É um bom filme de ação, embora em alguns momentos ele seja um pouco "paradão" pro meu gosto. Mas a fotografia é muito bonita e a trilha sonora é muito boa. Alias, confesso que assisti o filme por causa dessa estética noturna que ele tem. O cara dirigindo sozinho ,madrugada adentro, contemplando a cidade no mais absoluto silencio, contando apenas com um synthwave ali rolando ao fundo é a materialização de um dos meus maiores prazeres na hora de dirigir.
Baladinha gostosinha de ouvir e que fez muito casal dançar coladinho nos bailinhos da vida.
Infelizmente o Spandau Ballet é considerada uma banda de um hit só (por mais que "Gold" e "Only When You Leave" também tenham feito um sucesso relativo). É uma pena pq eles tem musicas muito boas e desconhecidas do grande publico.
- Sem duvida alguma a adição do Chozen foi um acerto desta temporada. Personagem divertido, carismático e protagonista das melhores cenas. Ate senti uma dorzinha no coração com a "quase morte" dele na luta contra o Terry Silver. - Terry Silver foi um grande vilão, mas não esperava que ele fosse derrotado tão rápido. Tava curtindo a esperteza do bicho em sacar todos os planos que bolavam contra ele, ficaria melhor se ele fosse derrotado na temporada seguinte. - Achei a resolução dos conflitos entre o Miguel e o Robby meio preguiçosa. Os dois se espancarem até quase se matarem pra depois pedirem desculpas foi bizarro demais. - Adorei a referencia que fizeram a Top Gun e Rocky IV. - Tomara que a Sam tenha se resolvido 100% com ela mesma e com os outros, já deu no saco esses "dilemas" dela.
No geral, foi uma temporada muito boa! Porem espero a próxima seja a ultima, pois infelizmente Cobra Kai já esta dando seus primeiros sinais de desgaste. Não tem mais o que se contar ali, exceto esse torneio mundial, a vingança do Kreese e o nascimento do filho do Johnny.
O roteiro infelizmente deixa a desejar, mas é inegável que Tron serve um verdadeiro espetáculo visual, e impressiona bastante levando em consideração a época em que foi feito. Os efeitos especiais passaram com louvor no teste do tempo. Se em 1982 a fotografia do filme parecia retratar a tecnologia no seu auge, hoje fica parecendo uma espécie de "futurismo retrô" que da um charme a mais à produção.
Acho que o filme acerta por não ter vergonha de ser assumidamente idiota. Um besteirolzão permeado por muito rock'n'roll que mergulha com gosto naquele humor "quinta serie". Quem nunca teve aqueles momentos de falar e fazer merda por ai com os amigos, né... E ainda tem o Alice Cooper fazendo participação especial! 🥺
Com aquela dorzinha no coração eu digo que queria ter gostado mais deste aqui. A trilha sonora é ótima, a fotografia é linda (achei que a mistura entre os anos 50 e 80 funcionou bizarramente bem), mas a química não rolou. Com exceção da McCoy nenhum personagem me cativou de verdade.
Um filme despretensioso sobre um moleque que realiza meu sonho de adolescente cobrindo a turnê de uma banda de rock e presenciando toda a loucuragem dos anos 70 em uma road trip. Tudo bem que rolaria umas picuinhas na estrada, mas pular de hotel em hotel com altas chances de vc topar com o David Bowie, o Deep Purple, os caras do Led Zeppelin e o Bob Dylan no auge de suas carreiras compensaria um bocado.
E a trilha sonora é uma delicinha. Se o Stillwater realmente existisse, seria uma banda que eu escutaria.
Louco e lisérgico. Foi como embarcar em uma viagem de LSD de 01h30. Infelizmente eu fiquei "boiando" em algumas partes, mas a proposta de Paprika não deixa de ser interessante. Acho que quem estuda psicologia vai entender melhor o filme.
