Um filme dirigido por um negro, com um elenco de negros PARA OS NEGROS! O que não significa que somente os NEGROS tem direito de apreciar tal obra de arte tá? Chega de problematização ridícula. O filme destacou-se entre os heróis da Marvel por N motivos, qualidade de elenco e nem preciso dizer o porque né? Efeitos especiais que na maioria das vezes impressiona, mas o CGI as vezes caga e bonito viu?! porém não tira o brilho do filme. Achei o roteiro bem construído, temos uma narrativa gostosinha de acompanhar, nada exaustiva e cheia de ação. O melhor do filme como comentei no meu blog, é o poder feminino colocado à mesa e o modo como o diretor não estereotipou praticamente NADA! O que mais podemos ter de tão grandioso no filme? A arte como um todo, principalmente o figurino que é cheio de cores fortes e ligadas a cultura africana, esta que é trabalhada de forma plausível dentro do filme, nas cenas de rituais, dança, cumprimento dos personagens, sotaques e comportamento de forma geral. O filme trás essa cultura negra pra tela de forma brilhante! Concordo plenamente com algumas críticas mundiais que falam que PANTERA NEGRA é um dos melhores filmes da Marvel desde CAPITÃO AMÉRICA - O SOLDADO INVERNAL que foi aclamado mundialmente e colocado como o melhor filme de heróis de todos os tempos. Representatividade é importante SIM! muitos não conseguem se ver em filmes de heróis principalmente em papéis tão importantes como estes de protagonistas e coadjuvantes que participam na mesma intensidade e com o mesmo poder. Tínhamos exemplos de heróis negros anteriormente? claro, mas não de forma tão explicita e bem feita como em PANTERA NEGRA. Finalizo falando da trilha sonora e musical onde KENDRICK LAMAR faz um trabalho com as trilhas que não temos em muitos filmes da mesma categoria. Marvel, obrigado por existir <3
Call Me By Your Name - gosto de chamar o filme pelo seu título em inglês, não me pergunte porquê - é um filme daqueles que você deseja estar nos mesmos ambientes que os personagens de tão bonitos que são. Paisagens das mais simples as mais belas e com uma grandiosidade para o universo da narrativa imensurável. A história do romance BISSEXUAL - em caps pra vocês entenderem que não é um filme GAY como ainda teimam em rotula-lo - acontece no norte da Itália em plenos 1983 onde um jovem chamado Elio (Timothée Chalamet) vive com sua família que aparentemente tem uma vida boa, cheia de cultura e bons modos. Assim com a chegada de Oliver (Armie Hammer) um homem já feito que vai para casa de Elio para ajudar seu pai em uma pesquisa/estudos na área em comum dos dois, e que consequentemente ocorre o choque de realidade dos dois, envolvendo idade, gostos e ideias, tudo demonstrado de forma digamos... POÉTICA?! O sentimento entre eles é tão singelo que vai acontecendo aos poucos e quem assiste as vezes só irá perceber que esta acontecendo no primeiro beijo/toque dos dois. Mas não é um filme de romance cliché como estamos acostumados a ver tanto no universo heterossexual e homossexual. Call Me By Your Name explora de uma maneira bela, sem problematizações sociais enquanto sexualidade, vendo do olhar dos personagens heterossexuais envolvidos na trama, e que voltam os olhares e envolvem com os protagonistas. O diretor Luca consegue fazer com que a história transcorra sem rótulos e sem esteriótipos que é o que mais me cansa em filmes com temáticas sensíveis como este principalmente. Aplaudido pelo mundo todo e com ótimos elogios das críticas acredito que é um grande e importante produto que irá levar uma estatueta pra casa do Oscar 2018. Excelentes atores, excelente fotografia, trilha sonora e musical gostosinha e roteiro leve com poucos momentos de exaustão (na minha opinião). O lance da bissexualidade é algo a ser analisado no filme com olhar crítico e atento sim, pois demonstra que nós como seres humanos livres, somos ilimitados e podemos mesclar nossa sexualidade sem medo algum do nosso interior ou exterior. Destaque para a mensagem final do filme dita pelo pai de Oliver que dá um show e um belo resumo da história dos dois personagens demonstrando que o olhar coadjuvante as vezes pode ser protagonista junto a eles. Ah e O filme é uma adaptação do livro de André Aciman e fecha a trilogia Desire de Guadagnino, seguido de I Am Love (2009) e A Bigger Splash (2015). Recomendo demais!
O filme é bonito, tem uma narrativa boa nos primeiros 40 minutos, depois disso cai em uma rotina de clichês infinitas, e nem é por isso que o filme não alcança sua excelência na minha opinião, e sim porque parece que ele se perde pra ser finalizado de maneira meio "tanto faz". Sim ele explica "bem" a origem dos monstros mas tem cenas descartáveis, chatas e que dão sono se a pessoa for assistir empolgada e dar de cara com uma monotonia que as vezes aparece no roteiro.
Assisti só porque estou acompanhando a franquia pq QUE FILME LIXO MDS! gente esse roteiro é um vômito... únicas partes legais são das pinturas criando vida, do resto, misericórdia.
Filmado em primeira pessoa e com uma câmera portátil CLOVERFIELD tem sua excelência enquanto produção técnica pois é um dos melhores do gênero que seguem essa estética de fotografia, que na minha opinião pode levar o filme ao fracasso na maioria das vezes. Eu tinha receio de ver filmes com esse tipo de filmagem quanso mais novo, era tedioso e não me atraia, mas depois fui me acostumando após acompanhar a franquia de "ATIVIDADE PARANORMAL" e também entender um pouco mais de cinema no decorrer dos anos que fui me apaixonando pela sétima arte. Esse filme inicia uma franquia que eu nem imagina que seria uma franquia. Assisti nos cinemas e não gostei a princípio mas revendo ele percebi o quanto é bom e gostoso de assistir. O filme é bem construído, tem uma narrativa compacta, excelentes atores e efeitos legais. Mesmo deixando várias lacunas que só serão explicadas no terceiro filme que saiu este ano, em CLOVERFIELD - MONSTRO temos a sensação de horror que os demais não trazem em seus roteiros. Uma mistura de GODZILLA com GUERRA DOS MUNDOS de forma mais corrida e fluída, sem muitas explicações e ficção científica. O melhor da trilogia com certeza!
Acho que podem me colocar no top 10 de fãs mais fascinados pela história do Leatherface NO MUNDO pois desde de que me entendo por gente acompanho a franquia no falecido e mágico "CINE SINISTRO" que rolava nas madrugadas de sábado na BAND TV. Desde lá 1990 e bolinha eu criei um amor pelos filmes, acompanhando a evolução nos remakes e os erros claro, ainda mais agora depois de formado na área. LEATHERFACE foi muito esperado por mim quando noticiado que haveria tal filme pois acreditava que seria o remake do filme de 1990 com o mesmo nome, mas vi que não teria "nada a ver". Neste temos uma versão recontada/remontada da origem dele, de onde o mal que habita em seu coração e mente surgiu? A família era realmente culpada? Como ele era antes? E isso tudo é contado de forma meia louca, com grandes acertos mas alguns erros a começar pelo nome que neste é JED e no original é TOMMY. Me incomoda o fato de tirar o lado vilão dele e transferir para outros personagens mas é compreensível pelo fato de que ele não nasceu assassino, ele teve o porquê de se tornar, influência, motivos pessoais, transtornos sociais e neste filme o que ele passa realmente deixa "plausível" na minha opinião toda raiva desencadeada pelo personagem. O que mais me deixou perplexo além das cenas GORE que sou apaixonado, foi a fotografia LINDA que este trás. Diferente dos demais que claro foram sim bem produzidos e alguns tiveram a fotografia bem feita já outros nem tanto, neste a estética muda obviamente por ser de outras pessoas, mas a beleza do filme, das cores, do figurino e cenografia é muito legal de assistir, gosto de admirar isto seja em qualquer gênero de filme. Mas se tratando da narrativa, poderia ter sido melhor trabalhada e assim quem sabe ter levado o longa as telonas, o que não foi feito por "N" fatores que infelizmente o catalogou como home vídeo. Acho incrível a encenação de alguns atores, tem excelentes e reconhecidos profissionais na ficha técnica mas alguns foram péssimos, principalmente no início do filme mesmo com planos bem executados, que tentaram ajudar mas não conseguiu salvar a atuação, mas nada que desespere ou desanime quem assistir. Cena de destaque para esta da foto que amei a ideia esteticamente falando, e da cena do boi aberto quando os personagens sobreviventes do massacre do manicômio saem cobertos de sangue e torna uma cena com contraste "LINDO" para nós fãs de GORE - pra reforçar - então compensa sim assistir ao filme que não agradou muitos fãs e criticas do mundo, mas nem merece ser descartado por quem gosta do gênero ou quem acompanha a franquia. Ultima coisa a se ressaltar é que no final deu pra entender o porquê de LEATHERFACE se vestir de mulher no clássico de 1990 no qual ele faz esse joguinho de "dressup feminino" e eu fiquei sem entender. Então acho que tem nexo com aquela versão sim, ainda mais por ele passar batom etc...
