Assisti algumas produções cristãs ao longo da vida, umas muito boas e outras nem tanto. Por isso que quando The Chosen estreou, nem dei muita bola. Achava que era mais uma "série-sobre-Jesus" e pronto. Mas o hype em cima da série ficou tão grande que decidi dar uma chance e digo que foi a melhor coisa que fiz.
Em diversos momentos fiquei impactada e emocionada. Na Bíblia os acontecimentos são narrados de uma maneira meio "corrida", sem que a gente tenha ideia de como era o dia-a-dia de Jesus, e ver como os roteiristas tiveram esse carinho de retratar como seria o cotidiano de Cristo e o relacionamento entre Ele seus discípulos é lindo demais (Tudo bem que usaram de várias licenças poéticas para isso, e obviamente muitas coisas não estão na Bíblia, mas creio que fizeram isso com tanto cuidado, na medida do possível, que ficou perfeito.)
Acho que essa versão humanizada de Jesus e seus apóstolos foi o ponto-chave que fez The Chosen se tornar o sucesso que se tornou. Que Deus abençoe todos que estão envolvidos nesse projeto maravilhoso.
Filme muito bom, mas que te deixa revoltado e triste por motivos óbvios. E conseguiu o feito extraordinário de ter arrecadado milhões de dólares em contrapartida ao orçamento modesto com o qual foi produzido (fora todo o tipo de críticas enviesadas de jornalistas, ativistas e outros tipos de escória da internet enfiando política no meio).
É um tema bem indigesto que precisa ser discutido pra ontem. Tem que expor mesmo esses filhos da put4.
Curti a referência que fizeram ao Show de Truman quando a Molly descobre que aquele mundo encantado em que ela estava vivendo na "fazendinha feliz" é uma mentira.
Fui a típica “baixinha da Xuxa”. Daquelas de assistir o programa religiosamente todo sábado, de ler qualquer revista em que ela aparecia, de assistir os filmes dela (ou qualquer programa em que ela estivesse), de escrever “cartinhas de amor” que nunca enviei e infernizar meus pais para comprar qualquer tranqueira que ela anunciava. Hoje não a acompanho mais com o mesmo fervor da infância, mas ainda tenho um certo carinho pela persona que ela representava naquela época.
Fiquei curiosa para dar uma espiadinha no documentário, até pq a própria Xuxa disse que seria um doc. que não a colocaria em um pedestal, que teria muita coisa que os fãs não sabiam e etc.
Pois bem, assisti a maior parte e digo que fiquei decepcionada com o que vi. Eu já esperava que rolaria uma puxada de sardinha ou outra para ela (afinal, pouca coisa ela não é), mas pegaram essa mulher e a colocaram no topo do Everest (muita lambeção e puxação-de-saco por parte de todos os entrevistados). Senti falta de algo mais “pé-no-chão”, mais humano, sei lá... Acho que quiseram sustentar a imagem de “mito intocável” que a Xuxa tinha décadas atrás.
Outro erro foi a verdadeira bagunça cronológica em torno da carreira dela e a falta de critério em saber separar o que era interessante de mostrar ou não. Passaram voando pela carreira dela na Manchete, falaram mais-ou-menos do “Xou da Xuxa”, nem lembraram do “Xuxa Park” (só quando ele pegou fogo), mas desperdiçaram quase 30 minutos para falar do romance dela com o Ayrton Senna (ela pagando de viúva do cara e sendo endossada pela irmã dele foi altamente constrangedor. A mulher criou uma verdadeira fanfic na cabeça dela).
Aliás, creio que direta ou indiretamente Xuxa quis organizar uma verdadeira cruzada contra a Marlene Mattos nesse documentário, pois os três primeiros episódios foram um festival de “Marlene isso”, “Marlene aquilo”... Como se ela fosse uma pobre coitada vítima de terceiros (“o inferno são os outros”, né?). Porém o tiro saiu pela culatra no famoso “confronto” entre as duas no quarto episódio (provavelmente o momento mais interessante desse doc.), pois ouvindo o ponto de vista da Marlene sobre como o mundo e a TV funcionavam 40 anos atrás, o telespectador até “compreende”, de certa forma, a razão dela ter adotado certos comportamentos tirânicos na gestão do produto Xuxa (não invalido as dores e os traumas que ela sofreu, mas era o que tinha naquela época).
