Uma história que deveria ser triste, contada de uma maneira linda. Eddie Redmayne está incrível como Stephen Hawking, chega a ser assustador. A narrativa do filme também é lindíssima, a ideia do tempo é super bem construída e a cena final é de dar arrepios. Pra assistir com aquela caixinha de lenços do lado.
O filme vale mais pela experiência cinematográfica do que pelo roteiro em si que achei um bocado sem sal. A atuação da Patricia Arquette de fato está sensacional, e muito mais do que a narrativa de vida do menino, entendo o filme como uma ode à tantas mães solteiras que fazem de tudo para criar seus filhos da melhor maneira que conseguem em situações pouco favoráveis. Lá pelo meio começa a ficar maçante, mas ele volta ao ritmo no final. Bom filme, faltou um clímax.
Tive que acordar e voltar três vezes pra chegar no final e poder escrever um comentário. Que filme horroroso. Longo, maçante, até as atuações (com poucas exceções) são pedantes e caricatas. Ok, as músicas não são ruins mas a execução do filme é confusa e o roteiro é super mal desenvolvido. Um desperdício de talentos. E tempo.
Chocante. Pesado. Arrepiante. Triste. Desesperador. Esse filme é tudo menos tranquilo. Não é pra ver de boa, numa tarde de distração, NÃO FAÇA ISSO. É um soco no estômago, um tapa na cara, um virar de cabeça pra baixo. Roteiro e atuações incríveis, cinematografia perfeita e coroado por um trilha sonora que putaquepariu. Se conseguir ainda essa façanha, veja no cinema. A cena de Wonderwall é uma das mais perfeitas e fodásticas que o cinema já viu.
Filme fofo. Melhor definição. Achei meio solta, porém, a tentativa de uma estética diferente com a inclusão das animações da personagem principal. Faz pouco sentido considerando que o resto do filme segue o mesmo padrão das comédias românticas independentes mais recentes.
Filme incrível. No mar de filmes com a temática da Alemanha no pós-guerra, esse filme se destaca pela simplicidade que te envolve e a narrativa do voyeur, anti herói como poucos.
Não deixem de assistir. Filme muito bem escrito e com atuações incríveis. Impossível não se envolver e chorar com o Felix de Matt Bommer (que merecia MUITO ter ganho o Emmy) e se indignar como o Ned do Mark Ruffalo. Vale apontar ainda a presença incrível da Julia Roberts, em um papel incomum e muito bom. A temática ainda é muito relevante, e o filme ajuda a contar uma história que não deve ser esquecida.
Muito melhor do que eu esperava. Um filme engraçado que tem um tom "todo mundo em pânico" de sátira e, por vezes, beira o clichê estúpido. Porém, vai se desenvolvendo e traz uma mensagem bem mais interessante. Tem ainda a participação da Emma Stone e da Kat Dennings, engraçadíssimas. Nada de profundo, mas diverte.
Filme lindíssimo. Não é surpreendente, mas uma história bem contada e de forma menos espalhafatosa que se fosse uma produção americana. A atuação de todos é incrível. é um filme de diálogos não tão longos e que as expressões dos atores fazem toda a diferença.Boa trilha sonora também.
e a porradaria épica entre a Beyoncé e a Ali Larter.
Quem não ficou ligeiramente 'empolgado' com essa cena que atire a primeira pedra. ;p De resto, thriller horrendo, clichê, sem contar a forçação de barra no palavreado 'nigga' da Beyoncé. Tosco.
É um lindo filme, a fotografia é perfeita e as atuações não comprometem. A trilha sonora é ótima e consegue acompanhar uma história emocionante e muito bem contada. Só que, honestamente, não achei merecedor de todo o escarcéu pré/pós-Oscar. É um filme bonito, que soube usar o 3D excepcionalmente, porém pouco marcante.
