“Somos um animal muito feroz. Nós humanos somos um animal terrível. Aqui na Europa, na África, na América Latina...em todo lugar, Somos extremamente violentos. Nossa história é a história das guerras. É uma história sem fim. Uma história de repressão, uma história louca.” (Sebastião Salgado)
Ghibli...mais uma vez vc me arrebenta! Michael Dudok, meu filho, se essa animação representa sua imersão no universo dos longa-metragens, fico imaginando o que vem por aí...trilha sonora impecável q associada às belíssimas imagens em tela, toma o espectador pela mão de modo suave e o conduz a contemplar a história desse náufrago q bem poderia ser a de qualquer um de nós. Bela forma de retratar as relações humanas e como estas, muitas vezes, determinam nossas escolhas.
Não me lembro de, alguma vez, desde meu primeiro contato com uma obra cinematográfica, ter ficado tão satisfeita com o resultado final de uma adaptação como em "La Novia" de Paula Ortiz. Adaptação da tragédia "Bodas de Sangre", uma obra primorosa de Federico García Lorca, "La Novia" não decepciona, como muitas vezes acontece nesse tipo de produção. A primeira cena já te imerge completamente àquele universo trágico, com uma fotografia (digna dos filmes de Lars Von Trier) que te esbugalha os olhos, tamanha beleza e dramaticidade. “Bodas de Sangre” é uma peça de teatro e, de forma brilhante, Paula Ortiz consegue se distanciar dessa teatralidade, sem se afastar de Lorca. Estão presentes todos os recursos que tanto engrandecem a obra de Lorca, onde a poesia, os símbolos, a mitologia, a metáfora, a música e cantos populares são peças fundamentais para abordar as questões existenciais humanas. E o que dizer das atuações? Imna Cuesta nos entrega uma noiva digna de Lorca, assim como Luisa Gavasa pareceu-me a personificação da mãe do noivo retratada na obra. Que atuações!!! Eis um retrato de quando o ator se entrega de corpo e alma a uma personagem! “La Novia” é um exemplo vivo do que é o cinema e o que este representa! Aqui, não há um recurso específico que se destaca, mas é a união de todos eles, fotografia, direção, atuação, roteiro, trilha sonora, em total sinergia, que me parecem entregar ao espectador uma película envolvente, capaz de despertar os mais variados sentimentos, culminando em uma catarse coletiva, em que personagens e espectadores adentram esse abismo existencial de mãos dadas.
Um filme com um tema tão batido que tinha tudo para repetir os já conhecidos clichês e "forçações de barra", a fim de comover o espectador, mas que acaba nos surpreendendo positivamente. Uma direção eficiente e roteiro que, apesar de simples, é bastante sensível no trato de questões tão complexas como o são a morte e a inevitável despedida daqueles que queremos. O forte do filme, de fato, são as interpretações que engrandecem consideravelmente a película. Darín e Javier terem ganhado o Goya por suas atuações foi muito merecido. Que sincronia maravilhosa de ambos em cena!
O Abraço da Serpente é um filme primoroso que deveria ser visto por todos! A começar pela sua beleza estética, que encheu meus olhos; seguido pela sincronia nos campos técnicos que, juntos, entregam uma obra coesa e inteira. Contudo, o que me tocou profundamente foi a profundidade dos temas abordados em um roteiro muito bem elaborado. Em 125 min de duração, o filme trata de vários aspectos derivados da colonização cultural na América do Sul, ora de forma crua e visceral, ora poeticamente. Para mim, o que fica, após essa experiência, é a constatação de quão tamanha é nossa ignorância acerca de um povo que foi dizimado, mas que ainda respira! Que cada um possa refletir acerca dos impactos gerados pela colonização e catequização das sociedades indígenas e como nossa geração tem lidado, ou não, com isso.