Em uma época em que a AIDS era impiedosa e muito pouco se sabia sobre a doença, o lançamento deste filme certamente foi uma transgressão. Não só pela tentativa de dar alguma dignidade a quem, infelizmente, tinha que conviver com o calvário de ser soropositivo como também denunciar a homofobia que permeava a cabeça das pessoas naqueles tempos. Tom Hanks e Denzel Washington estão excelentes neste drama embalado pela belíssima e tristíssima "Streets of Philadelphia" do Bruce Springsteen.
Ver o advogado Joe Miller, que tinha completa aversão aos homossexuais, mudar de mentalidade de forma natural no decorrer do filme, por causa de seu cliente, foi algo muito bacana de se acompanhar.
Daniella Perez foi a nossa Sharon Tate brasileira. Jovem, bonita, carreira em ascensão, realizada profissionalmente e pessoalmente, mas que infelizmente teve a vida interrompida da forma mais covarde e cruel possível. No caso da atriz americana pelo menos houve justiça e todos os seus algozes apodreceram na cadeia. Já aqui no Bananil, além dos vagabundos não terem cumprido nem metade da pena, um virou pastor evangélico que faz cosplay de "cidadão de bem" e a outra formou-se em Direito e vive uma vida "normal" com o marido e os dois filhos. O que e inacreditável por si só.
O documentário é excelente e se mostra bem sucedido em manter uma narrativa sóbria em contraponto ao show midiático que foi dado na cobertura do assassinato da atriz em 1992, porem não tem como não se revoltar com este país. Tá na cara que o judiciário e o legislativo foram feitos para beneficiar bandido e vagabundo da pior espécie. O sentimento de desesperança é inevitável.
Deu até vontade de dar um abraço apertado na Gloria Perez e no Raul Gazolla depois de assistir tudo. Infelizmente é uma dor que nunca vai passar.
Fui atraída a este filme de maneira peculiar. Lembro que lá no comecinho dos anos 2000 uma história de uma suposta ex-paquita chamada “Patrícia” rolava na internet. Patrícia era uma moça linda, jovem que fez um teste pra ser modelo, chegou a ser finalista de um concurso que selecionou as novas paquitas da Xuxa e parecia viver o auge da vida em todos os sentidos. Porém se envolveu com drogas, contraiu AIDS e morreu sozinha na cama de um hospital universitário. Eu, como uma pré-adolescente impressionável na época, acreditei na “carta endereçada aos jovens do Brasil”. Anos depois, um pouco mais esclarecida, voltei a pesquisar sobre a origem dessa história e fui apresentada a figura controversa de Gia Carangi. Até então nunca tinha ouvido falar na modelo, mas lembro de ter lido que a história dela serviu de base para a lenda urbana da “ex-paquita”. Posteriormente descobri que um filme sobre ela tinha sido feito e fiquei com aquela “curiosidade mórbida” para conferir nas telas o final degradante que ela teve.
O filme em si é bom. O papel de Gia caiu como uma luva para a Angelina Jolie (ela tem o dom de interpretar personagens “perturbados”), deu para ter uma ideia do quão intensa e, ao mesmo tempo, vulnerável era a modelo. Alias, quem poderia imaginar que por trás daquela moça bonita, cheia de atitude, super “cool” e disputada a tapas pelos maiores estilistas da época, existia uma garota de alma atormentada que só queria, desesperadamente, ser amada e compreendida por alguém? E se os pais dela tivessem sido mais presentes? E se ela tivesse optado por uma vida normal? E se a saúde mental fosse abertamente discutida naquela época como é hoje (tudo indica que ela tinha transtorno borderline)? São muitos “se’s” que infelizmente ficarão sem resposta.
Além de ter morrido miserável e sozinha, nenhum figurão da moda teve a consideração de ir ao seu velório. Teve sua alma e vitalidade sugada por essa indústria e terminou sumariamente ignorada e descartada como uma roupa fora de moda. Triste.
