Hoje dia de assistir um filme que basicamente só tem um ator, só um cenário físico, mas que consegue roteirizar uma situação tensa, com várias reviravoltas e deixa algumas ótimas lições de vida. O filme conta sobre um atendente emergencial da polícia, que está ali como uma espécie de punição, de algo um tanto misterioso, mas bem grave, e que o filme deixa no mistério quase até o final. Alguns atendimentos simples são feitos para mostrar o clima do filme, até chegar um atendimento mais dramático, que envolve um casal e um sequestro. Logo o protagonista se vê em dúvida em tratar isso como algo de mais urgência ou seguir protocolos, e com isso ele começa a agir. Com o telefone sempre a mãos a história se desenrola para os filhos do casal e de como ele aciona diversos outros personagens do filme, tudo para resolver o sequestro. Alguns fatos, como mortes e decisões erradas dá um tom mais crítico a tudo, até as reviravoltas começares. Então o filme se mostra ainda mais pesado, mostrando bem como decisões podem ser tomadas mais pela emoção do que pela razão e isso pode levar a situações ainda mais desesperadoras. O fim mostra a redenção dos personagens mais caóticos, mostrando que a impulsividade das decisões, da vontade de querer resolver tudo a qualquer custo pode levar ao desastre, mas que também pode levar a sentimentos de querer ser uma pessoa melhor. No geral, um filme de situações e de pessoas, que mesmo não tendo quase nenhum cenário ou pessoas na tela, mostra bem como as pessoas podem tomar decisões erradas ou certas, que podem levar a vida ou a morte, mas que principalmente podem levar a entender que nada na vida não tem volta, principalmente em aceitar o erro e a redenção.
Hoje dia de assistir mais uma continuação de uma animação um tanto antiga, que pega até bem o tema de vídeo games, tira uma sátira e transmite uma boa lição de vida sobre amizade, e aqui parece enfraquecer um tanto tudo o que seu antecessor mostrou, mostrando mais uma aventura do que algo mais sentimental. O filme conta como a internet é introduzida na loja de fliperamas onde os protagonistas vivem, de forma simples, parece bem mais jogar os personagens para a rede do que transmitir algum sentimento interessante, até mesmo a justificativa para tal é um pouco atrapalhada e rasa. A internet traz um mundo novo ao filme, com bastante coisa conhecida e de uma forma mais cômica, com muitas empresas conhecidas aparecendo e incluindo novos jogos, e é nisso que o drama se baseia, de como esse novo cenário pode trazer um certo risco para a amizade, tão bem-criada no filme anterior, é colocada em risco. A aventura se mostra um mundo de propagandas e situações loucas que a internet propõe, mas parece esquecer um tanto do drama até a parte final, tudo parece exagerar em ser apenas engraçado e pouco sentimental, apesar do forte background. O final parece lembrar de que o filme também precisa transmitir uma lição sobre a amizade, e até consegue, mas tudo um pouco desconexo com a aventura, nada é realmente muito empolgante, parecendo mais engraçado, fora o show incrível de propaganda das grandes empresas da Internet. No geral, um filme que mostra uma aventura e um drama, de forma bem simples, e aprece sempre fazer graça de tudo, em um mundo novo e um pouco mal implantado na história, deixando toda a mistura com uma cara de ser quase somente uma comédia, e não um filme fofo e bonito de se ver como o primeiro.
Hoje dia de assistir mais um longa da franquia Dragon Ball, aqui tentando colocar um dos vilões mais malucos dentro da linha do tempo do anime, e até tenta fazer de uma forma interessante, mas para quem é fã da série, logo percebe que a louca mistura parece contar uma linha alternativa de tempo. O filme conta histórias interessantes, como a do pai de Goku, como o planeta vegeta explode e como Broly é introduzido na história, aqui cabem algumas ressalvas, principalmente de como o planeta Vegeta explode, que já foi contado de uma forma bem concreta, e aqui as coisas se modificam um pouco para o filme parecer um pouco mais coerente no seu todo, algo que transmite uma sensação um pouco controversa para quem assistiu principalmente Dragon Ball Z. A história também introduz partes um tanto cômicas, como alguns personagens infantis e diálogos loucos, até mesmo algumas justificativas são completamente sem noção, tudo que é paralelo em relação à Broly parece não ter a mínima importância, é mais para ser engraçado do que interessante. As lutas misturam efeitos em CG em diversos cenários, o que pode parecer que nem tudo parece estar ocorrendo na Terra, até mesmo outras dimensões parecem ser apresentadas. Os personagens são poucos, tudo foca basicamente em Goku, Vegeta, Freeza e Broly, o que deixa uma sensação de mostrar apenas os mais fortes, em comparação ao filme anterior (Renascimento de Freeza) deixa a desejar. O final é mais interessante, mostra tanto que Broly é incompleto nesse momento, ao mesmo tempo que não se trata de um vilão loucamente maligno comparado com os outros filmes que aparece. No geral, um filme de ação com uma das melhores lutas do universo Dragon Ball, com uma história que parece focar bastante nesse na justificativa do filme em si, esquecendo bastante que tenta introduzir Broly na linha geral da série.