Fui nos cinemas esperando um grande filme de terror, sombrio etc.. e encontrei um filme cômico com mensagem social e uma história gostosa de assistir. Humor também faz parte do leque de coisas que este quarto filme trás! Eu gosto dos personagens e da história dessa parte da história pq conclui muitas coisas dos anteriores, mas não é o melhor da franquia, não decepciona por ser uma sequência mas não surpreende por ter dedo do James Wan e por se enquadrar como filme de terror de uma franquia bem falada. Acho que faltou um tempero na entidade da chave mas nada que atrapalhe a narrativa. No mais não favoritei mas curti o filme sim, vale a pena conferir. LIN tá divina como sempre <3
Dono da história verdadeira, autor do livro , que "A Long Way Home" e também roteirista do longa, Saroo Brierly compartilha sua trajetória de vida com o mundo todo e confesso que é um dos filmes mais lindos que já vi até hoje. Se você gosta de filmes delicados, com drama e de grandes durações LION servirá de prato cheio pra um fim de semana em família ou sozinho mesmo. Assista o filme com o coração aberto pra mensagem ser captada direitinho pois em cada detalhe existe uma lição belíssima. Garth tem sua estreia como diretor de um longa com chave de ouro sem dúvidas e a produção do filme é gigantesca, bem feita e merecedora de toda repercussão mundial que ganhou e claro que esse elenco tem que ser aplaudido de pé, principalmente Nicole Kidman, Dev Patel, Rooney Mara e as crianças especificamente Sunny Pawar que BRILHA ESTUPIDAMENTE em cenas fortes que me arrancaram lágrimas durante todo o filme. Na trilha temos a icônica SIA com "Never Give Up" no final do filme pra terminar de acabar com nossas vidas kkk.. enfim, assistam e sintam acima de tudo.
Temos o maior Jogos Mortais de todos no quesito armadilhas! São 11 no total e todas bem pensadas. O desfecho de JIGSAW finalmente se dá com plenitude e de forma redonda ou seja, a franquia se completa e fecha seu ciclo narrativo muito bem. A ideia de reunir todos os sobreviventes e ter alguém que mentia ter sobrevivido aos jogos de JIGSAW para lucro pessoal é muito interessante de ser trabalhado. Gosto do clima de impunidade que o Hoffman conclui nesse, gosto da fotografia e da cena final onde na verdade temos a exposição do verdadeiro assistente fixo e confiável de JIGSAW e que me surpreendeu e muito quando assisti a primeira vez. Pra mim o verdadeiro final foi este e não o oitavo filme lançado ano passado que foi um LIXO!
Depois do terrível Amityville 5, temos o sexto filme da franquia que olha... deu uma melhorada tremenda viu! Elenco, efeitos, roteiro e toda a pegada 90'. Gosto da ideia do relógio ter herdado a maldição e ter desenvolvido essa história que pensava no final do quinto filme que não daria em nada produtivo. Rendeu, ficou interessante e consegui favoritar.
A sexta parte da franquia de JIGSAW não fica para trás e nos leva à mais explicações sobre todos os acontecimentos até então. Além disso tudo tem a evolução dos personagens que se mantiveram do quinto filme e dos anteriores, evolução essa que se estende até o sétimo filme onde ocorre o desfecho. Jogos Mortais 6 tem um grande salto perto de alguns dos anteriores que falharam em alguns aspectos como fotografia, elenco, personagens e narrativa. Neste temos um dono de uma seguradora de vida que tem ligação direta com a história de JIGSAW, então o jogo acontece justamente com seus funcionários e ambições de cada um, o que nos faz retirar pequenas fagulhas de cada uma destas histórias como estamos acostumados desde o primeiro filme. Acho o desfecho deste excelente e de grande importância e até surpreendente de certa forma. A direção não é a mesma, agora com Kevin Greutert que graças a Deus conseguiu manter a estética e afins da franquia. Amo as armadilhas deste filme, principalmente a da foto e o inicio perturbador do filme chega a se igualar ao terceiro filme onde temos o ápice da violência de JIGSAW a seus alunos do jogo. Não é atoa que graças a bem feitura de tal violência que o filme sofreu censura em vários países e foi prejudicado financeiramente nas bilheterias pelo baixo número de salas de exibição.
Depois do quase tediante Jogos Mortais 4 achei esse quinto filme da franquia bem melhor, com o jogo mais interessante enquanto propósito dos jogadores que no desfecho então é muito foda. E o destino trágico de Peter (Scott Patterson) que infelizmente ou não, tinha tudo nas mãos mas fez cagada e não administrou bem as armas contra o Hoffman (Costas Mandylor) que nos passará mais ódio durante o 6 e o 7. Mas o filme é bem feito, com a direção do estreante David Hackl que soube fazer bem uma continuação de uma franquia de sucesso.
O pior desfecho se comparado com os anteriores, com armadilhas até legais e inteligentes, porém o filme não é tão empolgante como os anteriores e se torna até meio chato em alguns momentos por não fornecer a empolgação e apreensão que o resto da franquia apresenta durante toda narrativa.
Antes de falar o que achei do filme, quero dizer que até hoje não superei a morte da Carrie Fisher atriz estupenda que interpreta a princesa Leia pra quem não sabe. Vê-la quase que protagonizando o filme me bate tanta nostalgia de toda a saga até então. Que descanse em paz essa rainha da Galáxia e dos nossos corações. Os Últimos Jedi nos lembra muito o episódio V (O IMPÉRIO CONTRA ATACA), por conta de seu ritmo e narrativa. O filme trás mais da mesma fórmula que nós fãs da franquia costumamos absolver desde o primeiro episódio, e é isso que mantém e alimenta a franquia até os dias atuais. Muita ação, drama, pequenas lições retiradas de cenas boas, bons atores e interpretações fantásticas, inclusivo como sempre foi e melhorou desde o episódio VII quando deu espaço maior ao personagem negro por exemplo. Enquanto a fotografia? Só elogios, até eles sabiam que as cenas no planeta de sal trariam um show lindo para nossos olhos e trabalharam isso nas artes, cartazes etc... (o que sou grato pq ficaram lindas). A despedida de Luke - por mais que o ator Mark Hamill ficou descontente com o rumo que o personagem tomou nesse filme - na minha opinião, foi belíssima e de grande maestria. Acho que o filme acertou novamente sim, não é o melhor da franquia, mas com certeza é um dos mais belos e bons de se assistir. Destaque pra fofura que Chewbacca e BB-8 trouxeram para o filme com a ajuda dos novatos PORGS que eu quase me derreti kkk... R2 e C-3PO quase não aparecem. E finalizando, meu marido tá muito lindo nesse filme pqp ! pode entrar Poe (Oscar Isaac) No mais é muito recomendável sim, e aguardemos o próximo hino das galáxias.