A jornada do herói que treina duro para honrar seu mestre, o melhor amigo engraçadão, a mocinha que vive um romance água-com-açúcar com o mocinho, o vilão com habilidades de luta quase que sobrenaturais (e que só de encostar o mindinho na testa do oponente o cara já se desfalece todo), enfim é um filmão de artes-marciais padrão com todos aqueles clichês que conhecemos. Mas vale a pena conferir as cenas de luta, principalmente as do Van Damme (o bicho tava monstrão aqui). Certamente muito moleque, que assistiu a Sessão da Tarde nos anos 80/90, pirou com as habilidades do Frank Dux no tatame.
Filme tão foda, mas tão foda que já começa com o Arnold Schwarzenegger metendo o loko num bar e saindo de lá com aqueles óculos escuros e o jaquetão de couro imponente ao som de "Bad to the Bone". Dali pra frente só perseguições frenéticas, explosões, tiroteios e porradaria nervosa (destaque especial pra Sarah Connor deitando no soco quase todo mundo no hospital psiquiátrico, dá até gosto de assistir personagens femininas fodonas de antigamente), tudo o que um bom filme de ação tem que ter. E o Arnoldinho consegue ser carismático mesmo interpretando um ciborgue aparentemente sem sentimentos. Deu até vontade de pilotar moto, roubar uns carros e tombar uns caminhões por ai.
E não bastasse isso, ainda veio o Guns'n'Roses, no auge, coroando a trilha sonora do filme com "You Could be Mine", um hardzão agressivo do jeito que a gente gosta (e o clipe é sensacional também).
Bom demais! Embora o segundo seja o mais conhecido (e o mais querido) da franquia, o primeirão da saga consegue fazer uma introdução competente ao que viria a ser a treta entre humanos e maquinas.
Quem vê Sarah Connor dando tiro, distribuindo porrada e dirigindo caminhão no segundo filme, nem imagina que aqui ela é apenas uma mocinha assustada e que mal sabia manusear uma arma.
Adorei a fotografia do filme. Tenho uma quedinha por atmosferas meio noir, neon e dark, ainda mais quando se passam nos anos 80.
Não sou nordestina e nem acompanhei o momento em que o filme virou um grande "meme". Não é um super filme na minha opinião, mas acho que acerta por ser feito por atores amadores e gente comum, sem nenhum globalzinho/celebridadezinha metida a besta no elenco.
Foi praticamente um crime chamarem a Pamela Anderson pra fazer participação e não a colocarem naquele maiô vermelho icônico para correr em câmera lenta na praia, tal como ela fazia nos tempos de SOS Malibu.
Amo tanto esse clipe que se eu fosse uma rockstar super famosa e alguma emissora de musica quisesse fazer uma matéria comigo me pedindo uma lista de "melhores clipes", "clipes favoritos" e coisa do tipo, certamente Sledgehammer estaria lá. 😂😂
Quem tem TOC ou conhece alguém que tem vai se identificar com as "manias" dos personagens. Quem realmente sofre desse mal nem vive direito. Acho que o filme acerta em dar um tom cômico e leve as situações vivenciadas por quem tem esse transtorno mostrando que não e o fim do mundo se a pessoa pisar na linha ou deixar de organizar alguma coisa simetricamente, por exemplo.
Estômago é um filme que estava mofando lá na minha lista da Netflix. Ontem decidi assistir e me perguntei porque não o tinha visto antes. Acompanhando a vida de Nonato na prisão vc se pergunta o filme todo porque um cara, aparentemente, tão gente boa fez para terminar lá. E quando o motivo é revelado não tem como não ficar impactado com a frieza dele. O cara é a personificação do ditado "os quietinhos são os piores".
O filme é um daqueles "tesouros escondidos" do cinema nacional.
