É engraçado como quase todo mundo entrevistado no filme parece estar atuando, fazendo uma performance mesmo. Principalmente o próprio Timothy, mudou sobrenome, inventou outra história sobre seu passado, fingiu acento australiano e tudo. Sempre com uma baita vontade pulsante de quebrar recordes, ficar o mais próximo possível do perigo, ser o primeiro homem a cruzar uma linha, acumular milestones. Embora de primeira você pensa que ele odeia a civilização, é evidente que ele tem na verdade um desejo profundo de deixar uma marca nela. Ele dizendo que se existe um Deus ele deve adorá-lo por tudo o que ele tá fazendo, por seu amor pelos animais etc é uma das melhores cenas do filme, mostra o quanto ele era narcisista e seus ideais eram adornos só pra panfletar a própria auto-importância. Todo o discurso de proteger os ursos foi por água abaixo quando um deles foi apedrejado por caçadores e ele não fez porcaria nenhuma. Mas é muito bom ver como é a visão dele que é apresentada a maior parte do tempo no filme (ele brincando com as raposas, afastando um urso só com o movimento das mãos) e perceber essa convicção dele em seguir em frente é muito mais assustador e catártico: o que tá acontecendo ali é uma fronteira invisível universal sendo ultrapassada, algo que eu tenho certeza que qualquer pessoa se relaciona em escala maior ou menor, e se você olha pra esse acontecimento que tá sendo vivenciado pelo 'personagem' de forma muito alheia e distante, a força da história diminui muito e inclusive te impede de criar uns bons anticorpos e entender o lugar disso tudo na realidade. E que negócio louco, logo urso, um animal que assume formas antropomórficas e ao mesmo tempo expressa a violência e indiferença agressiva da natureza. É igual o Crowley com as montanhas dele. Pra ficar perfeito só mudar o sobrenome pra Treadwrong. A parte da abelha é um SINAL, que cena bonita. Tem pessoas que existem como uma profecia viva pra avisar e orientar o resto de nós, mesmo que seja pro caminho contrário, nesse sentido a vida e a morte do Timothy são significativas. Tenho certeza que a intenção do cara com as imagens era outra, mas acabou tendo um efeito muito mais relevante e universal do que ele provavelmente pretendia de início.
Filme importante. é uma daquelas histórias que todo mundo quer contar, mas tem tanto potencial pra sair equivocada, se enrolar totalmente e não fazer justiça á realidade que alguns poucos de fibra só conseguem
Sempre sinto que todos os curtas que eu vejo dessa diretora, esteja sozinha ou em dupla, não conseguem sair da bizarrice e surrealismo gratuitos, era como se ela tivesse uma ideia de filme pra desenvolver depois e resolvesse decupar a própria ideia inacabada mesmo, só unindo uns fragmentos palpáveis aqui e ali e enfiando uma metáfora sutil social abstrata no meio disso tudo pra ter um nome ligado logo ao realismo fantástico. Deu pra ver que eles funcionam muito melhor num longa, respeitando o ritmo mais lento e criando sem pressa e de um jeito mais orgânico a atmosfera de mistério, com o elemento fantástico enriquecendo e sendo revelado pela vivência cotidiana e não atropelando-a. A naturalidade em que o filme vai se desenvolvendo é bem agradável, e vai se mantendo assim até chegar naquele ápice inesperado e sobrenatural, mas que acaba sendo catártico pros personagens pois finalmente surge ao menos a chance de uma reparação real. O problema é que ele ainda herda essa mania de dramas nacionais de namorar a morte e a apatia, com tempos mortos longuíssimos de michael haneke e aquele silêncio manjado e estático que nada contribui para as atuações, e que só depois acabam sendo atenuados devido a um ou outro momento de ousadia e surpresa. Gostei bastante, não consegui ver essa tal de guerra de classe nenhuma mas sim relações que naturalmente envolvem posições hierárquicas diversas e circunstâncias que afetam todos os personagens sem enfiar na goela um antagonismo forjado e fácil, ou eu devo ser ingênuo e inexperiente e não percebi os códigos que comunicam isso (provável) ou algumas pessoas se viciaram em extrair isso de tudo o que botam os olhos, pq aparentemente é a única coisa relevante da qual alguém poderia tratar e a única matéria que oferece uma experiência sensível e intelectualmente satisfatória ao se ver um filme (provável também), o que não é de surpreender já que mtos realizadores tem a própria mente contaminada pela ideia; senão são as duas coisas. Mesmo assim, se nada disso for verdadeiro, ainda tem a consolação de ter sido um filme de terror legal. Se é um filme de terror de mercadinho eu gostei, se não é eu não gostei.
