Cebiche de Tiburón é um filme peruano altamente carismático, produzido pela Tondero, uma produtora que nos últimos tempos se tornou a maior referência cinematográfica do país. É uma comédia com um leve toque de documentário, passando uma excelente mensagem ecológica. Para um conhecedor do cinema e da "farandula" peruana, esse filme é um prato cheio, porque conta com um elenco recheado (bem mais do que foi cadastrado aqui) de caras conhecidas de lá, parece até que todo mundo abraçou a mensagem que o filme passava e se propôs a fazer uma ponta. Eu inclusive revisei ele um ano depois e até senti que na parte cômica acaba soando mais bobinho do que na primeira vez que eu vi, mas a "lição de moral" que ele passa continua sendo um soco no estômago, ainda mais daqueles que tem, ou tem algum familiar que tenha, alguma relação com a pescaria.
Jake Grandão é um western do Wayne que transborda carisma. O trato dele com os filhos é impagável, o cara é cascudo ao extremo, não poderia esperar menos de um personagem do Wayne. É um daqueles casos em que o filme ficou pequeno para o personagem. Jake Grandão é o tipo de personagem que com umas histórias bem elaboradas poderia ser um personagem icônico como um Django ou um Sartana da vida e encabeçar uma penca de filmes.
Marcados Por El Destino é mais uma das pérolas do cinema peruano que assisti pelo youtube, a produção é de Puno e é bem arrojada para os padrões. Óscar Gonzalez protagoniza e dirige esse filme carregado de drama, emoção e tensão. Sinceramente, as diversas regiões andinas só se diferem pelos trajes típicos porque as pedreiras que os moradores passam é a mesma em todo lugar. Crianças que sofrem abusos de pais beberrões ou por perder os pais precocemente é mais constante do que se imagina. Por mais que ficamos solidários com as dores do protagonista, não redime as cagadas que o mesmo fez e o final do filme é revoltante. Seus irmãos menores estariam bem melhores se não tivessem encontrado o irmão mais velho.
Mais uma excelente pérola não-descoberta do fascinante cine-andino-peruano. Perdón de Hijo é estrelado, dirigido e produzido por Homer Laess de La Cruz Flores e se passa no Cerro de Pasco, local onde ocorre a maior extração de minérios do país. O tal do Homer aí tinha um sonho e bancou, tiro o chapéu pra ele. Aliás, devido a carência de informações dessa classe de filmes na internet, acabei procurando o tal do Homer na internet e hoje é meu amigo no Facebook e Whatsapp. Acredito até que seja um filme-biográfico, já que o mesmo hoje está desempenhando a mesma função que seu "personagem" fazia no final do filme. Não sei se Perdón de Hijo teve algum fim lucrativo ou foi só pra uma realização pessoal, mas dá pra perceber que o Homer e os envolvidos colocaram o coração em um filme que sabe transmitir bem os sentimentos dos personagens e não tem como não se emocionar e derramar umas lágrimas em uma cena ou outra. Tem uma excelente trilha sonora, contando com alguns clássicos peruanos de cumbia e até música "cristiana. É uma excelente oportunidade de conhecer mais sobre a geografia, costumes e dramas do Peru. O Homer inclusive me passou uma imagem do poster pra eu atualizar aqui no site, mas o Filmow virou uma merda pra fazer qualquer correção ou adição de informação.
Demorou, mas finalmente vi esse filme. Antes que eu tivesse qualquer informação sobre sinopse ou algo do tipo, só de olhar pela capa já me veio uma impressão de: "tem cara de ser o filme do Mike Myers que tem menos cara de filme do Mike Myers". Posso dizer que acertei em partes, porque os maneirismos do Myers estão presentes sim, só que um pouco mais dosados, aparecendo com força total em alguma cena ou outra. É um filme simpático, tem uma cena ou outra engraçada e memorável, mas pra quem é fã do Myers pelo Austin Powers ou pelo Wayne Campbell, como no meu caso, não vai se empolgar taaanto. Achei a principio um pouco estranho o Marcelo Campos dublar o Mike, me acostumei com ele sendo dublado pelo Marco Ribeiro no RJ e pelo Cassius Romero em SP. Vale ressaltar que a produção do filme é acima da média e a trilha sonora é muito boa. Um filme que vale a pena ter na coleção, mas passa um pouco longe de figurar entre os favoritos.
Quando assisto esse tipo de filme, sempre vejo de coração e mente aberta, a empatia que eu possa vir a ter depende muito de como os personagens conseguem passar suas emoções. Só que eu não saberia dizer até em que ponto uma possível "frieza" existente na cultura japonesa atrapalhou um pouco para que eu me envolvesse com a história. A garotinha não conseguiu me cativar, achei ela até meio insuportável em alguns momentos, sobretudo pela sua relação com o garotinho. O casal também não demonstrou uma química, em nenhum momento transmitiu uma sensação de que existisse algum sentimento entre eles. Não que exista uma regra pra isso, cada um é cada um, mas a personagem Rinko não ficou nada natural, nesse tipo de situação a gente sempre espera uma personagem mais vaidosa... Eu sinto que seria errado depositar essas insatisfações pontuais na conta dos atores, acho que eles passaram o que o diretor queria que eles transmitissem e ponto. Em uma trama que tinha tudo pra ser interessante, ao meu ver faltou, e muito, sentimento. No fim das contas a trama dos três personagens principais foi tragada por uma trama secundária que era do garotinho, melhor amigo da Tomo. Eu confesso que ficava ansioso pra que ele voltasse em cena pra ver como seria seu desfecho.