Preciso dizer que, involuntariamente, me lembrei deste meme (https://www.youtube.com/watch?v=WWFGgRq8dco) na cena em que Nonato cozinha uma parte das nádegas da Íria, que ele arrancou com o facão, na frigideira (o que é perturbador por si só).
- Eu preciso dizer que nunca vou enjoar do clichê do jovem desajustado socialmente tocando uma guitarra em um cenário pós apocalíptico para combater as forças do mal. Amei ver o Eddie Munson mandando um "Master Of Puppets" para distrair aqueles morcegos amaldiçoados do Mundo Invertido (lembrei-me vagamente dos créditos do Guitar Hero 3, quem jogou talvez saiba do que estou falando rsrs). - Torcendo pelo retorno do casal Steve e Nancy. - Vecna poderia muito bem levar aquele playboyzinho escroto do time de futebol americano que não faria falta nenhuma. Não me conformo que o Eddie morreu e esse cara ficou. - Acho que conseguiram deixar um gancho "satisfatório" para a próxima temporada, que, sim, espero que seja a ultima.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraÉ um bom filme de ação, embora em alguns momentos ele seja um pouco "paradão" pro meu gosto. Mas a fotografia é muito bonita e a trilha sonora é muito boa. Alias, confesso que assisti o filme por causa dessa estética noturna que ele tem. O cara dirigindo sozinho ,madrugada adentro, contemplando a cidade no mais absoluto silencio, contando apenas com um synthwave ali rolando ao fundo é a materialização de um dos meus maiores prazeres na hora de dirigir.
Spandau Ballet: True
4.2 1Baladinha gostosinha de ouvir e que fez muito casal dançar coladinho nos bailinhos da vida.
Infelizmente o Spandau Ballet é considerada uma banda de um hit só (por mais que "Gold" e "Only When You Leave" também tenham feito um sucesso relativo). É uma pena pq eles tem musicas muito boas e desconhecidas do grande publico.
Paul Young: Everytime You Go Away
3.9 2Essa ai rachou de tocar naqueles programas românticos que as rádios da minha cidade transmitiam tarde da noite. Tempo bom.
Crowded House: Don't Dream It's Over
4.2 1"RENAL...RENAAAALLLL... Don't dream it's oveeerrr..."
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 182 Assista Agora- Sem duvida alguma a adição do Chozen foi um acerto desta temporada. Personagem divertido, carismático e protagonista das melhores cenas. Ate senti uma dorzinha no coração com a "quase morte" dele na luta contra o Terry Silver.
- Terry Silver foi um grande vilão, mas não esperava que ele fosse derrotado tão rápido. Tava curtindo a esperteza do bicho em sacar todos os planos que bolavam contra ele, ficaria melhor se ele fosse derrotado na temporada seguinte.
- Achei a resolução dos conflitos entre o Miguel e o Robby meio preguiçosa. Os dois se espancarem até quase se matarem pra depois pedirem desculpas foi bizarro demais.
- Adorei a referencia que fizeram a Top Gun e Rocky IV.
- Tomara que a Sam tenha se resolvido 100% com ela mesma e com os outros, já deu no saco esses "dilemas" dela.
No geral, foi uma temporada muito boa! Porem espero a próxima seja a ultima, pois infelizmente Cobra Kai já esta dando seus primeiros sinais de desgaste. Não tem mais o que se contar ali, exceto esse torneio mundial, a vingança do Kreese e o nascimento do filho do Johnny.
Tron: Uma Odisséia Eletrônica
3.4 326 Assista AgoraO roteiro infelizmente deixa a desejar, mas é inegável que Tron serve um verdadeiro espetáculo visual, e impressiona bastante levando em consideração a época em que foi feito. Os efeitos especiais passaram com louvor no teste do tempo. Se em 1982 a fotografia do filme parecia retratar a tecnologia no seu auge, hoje fica parecendo uma espécie de "futurismo retrô" que da um charme a mais à produção.
