Sou muito fã dos filmes do gênero noir, também por serem muito estilosos. E achei que Motherless Brooklyn não acrescenta nada ao gênero já que nem o romance, nem a condição de Lionel, nem a relação dos irmãos, nem o processo de gentrificação as comunidades marginalizadas é bem desenvolvido o suficiente, memorável o suficiente. P.S.: só eu que vi o personagem de Baldwin como uma alusão ao pai de Donald Trump, já que até onde sei ele ganhou muito dinheiro no ramo imobiliário em NY, similarmente ao personagem, e hoje é impossível dissociar o ator do político devido suas imitações no SNL.
Os momentos de humor do filme, como a cena das ervilhas, funcionaram para mim melhor que os de drama. O que é um problema para um filme mais focado em te emocionar e refletir do que propriamente entreter, ou pelo menos foi o que captei.
Um filme quase perfeito. Únicas partes que são pequenos incômodos para mim são a luta entre Obi-Wan e Vader ser bem parada e o fato do jedi ser talvez o 2º bandido mais procurado (abaixo de Yoda) e se vestir com trajes caraterísticos, além de codinome que não ajudaria ele a se esconder.
Fiquei com a impressão que Ruben aprendeu a linguagem de sinais e se adaptou a comunidade muito rápido, como se bastasse vontade, sendo que creio dar muito mais trabalho que os poucos minutos dedicados a evolução dele da fase de negação a de domínio. Bem como desiste de Lou muito fácil, por mais que para alguém de fora parece quase inevitável a incompatibilidade das novas versões do casal que se encontra, quando se está tão investido emocionalmente como ele me parece mais verossímil tentar mais. Talvez também não goste tanto do final por já estar cansado de ver personagens músicos punk que tratam essa filosofia como uma fase, no caso de Lou apenas uma forma de lidar com luto, até voltar aos papéis aceitáveis para sua origem burguesa.
Mistura de Oldboy com Lunar, já que como neste o protagonista na história vai ao espaço para tentar buscar uma nova forma de energia para Terra, mas o tema central do filme é como ele aborda a violência, sexualidade e o tabu do incesto. Talvez de forma discreta demais para muitos.
Roda Gigante não é nem o melhor filme laranja de Woody Allen, já que prefiro Café Society, o primeiro trabalho do diretor de fotografia Storaro com o cineasta nova-iorquino. Além do trabalho do italiano, quem também muito se destaca é Kate Winslet, fazendo uma rara versão feminina do protagonista de Woody Allen, que é geralmente um nova-iorquino "neurótico" e com gagueira em momentos de estresse como o do
De maneira sucinta "American Honey" são 3 horas de música ruim, diálogos fracos e homens pelados. E nenhum dos 3 me apetece. A unica exceção nos diálogos, foi minha cena favorita, a da criança que gosta de Dead Kennedy, pena as outras duas horas não serem tão cativantes. Tentando compreender o que Arnold quis dizer em seu filme com uso repetido do pop meloso, creio que ela quis que ele fosse apreciado ironicamente, porém as vezes também sinceramente, contrastando a estética indie do filme com uma arte puramente comercial a la "Spring Breakers", de Harmony Korine, talvez querendo passar a imagem que os personagens são incapazes de ir além desta? Outra tentativa de tirar uma mensagem é que ela quer apresentar o lado obscuro dos EUA, e seu segredo terrível: a desigualdade social. Porém tal mensagem não funcionou para mim já que no Brasil o grupo de Star nunca conseguiria entrar na casa dos ricaços como Shia e Sasha conseguem.
Poucas obras de ficção científica são utópicas, como Star Trek, Bill&Ted e Barbarella. Assim devido gostar tanto do seriado criado por Roddenberry, toda obra que vá nessa direção tem meu interesse, e o humor do filme garantiu meu apreço.
"Um Pequeno Favor", apesar das reviravoltas poucos criativas e esperadas que diminuem um pouco a qualidade do filme, é uma experiência agradável pelo seu humor e por personagens interessantes e estilosos, como a artista lésbica tatuada vivida por Linda Cardellini, com quem Paul Feig fez sua melhor obra "Freaks and geeks".