Enfim, a loirinha esperava encontrar a ex-empresária totalmente submissa pronta pra beijar a mão da “rainha”, mas ganhou um belo “foda-se, fiz isso mesmo e não me arrependo”. Foi um contraponto estranhamente interessante ao mar de bajulações infinitas dos entrevistados até então.
O último episódio ainda não saiu, mas a impressão que tive assistindo até agora é que a dona Maria da Graça envelheceu, porém não soube bancar as escolhas que fez (a culpa sempre é de alguém). Ela melhor do que ninguém deveria saber que para ser o fenômeno que ela foi, teria que fazer muitas concessões e abrir mão de muita coisa.
De maneira geral o documentário deixou super a desejar. Podia ter mais capítulos e ter falado dos filmes, das músicas, dos produtos, dos brinquedos... Até da lenda do suposto pacto com o capiroto, mas preferiram fazer um Arquivo Confidencial de 5 capítulos e botar tudo de ruim que aconteceu no cu da Marlenão (como se os próprios chefões da Globo não soubessem da gestão autoritária dela).
Se outro serviço de streaming tivesse feito, ficaria melhor.
Existem pautas que não deveriam ser de "Direita/Esquerda", mas sim da humanidade em geral. Só vagabundo degenerado politiza/relativiza uma coisa tão horrenda como tráfico sexual de criança.
Nem assisti ainda, mas desde já acho-o super corajoso e necessário. O que deve ter de "gente poderosa" da mídia e de Hollywood (que curtia frequentar uma certa ilha aí) chiando por causa do filme, ó...
Vi sem esperar nada e me surpreendi positivamente. Por mais que a maior parte da trama se passe em uma das salas do presídio, os diálogos são tão bons que vc nem sente isso. Sean Patrick Flanery entregou tudo na pele do Nefarious. O modo como ele alterna entre a personalidade debochada do demônio e do presidiário condenado aflito é sensacional. O filme acerta em expor a podridão do ser humano e suas hipocrisias. Muita gente (tal como o psiquiatra do filme) adora pagar de super evoluída por aí, mas convenientemente fecha os olhos para certas atrocidades.
Pontos positivos: - Margot Robbie, lindíssima, incorporou muito bem a "Barbie Estereotipada"; - O cenário de "Barbieland". Impossível não ficar babando pelas casinhas, pelos carrinhos e por toda a cidadezinha da Barbie, principalmente quando vc foi uma criança que não podia ter essas coisas todas pq era caro demais. 🥲🥲 - Ryan Gosling. Mordi muito a minha língua vendo-o no papel do Ken (e olha que eu reclamei da escalação dele pro papel). O cara brilhou. A patetice dele em misturar o conceito de patriarcado com cavalos me arrancou sinceras risadas.
Pontos negativos: - Achei que a mensagem do filme foi passada de forma meio genérica, clichê e um pouco cansativa.
É um filme bacana, mas tá longe de ser uma super obra-prima como alguns emocionados afirmam.
Aliás, devo parabenizar o marketing de Barbie. Há tempos eu não via um engajamento tão grande na divulgação de um filme.
Esse eu assisti por indicação dos parças aqui do filmow rsrs... Meu único arrependimento foi não ter visto antes. Terminei de assisti-lo com um sorriso sincero e com o coração aquecido.
Andy Dufresne, uma lenda. Escapou no melhor estilo "Fuga de Alcatraz" e ainda botou uma tora de 100 metros no cu do diretor do presidio. Mas nada supera a cena final do emocionante reencontro entre ele e o velho Red. Um caminhão de cebolas passou na minha frente nessa hora. 😢
Meuamigo... Eu não sabia o que era vergonha alheia ate hoje, quando, pela curiosidade mórbida, assisti um episodio desse Chaves da Shopee no Youtube. Entra facilmente na lista de "series para morrer antes de ver".
