A interpretação do Arnold pelo Von Moger já vale o filme, tão realista quanto hilária! O Kevin Durand também ajudou nas risadas, dando o toque certo do ridículo ao personagem preconceituoso.
Melhor Poirot que esse, só Morte sobre o Nilo. O que poucos devem ter visto é que, quando Poirot verifica os hóspedes no livro de registro do hotel (1h 26min de filme), lá estão assinados: Fred and Adele Astaire, Cole Porter, Ivor Norvello e Maurice Chevalier. O real mistério é que apenas o Cole Porter 'estava' lá, já que a bela trilha do filme é basicamente dele, já os outros...
Retrato da decadência humana, pondo os bons valores do magistrado em oposição ao comportamento degenerado do coronel e seus asseclas. Até pode estar mostrando algo que aconteceu, mas de forma desnecessariamente lenta e cruel. Se tivesse um pouco de sarcasmo e mais ritmo poderia ser um filme do Tarantino. Difícil recomendar apenas algumas cenas dum filme longo e tedioso, mas há cenas muito boas e profundas, permeadas pelas de ignorância e crueldade. As estrelas são para o Mark Rylance.
Gostei mesmo da espontaneidade com a qual a Alona Tal (que eu não conhecia, por sinal) interpretou a Madison. O Ethan Peck, como os americanos dizem, fez um John "too good to be true", mesmo que isso seja o que a gente gostaria que os personagens fossem - só não parece tão 'real' quanto ele fazendo o sr. Spock... mas aí vai um desconto pras emoções reprimidas dos vulcanos!
Cenas truncadas, cenários e costumes mal planejados: trajes com argolas cromadas (1750 ou após), muitas velas brancas (1850 ou após para ter parafina branca ao invés de cera de abelha amarela) não muitas espadas de inox (1912 ou após - erro comum em filmes de cavaleiros), até uma banheira de chapa estampada (após 1800, antes só de metais macios como cobre, zinco ou estanho), além de atores quase tão medíocres quanto eu (hehe)! Com mais dinheiro e uma direção melhor até podia funcionar. Foi o que vi até a metade, o resto fica pra próxima encarnação...
Já disse aqui que musicais não são minha praia mas, apesar disso, achei o filme bonzinho. É um jeito às vezes meio confuso de contar uma estória, com 'e' porque é bem fantasia mesmo! Tem que assistir sabendo disso, tipo Peter Pan. Aí a gente percebe uns toques mais profundos, umas melodias mais bonitas, algo de especial nas fantasias felinas, e no fim fica uma pequena satisfação por ter assistido - mas só uma vez tá?
Faço coro com os que elogiam as cenas de batalhas aéreas, mas também com os que criticaram a superficialidade das histórias pessoais paralelas, algumas inclusive ficam inconclusas. Para os aficionados por aeronáutica, vale notar que os aviões alemães usados na filmagem foram, em sua maior parte, cedidos ou comprados da Espanha, onde eram fabricados sob licença com motores Hispano-Suiza ou adaptados no pós-guerra para usarem os R-R Merlin, ambos 'de pé', daí os narizes diferentes dos originais alemães com motores Daimler-Benz que eram V12 'invertidos'... Resumindo, lembrem que é de 1969 (efeitos, etc.), mas vale a pena ser visto, ou revisto como acabei de fazer.
Um filme sobre morte que mostra que, no meio da nossa loucura e carência diária, há coisas na vida que valem a pena serem vividas. As lembranças do passado tem seu lugar mas nunca às custas do presente. Uma interpretação de Alan Rickman que me surpreendeu no bom sentido, aliás ótimo. Vale a pena!
Algumas interpretações do tema inteligência artificial são mais complexas que outras. Este começa com o androide sendo usado como 'sex toy', a ponto de se imaginar que vai ficar só nisso, mas não é verdade. Tente não deixar as viagens sexuais dum roteiro meio confuso te impedir de chegar na parte interessante dele - que começa pra valer depois da metade, o que é uma pena porque eu já tinha quase desistido. Ainda bem que continuei...