Em "Gosto de sangue" temos Frances McDormand fazendo uma "femme fatale" das menos glamourosas que o gênero noir tem a oferecer. No filme de estreia de talvez a melhor e mais famosa dupla de diretores temos essa versão meio jeca do neo-noir, que infelizmente não tem o humor que marcaria a carreira dos Irmãos Coen, já que unica vez que ri foi da piada do beco sem saída, mas tem uma história intrigante que vale a pena para quem já conhece o estilo da dupla.
Mank é a Netflix dando continuidade em duas tradições suas: 1-Colocar atores com muito mais idade que seus personagens retratados. Aqui temos Oldman, com mais de 60 anos fazendo o protagonista em seus 30 e 40 anos. 2-Filmes que tem muita importância para seus realizadores, já que o roteiro aqui é de Jack Fincher, o pai do diretor David. Como ao escalar DeNiro em Irlandês foi importante para Scorsese, já que foi ele quem havia descoberto o livro e se apaixonado pela história. Tirando esse elemento fora da tela, não vi nada da história digno da dedicação de Fincher, que geralmente conta histórias de corrupção moral, aqui nos apresentando a história de um idealista. Provavelmente, já que segue a fórmula do Oscar de ser sobre Hollywood, em preto e branco, ele queira um Oscar para si ou seu pai
A capital dos mortos é um filme que não faltou empenho, mas faltou dinheiro. Belotti mirou em filme de zumbi com diálogos do Tarantino (até referência a pés teve), mas infelizmente não funcionou para mim.
Ver a jornada de autodestruição da personagem de Amy Adams, alguém considerada com muito potencial e que passou em determinada fase de sua vida de uma escolha ruim para uma pior é, para quem é capaz de se relacionar com esse tipo de pessoa, drama da melhor qualidade. Creio que a má recepção de "Era uma Vez um sonho" seja em parte a incapacidade de quem de o vê de se relacionar com esses personagens e uma má vontade devido o livro e sua mensagem de repúdio ao elitismo das costas dos EUA com a "América profunda". Bem como ter sido apontado como um livro que explicaria a perplexidade dessas mesmas elites com as eleições de 2016 e J.D. contar sua trajetória nos EUA nos últimos trinta anos sem abordar a questão racial que é tão importante para explicar tanto os EUA quanto o Brasil, no filme até chegando a comparar as dificuldades enfrentadas por sua família com a de Usha.
O filme narrativo de estreia de Eleanor Coppola é mais uma prova da importância de contatos para se produzir um filme em Hollywood, já que ela e Diane Lane trabalharam juntas nos anos 80, e aqui fazem um filme sem nenhum brilho de roteiro, sem nenhum brilho na atuação, já que a relação principal do filme é a sedução que Jacques tenta fazer com Anne, mas achei que além de lhe dar a atenção que falta no marido, ele oferece muito pouco. E quem rouba a cena são os cenários, a comida e a bebida.
Me chame pelo seu nome é um sopro de ar fresco ao ser um filme sobre um amor gay e não ser uma exploração dos preconceitos sofridos pelos personagens, pelo menos não de forma mais explícita. O que torna nossa realidade mais triste ainda já que o mundo vividos pelos personagens é tão fora da realidade de 99% da população que não convive com poliglotas bonitos (a família de Elio fala mesmo 4 idiomas- inglês, italiano, francês com sua namorada e alemão traduzindo o livro?), o que é particularmente surpreendente pela fama dos estadunidenses de serem monoglotas, e nem entenderem inglês com sotaques de outros países como Irlanda e Escócia.
Me pareceu que todo os personagens falam muito rápido e são mal educados o tempo todo, acho que para tentar ser engraçado. Porém o humor não funcionou comigo, o que atrapalhou minha experiência, mesmo geralmente gostando de humor negro, mas o poster é foda.
Filmes tão importantes como esse geralmente são tão divertidos. Assim Polanski consegue abordar um dos maiores problemas da civilização europeia, o antissemitismo, e ainda ter duelo de espadas e piadas como "seu marido está presente" na cena em que faz seu cameo com uma bigodeira do século XIX.