Quanto Mais Idiota Melhor
3.2 175Acho que o filme acerta por não ter vergonha de ser assumidamente idiota. Um besteirolzão permeado por muito rock'n'roll que mergulha com gosto naquele humor "quinta serie". Quem nunca teve aqueles momentos de falar e fazer merda por ai com os amigos, né... E ainda tem o Alice Cooper fazendo participação especial! 🥺
A cena do Wayne falando que não vai se vender às marcas que estão patrocinando o programa enquanto sorri para as câmeras é genial demais! 😂😂😂
Alphaville: Forever Young
4.1 2Trocadilhos à parte, é uma canção que não envelhece nunca. E tem um dos solos de sintetizadores mais bonitos dos anos 80.
Ruas de Fogo
3.6 240 Assista AgoraCom aquela dorzinha no coração eu digo que queria ter gostado mais deste aqui. A trilha sonora é ótima, a fotografia é linda (achei que a mistura entre os anos 50 e 80 funcionou bizarramente bem), mas a química não rolou. Com exceção da McCoy nenhum personagem me cativou de verdade.
Quase Famosos
4.1 1,4K Assista AgoraUm filme despretensioso sobre um moleque que realiza meu sonho de adolescente cobrindo a turnê de uma banda de rock e presenciando toda a loucuragem dos anos 70 em uma road trip. Tudo bem que rolaria umas picuinhas na estrada, mas pular de hotel em hotel com altas chances de vc topar com o David Bowie, o Deep Purple, os caras do Led Zeppelin e o Bob Dylan no auge de suas carreiras compensaria um bocado.
E a trilha sonora é uma delicinha. Se o Stillwater realmente existisse, seria uma banda que eu escutaria.
Paprika
4.2 504 Assista AgoraLouco e lisérgico. Foi como embarcar em uma viagem de LSD de 01h30. Infelizmente eu fiquei "boiando" em algumas partes, mas a proposta de Paprika não deixa de ser interessante. Acho que quem estuda psicologia vai entender melhor o filme.
E a animação é linda por sinal.
Filadélfia
4.2 909 Assista AgoraEm uma época em que a AIDS era impiedosa e muito pouco se sabia sobre a doença, o lançamento deste filme certamente foi uma transgressão. Não só pela tentativa de dar alguma dignidade a quem, infelizmente, tinha que conviver com o calvário de ser soropositivo como também denunciar a homofobia que permeava a cabeça das pessoas naqueles tempos. Tom Hanks e Denzel Washington estão excelentes neste drama embalado pela belíssima e tristíssima "Streets of Philadelphia" do Bruce Springsteen.
Ver o advogado Joe Miller, que tinha completa aversão aos homossexuais, mudar de mentalidade de forma natural no decorrer do filme, por causa de seu cliente, foi algo muito bacana de se acompanhar.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 416Daniella Perez foi a nossa Sharon Tate brasileira. Jovem, bonita, carreira em ascensão, realizada profissionalmente e pessoalmente, mas que infelizmente teve a vida interrompida da forma mais covarde e cruel possível. No caso da atriz americana pelo menos houve justiça e todos os seus algozes apodreceram na cadeia. Já aqui no Bananil, além dos vagabundos não terem cumprido nem metade da pena, um virou pastor evangélico que faz cosplay de "cidadão de bem" e a outra formou-se em Direito e vive uma vida "normal" com o marido e os dois filhos. O que e inacreditável por si só.
O documentário é excelente e se mostra bem sucedido em manter uma narrativa sóbria em contraponto ao show midiático que foi dado na cobertura do assassinato da atriz em 1992, porem não tem como não se revoltar com este país. Tá na cara que o judiciário e o legislativo foram feitos para beneficiar bandido e vagabundo da pior espécie. O sentimento de desesperança é inevitável.
Deu até vontade de dar um abraço apertado na Gloria Perez e no Raul Gazolla depois de assistir tudo. Infelizmente é uma dor que nunca vai passar.