Hoje dia de assistir uma continuação de um filme nacional, e que até parece desconstruir seu antecessor, mostrando um outro lado de viver sozinho e ainda ser muito feliz assim. O filme segue a vida de casada da protagonista, que constrói uma família e vive uma crise que leva ao desespero de querer salvar o casamento ao mesmo tempo da loucura de tentar entender o que ocorre. Tudo é bem exagerado e engraçado, muito focado nas falas e nas atitudes do principal coadjuvante, tudo parece tirar o sarro da loucura vivida pela protagonista, que insiste em forçar uma ideia de loucura pelo amor, seguindo bem a ideia do filme anterior. A troca de cenários outro bom ponto a ser notado, mesmo que muitas vezes não faça o menor sentido, parece mais querer encaixar situações para piadas novas e até bem criativas. O sofrimento pelo amor também é bem exagerado, tudo é criado pela imaginação da protagonista que parece enlouquecer a cada minuto. O filme inteiro não sai dessa tendência até o fim, que mostra a busca da protagonista estava em um outro tipo de amor, um amor próprio que não era visto por toda loucura vivida. No geral, um filme bem exagerado nos cenários e piadas, que foca numa loucura amorosa que agora foca em salvar um casamento e que finaliza em uma boa lição de vida para quem esquece um pouco sobre o que é o amor e o que importa de verdade.
Hoje dia de assistir mais um filme da série Transformers, que aqui serve de prelúdio a tudo que foi feito, de uma forma que mais pareceu ser feito pela Disney do que algo pertencente a série, sendo algo mais divertido e bonitinho do que um filme de explosões e ação desenfreada. O início do filme até lembra bem os filmes anteriores. Contando a guerra em seu planeta natal, Bumblebee consegue fugir e vir para a Terra seguido de seus inimigos, que quase o matam, assim como também entra em confronto com os humanos, que o consideram como um inimigo. Logo o filme apresenta a protagonista, que para variar, é uma pessoa um tanto problemática socialmente e que tem uma certa fixação por carros. O encontro com o herói é quase inexplicável, mas passa uma imagem de infantilidade, de um guerreiro quase morto para uma quase criança muda e medrosa, tudo é bem mal explicado ou que tenha uma ligação mais interessante. O filme foca na aventura quase pessoal dos dois, com momentos loucos, engraçados e emotivos, e como tudo ocorre nos anos 80, algumas cenas mais cômicas acontecem quase naturalmente. A introdução dos inimigos também é bem simples e clichê. O exército é frágil e por muitas vezes quase sumido de tudo, dando muitas oportunidades e aberturas para que a luta aconteça mais entre os robôs. Assim que a aventura bobinha acaba e o filme engata no confronto entre robôs, o filme lembra mais o restante da série, com muitas explosões e lutas pirotécnicas, nada com muito sentido, o importante, por muitas vezes parece ser os efeitos especiais. A luta final não sai fora do esperado, com uma boa dose de ação, emoção entre os protagonistas e até com alguns coadjuvantes, que participam de forma interessante de algumas cenas, mas que também parece algo mais para o momento do que para a série.