Acho que todo mundo que viu ou quer ver esse filme é por conta da Dana Plato. Ela tá bem bonita e simpática no filme, que tem outros mulherões e tals, mas os personagens são tão bobões que chega a beirar a vergonha alheia. E eu gosto dessas comédias com jovens virados na putaria, mas os personagens centrais desse filme extrapolam na babaquice. Tem uma dublagem paulistana nostálgica que acaba salvando um pouco. Só recomendaria para os fãs de trashera mesmo.
Filme de comédia-família padrão norte-americano. É um filme agradável e despretensioso pra assistir com a família que tem toda aquela cara de sessão da Tarde. Jim Carrey mandou bem, mas não é um filme que exigiu muito dele. O filme tem aquela cara de que poderia ser muito bem protagonizado pelo Ben Stiller ou Adan Sandler, mas a nostalgia de ver o Jim Carrey em cena talvez tenha sido a cereja do bolo no fim das contas, fora isso, dá-lhe piadas com peido.
Nem eu imaginei que eu fosse gostar tanto assim desse filme. Desde que os filmes da Disney passaram a ser dublados em São Paulo, esse foi o trampo de dublagem que eu mais gostei e deveria servir de modelo. Os "star talent" (se é que tem necessidade de colocar eles em um filme) fazendo papéis secundários e os protagonistas sendo dublados por profissionais do ramo de alto nível como Robson Kumode, Marcio Araujo e Felipe Grinnan. Embora tenha alguns casos que tenha ficado bom, a Disney deveria esquecer essa ideia de priorizar atores de musicais pra dublar personagens de ponta.
Esse é um filme muito agradável de se assistir com as crianças, ou mesmo sozinho, em nenhum momento é bobo ou infantil demais, tem uma trama forte de perda, justiça e vingança. E os star talent não incomodaram em nenhum momento, aliás, devo reconhecer que o Marcos Mion mandou bem demais. Talvez nem todos saibam que além de dublador o Mion já fez varios trampos como ator, e dos bons.
Pela impressão que o filme causou no chapa Geovanny, eu assisti esse filme bem otimista, achando que a partir dali seria o gancho pra mergulhar um pouco nesses filmes do Universo DC que eu ainda não desbravei muito. O filme em termos técnicos é muito bom e não tenho do que reclamar, mas a assistida no geral foi bem preguiçosa e nada cativante. Pode ser que eu não estivesse em um dia tão inspirado ou por eu esperar algo que já chegasse "chegando", acabei me desapontando. Darei uma nova chance pra ele em um momento mais propício. Talvez a edição dificulte um pouco a concentração nossa, conforme citaram aí nos comentários abaixo, só sei que ficou aquela sensação de quando você vê um filme completamente na marra como nos tempos da escola.
Minha filha ama esse filme e já assistiu incontáveis vezes. Numa dessas, acabei assistindo por tabela. É um filme estranho, visualmente esquisito, parece que voce está assistindo um seriado adolescente qualquer da Disney e não um filme. Pelo carinho que minha filha tem por ele, acredito que o filme cumpre bem o seu objetivo que era sobretudo agradar a crianças e pré-adolescentes, mas não cativa tanto os adultos como as animações da Disney ou da Pixar. A vontade de assistir as sequências, francamente, é zero. Mas o filme acaba ganhando um valor sentimental pela presença do Cameron Boyce, mas nesse caso prefiro vê-lo na franquia Gente Grande.
O primeiro filme é tão carismático e cativante que de imediato você já quer ver a sequência e assim o fiz. Esse segundo mantém a essência do antecessor, o ursinho protagonista extremamente simpático e um vilão excêntrico, nesse aqui interpretado pelo Hugh Grant. No geral, não é tãão memorável quanto o antecessor, meses depois de ter assistido eu já nem lembro tanta coisa, enquanto o anterior eu saberia muito bem contar a história para outra pessoa numa boa. O Paddington está visualmente mudado, parece que utilizaram outros recursos para fazê-lo e causa uma certa estranheza. Outro ponto um pouco broxante foi a mudança total dos dubladores. Enquanto o primeiro filme foi dublado em SP esse é todo dublado no RJ.
Quando assisti Asu Mare 1, Carlos Alcántara me foi "vendido" como o melhor comediante peruano e eu até comprei essa ideia e tinha achado aquele filme incrivelmente perfeito. Depois veio Asu Mare 2 e na época deu um banho de água fria, pois achei bem inferior. A medida que fui conhecendo mais do cinema e teledramaturgia peruana, foi conhecendo e apreciando o trabalho de outros atores cômicos, como Jorge Benavides, Carlos Vilchez e todo aquele pessoal proveniente do Especial del Humor e Risas y Salsa...e o Carlos Alcántara passou a ficar meio que de escanteio na minha preferência. Hoje isso mudou muito, mas o trampolim para que o trabalho do Alcántara voltasse a se tornar interessante pra mim foi essa sequência, que reanimou uma saga que havia sido enterrada pelo segundo filme. Evidentemente que meu maior conhecimento de atores peruanos fez toda a diferença dessa vez, e muitos personagens que eu achava que haviam sido inseridos nesse filme, estavam presentes nos anteriores e passaram até batido, mas aqui roubaram a cena, como a Anahi de Cárdenas e o Andrés Salas (esse cara é tão figurinha carimbada no cinema peruano quanto o Milhem Cortaz é aqui). O filme é muito divertido, mantém o nível do primeiro e narra uma passagem bem mais interessante na vida do Alcántara do que seu casamento retratado no segundo.