Bom filme. O carisma do Hal Hefner é incrível. Momentos engraçadíssimos e com um roteiro pouco clichê (o filme poderia ter escolhido saídas bem óbvias na ideia de superação de obstáculos e nunca faz isso). A trilha sonora também é ótima. Me lembrou muito da estética do 500 dias com ela.
Li o livro antes de ver qualquer dos dois filmes e assisti esse antes da versão norte-americana. Honestamente. Tive que me segurar pra não dormir vendo esse filme. Uma das qualidades da narrativa do Stieg Larsson nos livros é justamente a ação que nos faz não conseguir fechar o livro (eu virei noites lendo) até chegar à resolução de cada problemática. Esse filme se focou mais na parte da 'pesquisa' e por se ater a tantos detalhes, esqueceu que ainda era um filme, não um mero documentário. Sem contar as mudanças no roteiro, pouco explicando a complexidade dos personagens (o que nos faz ter empatia pelos personagens do Blomkvist e da Lisbeth, ainda quando esses tomam decisões éticamente duvidosas é sabermos de onde vem cada um desses impulsos) e da história (há buracos totalmente inexplicados). A atuação no filme é ridícula. Ouvi maravilhas da Noomi Rapace e não concordo com nada. Ela transforma a Lisbeth em praticamente uma mocinha raivosa, não dá a complexidade e a estranheza quase andrógina que esperava-se dela. Achei muito ruim e fiquei com pouquíssima vontade de ver as continuações.
É um bom filme, certamente melhor que a versão sueca (que tem atuações pavorosas). Tinha receio quanto à escalação do 007, mas ele ficou ótimo como Super-Blomkvist. A Rooney Mara está incrível como Lisbeth, tão docemente perturbada e imbatível como no livro. A adaptação, porém, deixa a desejar para os fãs - como eu - mais ferrenhos da trilogia. Um dos pontos cruciais da narrativa do Stieg Larsson é justamente que certas informações devem ser descobertas pelo leitor ou, ao menos pelos personagens, somente mais a frente na história. Há a presença de diversos elementos do 2º e até do 3º livro já nesse filme, surpreendendo quem já leu todos e confundindo quem leu apenas o 1º e foi para a sessão (como a amiga que me acompanhava). Também acredito que isso vai acabar complicando a explicação de certos momentos nos próximos filmes.
Além disso, o ponto crucial do primeiro filme/livro, a descoberta de Harriet, ficou extremamente anti climática e pouco crível, já que a ideia que Blomkvist já a teria conhecido e não soube distinguir Anita de Harriet é, no mínimo, risível. Ainda na parte final do roteiro, em que finalmente se desmascara o 'vilão' Wennerström, há certa correria e pouco se desenvolve o relacionamento da Lisbeth com o Blomkvist (além disso, ela nunca daria uma jaqueta de couro pra ele com um cartãozinho de elefante, é ler muito mal a personagem fazer uma babaquice dessas...)
Bom, definitivamente melhor que a versão sueca, mas ainda deixa a desejar em relação ao livro (que super recomendo).
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista AgoraUma história que deveria ser triste, contada de uma maneira linda. Eddie Redmayne está incrível como Stephen Hawking, chega a ser assustador. A narrativa do filme também é lindíssima, a ideia do tempo é super bem construída e a cena final é de dar arrepios. Pra assistir com aquela caixinha de lenços do lado.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraO filme vale mais pela experiência cinematográfica do que pelo roteiro em si que achei um bocado sem sal. A atuação da Patricia Arquette de fato está sensacional, e muito mais do que a narrativa de vida do menino, entendo o filme como uma ode à tantas mães solteiras que fazem de tudo para criar seus filhos da melhor maneira que conseguem em situações pouco favoráveis.
Lá pelo meio começa a ficar maçante, mas ele volta ao ritmo no final. Bom filme, faltou um clímax.