Se fosse definir esse filme em uma palavra, sem dúvida seria "fino". Fino de requinte e sofisticação! Aqui não há exageros e nada está fora de lugar. Falar da morte nunca é fácil, e abordá-la no cinema de forma tão poética e crua ao mesmo tempo é para poucos. Um filme questionador, que te toca no mais íntimo e te incita a refletir acerca de questões tão próprias a todos nós, seres humanos, como o são a velhice e a morte.
Gostei bastante desse filme, principalmente por focar mais na relação professor-aluno. Endel Nelis é um refugiado político em seu próprio país, cuja vida muda ao ser forçado a assumir a disciplina de Educação Física em uma escola carente de uma cidadezinha calma e interiorana, para fugir da polícia secreta russa. É sempre gratificante ver como o educador pode influenciar e transformar a realidade dos seus alunos e, ao mesmo tempo, ser transformado por eles. O processo de ensino-aprendizagem nunca é unilateral! À medida que aqueles pequeninos aprendem a arte da esgrima e ganham uma nova perspectiva de vida, seu professor é humanizado, desprendendo-se da couraça que a vida lhe obrigara a usar. Saber que o filme é baseado em fatos reais, e que a escola de esgrima de Endel existe ainda hoje, é um alento ao meu coração! Ressalto a fotografia, que é belíssima, além das atuações das crianças e do próprio Märt Avandi (Endel Nelis), que só com o olhar dizem muito!
El Club é obscuro, claustrofóbico e totalmente indigesto! À medida que adentramos à realidade daqueles padres excomungados, o desconforto só aumenta. Um filme interessantíssimo e, lamentavelmente, atual, em que é preferível corromper-se, fazendo vista grossa diante da podridão humana, a agir.
Que filme belíssimo! Os estúdios Ghibli arrasando mais uma vez! Quanta sensibilidade com um tema tão complexo que é a busca da identidade e o autoconhecimento. Processo comum a todos nós e ao mesmo tempo tão singular, por ser próprio de cada um. Passei o filme todo com um nó na garganta por me identificar tanto com Anna e rememorar meu próprio processo de descoberta. Quando os créditos apareceram na tela e a canção da Pricilla Ahn começa a tocar...conter as lágrimas foi impossível!
Ah! Como é bom quando nos surpreendemos positivamente com uma obra, principalmente, se for brasileira. Comecei a ver Magnífica 70 por indicação de um amigo fanático pelo cinema brasileiro e me encantei com a série. Trama envolvente, roteiro bem amarrado, atuações louváveis (em especial, Maria Luisa Mendonça e Simone Spoladore), fotografia digna, enfim...recomendo muito!
Fritando o cérebro eternamente depois de assistir o último episódio White Christmas de Black Mirror! A série, mesmo estruturada em contos, possui uma temática comum, pois aborda, de forma dramática e sombria, a relação que o homem moderno tem estabelecido com os meios tecnológicos. A dependência desses meios, associada ao lado obscuro do ser humano, são explorados a cada episódio. O homem ilude-se ao pensar ser o agente dominante nessa relação, contudo, o que vemos são pessoas robotizando-se em ritmo acelerado. Que série genial e perturbadora!!!! Ansiosíssima pela 3ª temporada!
Documentário emocionante! Muitas das músicas da Amy adquiriram, para mim, um novo significado, após ver esse documentário. Ela realmente compunha p exorcizar seus demônios! Cantava suas vivências e inquietudes, por isso o fazia de forma tão verdadeira e única.