Só fui me interessar em ver esse filme depois de ver a entrevista do Wendel Bezerra no The Noite e lá foi falado que ele dirigiu o Danilo Gentilli na dublagem desse filme. Aí fui ver a sinopse e vi que se tratava de um ursinho que saía da floresta peruana. Logo fiquei curioso pra assistir pra ver o que tinha de "peruanismos" no filme. A resposta foi: zero! Em nenhum momento aquela floresta sequer lembra a amazônia peruana, em absolutamente nada. Mas isso foi uma decepção? Absolutamente não!
Graças a essa curiosidade aleatória acabei me deparando com um filme altamente carismático, que o mais provável era ter passado batido e aí estaria perdendo um filme incrível dentro desse gênero. É como se pegasse os mais bem sucedidos filmes que juntam atores com personagens animados (como Sonic, Detetive Pikachu e Os Smurfs) e batesse no liquidificador com altas doses de humor inglês. O resultado final foi um ótimo filme pra se assistir com toda a família que não ultraja em nenhum momento a inteligência de quem está assistindo. Tem uma história bem envolvente.
E o Danilo Gentilli dublando pode não figurar entre as melhores dublagens de star talents, mas também passou longe de estar entre as piores. Até senti falta dele dublando a sequência.
Fui assistir esse segundo filme depois do terceiro, então foi fundamental para fazer um link e explicar a penca de personagens novos que tinha visto no terceiro que eu não fazia muita ideia de onde tinha brotado. Assim como comentei nos outros dois filmes da trilogia, é um filme do Adam Sandler em animação então tem toda aquela pegada mais descompromissada de Gente Grande, é como você assistir um vídeo de um encontro ou festa que reúne um monte de figurão divertido e acaba se divertindo por tabela. Eu achei o terceiro o mais memorável de todos, com aquela batalha de DJ's que já considero épica, mas esse aqui mantém o nível dos demais e é garantia de uma diversão sadia e descompromissada.
A exatos 2 anos atrás três perfis sem foto só avaliaram (com 5 estrelas) e comentaram (elogiando) esse filme e nenhum outro mais, com o intuito de aumentar a nota do filme. O Jornalismo, o José Mário e o Paulinho. Seria esse Paulinho o Mixaria em pessoa?! Se for, o esforço dele pra vender esse filme é admirável rs.
Acho que desde o Meu Primeiro Amor eu não via um filme que retratasse tão bem a emoção do primeiro amor, na infância ou pré-adolescência. Filme bem bonito e caprichado, feito visivelmente com bastante carinho pelos envolvidos. A narrativa então chega a ser mágica e é como se voce transitasse por Nova York com os personagens. É aquele passatempo gostoso de se assistir com a família, só que diferente de outros filmes padrão pra toda a familia que só servem pra entretenimento, esse aqui toca a gente, nos trás lembranças da nossa infância e nos faz sentir um pouco das emoções do jovem protagonista que mitou na atuação. Filme que guardarei com carinho na coleção. Vi uma vez o finalzinho dele na TV e me propus a adquirir. Missão dada, missão cumprida.
Trashera oitentista muito gostosa de assistir. Não sei se naquele tempo a intenção era essa, mas assistindo hoje passa a ser até mais comédia do que terror. Sempre que o pessoal de casa se empolga pra ver um filme de terror eu faço questão de dar uma forçada pra que seja algo oitentista porque sei que ali o entretenimento é garantido. A trama é pra lá de viajada, tem todo um climão que acho que se assistisse na infância, no começo dos anos 90 me daria um pouco de medo. Tem uma mina muito gostosa no grupo de protagonistas desmiolados que ficou pelada quase que o filme todo. Falando no grupo de protagonistas, vou te contar, parece que juntaram os integrantes das mais variadas tribos da época, um maluco que parece que saiu do clipe Beat It do Michael Jackson, uma rockeira, um engomadinho, um skin-head...como se fosse possível reunir todo esse pessoal num grupo só. E como o "vírus" é espalhado é o melhor. Um festival de incompetência e a maior sequência de cagadas da história do cinema. Recomendado.