Não joguei Mario e nem Donkey Kong na infância (só muito esporadicamente na casa de algum coleguinha da escola), então não tenho aquele apego emocional gigantesco com os joguinhos da Nintendo.
Mas achei o filme muito legal, e que claramente não se envergonha de ser um clichê e apelar com força pra nostalgia da galera de 30/40 anos (algo que aqui funcionou muito bem).
Um verdadeiro prato cheio de fã service e inúmeras referencias pra quem cresceu jogando Mario (e assoprando os cartuchos dos jogos quando eles não rodavam rsrs). 90 minutos de puro entretenimento despretensioso.
PS: Manolo Rey fez um trabalho primoroso na direção da dublagem.
Não existe "metaleiro-trevoso-from-hell" quando Is This Love começa a tocar. É aquela musica que obrigatoriamente tem que estar em qualquer coletânea de "love songs".
(E o David Coverdale tava maravilhoso demais nessa época. 🥺❤)
No começo parece ser mais um "filme-de-aventura-sobre-amizade" oitentista, mas o finalzinho me pegou demais. Involuntariamente lembrei daquelas "amizades eternas" de escola, que escreveram alguma mensagem no meu uniforme no ultimo dia de aula, mas que hoje se tornaram completos desconhecidos depois que cada um seguiu seu caminho.
Quem já assistiu Cisne Negro nota algumas semelhanças entre esse filme e Whiplash. Dois jovens, que já são muito bons no que fazem, cujos destinos mudam para sempre com a chegada do "mestre carrasco", que está disposto a espremer ate a ultima gota de sangue (literalmente) de seus pupilos em troca de resultados aparentemente impossíveis.
E ai começa o calvário do protagonista em treinar por horas a fio, dias, meses... Tudo para atingir o inatingível e fazer o seu "mentor" engolir cada palavra que disse sobre duvidar da capacidade do seu aluno (ainda que isso custe a própria vida dele).
Meus sentimentos sobre a "mensagem" do filme são ambíguos. Não vou mentir, eu amei ver o Andrew arregaçando no solo de bateria nas ultimas cenas do filme, para desespero e admiração Terence Fletcher. Mas por outro lado, ver Andrew sofrendo todo tipo de abuso psicológico por parte do Fletcher para se tornar um "baterista lendário" me deixou bem desconfortável.
Acho que vale o debate sobre até que ponto é humanamente saudável uma pessoa se dedicar a qualquer coisa. Um exemplo clássico é o do Michael Jackson. Foi o maior dos maiores, mas certamente conviveu com a mente destruída até morrer (muito por causa das humilhações que sofria de seu pai ao exigir a perfeição de seu filho no canto e na dança).
Enfim, é um filmaço que prendeu minha atenção e me fez assistir tudo numa tacada só (em vez de "parcelar" as cenas).
A melhor das três! Talvez eu esteja falando isso por ser um dos meus arcos favoritos da história, mas também é nítido que a qualidade da animação deu um salto enorme se comparada às duas temporadas anteriores. Ate as novas transformações das guerreiras sailors ficaram lindas sem aquele 3D horroroso.
Um filme rock'n'roll toscamente simpático que segue o clássico roteiro de jovens que, totalmente devotos do gênero musical, usam da musica como um meio pra contestar a rigidez e a sem gracice dos mais velhos. De um lado temos a maluquinha Riff Randall, uma fã dos Ramones, que toca o terror no colégio e faz de tudo pela banda. Do outro, a carrasca nova diretora Evelyn Togar que acha que rock é algo que faz mal pra juventude e promete botar a escola nos trilhos outra vez.
Vale a conferida pela atmosfera da época e pra ver os Ramones no auge (que é o que interessa mesmo).
Se o filme tem Al Pacino no elenco, em regra, a gente pode esperar que coisa boa vai sair dali. Em "Perfume de Mulher" temos Frank Slade, um coronel ranzinza e solitário, e Charlie Simms, um estudante bolsista que precisa desesperadamente de dinheiro (necessidade esta que o leva a ser contratado pelo coronel para passar um fim de semana em NY antes de "meter uma bala na cabeça e terminar com tudo"). A partir disso uma amizade improvável e estranhamente boa começa a surgir entre ambos.