Após assistir o 10º episódio em que temos a identidade de -A revelada, fiquei com aquele sentimento de gostei e não gostei. O personagem que escolheram para ser -A e os motivos que o levaram a fazer tudo o que fez, para mim foi fantástico! Muito mais interessante que o outro nome que líamos por aí como aposta dos fãs da série. Humanizar o vilão foi um grande avanço e bato palmas por isso. O que não me desceu bem foi o fato de deixarem para responder todas as questões em um único episódio, o que fez com que muitas questões fossem tratadas de forma superficial. Muitas perguntas ficaram no ar e espero que sejam respondidas no 11º, mesmo havendo a passagem de tempo. Além disso, neste episódio, mais que nos outros (ou pelo menos me incomodaram mais), os clichês e falas marcadas estavam "saltando na tela"! Por que diabos toda vez que uma das meninas diz uma frase as outras têm q manifestar sua opinião em seguida de forma marcada, mecânica e desnecessária?! I hate that!!! Isso acaba com a naturalidade da cena...:/ Enfim...agora é esperar que as lacunas criadas sejam devidamente preenchidas nos próximos episódios.
Uma comédia espanhola muito divertida! Me rendeu boas risadas! A película conserva alguns clichês comuns nesse tipo de filme, mas ainda assim vale a pena assisti-la.
Palmas para a fotografia desse filme! Maravilhada com tamanha beleza! Diante de um tema tão inquietante e atual que é a intolerância religiosa, vemos um filme que retrata de forma crua e por vezes poética o sofrimento de um povo amordaçado e impotente frente a um grupo de extremistas que usam a religião como justificativa para cometer barbaridades injustificáveis.
Como me refazer depois desse final de Mad Men?! Extasiada...! <3 Saber que não terei mais Don, Peggy, Joan e Roger para alegrarem minhas segundas-feiras, deixa um sabor amargo na boca. Contudo, reconheço que a série terminou no momento certo... Matthew Weiner...Bravo!!!!!
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O Sal da Terra
4.6 450 Assista Agora“Somos um animal muito feroz.
Nós humanos somos um animal terrível.
Aqui na Europa, na África, na América Latina...em todo lugar,
Somos extremamente violentos.
Nossa história é a história das guerras.
É uma história sem fim.
Uma história de repressão, uma história louca.” (Sebastião Salgado)
A Tartaruga Vermelha
4.1 392 Assista AgoraGhibli...mais uma vez vc me arrebenta! Michael Dudok, meu filho, se essa animação representa sua imersão no universo dos longa-metragens, fico imaginando o que vem por aí...trilha sonora impecável q associada às belíssimas imagens em tela, toma o espectador pela mão de modo suave e o conduz a contemplar a história desse náufrago q bem poderia ser a de qualquer um de nós. Bela forma de retratar as relações humanas e como estas, muitas vezes, determinam nossas escolhas.
A Noiva
3.4 17 Assista AgoraNão me lembro de, alguma vez, desde meu primeiro contato com uma obra cinematográfica, ter ficado tão satisfeita com o resultado final de uma adaptação como em "La Novia" de Paula Ortiz. Adaptação da tragédia "Bodas de Sangre", uma obra primorosa de Federico García Lorca, "La Novia" não decepciona, como muitas vezes acontece nesse tipo de produção.
A primeira cena já te imerge completamente àquele universo trágico, com uma fotografia (digna dos filmes de Lars Von Trier) que te esbugalha os olhos, tamanha beleza e dramaticidade.
“Bodas de Sangre” é uma peça de teatro e, de forma brilhante, Paula Ortiz consegue se distanciar dessa teatralidade, sem se afastar de Lorca. Estão presentes todos os recursos que tanto engrandecem a obra de Lorca, onde a poesia, os símbolos, a mitologia, a metáfora, a música e cantos populares são peças fundamentais para abordar as questões existenciais humanas.
E o que dizer das atuações? Imna Cuesta nos entrega uma noiva digna de Lorca, assim como Luisa Gavasa pareceu-me a personificação da mãe do noivo retratada na obra. Que atuações!!! Eis um retrato de quando o ator se entrega de corpo e alma a uma personagem!