Shazam! é sem dúvida um dos melhores filmes de herói dos últimos tempos. Não acho que um bom filme de herói tenha que necessariamente ser uma semi-comédia como vinha sendo os da Marvel e nem tão pesado no soturno como vinha sendo os filmes da DC. Em todo caso, em números, parece que o caminho trilhado pela Marvel vinha sendo mais acertado, e se a DC quisesse trilhar esse caminho, material ela tinha e de sobra, bastaria pegar os personagens que ingressaram a Liga da Justiça Internacional que ali você poderia fazer um bom filme de ação-comédia sem que soasse forçado, já que os personagens em si são naturalmente descontraídos. O Capitão Marvel/Shazam pegou um pouco dessa época, por isso não me incomodou que o filme tenha ficado muito infantilizado, porque na melhor fase da Liga da Justiça o Shazam se destacava justamente por isso, por ser um cara parrudo com uma mentalidade bem infantil. Tenho até medo que façam uma sequência e passem a pesar a mão no que vinha sendo o grande diferencial como aconteceu nas sequências de Deadpool e Guardiões da Galáxia. Aliás, não seria absurdo dizer que o Shazam é o Deadpool da DC. Se o público abraçou Guardiões da Galáxia, Watchmen, Homem-Formiga o que custa a DC ousar e apresentar ao grande público o Gladiador Dourado, Besouro Azul, Guy Gardner, Fogo, Gelo, Sr. Milagre e cia?!
É o tipo de filme que você assiste achando que não vai gostar e se surpreende. Evidente que ficou muitas pontas soltas e dúvidas no ar, levando em conta que eu não li os livros. O filme como um todo é muito bem feito, bons efeitos especiais, boa trama e um clima claustrofóbico nos acompanha durante suas quase duas horas. Recomendo que seja assistido quando você possa dar a devida atenção e de preferência sem nenhum zé pergunta do seu lado, como foi no meu caso, para melhor desfrutar o entretenimento. Eu sou fã desse Will Poulter desde o primeiro trabalho que vi dele, baita ator.
Ta aí um filme que passou totalmente batido por mim na época do lançamento, pois embora eu até ache bacana o primeiro filme, no meu gosto pessoal está bem destoado em relação as outras animações da Pixar, talvez por eu ter assistido bem tardiamente e assim não ter desenvolvido uma memória afetiva. Liguei a TV na casa dos meus pais, o filme até já havia começado, comecei a assistir sem grandes pretensões, podendo sair dali a qualquer momento e quando vi, estava enrolando pra ir embora porque queria ver o filme até o final. Gostei porque tive a impressão de que os criadores colocaram a alma nesse projeto e não foi só um mero caça-níqueis pra arrecadar grana. Talvez a idéia de fazer sequências se passando antes do antecessor seja a grande chave pra não cagar em legados que já haviam tido um desfecho bacana.
O filme tem toda aquela atmosfera oitentista que eu gosto bastante e com uma sinopse dessas, não tem como não querer ver. Porém na prática, quando o filme chega no grande clímax que seria as cenas com o jato, minha atenção se dispersou totalmente. E não vou falar que essas cenas foram ruins, mas constatei que apesar de ser um fã de filmes de ação no geral, quando a ação é em jatos, caças e afins pra mim se torna totalmente desinteressante, e isso só veio se confirmar quando assisti Top Gun recentemente. Isso explica o porque quando surgiu uma fita de Star Fox no quarteirão de casa e era disputada a golpes pela molecada na época, quando eu finalmente consegui pegar, joguei um pouco e voltei pro meu Final Fight em questão de minutos. Talvez quando esteja mais na vibe pra assistir algo da minha praia eu reveja esse filme e suas sequências. Por outro lado, Louis Gossett Jr sendo cascudo como sempre reforça a vontade de dar uma nova oportunidade pra essa franquia.
O terceiro filme foi o primeiro que eu assisti na franquia. Um daqueles filmes que você vê no modo random, simplesmente porque o propósito era estar em uma sala de cinema, se é que me entendem. Acho esse o melhor da franquia no quesito diversão. Já que não havia muito conteúdo pra ser explorado em mais um filme, nada melhor que levar os personagens para um ambiente diferente. Ficou aquela comédia familiar divertida, nos moldes de Gente Grande e Hotel Transilvânia. E mais uma vez quem roubou a cena foi o Ian, dessa vez como um pseudo-aliado. E o legal é que todos tiveram seu momento de destaque, sobretudo o Simon. É diversão descompromissada, não assista esperando algo novo.
Os antecessores já eram filmes bastante descompromissados, mas eram um entretenimento saudável pra ver com os filhos. Mas acho que conseguir fazer o arroz com feijão sem deixar a peteca cair em três filmes já era um feito pra se orgulhar. Esse quarto filme achei beem inferior aos anteriores, mas dou um desconto porque vi em uma qualidade bem zuada, mas a história como um todo não me agradou muito. Tentaram jogar as Esquiletes de escanteio e ficou claro como o Ian faz falta pra franquia, independente se é como vilão ou anti-herói. Talvez eu dê uma nova chance no futuro quando pegue o filme em qualidade melhor, mas acho que ele combinaria mais se fosse antes do 2 e do 3. Aí a construção dele faria mais sentido.
Cebiche de Tiburón
5.0 1Cebiche de Tiburón é um filme peruano altamente carismático, produzido pela Tondero, uma produtora que nos últimos tempos se tornou a maior referência cinematográfica do país. É uma comédia com um leve toque de documentário, passando uma excelente mensagem ecológica. Para um conhecedor do cinema e da "farandula" peruana, esse filme é um prato cheio, porque conta com um elenco recheado (bem mais do que foi cadastrado aqui) de caras conhecidas de lá, parece até que todo mundo abraçou a mensagem que o filme passava e se propôs a fazer uma ponta.