O filme segue aquela formula do sujeito amargurado, que por meio de um relacionamento com outra pessoa, começa a ter o coração amolecido. Mas o clichê aqui funciona muito bem. No começo até da vontade de enfiar umas porradas no velho Frank pela sua grosseria gratuita (rsrs), mas no decorrer do filme ele vai se mostrando um senhorzinho bacana de se conversar e com uma sensibilidade apurada, principalmente quando se trata de mulheres (a inesquecível cena dele dançando tango com uma desconhecida é algo que dispensa comentários).
E, no final, como um gesto de agradecimento/afeto, Frank ainda compra a briga de Charlie e faz um baita discurso em defesa de seu jovem amigo no tribunal daquele colégio de playboy. Ver aqueles mauricinhos com cara de bunda depois do sermão do cara não tem preço.
"Nada é mais triste do que ter o espirito amputado. Para isso não há prótese."
A sabedoria orkutiana não falha: "Quem não dá assistência abre concorrência e perde a preferência". As vezes a pessoa acredita tanto que é insubstituível, que tá por cima da carne seca, que é fodona, mas quando menos se espera a vida dá aquela rasteira e aquilo que parecia cravado pelo destino torna-se algo incerto.
Em "O Casamento do Meu Melhor Amigo" acompanhamos a corrida contra o tempo de Julianne Potter (que anos atrás em um momento de brincadeira, mas não tão brincadeira assim, fez um pacto com seu melhor amigo, Michael, de que se eles chegassem aos 28 anos, ambos solteiros, se casariam um com o outro. Porem a vida não seguiu o script da protagonista e dias antes da tal data, Julianne recebeu a noticia de que Michael ia juntar as escovas de dentes com outra mulher.) em acabar com o casamento do seu melhor amigo para ficar com ele.
Emocionalmente falando a gente fica naquela torcidinha errada pra Julianne bancar a "destruidora de lares" e conquistar o amor de Michael, maaasss... Racionalmente falando é totalmente injusto "cozinhar" alguém em banho-maria durante anos, não saber o que quer da vida e ainda surgir aos 45 do segundo tempo pra zuar o casório (e os sentimentos) do outro.
Enfim, nem sempre da pra ter tudo o que se quer na vida e as vezes não há outras oportunidades. É uma comedia romântica com um final agridoce que joga essas duas verdades dolorosas na cara.
PS: Cameron Diaz tava bem neném nesse filme, mas Julia Roberts roubou a beleza do planeta só pra ela. Essa mulher parece que foi esculpida por anjos.
George é simplesmente o "melhor-amigo-gay" dos sonhos de qualquer mulher.
Os Escolhidos (3ª Temporada)
4.7 26 Assista AgoraO tanto que eu chorei na cena de Jesus e Simão Pedro na tempestade...
Os Escolhidos (1ª Temporada)
4.7 92 Assista AgoraAssisti algumas produções cristãs ao longo da vida, umas muito boas e outras nem tanto. Por isso que quando The Chosen estreou, nem dei muita bola. Achava que era mais uma "série-sobre-Jesus" e pronto. Mas o hype em cima da série ficou tão grande que decidi dar uma chance e digo que foi a melhor coisa que fiz.
Em diversos momentos fiquei impactada e emocionada. Na Bíblia os acontecimentos são narrados de uma maneira meio "corrida", sem que a gente tenha ideia de como era o dia-a-dia de Jesus, e ver como os roteiristas tiveram esse carinho de retratar como seria o cotidiano de Cristo e o relacionamento entre Ele seus discípulos é lindo demais (Tudo bem que usaram de várias licenças poéticas para isso, e obviamente muitas coisas não estão na Bíblia, mas creio que fizeram isso com tanto cuidado, na medida do possível, que ficou perfeito.)
Acho que essa versão humanizada de Jesus e seus apóstolos foi o ponto-chave que fez The Chosen se tornar o sucesso que se tornou. Que Deus abençoe todos que estão envolvidos nesse projeto maravilhoso.