Não é só um drama sobre a dificuldade do protagonista em falar sobre seus problemas com a família ao visitá-los no Natal: é filmado em P&B, é praticamente todo de diálogos íntimos entre os personagens e
mostra o sofrimento de achar (erroneamente...) que não devemos expor nossa mais crua personalidade pra família e amigos.
Esses são pontos que diferenciam esse filme de tantos outro sobre o mesmo tema. Tanto faz se gostar muito ou pouco, dá pra sacar que ele tem conteúdo numa profundidade diferente e tocante.
Um filme com muitos personagens fortes e cenas muito bem feitas. Uma cena pros curiosos é a de LeMans à noite: a velocidade do limpador de pára-brisas é diferente quando eles focam só na estrada! Alguém mudou a velocidade na edição, hehehe...
Olha, tem um monte de bons atores no filme, mas não te engana: o roteiro quase faz eles todos de coadjuvantes e o filme é uma comédia! Visto assim é um bom passatempo, mas nada além disso, podiam ter feito muuuito mais com esses atores...
Depois de ver fiquei meio confuso, e não foi pelo tema. É porque a história pode ser desde delicada - quando os protagonistas percebem e demonstram o quanto se gostam - até irritante, quando os desacertos da doença de cada um entram em choque com o mundo e com o outro. No fim sobram duas certezas: que o amor pode ser lindo seja entre quem for, e que todo mundo é meio doido - mesmo que a gente não admita, não é mesmo?
Gene Kelly me aguarde, eles fizeram outra vez... Acho que já disse que não sou grande fã de musicais, não disse? Se houvesse computadores menores que um andar de prédio em 1950 o primeiro filme teria sido parecido com esse, já que os Efeitos Especiais também estão no elenco aqui. É bom? Sim pra quem gosta do estilo, mas diverte também quem não gosta muito como eu. Pelo menos não fizeram o Gerard Butler nem o Hugh Jackman cantarem nele, já é alguma coisa...
Mais um do herói do momento: Efeitos Especiais! O Jason Momoa faz o mesmo de sempre: dá porrada e faz rir - e essa é uma das partes boas do filme, que é divertido de assistir enquanto se é 'atropelado' pela pancadaria submarina. Esse é o segredo de roteiros/histórias pouco profundas: ritmo alucinante e cenas com visual deslumbrante pra não se tocar dos furos do roteiro... Não pensem que não gostei, só que é comédia de herói feita pra ganhar dinheiro, não pra fazer pensar, né? Se eu reveria? Hummm, duvido...
A estória é boa e lembra as de órfãos como "Anne with an E", mas é muito curto e, portanto, superficial em comparação é claro. Vi que muitos, além de mim, se decepcionaram por isso, mas continua valendo a pena mesmo deixando um gostinho de 'quero mais' das atuações dos atores com a Cathy Bates, Bill Cobs e Glenn Close.
Algo entre inocência e desilusão, uma estória sobre o que o cotidiano faz com nossos ideais... mas sem perder a poesia. O ritmo podia ser menos lento, isso é verdade, mas ainda é um filme digno de assistir e pensar em que canto da vida ama/en/durecemos a ponto de perder a capacidade de sermos puros e sinceros para amar alguém por completo...
Difícil saber se o filme tenta mostrar o quão mesquinhas podem ser as pessoas comuns tentando sobreviver, ou o quão especiais são as outras que se esforçam para viver a vida na sua totalidade. A natureza humana pode ser horrível, mas... tente não ser.
Sendo sincero, não comecei gostando do filme: os personagens são estranhos, por vezes chatos, cheios de manias, e os primeiros minutos são frustrantes. Só que aí uma certa fantasia toma conta da história, muda nossa percepção de cada personagem e o resultado é bem descrito pelo título. Não desista, siga em frente que vale a pena cada lágrima e cada sorriso que ele vai te arrancar.
É difícil falar de um filme como este que, por ser falado na linguagem de uma peça clássica, soa pouco natural. Atores como Anthony Hopkins, Jim Broadbent, Emma Thompson e Jim Carter conseguem transmitir emoções que, expressas por outros, se perderiam na fala pomposa. Que bom que eles continuam ótimos atores pra nossa sorte!