Eu inclusive revisei ele um ano depois e até senti que na parte cômica acaba soando mais bobinho do que na primeira vez que eu vi, mas a "lição de moral" que ele passa continua sendo um soco no estômago, ainda mais daqueles que tem, ou tem algum familiar que tenha, alguma relação com a pescaria.
Jake Grandão
3.6 30 Assista AgoraJake Grandão é um western do Wayne que transborda carisma. O trato dele com os filhos é impagável, o cara é cascudo ao extremo, não poderia esperar menos de um personagem do Wayne. É um daqueles casos em que o filme ficou pequeno para o personagem. Jake Grandão é o tipo de personagem que com umas histórias bem elaboradas poderia ser um personagem icônico como um Django ou um Sartana da vida e encabeçar uma penca de filmes.
Marcados Por El Destino
5.0 1Marcados Por El Destino é mais uma das pérolas do cinema peruano que assisti pelo youtube, a produção é de Puno e é bem arrojada para os padrões. Óscar Gonzalez protagoniza e dirige esse filme carregado de drama, emoção e tensão. Sinceramente, as diversas regiões andinas só se diferem pelos trajes típicos porque as pedreiras que os moradores passam é a mesma em todo lugar. Crianças que sofrem abusos de pais beberrões ou por perder os pais precocemente é mais constante do que se imagina. Por mais que ficamos solidários com as dores do protagonista, não redime as cagadas que o mesmo fez e o final do filme é revoltante. Seus irmãos menores estariam bem melhores se não tivessem encontrado o irmão mais velho.
Perdón de Hijo
5.0 1Mais uma excelente pérola não-descoberta do fascinante cine-andino-peruano. Perdón de Hijo é estrelado, dirigido e produzido por Homer Laess de La Cruz Flores e se passa no Cerro de Pasco, local onde ocorre a maior extração de minérios do país. O tal do Homer aí tinha um sonho e bancou, tiro o chapéu pra ele. Aliás, devido a carência de informações dessa classe de filmes na internet, acabei procurando o tal do Homer na internet e hoje é meu amigo no Facebook e Whatsapp. Acredito até que seja um filme-biográfico, já que o mesmo hoje está desempenhando a mesma função que seu "personagem" fazia no final do filme. Não sei se Perdón de Hijo teve algum fim lucrativo ou foi só pra uma realização pessoal, mas dá pra perceber que o Homer e os envolvidos colocaram o coração em um filme que sabe transmitir bem os sentimentos dos personagens e não tem como não se emocionar e derramar umas lágrimas em uma cena ou outra. Tem uma excelente trilha sonora, contando com alguns clássicos peruanos de cumbia e até música "cristiana. É uma excelente oportunidade de conhecer mais sobre a geografia, costumes e dramas do Peru. O Homer inclusive me passou uma imagem do poster pra eu atualizar aqui no site, mas o Filmow virou uma merda pra fazer qualquer correção ou adição de informação.
Uma Noiva e Tanto
3.1 23 Assista AgoraDemorou, mas finalmente vi esse filme. Antes que eu tivesse qualquer informação sobre sinopse ou algo do tipo, só de olhar pela capa já me veio uma impressão de: "tem cara de ser o filme do Mike Myers que tem menos cara de filme do Mike Myers". Posso dizer que acertei em partes, porque os maneirismos do Myers estão presentes sim, só que um pouco mais dosados, aparecendo com força total em alguma cena ou outra. É um filme simpático, tem uma cena ou outra engraçada e memorável, mas pra quem é fã do Myers pelo Austin Powers ou pelo Wayne Campbell, como no meu caso, não vai se empolgar taaanto. Achei a principio um pouco estranho o Marcelo Campos dublar o Mike, me acostumei com ele sendo dublado pelo Marco Ribeiro no RJ e pelo Cassius Romero em SP. Vale ressaltar que a produção do filme é acima da média e a trilha sonora é muito boa. Um filme que vale a pena ter na coleção, mas passa um pouco longe de figurar entre os favoritos.
Entre-Laços
4.3 72Quando assisto esse tipo de filme, sempre vejo de coração e mente aberta, a empatia que eu possa vir a ter depende muito de como os personagens conseguem passar suas emoções. Só que eu não saberia dizer até em que ponto uma possível "frieza" existente na cultura japonesa atrapalhou um pouco para que eu me envolvesse com a história.
A garotinha não conseguiu me cativar, achei ela até meio insuportável em alguns momentos, sobretudo pela sua relação com o garotinho.
O casal também não demonstrou uma química, em nenhum momento transmitiu uma sensação de que existisse algum sentimento entre eles.
Não que exista uma regra pra isso, cada um é cada um, mas a personagem Rinko não ficou nada natural, nesse tipo de situação a gente sempre espera uma personagem mais vaidosa...
Eu sinto que seria errado depositar essas insatisfações pontuais na conta dos atores, acho que eles passaram o que o diretor queria que eles transmitissem e ponto.
Em uma trama que tinha tudo pra ser interessante, ao meu ver faltou, e muito, sentimento.
No fim das contas a trama dos três personagens principais foi tragada por uma trama secundária que era do garotinho, melhor amigo da Tomo. Eu confesso que ficava ansioso pra que ele voltasse em cena pra ver como seria seu desfecho.