Gia - Fama e Destruição
4.0 647 Assista AgoraFui atraída a este filme de maneira peculiar. Lembro que lá no comecinho dos anos 2000 uma história de uma suposta ex-paquita chamada “Patrícia” rolava na internet. Patrícia era uma moça linda, jovem que fez um teste pra ser modelo, chegou a ser finalista de um concurso que selecionou as novas paquitas da Xuxa e parecia viver o auge da vida em todos os sentidos. Porém se envolveu com drogas, contraiu AIDS e morreu sozinha na cama de um hospital universitário. Eu, como uma pré-adolescente impressionável na época, acreditei na “carta endereçada aos jovens do Brasil”. Anos depois, um pouco mais esclarecida, voltei a pesquisar sobre a origem dessa história e fui apresentada a figura controversa de Gia Carangi. Até então nunca tinha ouvido falar na modelo, mas lembro de ter lido que a história dela serviu de base para a lenda urbana da “ex-paquita”. Posteriormente descobri que um filme sobre ela tinha sido feito e fiquei com aquela “curiosidade mórbida” para conferir nas telas o final degradante que ela teve.
O filme em si é bom. O papel de Gia caiu como uma luva para a Angelina Jolie (ela tem o dom de interpretar personagens “perturbados”), deu para ter uma ideia do quão intensa e, ao mesmo tempo, vulnerável era a modelo. Alias, quem poderia imaginar que por trás daquela moça bonita, cheia de atitude, super “cool” e disputada a tapas pelos maiores estilistas da época, existia uma garota de alma atormentada que só queria, desesperadamente, ser amada e compreendida por alguém? E se os pais dela tivessem sido mais presentes? E se ela tivesse optado por uma vida normal? E se a saúde mental fosse abertamente discutida naquela época como é hoje (tudo indica que ela tinha transtorno borderline)? São muitos “se’s” que infelizmente ficarão sem resposta.
Além de ter morrido miserável e sozinha, nenhum figurão da moda teve a consideração de ir ao seu velório. Teve sua alma e vitalidade sugada por essa indústria e terminou sumariamente ignorada e descartada como uma roupa fora de moda. Triste.
O Grande Dragão Branco
3.4 622 Assista AgoraA jornada do herói que treina duro para honrar seu mestre, o melhor amigo engraçadão, a mocinha que vive um romance água-com-açúcar com o mocinho, o vilão com habilidades de luta quase que sobrenaturais (e que só de encostar o mindinho na testa do oponente o cara já se desfalece todo), enfim é um filmão de artes-marciais padrão com todos aqueles clichês que conhecemos. Mas vale a pena conferir as cenas de luta, principalmente as do Van Damme (o bicho tava monstrão aqui). Certamente muito moleque, que assistiu a Sessão da Tarde nos anos 80/90, pirou com as habilidades do Frank Dux no tatame.
O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
4.1 1,1K Assista AgoraFilme tão foda, mas tão foda que já começa com o Arnold Schwarzenegger metendo o loko num bar e saindo de lá com aqueles óculos escuros e o jaquetão de couro imponente ao som de "Bad to the Bone". Dali pra frente só perseguições frenéticas, explosões, tiroteios e porradaria nervosa (destaque especial pra Sarah Connor deitando no soco quase todo mundo no hospital psiquiátrico, dá até gosto de assistir personagens femininas fodonas de antigamente), tudo o que um bom filme de ação tem que ter. E o Arnoldinho consegue ser carismático mesmo interpretando um ciborgue aparentemente sem sentimentos. Deu até vontade de pilotar moto, roubar uns carros e tombar uns caminhões por ai.
E não bastasse isso, ainda veio o Guns'n'Roses, no auge, coroando a trilha sonora do filme com "You Could be Mine", um hardzão agressivo do jeito que a gente gosta (e o clipe é sensacional também).