Eu nem sei por onde começar a falar e justificar porque esse é o melhor filme de 2017 pra mim mas vamos lá. Vou tentar escrever sem chorar, porque já chorei antes de começar pensando no que escrever e durante todo o filme. Então, você já se sentiu sendo observado por onde quer que vá? olhares e mais olhares te julgando sem parar? Alguém já evitou tocar em você por achar que é contagioso? Já foi coagido e chamado de aberração? Essa e outras coisas bizarras mas que são cotidianas na vida de Auggie (Jacob Tremblay) acontecem. Ter o Halloween como o dia preferido do ano diz muito sobre a personalidade do protagonista né? O filme é tão sensível e tão bem feito que é quase impossível você não se ver em algum personagem e até no próprio Auggie em suas situações mostradas. Isabel (Julia Roberts) uma mãe que depositou tudo na educação do filho em casa para protege-lo esquecendo até de viver seus sonhos e o restante de sua família. Nate (Owen Wilson) um pai divertido e delicado e que pela primeira vez fez eu gostar dele em um filme. Via (Izabela Vidovic) a irmã que protege o irmão, o ama, o tem como presente, tímida e que não exige nada dos pais para que possa sobrar tudo pra Auggie, egoísmo? NUNCA passou nem perto dela, mas existe aquele sentimento de "e eu? eu to aqui" que qualquer outro irmão sentiria. E o mais lindo é ela abrindo os olhos do irmão e o ajudando sempre que pode. Temos a avó que é interpretada pela querida e amada brasileira Sônia Braga que aparece como mentora em poucas cenas pois ela na linha to tempo havia falecido. Até Daisy a cachorrinha trás uma grande lição para o pequeno Auggie. Entre outros personagens que mesclam a narrativa do filme que eu poderia escrever um paragrafo para cada mas não dá, não aqui. Mas a representatividade é enorme já que temos um professor negro, o namorado da Via que também é negro e alguns colegas de Auggie, temos várias etnias, questões sociais e físicas em jogo. Auggie salva as almas das pessoas com sua mensagem, sua coragem e sua vontade de ser visto sem ser julgado. O filme trás tantas frases que cavam nos mais duros corações reflexões gigantescas. Afinal todos nós temos um pouco de Auggie dentro de si e um pouco das pessoas que o julgam. Vale a pena apontar o dedo pra alguém sem antes conhece-la? Vale a pena julgar aquela cicatriz no colega do lado? Será que por dentro não somos tão maravilhosos quanto tentamos mostrar por fora? Acho que todos nós podemos tentar ser melhores! Todos nós podemos ser EXTRAORDINÁRIOS! Encerro o texto com uma frase do livro/filme: “Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil.”
[SPOILER] É incrível o quanto esse filme consegue fechar bem a primeira trilogia do Jigsaw. O universo antes expandido pelo segundo filme agora tem toda uma complexidade dos personagens envolvidos nos jogos porque o jogo na verdade sempre foi com a Amanda nessa parte da franquia. Ver a personagem que do primeiro filme até o terceiro demonstrou uma grande evolução ter seu desfecho é muito bom e me deixa muito satisfeito. Acho que JOGOS MORTAIS 3 é o mais forte de todos, com as armadilhas mais sanguentas e que me incomodaram muito em assistir. Com excelência, Jigsaw demonstra toda sua habilidade para com sua vítima principal, mas que infelizmente fez armadilhas que não davam outra chance as vítimas e isso foi o que mais chocou no longa, alguém burlando o próprio JIGSAW. Ele que ganhou na época do filme o prêmio de melhor vilão pela MTV Movie Awards e foi super merecido claro como melhor vilão.O desfecho do filme é um dos melhores da franquia na minha opinião e com certeza deram um passo positivo fazendo esse longa acontecer com tanta qualidade técnica.
Maior, Mais sangrento e com mais narração do que o primeiro. Jogos Mortais 2 trás uma sequência que eu adoro assistir sempre, justamente por conseguir expandir em todas os acertos do primeiro filme. As armadilhas são maravilhosas, os persomagens envolvidos com o crime ou presos injustamente pelo pai de um dos jogadores (o que torna o filme mais eletrizante ainda). A investigação continua de forma mais pessoal e tensa, Jigsaw é pego e finalmente temos seu lado frio e justiceiro vindo a tona a partir dessa parte da franquia, assim como o desenvolvimento de sua história e da forma com que ele "brinca" com suas vítimas. Achei que a fotografia deste foi melhorada assim como o GORE que tem seu grau de intensidade aumentado. A cena das seringas e a forma com que foi feita nunca saiu da minha cabeça, a participação de Amanda novamente, agora como peça chave na franquia e um desfecho muito bom como o do anterior. Jogos Mortais deu seu segundo passo com chave de ouro expandindo seu universo muito bem expandido em 95 minutos de filme.
Tava ansioso pra escrever sobre essa franquia que é uma das minhas favoritas gente! Agora revendo todos os filmes eu pudi notar elementos fantásticos graças a minha graduação claro e isso é uma delicia a mais. Esse primeiro LONGA é mais do que interessante porque de tão pequeno em TUDO ele se torna um ícone do gênero. Mas quando falo pequeno é em orçamento, elenco, cenários e dias de gravação que pasmem: foram 18 fucking dias apenas pra gravarem o filme. Um roteiro que se consiste em uma investigação policial super bem bolada atrás de um serial killer que faz justiça as pessoas de forma macabra é GENIAL! Mais do que isso é a forma como a narrativa se desenvolve em um simples banheiro, quantas dezenas de elementos são inseridos no cenário para interação dos personagens e os próprios com uma evolução da história particular maravilhosa. Mais um ponto super positivo para o filme é isso, o trabalho e importância de cada personagem para o produto final. Outra coisa que é foda são as armadilhas que neste em específico ficou marcado com a da mandibula (foto em destaque) virou marca inicial para a franquia e claro é inesquecível. Mas a cena mais agoniante é com certeza a do cerrote com o pé que nos leva ao extremo da agonia e sobrevivência do personagem. Com atores "desconhecidos" temos um filmão da porra que com o passar do tempo vemos a evolução do casting e de tudo que citei como parte da construção do filme e isso é o que mais me excita em todos os demais filmes. James Wan faz sua estreia como diretor com chave de ouro após o seu curta com mesmo nome fazer sucesso e a luta para obter ajuda no orçamento para que no ano seguinte (2004) saísse o longa metragem (e que bom que saiu). Muitos nem sabem que o filme se deu origem a um curta de 2003 e que o personagem Adam (Leigh Whannell) interpreta a Amanda (Shawnee Smith) ambos excelentes atores bem aproveitados no filme. Jogos Mortais é a prova consistente de que para se fazer cinema você precisa de bem pouco e que para fazer sucesso você precisa apenas de criatividade e um público alvo certeiro, que é o que de fato aconteceu com o fabuloso JIGSAW o tornando um dos melhores e maiores Serial Killers de Hollywood. O filme levou prêmio da MTV pra casa e foi aclamado pelas criticas na época. A estética da fotografia do curta foi mantida, porém melhorada pra adaptação cinematográfica claro, mas o ambiente, cores etc.. foi mantida durante várias continuações melhorando de pouco a pouco.
Liga da Justiça não conseguiu ser favoritado por mim por vários motivos e falhas que a DC insiste em seus filmes infelizmente. Mas o filme não é ruim, é um dos melhores inclusive da DC, trás um momento histórico mesmo não sabendo aproveita-lo direito, um vilão bom e ruim ao mesmo tempo, um Super-Homem chato que nem lembra o Homem de Aço maravilhoso (um dos melhores da DC), uma Mulher-Maravilha que está evoluindo <3 Um Batman que pra mim não fede nem cheira (sdds Nolan), e graças a Deus temos o Aquaman e o Flash pra salvar e inovar os filmes deles com excelência, trazendo outro tom para o universo. Do mais CGI com milhões de falhas, roteiro meio fraco em momentos que poderiam ter sido melhores e não é aquele filme que anima a gente ver sempre que dá sem enjoar. O anime ainda consegue ser MELHOR !
Vítima de críticas negativas e pesadas nos blogs e sites brasileiros, VIDA é um super catálogo que vale a pena ser visto e ignorar quase tudo que se lê ou ouve sobre o longa. Li coisas óbvias sobre o filme como por exemplo as referências que ele trás de outros títulos que até o mais leigo dos cinéfilos se tiver na bagagem filmes básicos de ficção científica, vão adivinhar quais os filmes que VIDA baseou-se. Se você gosta da franquia ALIEN vai amar o filme porque é exatamente essa pegada do alienígena mais famoso de hollywood que temos no filme, mesclando até com o filme GRAVIDADE e PASSAGEIROS se analisarmos os efeitos especiais da galera flutuando, das cenas externas da nave, as colisões espaciais etc... O diretor Daniel conseguiu fazer planos LINDOS de arrancar lágrimas dos olhos de quem admira filmes dessa temática, destaco o plano inicial sequência que ficou fantástico. A forma de vida alienígena da história, batizada de CALVIN é muito interessante também por conter toda uma construção que ajuda a desenvolver o filme com dando um inicio, meio e fim (obviamente). VIDA trás um elenco de peso torna o filme mais chamativo, adoro os atores escalados, a trilha sonora muito bem produzida e o desfecho previsível porem surpreendente se você se desprender um pouco como foi meu caso da história. Super recomendo assistirem, rola uns sustinhos e trás uma "eletrizante" história.