As Bonecas do Sexo
2.4 4Acho que todo mundo que viu ou quer ver esse filme é por conta da Dana Plato. Ela tá bem bonita e simpática no filme, que tem outros mulherões e tals, mas os personagens são tão bobões que chega a beirar a vergonha alheia. E eu gosto dessas comédias com jovens virados na putaria, mas os personagens centrais desse filme extrapolam na babaquice. Tem uma dublagem paulistana nostálgica que acaba salvando um pouco. Só recomendaria para os fãs de trashera mesmo.
Os Pinguins do Papai
3.1 1,3K Assista AgoraFilme de comédia-família padrão norte-americano. É um filme agradável e despretensioso pra assistir com a família que tem toda aquela cara de sessão da Tarde. Jim Carrey mandou bem, mas não é um filme que exigiu muito dele. O filme tem aquela cara de que poderia ser muito bem protagonizado pelo Ben Stiller ou Adan Sandler, mas a nostalgia de ver o Jim Carrey em cena talvez tenha sido a cereja do bolo no fim das contas, fora isso, dá-lhe piadas com peido.
Operação Big Hero
4.2 1,9K Assista AgoraNem eu imaginei que eu fosse gostar tanto assim desse filme. Desde que os filmes da Disney passaram a ser dublados em São Paulo, esse foi o trampo de dublagem que eu mais gostei e deveria servir de modelo. Os "star talent" (se é que tem necessidade de colocar eles em um filme) fazendo papéis secundários e os protagonistas sendo dublados por profissionais do ramo de alto nível como Robson Kumode, Marcio Araujo e Felipe Grinnan. Embora tenha alguns casos que tenha ficado bom, a Disney deveria esquecer essa ideia de priorizar atores de musicais pra dublar personagens de ponta.
Esse é um filme muito agradável de se assistir com as crianças, ou mesmo sozinho, em nenhum momento é bobo ou infantil demais, tem uma trama forte de perda, justiça e vingança. E os star talent não incomodaram em nenhum momento, aliás, devo reconhecer que o Marcos Mion mandou bem demais. Talvez nem todos saibam que além de dublador o Mion já fez varios trampos como ator, e dos bons.
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraPela impressão que o filme causou no chapa Geovanny, eu assisti esse filme bem otimista, achando que a partir dali seria o gancho pra mergulhar um pouco nesses filmes do Universo DC que eu ainda não desbravei muito. O filme em termos técnicos é muito bom e não tenho do que reclamar, mas a assistida no geral foi bem preguiçosa e nada cativante. Pode ser que eu não estivesse em um dia tão inspirado ou por eu esperar algo que já chegasse "chegando", acabei me desapontando. Darei uma nova chance pra ele em um momento mais propício. Talvez a edição dificulte um pouco a concentração nossa, conforme citaram aí nos comentários abaixo, só sei que ficou aquela sensação de quando você vê um filme completamente na marra como nos tempos da escola.
Descendentes
2.9 211 Assista AgoraMinha filha ama esse filme e já assistiu incontáveis vezes. Numa dessas, acabei assistindo por tabela. É um filme estranho, visualmente esquisito, parece que voce está assistindo um seriado adolescente qualquer da Disney e não um filme. Pelo carinho que minha filha tem por ele, acredito que o filme cumpre bem o seu objetivo que era sobretudo agradar a crianças e pré-adolescentes, mas não cativa tanto os adultos como as animações da Disney ou da Pixar. A vontade de assistir as sequências, francamente, é zero. Mas o filme acaba ganhando um valor sentimental pela presença do Cameron Boyce, mas nesse caso prefiro vê-lo na franquia Gente Grande.
As Aventuras de Paddington 2
4.0 130O primeiro filme é tão carismático e cativante que de imediato você já quer ver a sequência e assim o fiz. Esse segundo mantém a essência do antecessor, o ursinho protagonista extremamente simpático e um vilão excêntrico, nesse aqui interpretado pelo Hugh Grant.
No geral, não é tãão memorável quanto o antecessor, meses depois de ter assistido eu já nem lembro tanta coisa, enquanto o anterior eu saberia muito bem contar a história para outra pessoa numa boa. O Paddington está visualmente mudado, parece que utilizaram outros recursos para fazê-lo e causa uma certa estranheza. Outro ponto um pouco broxante foi a mudança total dos dubladores. Enquanto o primeiro filme foi dublado em SP esse é todo dublado no RJ.
Asu Mare! 3
5.0 1 Assista AgoraQuando assisti Asu Mare 1, Carlos Alcántara me foi "vendido" como o melhor comediante peruano e eu até comprei essa ideia e tinha achado aquele filme incrivelmente perfeito. Depois veio Asu Mare 2 e na época deu um banho de água fria, pois achei bem inferior. A medida que fui conhecendo mais do cinema e teledramaturgia peruana, foi conhecendo e apreciando o trabalho de outros atores cômicos, como Jorge Benavides, Carlos Vilchez e todo aquele pessoal proveniente do Especial del Humor e Risas y Salsa...e o Carlos Alcántara passou a ficar meio que de escanteio na minha preferência. Hoje isso mudou muito, mas o trampolim para que o trabalho do Alcántara voltasse a se tornar interessante pra mim foi essa sequência, que reanimou uma saga que havia sido enterrada pelo segundo filme. Evidentemente que meu maior conhecimento de atores peruanos fez toda a diferença dessa vez, e muitos personagens que eu achava que haviam sido inseridos nesse filme, estavam presentes nos anteriores e passaram até batido, mas aqui roubaram a cena, como a Anahi de Cárdenas e o Andrés Salas (esse cara é tão figurinha carimbada no cinema peruano quanto o Milhem Cortaz é aqui). O filme é muito divertido, mantém o nível do primeiro e narra uma passagem bem mais interessante na vida do Alcántara do que seu casamento retratado no segundo.