O Exterminador do Futuro
3.8 900 Assista AgoraBom demais! Embora o segundo seja o mais conhecido (e o mais querido) da franquia, o primeirão da saga consegue fazer uma introdução competente ao que viria a ser a treta entre humanos e maquinas.
Quem vê Sarah Connor dando tiro, distribuindo porrada e dirigindo caminhão no segundo filme, nem imagina que aqui ela é apenas uma mocinha assustada e que mal sabia manusear uma arma.
Adorei a fotografia do filme. Tenho uma quedinha por atmosferas meio noir, neon e dark, ainda mais quando se passam nos anos 80.
Ai Que Vida
3.3 360Não sou nordestina e nem acompanhei o momento em que o filme virou um grande "meme". Não é um super filme na minha opinião, mas acho que acerta por ser feito por atores amadores e gente comum, sem nenhum globalzinho/celebridadezinha metida a besta no elenco.
Baywatch: S.O.S. Malibu
2.8 445 Assista AgoraBem "marromeno". O carisma do The Rock ainda segura um pouco as pontas, mas fica por isso mesmo. Nem a rápida aparição do David Hasselhoff deu jeito.
Foi praticamente um crime chamarem a Pamela Anderson pra fazer participação e não a colocarem naquele maiô vermelho icônico para correr em câmera lenta na praia, tal como ela fazia nos tempos de SOS Malibu.
Peter Gabriel - Sledgehammer
4.0 2Amo tanto esse clipe que se eu fosse uma rockstar super famosa e alguma emissora de musica quisesse fazer uma matéria comigo me pedindo uma lista de "melhores clipes", "clipes favoritos" e coisa do tipo, certamente Sledgehammer estaria lá. 😂😂
Stranger Things (5ª Temporada)
4.2 38 Assista AgoraUltima temporada só em 2024. vai ficar parecendo o Chaves, um bando de marmanjo fazendo papel de criança/adolescente.
Toc Toc
3.7 595Quem tem TOC ou conhece alguém que tem vai se identificar com as "manias" dos personagens. Quem realmente sofre desse mal nem vive direito. Acho que o filme acerta em dar um tom cômico e leve as situações vivenciadas por quem tem esse transtorno mostrando que não e o fim do mundo se a pessoa pisar na linha ou deixar de organizar alguma coisa simetricamente, por exemplo.
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraEstômago é um filme que estava mofando lá na minha lista da Netflix. Ontem decidi assistir e me perguntei porque não o tinha visto antes. Acompanhando a vida de Nonato na prisão vc se pergunta o filme todo porque um cara, aparentemente, tão gente boa fez para terminar lá. E quando o motivo é revelado não tem como não ficar impactado com a frieza dele. O cara é a personificação do ditado "os quietinhos são os piores".
O filme é um daqueles "tesouros escondidos" do cinema nacional.
Preciso dizer que, involuntariamente, me lembrei deste meme (https://www.youtube.com/watch?v=WWFGgRq8dco) na cena em que Nonato cozinha uma parte das nádegas da Íria, que ele arrancou com o facão, na frigideira (o que é perturbador por si só).
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista Agora- Eu preciso dizer que nunca vou enjoar do clichê do jovem desajustado socialmente tocando uma guitarra em um cenário pós apocalíptico para combater as forças do mal. Amei ver o Eddie Munson mandando um "Master Of Puppets" para distrair aqueles morcegos amaldiçoados do Mundo Invertido (lembrei-me vagamente dos créditos do Guitar Hero 3, quem jogou talvez saiba do que estou falando rsrs).
- Torcendo pelo retorno do casal Steve e Nancy.
- Vecna poderia muito bem levar aquele playboyzinho escroto do time de futebol americano que não faria falta nenhuma. Não me conformo que o Eddie morreu e esse cara ficou.
- Acho que conseguiram deixar um gancho "satisfatório" para a próxima temporada, que, sim, espero que seja a ultima.