Som da Liberdade
3.8 482 Assista AgoraFilme muito bom, mas que te deixa revoltado e triste por motivos óbvios. E conseguiu o feito extraordinário de ter arrecadado milhões de dólares em contrapartida ao orçamento modesto com o qual foi produzido (fora todo o tipo de críticas enviesadas de jornalistas, ativistas e outros tipos de escória da internet enfiando política no meio).
É um tema bem indigesto que precisa ser discutido pra ontem. Tem que expor mesmo esses filhos da put4.
A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets
3.4 234 Assista AgoraA gente torce pelas galinhas no filme, mas na vida real nóis gosta mesmo é de um franguinho no pote. Desculpa, mundo. 😔
Curti a referência que fizeram ao Show de Truman quando a Molly descobre que aquele mundo encantado em que ela estava vivendo na "fazendinha feliz" é uma mentira.
Xuxa, O Documentário
3.6 87Fui a típica “baixinha da Xuxa”. Daquelas de assistir o programa religiosamente todo sábado, de ler qualquer revista em que ela aparecia, de assistir os filmes dela (ou qualquer programa em que ela estivesse), de escrever “cartinhas de amor” que nunca enviei e infernizar meus pais para comprar qualquer tranqueira que ela anunciava. Hoje não a acompanho mais com o mesmo fervor da infância, mas ainda tenho um certo carinho pela persona que ela representava naquela época.
Fiquei curiosa para dar uma espiadinha no documentário, até pq a própria Xuxa disse que seria um doc. que não a colocaria em um pedestal, que teria muita coisa que os fãs não sabiam e etc.
Pois bem, assisti a maior parte e digo que fiquei decepcionada com o que vi. Eu já esperava que rolaria uma puxada de sardinha ou outra para ela (afinal, pouca coisa ela não é), mas pegaram essa mulher e a colocaram no topo do Everest (muita lambeção e puxação-de-saco por parte de todos os entrevistados). Senti falta de algo mais “pé-no-chão”, mais humano, sei lá... Acho que quiseram sustentar a imagem de “mito intocável” que a Xuxa tinha décadas atrás.
Outro erro foi a verdadeira bagunça cronológica em torno da carreira dela e a falta de critério em saber separar o que era interessante de mostrar ou não. Passaram voando pela carreira dela na Manchete, falaram mais-ou-menos do “Xou da Xuxa”, nem lembraram do “Xuxa Park” (só quando ele pegou fogo), mas desperdiçaram quase 30 minutos para falar do romance dela com o Ayrton Senna (ela pagando de viúva do cara e sendo endossada pela irmã dele foi altamente constrangedor. A mulher criou uma verdadeira fanfic na cabeça dela).
Aliás, creio que direta ou indiretamente Xuxa quis organizar uma verdadeira cruzada contra a Marlene Mattos nesse documentário, pois os três primeiros episódios foram um festival de “Marlene isso”, “Marlene aquilo”... Como se ela fosse uma pobre coitada vítima de terceiros (“o inferno são os outros”, né?). Porém o tiro saiu pela culatra no famoso “confronto” entre as duas no quarto episódio (provavelmente o momento mais interessante desse doc.), pois ouvindo o ponto de vista da Marlene sobre como o mundo e a TV funcionavam 40 anos atrás, o telespectador até “compreende”, de certa forma, a razão dela ter adotado certos comportamentos tirânicos na gestão do produto Xuxa (não invalido as dores e os traumas que ela sofreu, mas era o que tinha naquela época).
Enfim, a loirinha esperava encontrar a ex-empresária totalmente submissa pronta pra beijar a mão da “rainha”, mas ganhou um belo “foda-se, fiz isso mesmo e não me arrependo”. Foi um contraponto estranhamente interessante ao mar de bajulações infinitas dos entrevistados até então.
O último episódio ainda não saiu, mas a impressão que tive assistindo até agora é que a dona Maria da Graça envelheceu, porém não soube bancar as escolhas que fez (a culpa sempre é de alguém). Ela melhor do que ninguém deveria saber que para ser o fenômeno que ela foi, teria que fazer muitas concessões e abrir mão de muita coisa.