Esse filme conseguiu reunir duas das manias mais irritantes no cinema ultimamente: forçar amadorismo com found footage (apesar de toda a estrutura, personagens, atuações e enquadramentos serem bem clássicos) e ficar querendo ressignificar a ideia de super-herói num ambiente urbano, "realista", cheio de problema mental, etc, etc. Bem chatão. A melhor parte é quando eles tão experimentando os poderes novos.
fui assistir desprevenido, não tinha lido nada a respeito, aliás só me interessei porque 1- achei esse cartaz bem bonitão 2- meia dúzia de gente de confiança falando bem e... que bela surpresa! Filme econômico não só em termos financeiros (tava lendo aqui uma entrevista com os produtores, os caras viveram o diabo pra conseguir rodar ele, e em condições absurdas de tão apertadas), mas narrativos também. As cenas de violência nem são muito recorrentes, pelo contrário, acontecem em momentos bem pontuais, quase calculadas se eu não achasse que teve qualquer dedo de intuição nisso, aliás é o que traz um pouco mais de brutalidade pra elas e evita o backlash que toda coisa gratuita provoca. Personagens também aproveitados de um jeito muito inteligente, sem desperdício, nem maniqueísmo ou abuso, alguns atores de certo calibre aí em cenas curtíssimas só fazendo o que era necessário pro filme e saindo de cena em seguida. Aliás, nunca vi o Richard Jenkins num papel desses, beirando o ridículo brilhantemente e você vê que não tem intenção nenhuma do diretor de humilhá-lo, assim como o personagem do dr Jack, que é um semi-cuzão mas não cai na armadilha de ser apresentado como alguém superficial ou falso. E o Kurt Russell tava excelente, a encarnação pura do braço forte mão amiga espírito bondoso e salva as mulheres, sem apelar pra brutalidade troglodita pseudo-masculina, que já é bem reservada pros canibais selvagens lá. Enfim, mas além de todas essas particularidades mais técnicas, tem uma honestidade em como esse filme é feito, nos diálogos sei lá, no espírito da coisa toda que é muito gostoso de testemunhar e isso que reflete em todos os outros aspectos, inclusive nos técnicos.
eu não sei, olhando esse filme de um jeito eu vejo uma história bonita de um cara dirigindo numa estradinha á noite, tomando seus caminhos enquanto respeita a estrada e finalmente aceitando suas responsabilidades com coragem e virando homem, o que culmina no nascimento do bebê, mas vendo de outro ângulo parece um belo pega-trouxa pretensioso cheio de bokeh shot e fusão usados á exaustão (deus sabe o apelo por trás disso) e a fórmula que sempre impressiona - ainda mais quem tem sentimentos ultra amigáveis com filme de baixo-orçamento - de pôr um ator, o cenário e mais nada e ainda com direito a monólogo de um personagem quarentão auto-indulgente com complexo do pai tirano digno de tcc de universitário que acabou de descobrir q freud existe. Tem coisas que simplesmente não parecem vindas de lugares reais. Como eu não sei eu não vou opinar
parece uma versão 90% mais branda de Na Mira do Chefe. O problema é que o tempo todo tem essa sugestão de algo grandioso prestes a acontecer e de repente o filme acaba. Mas gostei do que seguiu nas entrelinhas, situações aparentemente mundanas funcionando como baile de máscara pra um acontecimento sobrenatural muito mais anterior e crucial na história, o que parece ser comum nas outras adaptações desse escritor. Aquele papo do banquinho reforça isso um pouco.