Eu tô falando pra vocês tem tempo nas minhas críticas web que esse ano foi um excelente ano para o mestre Stephen King certo? Poise entre erros e acertos das adaptações de seus grandes livros/contos que rolaram ao decorrer de 2017 eu posso considerar 1922 o melhor até então por várias questões. Faltam duas adaptações para eu ver todas que rolaram até hoje porém acho que não vão superar esse filme em si. 1922 é uma MEGA "crítica" social ao machismo que era fortemente inserido na sociedade naquela época principalmente. Homens que se viam no direito de querer comandar a casa, a esposa e os filhos de maneira extrema. O filme trás exatamente essa palavra, "EXTREMO". Wilfred (Thomas Jane) encarna tão profundamente o personagem que o ranço que se cria em que assiste é inevitável. A forma como ele atua é tão verdadeira que esqueci em vários momentos que o mesmo ator fez outros papeis de mocinho e que ele era realmente aquele homem da roça escroto. A ambição e o desejo de permanecer na mesmice de vida rural por acreditar que isso era o certo e esquecer das vontades de sua esposa Arlette (Molly Parker) e filho Henry (Dylan Schmid) é asqueroso. Ela que também dá um show de atuação junto ao filho deseja arrumar sua vida na cidade e o filho dividido entre permanecer no campo por um grande amor ou ir para a cidade a mando da mãe se entrega ao ódio do pai sendo manipulado por ser inocente e covarde.Covardia essa que após o assassinato da mãe desaparece e faz seu desfecho ser EXCELENTE. Já Wilfred começa a se decompor pouco a pouco de dentro pra fora por entender que a situação ia além de uma simples venda de terra e um assassinato, e toda essa trama que pra muitos é "pequena demais" ou "parada demais" na verdade é GIGANTE aos olhos de quem enxergou a relação dos ratos com a narrativa, do poço e da própria esposa pós morte. Um filme que arrepia da cabeça aos pés por conter cenas maravilhosas, destacando a do assassinato que me deixou com muita agonia e as posteriores com a queda do antagonista e sua destinada miséria humana. Considero o filme redondo, completo e recheado de situações que deveriam existir pra completar o ciclo da história. Quem gosta de um thriller de suspense de época com uma fotografia super bem feita e de tamanho ideal para uma sexta-feira em casa, deve assistir com certeza! Aplausos ao Zak pela direção magnífica e pela Netflix por ter dado a oportunidade de apreciarmos uma ótima adaptação.
O mais lindo e divertido Thor da trilogia do branquelo sem dúvidas. Não tenho muito o que prolongar sobre o filme mas vamos a algumas ressalvas. Começo aplaudindo de pé o figurino do filme que é o que mais me chamou atenção e pasmem, foram feitos roupa por roupa dos protagonistas aos figurantes, isso me deixou louco! O filme é muito colorido e cheio de efeitos legais e com o apoio da trilha sonora muito boa por sinal, lembra muito "GUARDIÕES DA GALÁXIA" em seu universo como um todo. Eu adorei a vilã HELA (Cate Blanchett) e parabenizo por terem inserido finalmente uma vilã mulher protagonizando um filme de heróis da Marvel. Achei fantástico as cenas de luta dela, seu figurino e chifres/coroa esplendidos etc... O que eu não sabia era que ela era irmã do Thor e toda sua história com Odin, o que acrescentou bastante na história. Esperava mais crueldade da parte dela pois o trailer me passou isso, foi digamos resolvido rapidamente o problema que ela causou para todos. Outros personagens são bem inseridos e trabalhados e eu amo isso em filmes de quaisquer gêneros. Valkyrie (Tessa Thompson) é uma personagem lésbica pra quem não sabe e isso não ficou claro como deveria, bora relevar mais uma vez. Ver o Hulk debochado me assustou mais do que vê-lo enfurecido kkkk... Outra coisa legal é ver o Dr. Estranho "ajudando" e interagindo. E é isso, o filme trás a mesma fórmula de filmes de super heróis da Marvel, todo o tempero e como sempre melhorado, pois dificilmente a Marvel erra nos filmes atuais (sem generalizar). As portas para Os Vingadores 3 foram abertas, bora esperar porque vem o melhor filme de heróis de todos os tempos com certeza por ai !
Cada dia mais eu me impressiono com filmes desse gênero, cada mensagem linda! Esse por exemplo trás uma lição belíssima e um desejo de muita gente do mundo inteiro: "E SE PUDÉSSEMOS VOLTAR NO TEMPO?" De uma forma fantasiosa o filme conta a história de um personagem que pode voltar e mudar sua história com a ajuda de algum lugar escuro e a força do pensamento/memória de um local especifico do passado para mudar aquele momento. Ele vai descobrindo que muitas das tentativas saem pela culatra e que na verdade deveria deixar tudo acontecer conforme tem que acontecer, sem interferir. Mas... o uso desse dom o ajudou a construir coisas maravilhosas que se tivesse deixado acontecer naturalmente, não ocorreriam, como uma família linda, filhos, uma vida perfeita ao meu ver. Como nem tudo são flores, ele não pode mudar o inevitável como a morte de alguém tão importante pra ele. Dentro desse círculo de acontecimentos e mudanças a gente vai captando uma mensagem aqui e outra ali e nos faz pensar no quanto a vida precisa de tão pouco pra ser perfeita. No meu entendimento, nós complicamos tanto nossas vidas, que acabamos não vivendo momentos tão importantes e tão belos como os que esse personagem vive ficcionalmente porém não deixa de ser um retrato do real. A cena do casamento (a foto) é tão bem feita e bonita, que eu cheguei a chorar pois a felicidade deles salta da tela. Talvez porque seja meu grande sonho desde muleque e por ter identificado muitas realizações do personagem como desejo pessoal meu. Mas enquanto filme, ele é simples, direto e cumpre seu papel de um drama/fantasia romântico perfeitamente. Os atores são de ponta e eu só me incomodei um pouco com o ritmo da narrativa que cansa em alguns momentos, mas nada que faça com que paremos o filme ou deixemos de assisti-lo até o final. Adorei a Recomendação!