De maneira geral o documentário deixou super a desejar. Podia ter mais capítulos e ter falado dos filmes, das músicas, dos produtos, dos brinquedos... Até da lenda do suposto pacto com o capiroto, mas preferiram fazer um Arquivo Confidencial de 5 capítulos e botar tudo de ruim que aconteceu no cu da Marlenão (como se os próprios chefões da Globo não soubessem da gestão autoritária dela).
Se outro serviço de streaming tivesse feito, ficaria melhor.
Som da Liberdade
3.8 482 Assista AgoraExistem pautas que não deveriam ser de "Direita/Esquerda", mas sim da humanidade em geral. Só vagabundo degenerado politiza/relativiza uma coisa tão horrenda como tráfico sexual de criança.
Nem assisti ainda, mas desde já acho-o super corajoso e necessário. O que deve ter de "gente poderosa" da mídia e de Hollywood (que curtia frequentar uma certa ilha aí) chiando por causa do filme, ó...
Nefasto
3.4 203 Assista AgoraVi sem esperar nada e me surpreendi positivamente. Por mais que a maior parte da trama se passe em uma das salas do presídio, os diálogos são tão bons que vc nem sente isso. Sean Patrick Flanery entregou tudo na pele do Nefarious. O modo como ele alterna entre a personalidade debochada do demônio e do presidiário condenado aflito é sensacional.
O filme acerta em expor a podridão do ser humano e suas hipocrisias. Muita gente (tal como o psiquiatra do filme) adora pagar de super evoluída por aí, mas convenientemente fecha os olhos para certas atrocidades.
Escravas da Vaidade
3.7 81O roteiro é super interessante, mas a execução ficou "mais-ou-menos".
Se a Sra. Li desse um tapinha no visual, teria conseguido ficar mais jovem sem sofrer tanto. Só precisava de um "Esquadrão da Moda" na vida dela.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraPontos positivos:
- Margot Robbie, lindíssima, incorporou muito bem a "Barbie Estereotipada";
- O cenário de "Barbieland". Impossível não ficar babando pelas casinhas, pelos carrinhos e por toda a cidadezinha da Barbie, principalmente quando vc foi uma criança que não podia ter essas coisas todas pq era caro demais. 🥲🥲
- Ryan Gosling. Mordi muito a minha língua vendo-o no papel do Ken (e olha que eu reclamei da escalação dele pro papel). O cara brilhou. A patetice dele em misturar o conceito de patriarcado com cavalos me arrancou sinceras risadas.
Pontos negativos:
- Achei que a mensagem do filme foi passada de forma meio genérica, clichê e um pouco cansativa.
É um filme bacana, mas tá longe de ser uma super obra-prima como alguns emocionados afirmam.
Aliás, devo parabenizar o marketing de Barbie. Há tempos eu não via um engajamento tão grande na divulgação de um filme.
Ingresso Para o Paraíso
3.1 108Uma comédiazinha bobinha com toques de "comfort movie" feita pra passar o tempo. Julia Roberts e George Clooney ofuscam todo o resto do elenco.
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraEsse eu assisti por indicação dos parças aqui do filmow rsrs... Meu único arrependimento foi não ter visto antes. Terminei de assisti-lo com um sorriso sincero e com o coração aquecido.
Andy Dufresne, uma lenda. Escapou no melhor estilo "Fuga de Alcatraz" e ainda botou uma tora de 100 metros no cu do diretor do presidio. Mas nada supera a cena final do emocionante reencontro entre ele e o velho Red. Um caminhão de cebolas passou na minha frente nessa hora. 😢
Miguelito
1.4 8Meuamigo... Eu não sabia o que era vergonha alheia ate hoje, quando, pela curiosidade mórbida, assisti um episodio desse Chaves da Shopee no Youtube. Entra facilmente na lista de "series para morrer antes de ver".
Super Mario Bros.: O Filme
3.9 786 Assista AgoraNão joguei Mario e nem Donkey Kong na infância (só muito esporadicamente na casa de algum coleguinha da escola), então não tenho aquele apego emocional gigantesco com os joguinhos da Nintendo.