A coragem de Luc Besson de fazer um filme sobre a heroína de seu país e a caracterizá-como mentalmente instável é admirável. Porém o elemento de maior destaque de Joana D'Arc é a atuação de Jovovich, constantemente gritando e com olhos arregalados, principalmente quando interagindo com Dustin Hofman, o ápice deste longo filme que passa mais tempo construindo este mito histórico do que o desconstruindo no fim.
tem um demônio voando em cima de um dragão com uma espada pegando fogo.
Não dá para ser mais "massaveio que isso"! E as cenas com Milla Jojovich também valem a pena, em particular a que usa o contraste do vermelho que ela simboliza no cenário em preto e branco.
"Russian Five" é uma excelente porta de entrada para o esporte nacional dos canadenses e que os russos são tão bons quantos. Dando lições de empatia ao mostrar que por baixo da fachada (e propaganda) sobre os "malvados russos comunistas" estavam excelentes pessoas, que ajudaram os Detroit Red Wings a serem novamente campeões depois de um jejum de mais de 40 anos.
Cormac McCarthy e Ridley Scott construíram um neo-western bem abaixo dos principais destaques do gênero como "Onde os fracos não tem vez" (com quem compartilha além de McCarthy, Bardem com um cabelo de Dave Grohl no final dos anos 90) ou Breaking Bad, apenas com atores mais bonitos que ambos. E tem a mesma lentidão de alguns episódios desta, porém sem os momentos icônicos.
Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe
3.3 97 Assista AgoraSou muito fã dos filmes do gênero noir, também por serem muito estilosos. E achei que Motherless Brooklyn não acrescenta nada ao gênero já que nem o romance, nem a condição de Lionel, nem a relação dos irmãos, nem o processo de gentrificação as comunidades marginalizadas é bem desenvolvido o suficiente, memorável o suficiente.
P.S.: só eu que vi o personagem de Baldwin como uma alusão ao pai de Donald Trump, já que até onde sei ele ganhou muito dinheiro no ramo imobiliário em NY, similarmente ao personagem, e hoje é impossível dissociar o ator do político devido suas imitações no SNL.
O Céu da Meia-Noite
2.7 511Os momentos de humor do filme, como a cena das ervilhas, funcionaram para mim melhor que os de drama. O que é um problema para um filme mais focado em te emocionar e refletir do que propriamente entreter, ou pelo menos foi o que captei.
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraRogue One é um filme muito esquecível, tirando a grande cena de Vader, pouco vale a experiência.
Star Wars, Episódio IV: Uma Nova Esperança
4.3 1,2K Assista AgoraUm filme quase perfeito. Únicas partes que são pequenos incômodos para mim são a luta entre Obi-Wan e Vader ser bem parada e o fato do jedi ser talvez o 2º bandido mais procurado (abaixo de Yoda) e se vestir com trajes caraterísticos, além de codinome que não ajudaria ele a se esconder.
O Som do Silêncio
4.1 989 Assista AgoraFiquei com a impressão que Ruben aprendeu a linguagem de sinais e se adaptou a comunidade muito rápido, como se bastasse vontade, sendo que creio dar muito mais trabalho que os poucos minutos dedicados a evolução dele da fase de negação a de domínio. Bem como desiste de Lou muito fácil, por mais que para alguém de fora parece quase inevitável a incompatibilidade das novas versões do casal que se encontra, quando se está tão investido emocionalmente como ele me parece mais verossímil tentar mais.
Talvez também não goste tanto do final por já estar cansado de ver personagens músicos punk que tratam essa filosofia como uma fase, no caso de Lou apenas uma forma de lidar com luto, até voltar aos papéis aceitáveis para sua origem burguesa.
High Life: Uma Nova Vida
3.1 175 Assista AgoraMistura de Oldboy com Lunar, já que como neste o protagonista na história vai ao espaço para tentar buscar uma nova forma de energia para Terra, mas o tema central do filme é como ele aborda a violência, sexualidade e o tabu do incesto. Talvez de forma discreta demais para muitos.
Roda Gigante
3.3 309Roda Gigante não é nem o melhor filme laranja de Woody Allen, já que prefiro Café Society, o primeiro trabalho do diretor de fotografia Storaro com o cineasta nova-iorquino. Além do trabalho do italiano, quem também muito se destaca é Kate Winslet, fazendo uma rara versão feminina do protagonista de Woody Allen, que é geralmente um nova-iorquino "neurótico" e com gagueira em momentos de estresse como o do
telefonema no clímax do filme.