Um amigo me convenceu que o Steven Seagal faz filmes bons. O que vou dizer não é uma crítica, é uma constatação apenas: isso não é um filme, aparentemente é um episódio muito longo duma série cujo mocinho é o personagem Elijah Kane. Ele não começa nem termina, apenas continua do anterior e vai seguir no próximo... que ainda não sei qual é mas vou descobrir no IMDB. Droga, fiquei curioso pela continuação...e pelo começo da história, seja lá em que filme estiverem, hehehe. Ahhh, já tava esquecendo (não é spoiler...): nenhum fio do penteado dele sai fora do lugar, sabiam né? Achei: o episódio anterior é Ação Violenta e o próximo é Bairro Sangrento...
Sem dúvida as interpretações foram boas, especialmente a da Michelle Pfeifer. Não dei nota mehor porque, pessoalmente, não gosto das cenas caricatas e exibicionistas (pastelões...) que os americanos tanto gostam de colocar em comédias, mas há poucas (só uma longa) e o filme como um todo é realmente divertido de assitir.
Concordo com muito do que disseram nos comentários anteriores, embora só tenha lido uns 30 dos 733... O filme é cheio de referências dos '80, cultura POP e nerdices, além da CG ser muito bem feita - mas tem mais que isso... Fazer um filme sobre Realidade Virtual pra mostrar como ela não é tudo na vida, isso sim é o que me fez gostar dele. Assista e julgue por si.
Quando comecei a assistir quase desisti, provavelmente porque o formato de "pintura" que deram pra ele é interessante só nos primeiros minutos e depois parece exagerado. Depois que tentei a segunda vez vi que a história vale a pena ser assistida, não desista na primeira tentativa!
Bigger
3.8 16 Assista AgoraA interpretação do Arnold pelo Von Moger já vale o filme, tão realista quanto hilária! O Kevin Durand também ajudou nas risadas, dando o toque certo do ridículo ao personagem preconceituoso.
Assassinato num Dia de Sol
3.6 18 Assista AgoraMelhor Poirot que esse, só Morte sobre o Nilo. O que poucos devem ter visto é que, quando Poirot verifica os hóspedes no livro de registro do hotel (1h 26min de filme), lá estão assinados: Fred and Adele Astaire, Cole Porter, Ivor Norvello e Maurice Chevalier. O real mistério é que apenas o Cole Porter 'estava' lá, já que a bela trilha do filme é basicamente dele, já os outros...
Esperando os Bárbaros
3.0 41 Assista AgoraRetrato da decadência humana, pondo os bons valores do magistrado em oposição ao comportamento degenerado do coronel e seus asseclas. Até pode estar mostrando algo que aconteceu, mas de forma desnecessariamente lenta e cruel. Se tivesse um pouco de sarcasmo e mais ritmo poderia ser um filme do Tarantino. Difícil recomendar apenas algumas cenas dum filme longo e tedioso, mas há cenas muito boas e profundas, permeadas pelas de ignorância e crueldade. As estrelas são para o Mark Rylance.
Resgatando Madison
2.9 4 Assista AgoraGostei mesmo da espontaneidade com a qual a Alona Tal (que eu não conhecia, por sinal) interpretou a Madison. O Ethan Peck, como os americanos dizem, fez um John "too good to be true", mesmo que isso seja o que a gente gostaria que os personagens fossem - só não parece tão 'real' quanto ele fazendo o sr. Spock... mas aí vai um desconto pras emoções reprimidas dos vulcanos!
Arthur & Merlin: Os Cavaleiros de Camelot
1.6 6 Assista AgoraCenas truncadas, cenários e costumes mal planejados: trajes com argolas cromadas (1750 ou após), muitas velas brancas (1850 ou após para ter parafina branca ao invés de cera de abelha amarela) não muitas espadas de inox (1912 ou após - erro comum em filmes de cavaleiros), até uma banheira de chapa estampada (após 1800, antes só de metais macios como cobre, zinco ou estanho), além de atores quase tão medíocres quanto eu (hehe)! Com mais dinheiro e uma direção melhor até podia funcionar. Foi o que vi até a metade, o resto fica pra próxima encarnação...