Mas achei o filme muito legal, e que claramente não se envergonha de ser um clichê e apelar com força pra nostalgia da galera de 30/40 anos (algo que aqui funcionou muito bem).
Um verdadeiro prato cheio de fã service e inúmeras referencias pra quem cresceu jogando Mario (e assoprando os cartuchos dos jogos quando eles não rodavam rsrs). 90 minutos de puro entretenimento despretensioso.
PS: Manolo Rey fez um trabalho primoroso na direção da dublagem.
Caravana das Drags (1ª Temporada)
3.7 39La nos EUA, RuPaul. Aqui no Brasil, XuPaul (trocadilho inevitável).
Darei uma olhadinha pela curiosidade.
Whitesnake: Is This Love
4.8 1Não existe "metaleiro-trevoso-from-hell" quando Is This Love começa a tocar. É aquela musica que obrigatoriamente tem que estar em qualquer coletânea de "love songs".
(E o David Coverdale tava maravilhoso demais nessa época. 🥺❤)
Conta Comigo
4.3 1,9K Assista AgoraNo começo parece ser mais um "filme-de-aventura-sobre-amizade" oitentista, mas o finalzinho me pegou demais. Involuntariamente lembrei daquelas "amizades eternas" de escola, que escreveram alguma mensagem no meu uniforme no ultimo dia de aula, mas que hoje se tornaram completos desconhecidos depois que cada um seguiu seu caminho.
"É triste, mas é a vida."
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraQuem já assistiu Cisne Negro nota algumas semelhanças entre esse filme e Whiplash. Dois jovens, que já são muito bons no que fazem, cujos destinos mudam para sempre com a chegada do "mestre carrasco", que está disposto a espremer ate a ultima gota de sangue (literalmente) de seus pupilos em troca de resultados aparentemente impossíveis.
E ai começa o calvário do protagonista em treinar por horas a fio, dias, meses... Tudo para atingir o inatingível e fazer o seu "mentor" engolir cada palavra que disse sobre duvidar da capacidade do seu aluno (ainda que isso custe a própria vida dele).
Meus sentimentos sobre a "mensagem" do filme são ambíguos. Não vou mentir, eu amei ver o Andrew arregaçando no solo de bateria nas ultimas cenas do filme, para desespero e admiração Terence Fletcher. Mas por outro lado, ver Andrew sofrendo todo tipo de abuso psicológico por parte do Fletcher para se tornar um "baterista lendário" me deixou bem desconfortável.
Acho que vale o debate sobre até que ponto é humanamente saudável uma pessoa se dedicar a qualquer coisa. Um exemplo clássico é o do Michael Jackson. Foi o maior dos maiores, mas certamente conviveu com a mente destruída até morrer (muito por causa das humilhações que sofria de seu pai ao exigir a perfeição de seu filho no canto e na dança).
Enfim, é um filmaço que prendeu minha atenção e me fez assistir tudo numa tacada só (em vez de "parcelar" as cenas).
Fúria Mortal
3.4 65Roteiro simplão que entrega tudo o que se espera de um filme policial truculento dos anos 80/90. Steven 'cigarro' tava virado no ódio aqui!
Sailor Moon Crystal (3ª Temporada)
4.2 10 Assista AgoraA melhor das três! Talvez eu esteja falando isso por ser um dos meus arcos favoritos da história, mas também é nítido que a qualidade da animação deu um salto enorme se comparada às duas temporadas anteriores. Ate as novas transformações das guerreiras sailors ficaram lindas sem aquele 3D horroroso.
Sailor Saturno, bicha, a senhora é diiixxxtruidora mesmo, hein?
Rock 'N' Roll High School
3.8 88 Assista AgoraUm filme rock'n'roll toscamente simpático que segue o clássico roteiro de jovens que, totalmente devotos do gênero musical, usam da musica como um meio pra contestar a rigidez e a sem gracice dos mais velhos. De um lado temos a maluquinha Riff Randall, uma fã dos Ramones, que toca o terror no colégio e faz de tudo pela banda. Do outro, a carrasca nova diretora Evelyn Togar que acha que rock é algo que faz mal pra juventude e promete botar a escola nos trilhos outra vez.