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraTive que acordar e voltar três vezes pra chegar no final e poder escrever um comentário. Que filme horroroso. Longo, maçante, até as atuações (com poucas exceções) são pedantes e caricatas. Ok, as músicas não são ruins mas a execução do filme é confusa e o roteiro é super mal desenvolvido. Um desperdício de talentos. E tempo.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraChocante. Pesado. Arrepiante. Triste. Desesperador. Esse filme é tudo menos tranquilo. Não é pra ver de boa, numa tarde de distração, NÃO FAÇA ISSO. É um soco no estômago, um tapa na cara, um virar de cabeça pra baixo. Roteiro e atuações incríveis, cinematografia perfeita e coroado por um trilha sonora que putaquepariu.
Se conseguir ainda essa façanha, veja no cinema.
A cena de Wonderwall é uma das mais perfeitas e fodásticas que o cinema já viu.
Será Que?
3.5 913 Assista AgoraFilme fofo. Melhor definição. Achei meio solta, porém, a tentativa de uma estética diferente com a inclusão das animações da personagem principal. Faz pouco sentido considerando que o resto do filme segue o mesmo padrão das comédias românticas independentes mais recentes.
O final é super piegas.
A Vida dos Outros
4.3 645Filme incrível. No mar de filmes com a temática da Alemanha no pós-guerra, esse filme se destaca pela simplicidade que te envolve e a narrativa do voyeur, anti herói como poucos.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraNão é essa Coca Cola toda.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraFilme lindo e dramático. A voz da Scarlett Johansson traz uma sonoridade ainda mais incrível a um dos filmes com melhor trilha sonora do cinema.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraNão deixem de assistir. Filme muito bem escrito e com atuações incríveis. Impossível não se envolver e chorar com o Felix de Matt Bommer (que merecia MUITO ter ganho o Emmy) e se indignar como o Ned do Mark Ruffalo. Vale apontar ainda a presença incrível da Julia Roberts, em um papel incomum e muito bom. A temática ainda é muito relevante, e o filme ajuda a contar uma história que não deve ser esquecida.
A Casa das Coelhinhas
2.7 729 Assista AgoraMuito melhor do que eu esperava. Um filme engraçado que tem um tom "todo mundo em pânico" de sátira e, por vezes, beira o clichê estúpido. Porém, vai se desenvolvendo e traz uma mensagem bem mais interessante. Tem ainda a participação da Emma Stone e da Kat Dennings, engraçadíssimas. Nada de profundo, mas diverte.
Minha Vida com Liberace
3.7 203 Assista AgoraFilme bom e triste. As atuações do Michael Douglas e especialmente do Matt Damon estão insuperáveis.
Chamada de Emergência
3.7 1,5K Assista AgoraThriller sensacional. Muito bom.
Os Fantasmas Se Divertem
3.9 1,7K Assista AgoraUm clássico. Imperdível. Pra rever sempre, seja pra gravar a coreografia, seja pra admirar a Wynona novinha.
X-Men: Primeira Classe
3.9 3,4K Assista AgoraPra mim é um dos melhores filmes da franquia. Atores bons, roteiro foda.
Minha Vida Dava um Filme
2.6 136A Kristen Wiig é uma atriz sensacional demais pra um filme tão fraquinho. Bobo, piadas pouco criativas, superficial. um desperdício.
[/spoiler]
[spoiler]
É o Fim
3.0 2,0K Assista AgoraFilme super nonsense, que não se vende em momento nenhum como mais do que é. Risadas garantidas e participações especiais a todo momento.
Solteiros Com Filhos
3.1 403 Assista AgoraBom filme, divertido, porém o final é bem clichê.
Kyss Mig
3.8 270Filme lindíssimo. Não é surpreendente, mas uma história bem contada e de forma menos espalhafatosa que se fosse uma produção americana. A atuação de todos é incrível. é um filme de diálogos não tão longos e que as expressões dos atores fazem toda a diferença.Boa trilha sonora também.