Cats
1.7 375 Assista AgoraJá disse aqui que musicais não são minha praia mas, apesar disso, achei o filme bonzinho. É um jeito às vezes meio confuso de contar uma estória, com 'e' porque é bem fantasia mesmo! Tem que assistir sabendo disso, tipo Peter Pan. Aí a gente percebe uns toques mais profundos, umas melodias mais bonitas, algo de especial nas fantasias felinas, e no fim fica uma pequena satisfação por ter assistido - mas só uma vez tá?
A Batalha da Grã-Bretanha
3.5 21Faço coro com os que elogiam as cenas de batalhas aéreas, mas também com os que criticaram a superficialidade das histórias pessoais paralelas, algumas inclusive ficam inconclusas. Para os aficionados por aeronáutica, vale notar que os aviões alemães usados na filmagem foram, em sua maior parte, cedidos ou comprados da Espanha, onde eram fabricados sob licença com motores Hispano-Suiza ou adaptados no pós-guerra para usarem os R-R Merlin, ambos 'de pé', daí os narizes diferentes dos originais alemães com motores Daimler-Benz que eram V12 'invertidos'... Resumindo, lembrem que é de 1969 (efeitos, etc.), mas vale a pena ser visto, ou revisto como acabei de fazer.
Um Romance do Outro Mundo
3.8 16Um filme sobre morte que mostra que, no meio da nossa loucura e carência diária, há coisas na vida que valem a pena serem vividas. As lembranças do passado tem seu lugar mas nunca às custas do presente. Uma interpretação de Alan Rickman que me surpreendeu no bom sentido, aliás ótimo. Vale a pena!
Inteligência Artificial - Ascensão das Máquinas
2.2 29 Assista AgoraAlgumas interpretações do tema inteligência artificial são mais complexas que outras. Este começa com o androide sendo usado como 'sex toy', a ponto de se imaginar que vai ficar só nisso, mas não é verdade. Tente não deixar as viagens sexuais dum roteiro meio confuso te impedir de chegar na parte interessante dele - que começa pra valer depois da metade, o que é uma pena porque eu já tinha quase desistido. Ainda bem que continuei...
O Ano de 1985
4.0 45Não é só um drama sobre a dificuldade do protagonista em falar sobre seus problemas com a família ao visitá-los no Natal: é filmado em P&B, é praticamente todo de diálogos íntimos entre os personagens e
mostra o sofrimento de achar (erroneamente...) que não devemos expor nossa mais crua personalidade pra família e amigos.
Ford vs Ferrari
3.9 712 Assista AgoraUm filme com muitos personagens fortes e cenas muito bem feitas. Uma cena pros curiosos é a de LeMans à noite: a velocidade do limpador de pára-brisas é diferente quando eles focam só na estrada! Alguém mudou a velocidade na edição, hehehe...
Hellboy
2.6 422 Assista AgoraOlha, tem um monte de bons atores no filme, mas não te engana: o roteiro quase faz eles todos de coadjuvantes e o filme é uma comédia! Visto assim é um bom passatempo, mas nada além disso, podiam ter feito muuuito mais com esses atores...
Loucos de Amor
3.5 111Depois de ver fiquei meio confuso, e não foi pelo tema. É porque a história pode ser desde delicada - quando os protagonistas percebem e demonstram o quanto se gostam - até irritante, quando os desacertos da doença de cada um entram em choque com o mundo e com o outro. No fim sobram duas certezas: que o amor pode ser lindo seja entre quem for, e que todo mundo é meio doido - mesmo que a gente não admita, não é mesmo?
O Retorno de Mary Poppins
3.5 343 Assista AgoraGene Kelly me aguarde, eles fizeram outra vez... Acho que já disse que não sou grande fã de musicais, não disse? Se houvesse computadores menores que um andar de prédio em 1950 o primeiro filme teria sido parecido com esse, já que os Efeitos Especiais também estão no elenco aqui. É bom? Sim pra quem gosta do estilo, mas diverte também quem não gosta muito como eu. Pelo menos não fizeram o Gerard Butler nem o Hugh Jackman cantarem nele, já é alguma coisa...