“La Novia” é um exemplo vivo do que é o cinema e o que este representa! Aqui, não há um recurso específico que se destaca, mas é a união de todos eles, fotografia, direção, atuação, roteiro, trilha sonora, em total sinergia, que me parecem entregar ao espectador uma película envolvente, capaz de despertar os mais variados sentimentos, culminando em uma catarse coletiva, em que personagens e espectadores adentram esse abismo existencial de mãos dadas.
Truman
3.9 151 Assista AgoraUm filme com um tema tão batido que tinha tudo para repetir os já conhecidos clichês e "forçações de barra", a fim de comover o espectador, mas que acaba nos surpreendendo positivamente. Uma direção eficiente e roteiro que, apesar de simples, é bastante sensível no trato de questões tão complexas como o são a morte e a inevitável despedida daqueles que queremos.
O forte do filme, de fato, são as interpretações que engrandecem consideravelmente a película. Darín e Javier terem ganhado o Goya por suas atuações foi muito merecido. Que sincronia maravilhosa de ambos em cena!
O Abraço da Serpente
4.4 237 Assista AgoraO Abraço da Serpente é um filme primoroso que deveria ser visto por todos! A começar pela sua beleza estética, que encheu meus olhos; seguido pela sincronia nos campos técnicos que, juntos, entregam uma obra coesa e inteira. Contudo, o que me tocou profundamente foi a profundidade dos temas abordados em um roteiro muito bem elaborado. Em 125 min de duração, o filme trata de vários aspectos derivados da colonização cultural na América do Sul, ora de forma crua e visceral, ora poeticamente.
Para mim, o que fica, após essa experiência, é a constatação de quão tamanha é nossa ignorância acerca de um povo que foi dizimado, mas que ainda respira! Que cada um possa refletir acerca dos impactos gerados pela colonização e catequização das sociedades indígenas e como nossa geração tem lidado, ou não, com isso.
Em Três Atos
3.8 27Se fosse definir esse filme em uma palavra, sem dúvida seria "fino". Fino de requinte e sofisticação! Aqui não há exageros e nada está fora de lugar. Falar da morte nunca é fácil, e abordá-la no cinema de forma tão poética e crua ao mesmo tempo é para poucos. Um filme questionador, que te toca no mais íntimo e te incita a refletir acerca de questões tão próprias a todos nós, seres humanos, como o são a velhice e a morte.
O Esgrimista
3.5 17Gostei bastante desse filme, principalmente por focar mais na relação professor-aluno. Endel Nelis é um refugiado político em seu próprio país, cuja vida muda ao ser forçado a assumir a disciplina de Educação Física em uma escola carente de uma cidadezinha calma e interiorana, para fugir da polícia secreta russa. É sempre gratificante ver como o educador pode influenciar e transformar a realidade dos seus alunos e, ao mesmo tempo, ser transformado por eles. O processo de ensino-aprendizagem nunca é unilateral! À medida que aqueles pequeninos aprendem a arte da esgrima e ganham uma nova perspectiva de vida, seu professor é humanizado, desprendendo-se da couraça que a vida lhe obrigara a usar. Saber que o filme é baseado em fatos reais, e que a escola de esgrima de Endel existe ainda hoje, é um alento ao meu coração! Ressalto a fotografia, que é belíssima, além das atuações das crianças e do próprio Märt Avandi (Endel Nelis), que só com o olhar dizem muito!
O Clube
3.9 146 Assista AgoraEl Club é obscuro, claustrofóbico e totalmente indigesto! À medida que adentramos à realidade daqueles padres excomungados, o desconforto só aumenta. Um filme interessantíssimo e, lamentavelmente, atual, em que é preferível corromper-se, fazendo vista grossa diante da podridão humana, a agir.
As Memórias de Marnie
4.3 668 Assista AgoraQue filme belíssimo! Os estúdios Ghibli arrasando mais uma vez! Quanta sensibilidade com um tema tão complexo que é a busca da identidade e o autoconhecimento. Processo comum a todos nós e ao mesmo tempo tão singular, por ser próprio de cada um. Passei o filme todo com um nó na garganta por me identificar tanto com Anna e rememorar meu próprio processo de descoberta. Quando os créditos apareceram na tela e a canção da Pricilla Ahn começa a tocar...conter as lágrimas foi impossível!