Um filme que me surpreendeu por ser tão redondo e legal de se assistir, e não é por causa da temática não, porque geralmente corro de filmes gays recheados de homens brancos, padrãozinhos e que pelo trailer eu já vejo que é perca de tempo coloca-los na frente de outros títulos que tenho na minha fila de filmes para assistir ou reasistir. Então, temos a história de uma das maiores indústrias pornográficas gay do mundo. O que me prendeu no filme foi a história do protagonista - óbvio - Brend (Garrett Clayton) que resolve mudar sua vida repentinamente em busca de dinheiro, fama e reconhecimento através do prazer sexual. Lembra um pouco o nacional "Bruna Surfistinha" que tem alguns aspectos na narrativa que colidem. Se não bastasse um elenco plausível no qual não tenho o que reclamar, o que inclui o maravilhoso ator (James Franco) que interpreta o idiota, ambicioso e possessivo Joe e posso dizer que ele divide o antagonismo com seu parceiro. Não posso esquecer de Stephen (Christian Slater) que encarnou bem um produtor da categoria na minha opinião com seus pontos profissionais que entrelaçam com a vida pessoal e acaba prejudicando e feio sua história. Resumidamente, é um filme dramático, divertido e policial com cenas de nudez adequadas para não ser cortada pela censura mundial - eu acho - e também pela narrativa que tem um começo, meio e fim satisfatórios. Enquanto técnica eu curti a fotografia "simples" e a trilha sonora, mas nada demais, porém foram sim bem feitos aparentemente.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraUm filme dirigido por um negro, com um elenco de negros PARA OS NEGROS! O que não significa que somente os NEGROS tem direito de apreciar tal obra de arte tá? Chega de problematização ridícula. O filme destacou-se entre os heróis da Marvel por N motivos, qualidade de elenco e nem preciso dizer o porque né? Efeitos especiais que na maioria das vezes impressiona, mas o CGI as vezes caga e bonito viu?! porém não tira o brilho do filme. Achei o roteiro bem construído, temos uma narrativa gostosinha de acompanhar, nada exaustiva e cheia de ação. O melhor do filme como comentei no meu blog, é o poder feminino colocado à mesa e o modo como o diretor não estereotipou praticamente NADA! O que mais podemos ter de tão grandioso no filme? A arte como um todo, principalmente o figurino que é cheio de cores fortes e ligadas a cultura africana, esta que é trabalhada de forma plausível dentro do filme, nas cenas de rituais, dança, cumprimento dos personagens, sotaques e comportamento de forma geral. O filme trás essa cultura negra pra tela de forma brilhante! Concordo plenamente com algumas críticas mundiais que falam que PANTERA NEGRA é um dos melhores filmes da Marvel desde CAPITÃO AMÉRICA - O SOLDADO INVERNAL que foi aclamado mundialmente e colocado como o melhor filme de heróis de todos os tempos. Representatividade é importante SIM! muitos não conseguem se ver em filmes de heróis principalmente em papéis tão importantes como estes de protagonistas e coadjuvantes que participam na mesma intensidade e com o mesmo poder. Tínhamos exemplos de heróis negros anteriormente? claro, mas não de forma tão explicita e bem feita como em PANTERA NEGRA. Finalizo falando da trilha sonora e musical onde KENDRICK LAMAR faz um trabalho com as trilhas que não temos em muitos filmes da mesma categoria. Marvel, obrigado por existir <3
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraCall Me By Your Name - gosto de chamar o filme pelo seu título em inglês, não me pergunte porquê - é um filme daqueles que você deseja estar nos mesmos ambientes que os personagens de tão bonitos que são. Paisagens das mais simples as mais belas e com uma grandiosidade para o universo da narrativa imensurável. A história do romance BISSEXUAL - em caps pra vocês entenderem que não é um filme GAY como ainda teimam em rotula-lo - acontece no norte da Itália em plenos 1983 onde um jovem chamado Elio (Timothée Chalamet) vive com sua família que aparentemente tem uma vida boa, cheia de cultura e bons modos. Assim com a chegada de Oliver (Armie Hammer) um homem já feito que vai para casa de Elio para ajudar seu pai em uma pesquisa/estudos na área em comum dos dois, e que consequentemente ocorre o choque de realidade dos dois, envolvendo idade, gostos e ideias, tudo demonstrado de forma digamos... POÉTICA?! O sentimento entre eles é tão singelo que vai acontecendo aos poucos e quem assiste as vezes só irá perceber que esta acontecendo no primeiro beijo/toque dos dois. Mas não é um filme de romance cliché como estamos acostumados a ver tanto no universo heterossexual e homossexual. Call Me By Your Name explora de uma maneira bela, sem problematizações sociais enquanto sexualidade, vendo do olhar dos personagens heterossexuais envolvidos na trama, e que voltam os olhares e envolvem com os protagonistas. O diretor Luca consegue fazer com que a história transcorra sem rótulos e sem esteriótipos que é o que mais me cansa em filmes com temáticas sensíveis como este principalmente. Aplaudido pelo mundo todo e com ótimos elogios das críticas acredito que é um grande e importante produto que irá levar uma estatueta pra casa do Oscar 2018. Excelentes atores, excelente fotografia, trilha sonora e musical gostosinha e roteiro leve com poucos momentos de exaustão (na minha opinião). O lance da bissexualidade é algo a ser analisado no filme com olhar crítico e atento sim, pois demonstra que nós como seres humanos livres, somos ilimitados e podemos mesclar nossa sexualidade sem medo algum do nosso interior ou exterior. Destaque para a mensagem final do filme dita pelo pai de Oliver que dá um show e um belo resumo da história dos dois personagens demonstrando que o olhar coadjuvante as vezes pode ser protagonista junto a eles. Ah e O filme é uma adaptação do livro de André Aciman e fecha a trilogia Desire de Guadagnino, seguido de I Am Love (2009) e A Bigger Splash (2015). Recomendo demais!
O Paradoxo Cloverfield
2.7 779 Assista AgoraO filme é bonito, tem uma narrativa boa nos primeiros 40 minutos, depois disso cai em uma rotina de clichês infinitas, e nem é por isso que o filme não alcança sua excelência na minha opinião, e sim porque parece que ele se perde pra ser finalizado de maneira meio "tanto faz". Sim ele explica "bem" a origem dos monstros mas tem cenas descartáveis, chatas e que dão sono se a pessoa for assistir empolgada e dar de cara com uma monotonia que as vezes aparece no roteiro.
Amityville 7: A Nova Geração
2.1 28 Assista AgoraAssisti só porque estou acompanhando a franquia pq QUE FILME LIXO MDS!
gente esse roteiro é um vômito... únicas partes legais são das pinturas criando vida, do resto, misericórdia.
Cloverfield: Monstro
3.2 1,4K Assista AgoraFilmado em primeira pessoa e com uma câmera portátil CLOVERFIELD tem sua excelência enquanto produção técnica pois é um dos melhores do gênero que seguem essa estética de fotografia, que na minha opinião pode levar o filme ao fracasso na maioria das vezes. Eu tinha receio de ver filmes com esse tipo de filmagem quanso mais novo, era tedioso e não me atraia, mas depois fui me acostumando após acompanhar a franquia de "ATIVIDADE PARANORMAL" e também entender um pouco mais de cinema no decorrer dos anos que fui me apaixonando pela sétima arte. Esse filme inicia uma franquia que eu nem imagina que seria uma franquia. Assisti nos cinemas e não gostei a princípio mas revendo ele percebi o quanto é bom e gostoso de assistir. O filme é bem construído, tem uma narrativa compacta, excelentes atores e efeitos legais. Mesmo deixando várias lacunas que só serão explicadas no terceiro filme que saiu este ano, em CLOVERFIELD - MONSTRO temos a sensação de horror que os demais não trazem em seus roteiros. Uma mistura de GODZILLA com GUERRA DOS MUNDOS de forma mais corrida e fluída, sem muitas explicações e ficção científica. O melhor da trilogia com certeza!
Massacre no Texas
2.5 431 Assista AgoraAcho que podem me colocar no top 10 de fãs mais fascinados pela história do Leatherface NO MUNDO pois desde de que me entendo por gente acompanho a franquia no falecido e mágico "CINE SINISTRO" que rolava nas madrugadas de sábado na BAND TV. Desde lá 1990 e bolinha eu criei um amor pelos filmes, acompanhando a evolução nos remakes e os erros claro, ainda mais agora depois de formado na área.
LEATHERFACE foi muito esperado por mim quando noticiado que haveria tal filme pois acreditava que seria o remake do filme de 1990 com o mesmo nome, mas vi que não teria "nada a ver". Neste temos uma versão recontada/remontada da origem dele, de onde o mal que habita em seu coração e mente surgiu? A família era realmente culpada? Como ele era antes? E isso tudo é contado de forma meia louca, com grandes acertos mas alguns erros a começar pelo nome que neste é JED e no original é TOMMY. Me incomoda o fato de tirar o lado vilão dele e transferir para outros personagens mas é compreensível pelo fato de que ele não nasceu assassino, ele teve o porquê de se tornar, influência, motivos pessoais, transtornos sociais e neste filme o que ele passa realmente deixa "plausível" na minha opinião toda raiva desencadeada pelo personagem. O que mais me deixou perplexo além das cenas GORE que sou apaixonado, foi a fotografia LINDA que este trás. Diferente dos demais que claro foram sim bem produzidos e alguns tiveram a fotografia bem feita já outros nem tanto, neste a estética muda obviamente por ser de outras pessoas, mas a beleza do filme, das cores, do figurino e cenografia é muito legal de assistir, gosto de admirar isto seja em qualquer gênero de filme. Mas se tratando da narrativa, poderia ter sido melhor trabalhada e assim quem sabe ter levado o longa as telonas, o que não foi feito por "N" fatores que infelizmente o catalogou como home vídeo. Acho incrível a encenação de alguns atores, tem excelentes e reconhecidos profissionais na ficha técnica mas alguns foram péssimos, principalmente no início do filme mesmo com planos bem executados, que tentaram ajudar mas não conseguiu salvar a atuação, mas nada que desespere ou desanime quem assistir. Cena de destaque para esta da foto que amei a ideia esteticamente falando, e da cena do boi aberto quando os personagens sobreviventes do massacre do manicômio saem cobertos de sangue e torna uma cena com contraste "LINDO" para nós fãs de GORE - pra reforçar - então compensa sim assistir ao filme que não agradou muitos fãs e criticas do mundo, mas nem merece ser descartado por quem gosta do gênero ou quem acompanha a franquia. Ultima coisa a se ressaltar é que no final deu pra entender o porquê de LEATHERFACE se vestir de mulher no clássico de 1990 no qual ele faz esse joguinho de "dressup feminino" e eu fiquei sem entender. Então acho que tem nexo com aquela versão sim, ainda mais por ele passar batom etc...
