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Últimas opiniões enviadas

  • Monica Maria

    Antes de tudo, eu nunca fui fã da Taylor Swift, e justamente por esse motivo decidi assistir a esse documentário com a mente aberta. E eu realmente não esperava ter gostado como gostei. Inclusive, senti uma enorme necessidade de escrever um comentário sobre, não só para avaliar ou fazer uma resenha, mas quero dizer o que senti e o que a Taylor me transmitiu com a sua narrativa aqui.

    Confesso que tinha um "pé atrás" com ela devido a imagem de boa moça e etc, mas agora entendo que foi tudo por pura ingenuidade. Se tem uma palavra que descreve exatamente o que vi nela foi ingênua. Mas não como ofensa, o que notei ali foi uma garota que é extremamente bondosa, gentil e sonhadora que saiu em busca da sua paixão pela música, mas que pouco sabia da maldade no mundo. O que achei intrigante na biografia da Taylor é que foi o inverso do que estamos acostumados. Não foi uma garota que sofreu na infância, que teve traumas na adolescência, que foi humilhada e abusada para poder alcançar o sucesso e ter seu momento de glória. Aqui temos uma garota otimista e inocente que realizou seu sonho e depois despencou no mundo cruel que vivemos. Por isso a chamei de ingênua, por ter sido uma boa pessoa pensando em fazer bem caindo em uma rede de veneno que é a mídia e o entretenimento americano.

    O que mais gostei aqui foi o amadurecimento dela. Vivemos criticando os atos alheios, mas sem nunca perceber que fazemos pior. Muitos podem julgá-la por ter tomado uma iniciativa política e etc na beira dos seus 30 anos, mas eu, como alguém que fará 27 anos esse ano, entendo bem que a idade não define maturidade. Se tornar adulto é difícil, e imagina se tornar adulto na frente de milhões de pessoas julgando cada mínimo passo que você dá? E pior, você sendo uma pessoa de bom coração que não consegue fazer maldade e não quer ferir ninguém? Bom, essa foi a Taylor. E a vida na mídia não foi nem um pouco gentil com ela. Sim, ela pode ter errado aqui e ali, mas ela reconheceu isso e tá buscando ser alguém melhor a cada dia que passa, aprendendo sobre o mundo e querendo mudá-lo. Achei lindo ela usar sua voz para iniciar um movimento político nos EUA. Confesso que não simpatizo com as músicas antigas delas, mas com as novas eu me identifiquei muito e certamente irei escutá-las.

    Não digo que virei fã da Taylor após o documentário, mas certamente me trouxe reflexões necessárias, não só sobre ela, mas o meu modo de pensar e o meu próprio preconceito. Gostei quando ela disse que não devemos deixar de usar rosa e glitter para poder falar sobre política. Mulheres sempre são criticadas por isso. Se usar maquiagem e brilho é fútil demais e se não usar nada é descuidada e feia. Seja uma moça de rosa ou uma de punk preto, somos pessoas e merecemos ser tratadas com respeito independente da roupa que se usa ou do tipo de música que canta. E queria acrescentar também que ela é uma compositora excelente! Agora entendo o motivo de tantos prêmios, a garota realmente entende de música e se dedica demais a isso. Inclusive, dá pra perceber que essa é a maior paixão da vida dela e não a fama em si ou o dinheiro. Taylor é carismática, sonhadora, extremamente carinhosa e talentosa que merece sim o sucesso que tem e que trará muitos frutos para a música.

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  • Monica Maria

    Eu nunca gostei de filmes sobre Cristo ou sobre Deus, mas decidi dar uma chance a esse por conta do Joaquin, sem expectativa nenhum, e acabei me encantando. Foi lindo ver, finalmente, Maria Madalena sendo reconhecida devidamente. Nunca acreditei que ela era uma prostitua, até pq era bem fácil difamar uma mulher somente pelo fato dela não querer seguir as ordens dos homens.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Tá de parabéns, inclusive, Joaquin excelente no papel de Jesus e mostrando que a única mensagem dele era o amor e o perdão, algo que os apóstolos descartaram no final, mas Maria não aceitou e seguiu sua própria fé, achei isso muito bonito

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  • Nenhum recado para Monica Maria.

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