Magnífica 70 (1ª Temporada)
4.3 83Ah! Como é bom quando nos surpreendemos positivamente com uma obra, principalmente, se for brasileira. Comecei a ver Magnífica 70 por indicação de um amigo fanático pelo cinema brasileiro e me encantei com a série. Trama envolvente, roteiro bem amarrado, atuações louváveis (em especial, Maria Luisa Mendonça e Simone Spoladore), fotografia digna, enfim...recomendo muito!
Black Mirror: White Christmas
4.5 452Fritando o cérebro eternamente depois de assistir o último episódio White Christmas de Black Mirror!
A série, mesmo estruturada em contos, possui uma temática comum, pois aborda, de forma dramática e sombria, a relação que o homem moderno tem estabelecido com os meios tecnológicos. A dependência desses meios, associada ao lado obscuro do ser humano, são explorados a cada episódio. O homem ilude-se ao pensar ser o agente dominante nessa relação, contudo, o que vemos são pessoas robotizando-se em ritmo acelerado.
Que série genial e perturbadora!!!!
Ansiosíssima pela 3ª temporada!
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraDocumentário emocionante! Muitas das músicas da Amy adquiriram, para mim, um novo significado, após ver esse documentário. Ela realmente compunha p exorcizar seus demônios! Cantava suas vivências e inquietudes, por isso o fazia de forma tão verdadeira e única.
Maldosas (6ª Temporada)
3.9 246Após assistir o 10º episódio em que temos a identidade de -A revelada, fiquei com aquele sentimento de gostei e não gostei.
O personagem que escolheram para ser -A e os motivos que o levaram a fazer tudo o que fez, para mim foi fantástico! Muito mais interessante que o outro nome que líamos por aí como aposta dos fãs da série. Humanizar o vilão foi um grande avanço e bato palmas por isso.
O que não me desceu bem foi o fato de deixarem para responder todas as questões em um único episódio, o que fez com que muitas questões fossem tratadas de forma superficial. Muitas perguntas ficaram no ar e espero que sejam respondidas no 11º, mesmo havendo a passagem de tempo.
Além disso, neste episódio, mais que nos outros (ou pelo menos me incomodaram mais), os clichês e falas marcadas estavam "saltando na tela"! Por que diabos toda vez que uma das meninas diz uma frase as outras têm q manifestar sua opinião em seguida de forma marcada, mecânica e desnecessária?! I hate that!!! Isso acaba com a naturalidade da cena...:/
Enfim...agora é esperar que as lacunas criadas sejam devidamente preenchidas nos próximos episódios.
The Outcast
4.2 10Maravilhada com essa minissérie!
Desnorteados
3.3 54Uma comédia espanhola muito divertida! Me rendeu boas risadas!
A película conserva alguns clichês comuns nesse tipo de filme, mas ainda assim vale a pena assisti-la.
Timbuktu
3.8 134 Assista AgoraPalmas para a fotografia desse filme! Maravilhada com tamanha beleza! Diante de um tema tão inquietante e atual que é a intolerância religiosa, vemos um filme que retrata de forma crua e por vezes poética o sofrimento de um povo amordaçado e impotente frente a um grupo de extremistas que usam a religião como justificativa para cometer barbaridades injustificáveis.
Mad Men (7ª Temporada)
4.6 387 Assista AgoraComo me refazer depois desse final de Mad Men?!
Extasiada...! <3
Saber que não terei mais Don, Peggy, Joan e Roger para alegrarem minhas segundas-feiras, deixa um sabor amargo na boca. Contudo, reconheço que a série terminou no momento certo...
Matthew Weiner...Bravo!!!!!