada entre Bob e Lula Molusco num acampamento de verão onde ambos estavam e se "esbarram" de uma forma boba, no mal sentido. A sequência serve como sequência de apresentação ao primeiro derivado, o Camp Koral, que focará na infância dos personagens enquanto se conheciam num acampamento de verão.
Se salva a animação que mesmo abandonando seus traços clássicos, se torna interessante de acompanhar devido ao cuidado dado à cada um dos personagens, e claro, participações especiais como Danny Trejo e John Keanu Reeves Wick, além de um rapper que não parece a melhor escolha para um feat ali, mas ok, também não se torna a pior coisa do mundo.
O filme que se torna um prólogo num episódio estendido não é totalmente descartável, mas também não é de todo respeitoso ao criador Stephen Hillenburg, que ganha homenagem ao final, mas vê seu legado modificado e ainda utilizado não como sua vontade, se partindo em mundos paralelos e formatos simples e vazios.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraBem aquém do que esperava, ainda melhor que besteiras plásticas como Aladdin e Rei Leão, porém, atropelado e sem convicção alguma nos momentos chave. A primeira metade é sem sentido e arrastada, melhor qndo se torna só ação
Malasartes e o Duelo com a Morte
3.2 103É quase uma novela das 6, com o mesmo protagonista e o enredo engraçadinho do espertão que João Grilo deu cria. Mas ainda assim valem a trama e os efeitos funcionam numa produção brasileira