Docinho da América
3.5 215 Assista AgoraDe maneira sucinta "American Honey" são 3 horas de música ruim, diálogos fracos e homens pelados. E nenhum dos 3 me apetece. A unica exceção nos diálogos, foi minha cena favorita, a da criança que gosta de Dead Kennedy, pena as outras duas horas não serem tão cativantes.
Tentando compreender o que Arnold quis dizer em seu filme com uso repetido do pop meloso, creio que ela quis que ele fosse apreciado ironicamente, porém as vezes também sinceramente, contrastando a estética indie do filme com uma arte puramente comercial a la "Spring Breakers", de Harmony Korine, talvez querendo passar a imagem que os personagens são incapazes de ir além desta?
Outra tentativa de tirar uma mensagem é que ela quer apresentar o lado obscuro dos EUA, e seu segredo terrível: a desigualdade social. Porém tal mensagem não funcionou para mim já que no Brasil o grupo de Star nunca conseguiria entrar na casa dos ricaços como Shia e Sasha conseguem.
Barbarella
3.2 277 Assista AgoraPoucas obras de ficção científica são utópicas, como Star Trek, Bill&Ted e Barbarella. Assim devido gostar tanto do seriado criado por Roddenberry, toda obra que vá nessa direção tem meu interesse, e o humor do filme garantiu meu apreço.
Um Pequeno Favor
3.3 694 Assista Agora"Um Pequeno Favor", apesar das reviravoltas poucos criativas e esperadas que diminuem um pouco a qualidade do filme, é uma experiência agradável pelo seu humor e por personagens interessantes e estilosos, como a artista lésbica tatuada vivida por Linda Cardellini, com quem Paul Feig fez sua melhor obra "Freaks and geeks".
Gosto de Sangue
3.9 158Em "Gosto de sangue" temos Frances McDormand fazendo uma "femme fatale" das menos glamourosas que o gênero noir tem a oferecer. No filme de estreia de talvez a melhor e mais famosa dupla de diretores temos essa versão meio jeca do neo-noir, que infelizmente não tem o humor que marcaria a carreira dos Irmãos Coen, já que unica vez que ri foi da piada do beco sem saída, mas tem uma história intrigante que vale a pena para quem já conhece o estilo da dupla.
Mank
3.2 462 Assista AgoraMank é a Netflix dando continuidade em duas tradições suas:
1-Colocar atores com muito mais idade que seus personagens retratados. Aqui temos Oldman, com mais de 60 anos fazendo o protagonista em seus 30 e 40 anos.
2-Filmes que tem muita importância para seus realizadores, já que o roteiro aqui é de Jack Fincher, o pai do diretor David. Como ao escalar DeNiro em Irlandês foi importante para Scorsese, já que foi ele quem havia descoberto o livro e se apaixonado pela história.
Tirando esse elemento fora da tela, não vi nada da história digno da dedicação de Fincher, que geralmente conta histórias de corrupção moral, aqui nos apresentando a história de um idealista. Provavelmente, já que segue a fórmula do Oscar de ser sobre Hollywood, em preto e branco, ele queira um Oscar para si ou seu pai
A Capital dos Mortos
2.4 89A capital dos mortos é um filme que não faltou empenho, mas faltou dinheiro. Belotti mirou em filme de zumbi com diálogos do Tarantino (até referência a pés teve), mas infelizmente não funcionou para mim.
Era Uma Vez um Sonho
3.5 449 Assista AgoraVer a jornada de autodestruição da personagem de Amy Adams, alguém considerada com muito potencial e que passou em determinada fase de sua vida de uma escolha ruim para uma pior é, para quem é capaz de se relacionar com esse tipo de pessoa, drama da melhor qualidade.