Sobrenatural: A Última Chave
2.9 476 Assista AgoraFui nos cinemas esperando um grande filme de terror, sombrio etc.. e encontrei um filme cômico com mensagem social e uma história gostosa de assistir. Humor também faz parte do leque de coisas que este quarto filme trás! Eu gosto dos personagens e da história dessa parte da história pq conclui muitas coisas dos anteriores, mas não é o melhor da franquia, não decepciona por ser uma sequência mas não surpreende por ter dedo do James Wan e por se enquadrar como filme de terror de uma franquia bem falada. Acho que faltou um tempero na entidade da chave mas nada que atrapalhe a narrativa. No mais não favoritei mas curti o filme sim, vale a pena conferir. LIN tá divina como sempre <3
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraDono da história verdadeira, autor do livro , que "A Long Way Home" e também roteirista do longa, Saroo Brierly compartilha sua trajetória de vida com o mundo todo e confesso que é um dos filmes mais lindos que já vi até hoje. Se você gosta de filmes delicados, com drama e de grandes durações LION servirá de prato cheio pra um fim de semana em família ou sozinho mesmo. Assista o filme com o coração aberto pra mensagem ser captada direitinho pois em cada detalhe existe uma lição belíssima.
Garth tem sua estreia como diretor de um longa com chave de ouro sem dúvidas e a produção do filme é gigantesca, bem feita e merecedora de toda repercussão mundial que ganhou e claro que esse elenco tem que ser aplaudido de pé, principalmente Nicole Kidman, Dev Patel, Rooney Mara e as crianças especificamente Sunny Pawar que BRILHA ESTUPIDAMENTE em cenas fortes que me arrancaram lágrimas durante todo o filme. Na trilha temos a icônica SIA com "Never Give Up" no final do filme pra terminar de acabar com nossas vidas kkk.. enfim, assistam e sintam acima de tudo.
Jogos Mortais: O Final
3.2 1,5K Assista AgoraTemos o maior Jogos Mortais de todos no quesito armadilhas! São 11 no total e todas bem pensadas. O desfecho de JIGSAW finalmente se dá com plenitude e de forma redonda ou seja, a franquia se completa e fecha seu ciclo narrativo muito bem. A ideia de reunir todos os sobreviventes e ter alguém que mentia ter sobrevivido aos jogos de JIGSAW para lucro pessoal é muito interessante de ser trabalhado. Gosto do clima de impunidade que o Hoffman conclui nesse, gosto da fotografia e da cena final onde na verdade temos a exposição do verdadeiro assistente fixo e confiável de JIGSAW e que me surpreendeu e muito quando assisti a primeira vez. Pra mim o verdadeiro final foi este e não o oitavo filme lançado ano passado que foi um LIXO!
Amityville 6: Uma Questão de Hora
2.7 58Depois do terrível Amityville 5, temos o sexto filme da franquia que olha... deu uma melhorada tremenda viu! Elenco, efeitos, roteiro e toda a pegada 90'. Gosto da ideia do relógio ter herdado a maldição e ter desenvolvido essa história que pensava no final do quinto filme que não daria em nada produtivo. Rendeu, ficou interessante e consegui favoritar.
Jogos Mortais 6
3.3 770 Assista AgoraA sexta parte da franquia de JIGSAW não fica para trás e nos leva à mais explicações sobre todos os acontecimentos até então. Além disso tudo tem a evolução dos personagens que se mantiveram do quinto filme e dos anteriores, evolução essa que se estende até o sétimo filme onde ocorre o desfecho. Jogos Mortais 6 tem um grande salto perto de alguns dos anteriores que falharam em alguns aspectos como fotografia, elenco, personagens e narrativa. Neste temos um dono de uma seguradora de vida que tem ligação direta com a história de JIGSAW, então o jogo acontece justamente com seus funcionários e ambições de cada um, o que nos faz retirar pequenas fagulhas de cada uma destas histórias como estamos acostumados desde o primeiro filme. Acho o desfecho deste excelente e de grande importância e até surpreendente de certa forma. A direção não é a mesma, agora com Kevin Greutert que graças a Deus conseguiu manter a estética e afins da franquia. Amo as armadilhas deste filme, principalmente a da foto e o inicio perturbador do filme chega a se igualar ao terceiro filme onde temos o ápice da violência de JIGSAW a seus alunos do jogo. Não é atoa que graças a bem feitura de tal violência que o filme sofreu censura em vários países e foi prejudicado financeiramente nas bilheterias pelo baixo número de salas de exibição.
Jogos Mortais 5
3.2 508 Assista AgoraDepois do quase tediante Jogos Mortais 4 achei esse quinto filme da franquia bem melhor, com o jogo mais interessante enquanto propósito dos jogadores que no desfecho então é muito foda. E o destino trágico de Peter (Scott Patterson) que infelizmente ou não, tinha tudo nas mãos mas fez cagada e não administrou bem as armas contra o Hoffman (Costas Mandylor) que nos passará mais ódio durante o 6 e o 7. Mas o filme é bem feito, com a direção do estreante David Hackl que soube fazer bem uma continuação de uma franquia de sucesso.
Jogos Mortais 4
3.2 519 Assista AgoraO pior desfecho se comparado com os anteriores, com armadilhas até legais e inteligentes, porém o filme não é tão empolgante como os anteriores e se torna até meio chato em alguns momentos por não fornecer a empolgação e apreensão que o resto da franquia apresenta durante toda narrativa.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraAntes de falar o que achei do filme, quero dizer que até hoje não superei a morte da Carrie Fisher atriz estupenda que interpreta a princesa Leia pra quem não sabe. Vê-la quase que protagonizando o filme me bate tanta nostalgia de toda a saga até então. Que descanse em paz essa rainha da Galáxia e dos nossos corações. Os Últimos Jedi nos lembra muito o episódio V (O IMPÉRIO CONTRA ATACA), por conta de seu ritmo e narrativa. O filme trás mais da mesma fórmula que nós fãs da franquia costumamos absolver desde o primeiro episódio, e é isso que mantém e alimenta a franquia até os dias atuais. Muita ação, drama, pequenas lições retiradas de cenas boas, bons atores e interpretações fantásticas, inclusivo como sempre foi e melhorou desde o episódio VII quando deu espaço maior ao personagem negro por exemplo. Enquanto a fotografia? Só elogios, até eles sabiam que as cenas no planeta de sal trariam um show lindo para nossos olhos e trabalharam isso nas artes, cartazes etc... (o que sou grato pq ficaram lindas). A despedida de Luke - por mais que o ator Mark Hamill ficou descontente com o rumo que o personagem tomou nesse filme - na minha opinião, foi belíssima e de grande maestria. Acho que o filme acertou novamente sim, não é o melhor da franquia, mas com certeza é um dos mais belos e bons de se assistir. Destaque pra fofura que Chewbacca e BB-8 trouxeram para o filme com a ajuda dos novatos PORGS que eu quase me derreti kkk... R2 e C-3PO quase não aparecem. E finalizando, meu marido tá muito lindo nesse filme pqp ! pode entrar Poe (Oscar Isaac) No mais é muito recomendável sim, e aguardemos o próximo hino das galáxias.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraEu nem sei por onde começar a falar e justificar porque esse é o melhor filme de 2017 pra mim mas vamos lá. Vou tentar escrever sem chorar, porque já chorei antes de começar pensando no que escrever e durante todo o filme. Então, você já se sentiu sendo observado por onde quer que vá? olhares e mais olhares te julgando sem parar? Alguém já evitou tocar em você por achar que é contagioso? Já foi coagido e chamado de aberração? Essa e outras coisas bizarras mas que são cotidianas na vida de Auggie (Jacob Tremblay) acontecem. Ter o Halloween como o dia preferido do ano diz muito sobre a personalidade do protagonista né? O filme é tão sensível e tão bem feito que é quase impossível você não se ver em algum personagem e até no próprio Auggie em suas situações mostradas. Isabel (Julia Roberts) uma mãe que depositou tudo na educação do filho em casa para protege-lo esquecendo até de viver seus sonhos e o restante de sua família. Nate (Owen Wilson) um pai divertido e delicado e que pela primeira vez fez eu gostar dele em um filme. Via (Izabela Vidovic) a irmã que protege o irmão, o ama, o tem como presente, tímida e que não exige nada dos pais para que possa sobrar tudo pra Auggie, egoísmo? NUNCA passou nem perto dela, mas existe aquele sentimento de "e eu? eu to aqui" que qualquer outro irmão sentiria. E o mais lindo é ela abrindo os olhos do irmão e o ajudando sempre que pode. Temos a avó que é interpretada pela querida e amada brasileira Sônia Braga que aparece como mentora em poucas cenas pois ela na linha to tempo havia falecido. Até Daisy a cachorrinha trás uma grande lição para o pequeno Auggie. Entre outros personagens que mesclam a narrativa do filme que eu poderia escrever um paragrafo para cada mas não dá, não aqui. Mas a representatividade é enorme já que temos um professor negro, o namorado da Via que também é negro e alguns colegas de Auggie, temos várias etnias, questões sociais e físicas em jogo. Auggie salva as almas das pessoas com sua mensagem, sua coragem e sua vontade de ser visto sem ser julgado. O filme trás tantas frases que cavam nos mais duros corações reflexões gigantescas. Afinal todos nós temos um pouco de Auggie dentro de si e um pouco das pessoas que o julgam. Vale a pena apontar o dedo pra alguém sem antes conhece-la? Vale a pena julgar aquela cicatriz no colega do lado? Será que por dentro não somos tão maravilhosos quanto tentamos mostrar por fora? Acho que todos nós podemos tentar ser melhores! Todos nós podemos ser EXTRAORDINÁRIOS! Encerro o texto com uma frase do livro/filme: “Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil.”