O problema dessa trilogia antiga é que ela sofre de Seinfeld is Unfunny, muito do apelo visual, da personalidade dos personagens e dos caminhos que a trama segue, o tema do monomito etc, foi repetido á exaustão por filmes que vieram depois, além de ter umas quebras de ritmo feias, cenas q se arrastam sem motivo ou momentos cruciais q passam muito rápido. Por isso eu acho que O Despertar da Força funciona bem, pois se sustenta todo sobre o cerne real da série, que é a luta entre o Bem e o Mal, e traz um pouco de ar fresco pra tradição inegável que ela criou. As cenas com o mestre Yoda foram curtinhas mas valeram o filme todo e o fizeram superar bonito o episódio IV .
o seth macfarlane me permitiu a infelicidade de conseguir visualizar mentalmente todos os meus tios num futuro próximo bem velhinhos com o piru semi-duro na mão rachando o bico ao verem uma plantação de maconha imensa, narguile de pinto, banho de gozo e briga de cosplay na comic con enquanto fazem cocô na fralda geriátrica
a parte que acabou sofrendo mais com toda a turbulência na produção foi claramente a história, que infelizmente parece ñ ser o forte do richard williams, pq a animação mesmo é impecável, além dos personagens serem carismáticos, engraçados. Um belo exemplo de uma técnica perfeita sem uma história pra sustentar. Eu ñ vi as outras versões mas até onde eu sei ñ fazem justiça ao workprint original, espero que algum dia ele possa ser terminado por alguém tão bom e dedicado ao seu trabalho quanto o Williams.
Mogli: O Menino Lobo
3.8 1,0K Assista Agorafinal medrosíssimo, mas a história é boa demais pra ser desfavorecida por isso
O Homem-Urso
4.0 144 Assista AgoraÉ engraçado como quase todo mundo entrevistado no filme parece estar atuando, fazendo uma performance mesmo. Principalmente o próprio Timothy, mudou sobrenome, inventou outra história sobre seu passado, fingiu acento australiano e tudo. Sempre com uma baita vontade pulsante de quebrar recordes, ficar o mais próximo possível do perigo, ser o primeiro homem a cruzar uma linha, acumular milestones. Embora de primeira você pensa que ele odeia a civilização, é evidente que ele tem na verdade um desejo profundo de deixar uma marca nela.
Ele dizendo que se existe um Deus ele deve adorá-lo por tudo o que ele tá fazendo, por seu amor pelos animais etc é uma das melhores cenas do filme, mostra o quanto ele era narcisista e seus ideais eram adornos só pra panfletar a própria auto-importância. Todo o discurso de proteger os ursos foi por água abaixo quando um deles foi apedrejado por caçadores e ele não fez porcaria nenhuma. Mas é muito bom ver como é a visão dele que é apresentada a maior parte do tempo no filme (ele brincando com as raposas, afastando um urso só com o movimento das mãos) e perceber essa convicção dele em seguir em frente é muito mais assustador e catártico: o que tá acontecendo ali é uma fronteira invisível universal sendo ultrapassada, algo que eu tenho certeza que qualquer pessoa se relaciona em escala maior ou menor, e se você olha pra esse acontecimento que tá sendo vivenciado pelo 'personagem' de forma muito alheia e distante, a força da história diminui muito e inclusive te impede de criar uns bons anticorpos e entender o lugar disso tudo na realidade. E que negócio louco, logo urso, um animal que assume formas antropomórficas e ao mesmo tempo expressa a violência e indiferença agressiva da natureza. É igual o Crowley com as montanhas dele. Pra ficar perfeito só mudar o sobrenome pra Treadwrong. A parte da abelha é um SINAL, que cena bonita.
Tem pessoas que existem como uma profecia viva pra avisar e orientar o resto de nós, mesmo que seja pro caminho contrário, nesse sentido a vida e a morte do Timothy são significativas. Tenho certeza que a intenção do cara com as imagens era outra, mas acabou tendo um efeito muito mais relevante e universal do que ele provavelmente pretendia de início.