Vale a conferida pela atmosfera da época e pra ver os Ramones no auge (que é o que interessa mesmo).
Perfume de Mulher
4.3 1,3K Assista AgoraSe o filme tem Al Pacino no elenco, em regra, a gente pode esperar que coisa boa vai sair dali. Em "Perfume de Mulher" temos Frank Slade, um coronel ranzinza e solitário, e Charlie Simms, um estudante bolsista que precisa desesperadamente de dinheiro (necessidade esta que o leva a ser contratado pelo coronel para passar um fim de semana em NY antes de "meter uma bala na cabeça e terminar com tudo"). A partir disso uma amizade improvável e estranhamente boa começa a surgir entre ambos.
O filme segue aquela formula do sujeito amargurado, que por meio de um relacionamento com outra pessoa, começa a ter o coração amolecido. Mas o clichê aqui funciona muito bem. No começo até da vontade de enfiar umas porradas no velho Frank pela sua grosseria gratuita (rsrs), mas no decorrer do filme ele vai se mostrando um senhorzinho bacana de se conversar e com uma sensibilidade apurada, principalmente quando se trata de mulheres (a inesquecível cena dele dançando tango com uma desconhecida é algo que dispensa comentários).
E, no final, como um gesto de agradecimento/afeto, Frank ainda compra a briga de Charlie e faz um baita discurso em defesa de seu jovem amigo no tribunal daquele colégio de playboy. Ver aqueles mauricinhos com cara de bunda depois do sermão do cara não tem preço.
"Nada é mais triste do que ter o espirito amputado. Para isso não há prótese."
Sailor Moon - Filme 2: Corações de Gelo
4.1 18 Assista AgoraUm filme fofinho e sensível que derrete o coração de qualquer marmanjo. 🥺🥺
Chorei horrores quando a Lua se transformou em humana para poder realizar o desejo de seu "amor impossível" de viajar pelo espaço. 😭😭😭😭😭😔😔😔
O Casamento do Meu Melhor Amigo
3.4 901 Assista AgoraA sabedoria orkutiana não falha: "Quem não dá assistência abre concorrência e perde a preferência". As vezes a pessoa acredita tanto que é insubstituível, que tá por cima da carne seca, que é fodona, mas quando menos se espera a vida dá aquela rasteira e aquilo que parecia cravado pelo destino torna-se algo incerto.
Em "O Casamento do Meu Melhor Amigo" acompanhamos a corrida contra o tempo de Julianne Potter (que anos atrás em um momento de brincadeira, mas não tão brincadeira assim, fez um pacto com seu melhor amigo, Michael, de que se eles chegassem aos 28 anos, ambos solteiros, se casariam um com o outro. Porem a vida não seguiu o script da protagonista e dias antes da tal data, Julianne recebeu a noticia de que Michael ia juntar as escovas de dentes com outra mulher.) em acabar com o casamento do seu melhor amigo para ficar com ele.
Emocionalmente falando a gente fica naquela torcidinha errada pra Julianne bancar a "destruidora de lares" e conquistar o amor de Michael, maaasss... Racionalmente falando é totalmente injusto "cozinhar" alguém em banho-maria durante anos, não saber o que quer da vida e ainda surgir aos 45 do segundo tempo pra zuar o casório (e os sentimentos) do outro.
Enfim, nem sempre da pra ter tudo o que se quer na vida e as vezes não há outras oportunidades. É uma comedia romântica com um final agridoce que joga essas duas verdades dolorosas na cara.
PS: Cameron Diaz tava bem neném nesse filme, mas Julia Roberts roubou a beleza do planeta só pra ela. Essa mulher parece que foi esculpida por anjos.
George é simplesmente o "melhor-amigo-gay" dos sonhos de qualquer mulher.
The Office (1ª Temporada)
4.1 557Comecei a assistir agora, a principio achei legal. Vamos ver no que vai dar.
O episodio do "Dia da Diversidade" quase me fez cair do sofá de tanto rir.
Já estou shippando o Jim e a Pam.