Aquaman
3.7 1,7K Assista AgoraMais um do herói do momento: Efeitos Especiais! O Jason Momoa faz o mesmo de sempre: dá porrada e faz rir - e essa é uma das partes boas do filme, que é divertido de assistir enquanto se é 'atropelado' pela pancadaria submarina. Esse é o segredo de roteiros/histórias pouco profundas: ritmo alucinante e cenas com visual deslumbrante pra não se tocar dos furos do roteiro... Não pensem que não gostei, só que é comédia de herói feita pra ganhar dinheiro, não pra fazer pensar, né? Se eu reveria? Hummm, duvido...
A Fabulosa Gilly Hopkins
3.2 101A estória é boa e lembra as de órfãos como "Anne with an E", mas é muito curto e, portanto, superficial em comparação é claro. Vi que muitos, além de mim, se decepcionaram por isso, mas continua valendo a pena mesmo deixando um gostinho de 'quero mais' das atuações dos atores com a Cathy Bates, Bill Cobs e Glenn Close.
Encontro Marcado
3.7 185Algo entre inocência e desilusão, uma estória sobre o que o cotidiano faz com nossos ideais... mas sem perder a poesia. O ritmo podia ser menos lento, isso é verdade, mas ainda é um filme digno de assistir e pensar em que canto da vida ama/en/durecemos a ponto de perder a capacidade de sermos puros e sinceros para amar alguém por completo...
A Livraria
3.6 218 Assista AgoraDifícil saber se o filme tenta mostrar o quão mesquinhas podem ser as pessoas comuns tentando sobreviver, ou o quão especiais são as outras que se esforçam para viver a vida na sua totalidade. A natureza humana pode ser horrível, mas... tente não ser.
Uma Beleza Fantástica
3.7 289 Assista AgoraSendo sincero, não comecei gostando do filme: os personagens são estranhos, por vezes chatos, cheios de manias, e os primeiros minutos são frustrantes. Só que aí uma certa fantasia toma conta da história, muda nossa percepção de cada personagem e o resultado é bem descrito pelo título. Não desista, siga em frente que vale a pena cada lágrima e cada sorriso que ele vai te arrancar.
King Lear
2.8 7É difícil falar de um filme como este que, por ser falado na linguagem de uma peça clássica, soa pouco natural. Atores como Anthony Hopkins, Jim Broadbent, Emma Thompson e Jim Carter conseguem transmitir emoções que, expressas por outros, se perderiam na fala pomposa. Que bom que eles continuam ótimos atores pra nossa sorte!
Olho Por Olho
2.8 9Um amigo me convenceu que o Steven Seagal faz filmes bons. O que vou dizer não é uma crítica, é uma constatação apenas: isso não é um filme, aparentemente é um episódio muito longo duma série cujo mocinho é o personagem Elijah Kane. Ele não começa nem termina, apenas continua do anterior e vai seguir no próximo... que ainda não sei qual é mas vou descobrir no IMDB. Droga, fiquei curioso pela continuação...e pelo começo da história, seja lá em que filme estiverem, hehehe. Ahhh, já tava esquecendo (não é spoiler...): nenhum fio do penteado dele sai fora do lugar, sabiam né? Achei: o episódio anterior é Ação Violenta e o próximo é Bairro Sangrento...
Nunca é Tarde para Amar
3.2 320Sem dúvida as interpretações foram boas, especialmente a da Michelle Pfeifer. Não dei nota mehor porque, pessoalmente, não gosto das cenas caricatas e exibicionistas (pastelões...) que os americanos tanto gostam de colocar em comédias, mas há poucas (só uma longa) e o filme como um todo é realmente divertido de assitir.
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraConcordo com muito do que disseram nos comentários anteriores, embora só tenha lido uns 30 dos 733... O filme é cheio de referências dos '80, cultura POP e nerdices, além da CG ser muito bem feita - mas tem mais que isso... Fazer um filme sobre Realidade Virtual pra mostrar como ela não é tudo na vida, isso sim é o que me fez gostar dele. Assista e julgue por si.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraQuando comecei a assistir quase desisti, provavelmente porque o formato de "pintura" que deram pra ele é interessante só nos primeiros minutos e depois parece exagerado. Depois que tentei a segunda vez vi que a história vale a pena ser assistida, não desista na primeira tentativa!