Como Treinar o seu Dragão
4.2 2,4K Assista Agorafinalzinho me lembrou a trajetória toda do Frodo.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraFilme importante. é uma daquelas histórias que todo mundo quer contar, mas tem tanto potencial pra sair equivocada, se enrolar totalmente e não fazer justiça á realidade que alguns poucos de fibra só conseguem
Trabalhar Cansa
3.6 211Sempre sinto que todos os curtas que eu vejo dessa diretora, esteja sozinha ou em dupla, não conseguem sair da bizarrice e surrealismo gratuitos, era como se ela tivesse uma ideia de filme pra desenvolver depois e resolvesse decupar a própria ideia inacabada mesmo, só unindo uns fragmentos palpáveis aqui e ali e enfiando uma metáfora sutil social abstrata no meio disso tudo pra ter um nome ligado logo ao realismo fantástico. Deu pra ver que eles funcionam muito melhor num longa, respeitando o ritmo mais lento e criando sem pressa e de um jeito mais orgânico a atmosfera de mistério, com o elemento fantástico enriquecendo e sendo revelado pela vivência cotidiana e não atropelando-a. A naturalidade em que o filme vai se desenvolvendo é bem agradável, e vai se mantendo assim até chegar naquele ápice inesperado e sobrenatural, mas que acaba sendo catártico pros personagens pois finalmente surge ao menos a chance de uma reparação real. O problema é que ele ainda herda essa mania de dramas nacionais de namorar a morte e a apatia, com tempos mortos longuíssimos de michael haneke e aquele silêncio manjado e estático que nada contribui para as atuações, e que só depois acabam sendo atenuados devido a um ou outro momento de ousadia e surpresa. Gostei bastante, não consegui ver essa tal de guerra de classe nenhuma mas sim relações que naturalmente envolvem posições hierárquicas diversas e circunstâncias que afetam todos os personagens sem enfiar na goela um antagonismo forjado e fácil, ou eu devo ser ingênuo e inexperiente e não percebi os códigos que comunicam isso (provável) ou algumas pessoas se viciaram em extrair isso de tudo o que botam os olhos, pq aparentemente é a única coisa relevante da qual alguém poderia tratar e a única matéria que oferece uma experiência sensível e intelectualmente satisfatória ao se ver um filme (provável também), o que não é de surpreender já que mtos realizadores tem a própria mente contaminada pela ideia; senão são as duas coisas.
Mesmo assim, se nada disso for verdadeiro, ainda tem a consolação de ter sido um filme de terror legal. Se é um filme de terror de mercadinho eu gostei, se não é eu não gostei.
Poder Sem Limites
3.4 1,7K Assista AgoraEsse filme conseguiu reunir duas das manias mais irritantes no cinema ultimamente: forçar amadorismo com found footage (apesar de toda a estrutura, personagens, atuações e enquadramentos serem bem clássicos) e ficar querendo ressignificar a ideia de super-herói num ambiente urbano, "realista", cheio de problema mental, etc, etc. Bem chatão. A melhor parte é quando eles tão experimentando os poderes novos.
Rastro de Maldade
3.7 408 Assista Agorafui assistir desprevenido, não tinha lido nada a respeito, aliás só me interessei porque 1- achei esse cartaz bem bonitão 2- meia dúzia de gente de confiança falando bem e... que bela surpresa! Filme econômico não só em termos financeiros (tava lendo aqui uma entrevista com os produtores, os caras viveram o diabo pra conseguir rodar ele, e em condições absurdas de tão apertadas), mas narrativos também. As cenas de violência nem são muito recorrentes, pelo contrário, acontecem em momentos bem pontuais, quase calculadas se eu não achasse que teve qualquer dedo de intuição nisso, aliás é o que traz um pouco mais de brutalidade pra elas e evita o backlash que toda coisa gratuita provoca. Personagens também aproveitados de um jeito muito inteligente, sem desperdício, nem maniqueísmo ou abuso, alguns atores de certo calibre aí em cenas curtíssimas só fazendo o que era necessário pro filme e saindo de cena em seguida. Aliás, nunca vi o Richard Jenkins num papel desses, beirando o ridículo brilhantemente e você vê que não tem intenção nenhuma do diretor de humilhá-lo, assim como o personagem do dr Jack, que é um semi-cuzão mas não cai na armadilha de ser apresentado como alguém superficial ou falso. E o Kurt Russell tava excelente, a encarnação pura do braço forte mão amiga espírito bondoso e salva as mulheres, sem apelar pra brutalidade troglodita pseudo-masculina, que já é bem reservada pros canibais selvagens lá.
Enfim, mas além de todas essas particularidades mais técnicas, tem uma honestidade em como esse filme é feito, nos diálogos sei lá, no espírito da coisa toda que é muito gostoso de testemunhar e isso que reflete em todos os outros aspectos, inclusive nos técnicos.
Fahrenheit 11 de Setembro
3.9 260parcialidade http://filmow.com/fahrenhype-9-11-t203047/
Samurai Cop
3.0 28- why did you come under?