As Aventuras de Paddington
3.6 277 Assista AgoraSó fui me interessar em ver esse filme depois de ver a entrevista do Wendel Bezerra no The Noite e lá foi falado que ele dirigiu o Danilo Gentilli na dublagem desse filme. Aí fui ver a sinopse e vi que se tratava de um ursinho que saía da floresta peruana. Logo fiquei curioso pra assistir pra ver o que tinha de "peruanismos" no filme. A resposta foi: zero! Em nenhum momento aquela floresta sequer lembra a amazônia peruana, em absolutamente nada. Mas isso foi uma decepção? Absolutamente não!
Graças a essa curiosidade aleatória acabei me deparando com um filme altamente carismático, que o mais provável era ter passado batido e aí estaria perdendo um filme incrível dentro desse gênero. É como se pegasse os mais bem sucedidos filmes que juntam atores com personagens animados (como Sonic, Detetive Pikachu e Os Smurfs) e batesse no liquidificador com altas doses de humor inglês. O resultado final foi um ótimo filme pra se assistir com toda a família que não ultraja em nenhum momento a inteligência de quem está assistindo. Tem uma história bem envolvente.
E o Danilo Gentilli dublando pode não figurar entre as melhores dublagens de star talents, mas também passou longe de estar entre as piores. Até senti falta dele dublando a sequência.
Hotel Transilvânia 2
3.6 427 Assista AgoraFui assistir esse segundo filme depois do terceiro, então foi fundamental para fazer um link e explicar a penca de personagens novos que tinha visto no terceiro que eu não fazia muita ideia de onde tinha brotado. Assim como comentei nos outros dois filmes da trilogia, é um filme do Adam Sandler em animação então tem toda aquela pegada mais descompromissada de Gente Grande, é como você assistir um vídeo de um encontro ou festa que reúne um monte de figurão divertido e acaba se divertindo por tabela. Eu achei o terceiro o mais memorável de todos, com aquela batalha de DJ's que já considero épica, mas esse aqui mantém o nível dos demais e é garantia de uma diversão sadia e descompromissada.
As Aventuras de Paulinho Mixaria - O Filme
3.2 6A exatos 2 anos atrás três perfis sem foto só avaliaram (com 5 estrelas) e comentaram (elogiando) esse filme e nenhum outro mais, com o intuito de aumentar a nota do filme. O Jornalismo, o José Mário e o Paulinho. Seria esse Paulinho o Mixaria em pessoa?! Se for, o esforço dele pra vender esse filme é admirável rs.
ABC do Amor
3.8 1,1KAcho que desde o Meu Primeiro Amor eu não via um filme que retratasse tão bem a emoção do primeiro amor, na infância ou pré-adolescência. Filme bem bonito e caprichado, feito visivelmente com bastante carinho pelos envolvidos. A narrativa então chega a ser mágica e é como se voce transitasse por Nova York com os personagens. É aquele passatempo gostoso de se assistir com a família, só que diferente de outros filmes padrão pra toda a familia que só servem pra entretenimento, esse aqui toca a gente, nos trás lembranças da nossa infância e nos faz sentir um pouco das emoções do jovem protagonista que mitou na atuação. Filme que guardarei com carinho na coleção. Vi uma vez o finalzinho dele na TV e me propus a adquirir. Missão dada, missão cumprida.
A Volta dos Mortos Vivos
3.6 536 Assista AgoraTrashera oitentista muito gostosa de assistir. Não sei se naquele tempo a intenção era essa, mas assistindo hoje passa a ser até mais comédia do que terror. Sempre que o pessoal de casa se empolga pra ver um filme de terror eu faço questão de dar uma forçada pra que seja algo oitentista porque sei que ali o entretenimento é garantido. A trama é pra lá de viajada, tem todo um climão que acho que se assistisse na infância, no começo dos anos 90 me daria um pouco de medo. Tem uma mina muito gostosa no grupo de protagonistas desmiolados que ficou pelada quase que o filme todo. Falando no grupo de protagonistas, vou te contar, parece que juntaram os integrantes das mais variadas tribos da época, um maluco que parece que saiu do clipe Beat It do Michael Jackson, uma rockeira, um engomadinho, um skin-head...como se fosse possível reunir todo esse pessoal num grupo só. E como o "vírus" é espalhado é o melhor. Um festival de incompetência e a maior sequência de cagadas da história do cinema. Recomendado.
Shazam!