Jogos Mortais 3
3.3 705 Assista Agora[SPOILER]
É incrível o quanto esse filme consegue fechar bem a primeira trilogia do Jigsaw. O universo antes expandido pelo segundo filme agora tem toda uma complexidade dos personagens envolvidos nos jogos porque o jogo na verdade sempre foi com a Amanda nessa parte da franquia. Ver a personagem que do primeiro filme até o terceiro demonstrou uma grande evolução ter seu desfecho é muito bom e me deixa muito satisfeito. Acho que JOGOS MORTAIS 3 é o mais forte de todos, com as armadilhas mais sanguentas e que me incomodaram muito em assistir. Com excelência, Jigsaw demonstra toda sua habilidade para com sua vítima principal, mas que infelizmente fez armadilhas que não davam outra chance as vítimas e isso foi o que mais chocou no longa, alguém burlando o próprio JIGSAW. Ele que ganhou na época do filme o prêmio de melhor vilão pela MTV Movie Awards e foi super merecido claro como melhor vilão.O desfecho do filme é um dos melhores da franquia na minha opinião e com certeza deram um passo positivo fazendo esse longa acontecer com tanta qualidade técnica.
Jogos Mortais 2
3.4 853 Assista AgoraMaior, Mais sangrento e com mais narração do que o primeiro. Jogos Mortais 2 trás uma sequência que eu adoro assistir sempre, justamente por conseguir expandir em todas os acertos do primeiro filme. As armadilhas são maravilhosas, os persomagens envolvidos com o crime ou presos injustamente pelo pai de um dos jogadores (o que torna o filme mais eletrizante ainda). A investigação continua de forma mais pessoal e tensa, Jigsaw é pego e finalmente temos seu lado frio e justiceiro vindo a tona a partir dessa parte da franquia, assim como o desenvolvimento de sua história e da forma com que ele "brinca" com suas vítimas. Achei que a fotografia deste foi melhorada assim como o GORE que tem seu grau de intensidade aumentado. A cena das seringas e a forma com que foi feita nunca saiu da minha cabeça, a participação de Amanda novamente, agora como peça chave na franquia e um desfecho muito bom como o do anterior. Jogos Mortais deu seu segundo passo com chave de ouro expandindo seu universo muito bem expandido em 95 minutos de filme.
Jogos Mortais
3.7 1,6K Assista AgoraTava ansioso pra escrever sobre essa franquia que é uma das minhas favoritas gente! Agora revendo todos os filmes eu pudi notar elementos fantásticos graças a minha graduação claro e isso é uma delicia a mais. Esse primeiro LONGA é mais do que interessante porque de tão pequeno em TUDO ele se torna um ícone do gênero. Mas quando falo pequeno é em orçamento, elenco, cenários e dias de gravação que pasmem: foram 18 fucking dias apenas pra gravarem o filme. Um roteiro que se consiste em uma investigação policial super bem bolada atrás de um serial killer que faz justiça as pessoas de forma macabra é GENIAL! Mais do que isso é a forma como a narrativa se desenvolve em um simples banheiro, quantas dezenas de elementos são inseridos no cenário para interação dos personagens e os próprios com uma evolução da história particular maravilhosa. Mais um ponto super positivo para o filme é isso, o trabalho e importância de cada personagem para o produto final. Outra coisa que é foda são as armadilhas que neste em específico ficou marcado com a da mandibula (foto em destaque) virou marca inicial para a franquia e claro é inesquecível. Mas a cena mais agoniante é com certeza a do cerrote com o pé que nos leva ao extremo da agonia e sobrevivência do personagem. Com atores "desconhecidos" temos um filmão da porra que com o passar do tempo vemos a evolução do casting e de tudo que citei como parte da construção do filme e isso é o que mais me excita em todos os demais filmes. James Wan faz sua estreia como diretor com chave de ouro após o seu curta com mesmo nome fazer sucesso e a luta para obter ajuda no orçamento para que no ano seguinte (2004) saísse o longa metragem (e que bom que saiu). Muitos nem sabem que o filme se deu origem a um curta de 2003 e que o personagem Adam (Leigh Whannell) interpreta a Amanda (Shawnee Smith) ambos excelentes atores bem aproveitados no filme. Jogos Mortais é a prova consistente de que para se fazer cinema você precisa de bem pouco e que para fazer sucesso você precisa apenas de criatividade e um público alvo certeiro, que é o que de fato aconteceu com o fabuloso JIGSAW o tornando um dos melhores e maiores Serial Killers de Hollywood. O filme levou prêmio da MTV pra casa e foi aclamado pelas criticas na época. A estética da fotografia do curta foi mantida, porém melhorada pra adaptação cinematográfica claro, mas o ambiente, cores etc.. foi mantida durante várias continuações melhorando de pouco a pouco.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraLiga da Justiça não conseguiu ser favoritado por mim por vários motivos e falhas que a DC insiste em seus filmes infelizmente. Mas o filme não é ruim, é um dos melhores inclusive da DC, trás um momento histórico mesmo não sabendo aproveita-lo direito, um vilão bom e ruim ao mesmo tempo, um Super-Homem chato que nem lembra o Homem de Aço maravilhoso (um dos melhores da DC), uma Mulher-Maravilha que está evoluindo <3 Um Batman que pra mim não fede nem cheira (sdds Nolan), e graças a Deus temos o Aquaman e o Flash pra salvar e inovar os filmes deles com excelência, trazendo outro tom para o universo. Do mais CGI com milhões de falhas, roteiro meio fraco em momentos que poderiam ter sido melhores e não é aquele filme que anima a gente ver sempre que dá sem enjoar. O anime ainda consegue ser MELHOR !