Creio que a má recepção de "Era uma Vez um sonho" seja em parte a incapacidade de quem de o vê de se relacionar com esses personagens e uma má vontade devido o livro e sua mensagem de repúdio ao elitismo das costas dos EUA com a "América profunda". Bem como ter sido apontado como um livro que explicaria a perplexidade dessas mesmas elites com as eleições de 2016 e J.D. contar sua trajetória nos EUA nos últimos trinta anos sem abordar a questão racial que é tão importante para explicar tanto os EUA quanto o Brasil, no filme até chegando a comparar as dificuldades enfrentadas por sua família com a de Usha.
Paris Pode Esperar
3.2 110 Assista AgoraO filme narrativo de estreia de Eleanor Coppola é mais uma prova da importância de contatos para se produzir um filme em Hollywood, já que ela e Diane Lane trabalharam juntas nos anos 80, e aqui fazem um filme sem nenhum brilho de roteiro, sem nenhum brilho na atuação, já que a relação principal do filme é a sedução que Jacques tenta fazer com Anne, mas achei que além de lhe dar a atenção que falta no marido, ele oferece muito pouco. E quem rouba a cena são os cenários, a comida e a bebida.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraMe chame pelo seu nome é um sopro de ar fresco ao ser um filme sobre um amor gay e não ser uma exploração dos preconceitos sofridos pelos personagens, pelo menos não de forma mais explícita. O que torna nossa realidade mais triste ainda já que o mundo vividos pelos personagens é tão fora da realidade de 99% da população que não convive com poliglotas bonitos (a família de Elio fala mesmo 4 idiomas- inglês, italiano, francês com sua namorada e alemão traduzindo o livro?), o que é particularmente surpreendente pela fama dos estadunidenses de serem monoglotas, e nem entenderem inglês com sotaques de outros países como Irlanda e Escócia.
O Lobo de Snow Hollow
3.0 73 Assista AgoraMe pareceu que todo os personagens falam muito rápido e são mal educados o tempo todo, acho que para tentar ser engraçado. Porém o humor não funcionou comigo, o que atrapalhou minha experiência, mesmo geralmente gostando de humor negro, mas o poster é foda.
O Oficial e o Espião
3.7 70 Assista AgoraFilmes tão importantes como esse geralmente são tão divertidos. Assim Polanski consegue abordar um dos maiores problemas da civilização europeia, o antissemitismo, e ainda ter duelo de espadas e piadas como "seu marido está presente" na cena em que faz seu cameo com uma bigodeira do século XIX.
Joana D'arc
3.5 312A coragem de Luc Besson de fazer um filme sobre a heroína de seu país e a caracterizá-como mentalmente instável é admirável. Porém o elemento de maior destaque de Joana D'Arc é a atuação de Jovovich, constantemente gritando e com olhos arregalados, principalmente quando interagindo com Dustin Hofman, o ápice deste longo filme que passa mais tempo construindo este mito histórico do que o desconstruindo no fim.
Bill & Ted: Dois Loucos no Tempo
3.3 173 Assista AgoraO meu favorito da trilogia. O único filme da dupla que foi interessante do começo ao fim.
Hellboy
2.6 423 Assista AgoraEmbora a trilha sonora, os efeitos especiais e o roteiro deixem a desejar, Hellboy de 2019
tem um demônio voando em cima de um dragão com uma espada pegando fogo.
The Russian Five
4.1 1"Russian Five" é uma excelente porta de entrada para o esporte nacional dos canadenses e que os russos são tão bons quantos. Dando lições de empatia ao mostrar que por baixo da fachada (e propaganda) sobre os "malvados russos comunistas" estavam excelentes pessoas, que ajudaram os Detroit Red Wings a serem novamente campeões depois de um jejum de mais de 40 anos.
O Conselheiro do Crime
2.4 584"Mais ginecológico que sensual"
Cormac McCarthy e Ridley Scott construíram um neo-western bem abaixo dos principais destaques do gênero como "Onde os fracos não tem vez" (com quem compartilha além de McCarthy, Bardem com um cabelo de Dave Grohl no final dos anos 90) ou Breaking Bad, apenas com atores mais bonitos que ambos. E tem a mesma lentidão de alguns episódios desta, porém sem os momentos icônicos.
Submersão
2.6 95 Assista AgoraBem sem graça. Que fase anda Wim Wenders! 2 duas bombas em sequência: "Every Thing will be fine" e "Submersão" .