Obsessiva
2.7 720Vale assistir pelos minutos finais
e a porradaria épica entre a Beyoncé e a Ali Larter.
De resto, thriller horrendo, clichê, sem contar a forçação de barra no palavreado 'nigga' da Beyoncé. Tosco.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraÉ um lindo filme, a fotografia é perfeita e as atuações não comprometem. A trilha sonora é ótima e consegue acompanhar uma história emocionante e muito bem contada. Só que, honestamente, não achei merecedor de todo o escarcéu pré/pós-Oscar. É um filme bonito, que soube usar o 3D excepcionalmente, porém pouco marcante.
Rocket Science
3.5 50 Assista AgoraBom filme. O carisma do Hal Hefner é incrível. Momentos engraçadíssimos e com um roteiro pouco clichê (o filme poderia ter escolhido saídas bem óbvias na ideia de superação de obstáculos e nunca faz isso). A trilha sonora também é ótima. Me lembrou muito da estética do 500 dias com ela.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5K Assista AgoraLi o livro antes de ver qualquer dos dois filmes e assisti esse antes da versão norte-americana. Honestamente. Tive que me segurar pra não dormir vendo esse filme.
Uma das qualidades da narrativa do Stieg Larsson nos livros é justamente a ação que nos faz não conseguir fechar o livro (eu virei noites lendo) até chegar à resolução de cada problemática. Esse filme se focou mais na parte da 'pesquisa' e por se ater a tantos detalhes, esqueceu que ainda era um filme, não um mero documentário.
Sem contar as mudanças no roteiro, pouco explicando a complexidade dos personagens (o que nos faz ter empatia pelos personagens do Blomkvist e da Lisbeth, ainda quando esses tomam decisões éticamente duvidosas é sabermos de onde vem cada um desses impulsos) e da história (há buracos totalmente inexplicados).
A atuação no filme é ridícula. Ouvi maravilhas da Noomi Rapace e não concordo com nada. Ela transforma a Lisbeth em praticamente uma mocinha raivosa, não dá a complexidade e a estranheza quase andrógina que esperava-se dela.
Achei muito ruim e fiquei com pouquíssima vontade de ver as continuações.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraÉ um bom filme, certamente melhor que a versão sueca (que tem atuações pavorosas). Tinha receio quanto à escalação do 007, mas ele ficou ótimo como Super-Blomkvist. A Rooney Mara está incrível como Lisbeth, tão docemente perturbada e imbatível como no livro.
A adaptação, porém, deixa a desejar para os fãs - como eu - mais ferrenhos da trilogia. Um dos pontos cruciais da narrativa do Stieg Larsson é justamente que certas informações devem ser descobertas pelo leitor ou, ao menos pelos personagens, somente mais a frente na história. Há a presença de diversos elementos do 2º e até do 3º livro já nesse filme, surpreendendo quem já leu todos e confundindo quem leu apenas o 1º e foi para a sessão (como a amiga que me acompanhava). Também acredito que isso vai acabar complicando a explicação de certos momentos nos próximos filmes.
Além disso, o ponto crucial do primeiro filme/livro, a descoberta de Harriet, ficou extremamente anti climática e pouco crível, já que a ideia que Blomkvist já a teria conhecido e não soube distinguir Anita de Harriet é, no mínimo, risível.
Ainda na parte final do roteiro, em que finalmente se desmascara o 'vilão' Wennerström, há certa correria e pouco se desenvolve o relacionamento da Lisbeth com o Blomkvist (além disso, ela nunca daria uma jaqueta de couro pra ele com um cartãozinho de elefante, é ler muito mal a personagem fazer uma babaquice dessas...)
Bom, definitivamente melhor que a versão sueca, mas ainda deixa a desejar em relação ao livro (que super recomendo).
A Bela e a Fera
4.1 1,1K Assista AgoraFilme lindo como sempre, 3D absolutamente dispensável. Chega a cansar.