- because I'm an undercover cop
Locke
3.5 442 Assista Agoraeu não sei, olhando esse filme de um jeito eu vejo uma história bonita de um cara dirigindo numa estradinha á noite, tomando seus caminhos enquanto respeita a estrada e finalmente aceitando suas responsabilidades com coragem e virando homem, o que culmina no nascimento do bebê, mas vendo de outro ângulo parece um belo pega-trouxa pretensioso cheio de bokeh shot e fusão usados á exaustão (deus sabe o apelo por trás disso) e a fórmula que sempre impressiona - ainda mais quem tem sentimentos ultra amigáveis com filme de baixo-orçamento - de pôr um ator, o cenário e mais nada e ainda com direito a monólogo de um personagem quarentão auto-indulgente com complexo do pai tirano digno de tcc de universitário que acabou de descobrir q freud existe. Tem coisas que simplesmente não parecem vindas de lugares reais. Como eu não sei eu não vou opinar
Quarteto Fantástico
2.2 1,7K Assista Agoranão vi nada de extraordinariamente ruim não, msmo nível de mediocridade de grande parte dos blockbusters que tem por aí, inclusive a versão antiga.
A Entrega
3.4 228 Assista Agoraparece uma versão 90% mais branda de Na Mira do Chefe. O problema é que o tempo todo tem essa sugestão de algo grandioso prestes a acontecer e de repente o filme acaba. Mas gostei do que seguiu nas entrelinhas, situações aparentemente mundanas funcionando como baile de máscara pra um acontecimento sobrenatural muito mais anterior e crucial na história, o que parece ser comum nas outras adaptações desse escritor. Aquele papo do banquinho reforça isso um pouco.
A Entidade
3.2 2,3K Assista Agoranão tem nada de visualmente assustador, é cheio de jump scares e todos bem fraquinhos e manjados, o terror é
a ideia de crianças envenenando e matando seus pais num ritual ocultista-satanista pra fazer parte de uma banda norueguesa de black metal
Boneco do Mal
2.7 1,2K Assista Agoraserá que é baseado nisso? youtube.com/watch?v=Bqh_y-iH_Bc
Deadpool
4.0 3,0K Assista Agoraesse é bom pra se masturbar com os amigos
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista Agoraeu sonhei com esse filme minha vida inteira
Operação Invasão
3.9 628 Assista Agoraque saudade de umas boas cenas de luta, acho q a última vez q eu vi uma assim foi há uns belos anos atrás no domingo maior
Star Wars, Episódio V: O Império Contra-Ataca
4.4 1,0K Assista AgoraO problema dessa trilogia antiga é que ela sofre de Seinfeld is Unfunny, muito do apelo visual, da personalidade dos personagens e dos caminhos que a trama segue, o tema do monomito etc, foi repetido á exaustão por filmes que vieram depois, além de ter umas quebras de ritmo feias, cenas q se arrastam sem motivo ou momentos cruciais q passam muito rápido. Por isso eu acho que O Despertar da Força funciona bem, pois se sustenta todo sobre o cerne real da série, que é a luta entre o Bem e o Mal, e traz um pouco de ar fresco pra tradição inegável que ela criou. As cenas com o mestre Yoda foram curtinhas mas valeram o filme todo e o fizeram superar bonito o episódio IV .
Dia de Treinamento
3.9 728 Assista Agoraesse filme é sobre a infância
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista Agorata de parabens a equipe
Ted 2
2.8 519 Assista Agorao seth macfarlane me permitiu a infelicidade de conseguir visualizar mentalmente todos os meus tios num futuro próximo bem velhinhos com o piru semi-duro na mão rachando o bico ao verem uma plantação de maconha imensa, narguile de pinto, banho de gozo e briga de cosplay na comic con enquanto fazem cocô na fralda geriátrica
The Thief and the Cobbler
3.5 6a parte que acabou sofrendo mais com toda a turbulência na produção foi claramente a história, que infelizmente parece ñ ser o forte do richard williams, pq a animação mesmo é impecável, além dos personagens serem carismáticos, engraçados. Um belo exemplo de uma técnica perfeita sem uma história pra sustentar. Eu ñ vi as outras versões mas até onde eu sei ñ fazem justiça ao workprint original, espero que algum dia ele possa ser terminado por alguém tão bom e dedicado ao seu trabalho quanto o Williams.
Tangerina
4.0 278 Assista Agorapodia se chamar transgerine
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista Agoraa música desse aqui é bem boa