3.5 1,2K Assista AgoraShazam! é sem dúvida um dos melhores filmes de herói dos últimos tempos. Não acho que um bom filme de herói tenha que necessariamente ser uma semi-comédia como vinha sendo os da Marvel e nem tão pesado no soturno como vinha sendo os filmes da DC. Em todo caso, em números, parece que o caminho trilhado pela Marvel vinha sendo mais acertado, e se a DC quisesse trilhar esse caminho, material ela tinha e de sobra, bastaria pegar os personagens que ingressaram a Liga da Justiça Internacional que ali você poderia fazer um bom filme de ação-comédia sem que soasse forçado, já que os personagens em si são naturalmente descontraídos. O Capitão Marvel/Shazam pegou um pouco dessa época, por isso não me incomodou que o filme tenha ficado muito infantilizado, porque na melhor fase da Liga da Justiça o Shazam se destacava justamente por isso, por ser um cara parrudo com uma mentalidade bem infantil. Tenho até medo que façam uma sequência e passem a pesar a mão no que vinha sendo o grande diferencial como aconteceu nas sequências de Deadpool e Guardiões da Galáxia. Aliás, não seria absurdo dizer que o Shazam é o Deadpool da DC.
Se o público abraçou Guardiões da Galáxia, Watchmen, Homem-Formiga o que custa a DC ousar e apresentar ao grande público o Gladiador Dourado, Besouro Azul, Guy Gardner, Fogo, Gelo, Sr. Milagre e cia?!
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraÉ o tipo de filme que você assiste achando que não vai gostar e se surpreende. Evidente que ficou muitas pontas soltas e dúvidas no ar, levando em conta que eu não li os livros.
O filme como um todo é muito bem feito, bons efeitos especiais, boa trama e um clima claustrofóbico nos acompanha durante suas quase duas horas. Recomendo que seja assistido quando você possa dar a devida atenção e de preferência sem nenhum zé pergunta do seu lado, como foi no meu caso, para melhor desfrutar o entretenimento. Eu sou fã desse Will Poulter desde o primeiro trabalho que vi dele, baita ator.
Universidade Monstros
3.9 1,8K Assista AgoraTa aí um filme que passou totalmente batido por mim na época do lançamento, pois embora eu até ache bacana o primeiro filme, no meu gosto pessoal está bem destoado em relação as outras animações da Pixar, talvez por eu ter assistido bem tardiamente e assim não ter desenvolvido uma memória afetiva. Liguei a TV na casa dos meus pais, o filme até já havia começado, comecei a assistir sem grandes pretensões, podendo sair dali a qualquer momento e quando vi, estava enrolando pra ir embora porque queria ver o filme até o final. Gostei porque tive a impressão de que os criadores colocaram a alma nesse projeto e não foi só um mero caça-níqueis pra arrecadar grana. Talvez a idéia de fazer sequências se passando antes do antecessor seja a grande chave pra não cagar em legados que já haviam tido um desfecho bacana.
Águia de Aço
3.0 69O filme tem toda aquela atmosfera oitentista que eu gosto bastante e com uma sinopse dessas, não tem como não querer ver. Porém na prática, quando o filme chega no grande clímax que seria as cenas com o jato, minha atenção se dispersou totalmente. E não vou falar que essas cenas foram ruins, mas constatei que apesar de ser um fã de filmes de ação no geral, quando a ação é em jatos, caças e afins pra mim se torna totalmente desinteressante, e isso só veio se confirmar quando assisti Top Gun recentemente. Isso explica o porque quando surgiu uma fita de Star Fox no quarteirão de casa e era disputada a golpes pela molecada na época, quando eu finalmente consegui pegar, joguei um pouco e voltei pro meu Final Fight em questão de minutos. Talvez quando esteja mais na vibe pra assistir algo da minha praia eu reveja esse filme e suas sequências. Por outro lado, Louis Gossett Jr sendo cascudo como sempre reforça a vontade de dar uma nova oportunidade pra essa franquia.
Alvin e os Esquilos 3
2.8 582 Assista AgoraO terceiro filme foi o primeiro que eu assisti na franquia. Um daqueles filmes que você vê no modo random, simplesmente porque o propósito era estar em uma sala de cinema, se é que me entendem. Acho esse o melhor da franquia no quesito diversão. Já que não havia muito conteúdo pra ser explorado em mais um filme, nada melhor que levar os personagens para um ambiente diferente. Ficou aquela comédia familiar divertida, nos moldes de Gente Grande e Hotel Transilvânia. E mais uma vez quem roubou a cena foi o Ian, dessa vez como um pseudo-aliado. E o legal é que todos tiveram seu momento de destaque, sobretudo o Simon. É diversão descompromissada, não assista esperando algo novo.
Alvin e os Esquilos: Na Estrada
3.0 99 Assista AgoraOs antecessores já eram filmes bastante descompromissados, mas eram um entretenimento saudável pra ver com os filhos. Mas acho que conseguir fazer o arroz com feijão sem deixar a peteca cair em três filmes já era um feito pra se orgulhar. Esse quarto filme achei beem inferior aos anteriores, mas dou um desconto porque vi em uma qualidade bem zuada, mas a história como um todo não me agradou muito. Tentaram jogar as Esquiletes de escanteio e ficou claro como o Ian faz falta pra franquia, independente se é como vilão ou anti-herói. Talvez eu dê uma nova chance no futuro quando pegue o filme em qualidade melhor, mas acho que ele combinaria mais se fosse antes do 2 e do 3. Aí a construção dele faria mais sentido.