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraVítima de críticas negativas e pesadas nos blogs e sites brasileiros, VIDA é um super catálogo que vale a pena ser visto e ignorar quase tudo que se lê ou ouve sobre o longa. Li coisas óbvias sobre o filme como por exemplo as referências que ele trás de outros títulos que até o mais leigo dos cinéfilos se tiver na bagagem filmes básicos de ficção científica, vão adivinhar quais os filmes que VIDA baseou-se. Se você gosta da franquia ALIEN vai amar o filme porque é exatamente essa pegada do alienígena mais famoso de hollywood que temos no filme, mesclando até com o filme GRAVIDADE e PASSAGEIROS se analisarmos os efeitos especiais da galera flutuando, das cenas externas da nave, as colisões espaciais etc... O diretor Daniel conseguiu fazer planos LINDOS de arrancar lágrimas dos olhos de quem admira filmes dessa temática, destaco o plano inicial sequência que ficou fantástico. A forma de vida alienígena da história, batizada de CALVIN é muito interessante também por conter toda uma construção que ajuda a desenvolver o filme com dando um inicio, meio e fim (obviamente). VIDA trás um elenco de peso torna o filme mais chamativo, adoro os atores escalados, a trilha sonora muito bem produzida e o desfecho previsível porem surpreendente se você se desprender um pouco como foi meu caso da história. Super recomendo assistirem, rola uns sustinhos e trás uma "eletrizante" história.
1922
3.2 798 Assista AgoraEu tô falando pra vocês tem tempo nas minhas críticas web que esse ano foi um excelente ano para o mestre Stephen King certo? Poise entre erros e acertos das adaptações de seus grandes livros/contos que rolaram ao decorrer de 2017 eu posso considerar 1922 o melhor até então por várias questões. Faltam duas adaptações para eu ver todas que rolaram até hoje porém acho que não vão superar esse filme em si. 1922 é uma MEGA "crítica" social ao machismo que era fortemente inserido na sociedade naquela época principalmente. Homens que se viam no direito de querer comandar a casa, a esposa e os filhos de maneira extrema. O filme trás exatamente essa palavra, "EXTREMO". Wilfred (Thomas Jane) encarna tão profundamente o personagem que o ranço que se cria em que assiste é inevitável. A forma como ele atua é tão verdadeira que esqueci em vários momentos que o mesmo ator fez outros papeis de mocinho e que ele era realmente aquele homem da roça escroto. A ambição e o desejo de permanecer na mesmice de vida rural por acreditar que isso era o certo e esquecer das vontades de sua esposa Arlette (Molly Parker) e filho Henry (Dylan Schmid) é asqueroso. Ela que também dá um show de atuação junto ao filho deseja arrumar sua vida na cidade e o filho dividido entre permanecer no campo por um grande amor ou ir para a cidade a mando da mãe se entrega ao ódio do pai sendo manipulado por ser inocente e covarde.Covardia essa que após o assassinato da mãe desaparece e faz seu desfecho ser EXCELENTE. Já Wilfred começa a se decompor pouco a pouco de dentro pra fora por entender que a situação ia além de uma simples venda de terra e um assassinato, e toda essa trama que pra muitos é "pequena demais" ou "parada demais" na verdade é GIGANTE aos olhos de quem enxergou a relação dos ratos com a narrativa, do poço e da própria esposa pós morte. Um filme que arrepia da cabeça aos pés por conter cenas maravilhosas, destacando a do assassinato que me deixou com muita agonia e as posteriores com a queda do antagonista e sua destinada miséria humana. Considero o filme redondo, completo e recheado de situações que deveriam existir pra completar o ciclo da história. Quem gosta de um thriller de suspense de época com uma fotografia super bem feita e de tamanho ideal para uma sexta-feira em casa, deve assistir com certeza! Aplausos ao Zak pela direção magnífica e pela Netflix por ter dado a oportunidade de apreciarmos uma ótima adaptação.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraO mais lindo e divertido Thor da trilogia do branquelo sem dúvidas. Não tenho muito o que prolongar sobre o filme mas vamos a algumas ressalvas. Começo aplaudindo de pé o figurino do filme que é o que mais me chamou atenção e pasmem, foram feitos roupa por roupa dos protagonistas aos figurantes, isso me deixou louco! O filme é muito colorido e cheio de efeitos legais e com o apoio da trilha sonora muito boa por sinal, lembra muito "GUARDIÕES DA GALÁXIA" em seu universo como um todo. Eu adorei a vilã HELA (Cate Blanchett) e parabenizo por terem inserido finalmente uma vilã mulher protagonizando um filme de heróis da Marvel. Achei fantástico as cenas de luta dela, seu figurino e chifres/coroa esplendidos etc... O que eu não sabia era que ela era irmã do Thor e toda sua história com Odin, o que acrescentou bastante na história. Esperava mais crueldade da parte dela pois o trailer me passou isso, foi digamos resolvido rapidamente o problema que ela causou para todos. Outros personagens são bem inseridos e trabalhados e eu amo isso em filmes de quaisquer gêneros.
Valkyrie (Tessa Thompson) é uma personagem lésbica pra quem não sabe e isso não ficou claro como deveria, bora relevar mais uma vez. Ver o Hulk debochado me assustou mais do que vê-lo enfurecido kkkk... Outra coisa legal é ver o Dr. Estranho "ajudando" e interagindo. E é isso, o filme trás a mesma fórmula de filmes de super heróis da Marvel, todo o tempero e como sempre melhorado, pois dificilmente a Marvel erra nos filmes atuais (sem generalizar). As portas para Os Vingadores 3 foram abertas, bora esperar porque vem o melhor filme de heróis de todos os tempos com certeza por ai !
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraCada dia mais eu me impressiono com filmes desse gênero, cada mensagem linda! Esse por exemplo trás uma lição belíssima e um desejo de muita gente do mundo inteiro: "E SE PUDÉSSEMOS VOLTAR NO TEMPO?" De uma forma fantasiosa o filme conta a história de um personagem que pode voltar e mudar sua história com a ajuda de algum lugar escuro e a força do pensamento/memória de um local especifico do passado para mudar aquele momento. Ele vai descobrindo que muitas das tentativas saem pela culatra e que na verdade deveria deixar tudo acontecer conforme tem que acontecer, sem interferir. Mas... o uso desse dom o ajudou a construir coisas maravilhosas que se tivesse deixado acontecer naturalmente, não ocorreriam, como uma família linda, filhos, uma vida perfeita ao meu ver. Como nem tudo são flores, ele não pode mudar o inevitável como a morte de alguém tão importante pra ele. Dentro desse círculo de acontecimentos e mudanças a gente vai captando uma mensagem aqui e outra ali e nos faz pensar no quanto a vida precisa de tão pouco pra ser perfeita. No meu entendimento, nós complicamos tanto nossas vidas, que acabamos não vivendo momentos tão importantes e tão belos como os que esse personagem vive ficcionalmente porém não deixa de ser um retrato do real. A cena do casamento (a foto) é tão bem feita e bonita, que eu cheguei a chorar pois a felicidade deles salta da tela. Talvez porque seja meu grande sonho desde muleque e por ter identificado muitas realizações do personagem como desejo pessoal meu. Mas enquanto filme, ele é simples, direto e cumpre seu papel de um drama/fantasia romântico perfeitamente. Os atores são de ponta e eu só me incomodei um pouco com o ritmo da narrativa que cansa em alguns momentos, mas nada que faça com que paremos o filme ou deixemos de assisti-lo até o final. Adorei a Recomendação!
King Cobra
2.6 254Um filme que me surpreendeu por ser tão redondo e legal de se assistir, e não é por causa da temática não, porque geralmente corro de filmes gays recheados de homens brancos, padrãozinhos e que pelo trailer eu já vejo que é perca de tempo coloca-los na frente de outros títulos que tenho na minha fila de filmes para assistir ou reasistir. Então, temos a história de uma das maiores indústrias pornográficas gay do mundo. O que me prendeu no filme foi a história do protagonista - óbvio - Brend (Garrett Clayton) que resolve mudar sua vida repentinamente em busca de dinheiro, fama e reconhecimento através do prazer sexual. Lembra um pouco o nacional "Bruna Surfistinha" que tem alguns aspectos na narrativa que colidem. Se não bastasse um elenco plausível no qual não tenho o que reclamar, o que inclui o maravilhoso ator (James Franco) que interpreta o idiota, ambicioso e possessivo Joe e posso dizer que ele divide o antagonismo com seu parceiro. Não posso esquecer de Stephen (Christian Slater) que encarnou bem um produtor da categoria na minha opinião com seus pontos profissionais que entrelaçam com a vida pessoal e acaba prejudicando e feio sua história. Resumidamente, é um filme dramático, divertido e policial com cenas de nudez adequadas para não ser cortada pela censura mundial - eu acho - e também pela narrativa que tem um começo, meio e fim satisfatórios. Enquanto técnica eu curti a fotografia "simples" e a trilha sonora, mas nada demais, porém foram sim bem feitos aparentemente.