Hoje dia de assistir mais um filme B, gore, trash ou qualquer coisa do gênero, que além de tudo isso avacalha com quase tudo que se acredita nesse tipo de filme, tudo vale mais pelo exagero do sem noção do que algo para prestar alguma atenção. O começo do filme apresenta os protagonistas como uma cópia barata dos caça fantasmas, e que são picaretas da internet e que não conseguem quase nenhum seguidor, se é para ser tudo ruim, até mesmo o que todos fazem aqui é bem ruim mesmo. Logo são chamados para uma ocorrência real de paranormalidade, e baseado numa conhecida lenda urbana. Como não há nada sério aqui, o banho de sangue começa num exagero quase sem sentido, a história se torna cômica pela interação louca e exagerada de todo mundo, isso porque são apenas meia dúzia de personagens. A história evolui para situações macabras, gore e engraçadas, cada ato parece resultar em coisas malucas e que levam a ideias mais malucas ainda. Para dar alguma emoção a mais, alguns coadjuvantes parecem encarnar a maldição e deixar a aventura com alguma emoção, mesmo que os protagonistas pareçam estar mais num circo do que caçando fantasmas. O final mantém quase o mesmo clima, mas com uma ideia que funciona e destoa quase do restante do filme, de não parecer exageradamente maluco e parecendo mais parcial em querer fazer algum sentido para acabar com a lenda. No geral, um filme tosco que diverte pelo exagero louco de quase tudo o que acontece, dentro de uma produção pobre e que na atuação segue o que o público já conhece, apenas mostrando um filme que merece mais pelo seu lado de jorrar sangue pra todo lado que que qualquer outra coisa.
Hoje dia de assistir um filme cheio de fantasia, efeitos, uma performance bem agradável da protagonista e uma boa dose de diversão, tudo que o original já havia mostrado, e aqui não vai além disso. O começo do filme apresenta a nova realidade para essa continuação, com basicamente o mesmo cenário, o que acaba mudando são os personagens, onde as crianças são filhos de um dos antigos protagonistas, mas de resto não muda quase em nada, uma Londres antiga e muitas canções para apresentar e acompanhar tudo. Depois de um drama simples e até meio fajuto, só pra dar emoção e uma certa justificativa para a volta de Mary Poppins, a fantasia começa. São diversas cenas com bastante colorido, iniciados sempre por uma dúvida, uma situação que parece levar a uma lição de moral, mas tudo parece ser bem simples, serve mais para encaixar uma canção e uma cena mais divertida. As atuações que se tornam mais interessantes, tanto Mary Poppins quanto um dos coadjuvantes que sempre a acompanha na aventura, fazem de tudo para dar um ar agradável a cena, e conseguem isso com muito destaque tanto para os outros personagens quanto para o filme em si. Isso também destoa quanto a alguns outros personagens menores, que parecem até mais amadores na representação. A história evolui de forma leve na fantasia, mas mais intensa na realidade, confrontando fatos e personagens, mesmo sendo um drama um tanto mal apresentado, é um dos combustíveis do filme. A parte final coloca os personagens resolvendo o principal problema apresentado no filme, de forma até simples, com uma boa dose de aventura e fantasia, além da constante diversão, sempre regada por boas canções. No geral, um filme que se mostra uma continuação do original, mas que parece mais um remake, de forma a contar e representar de forma quase igual um cenário levemente diferente, o que deixa uma sensação de faltar um background mais interessante, ou trazer algo que vá além do sucesso do original.
Hoje dia de assistir um filme de criança para criança, com uma aventura bonitinha, bem colorida, cheia de fantasia e até mesmo algumas lições de vida. O começo do filme mostra a música tema do grupo, e o motivo dela estar sendo tocada logo inicialmente, não há muitas preocupações em querer apresentar os personagens, que já é conhecido de outro filme, da série e do público infantil. Para não ficar totalmente deslocado de quem não conhece, algumas coisas como personalidade e desavenças são mostradas superficialmente, para colocar quem é quem e como cada um vai agir na história. Os vilões são apresentados, mas não seus motivos, tudo passa um tom de mistério simples, aqui o filme mostra mais que vai se valer da diversão e da aventura, e não de algo um pouco mais concreto. Todos passam a correr perigo e passam a viajar para fora do país, com feitiços e efeitos, todos conseguem chegar onde querem. Coadjuvantes se mostram mais presentes e sentimentais, mesmo que a aventura seja bonita, ainda está na realidade, então nada melhor que alguns adultos passem um tom mais sério. Depois de um bom tempo o plano dos vilões se mostra mais objetivo, e até algo para encantar mais as crianças, tudo é combinado com boas cantorias, de músicas bem conhecidas. A parte final do filme mostra um tom mais amistoso entre as crianças, o heroísmo diante dos vilões é mostrado com mais efeitos e fantasia, deixando bem claro toda a feitiçaria envolvida, mas sem deixar de lado os sentimentos e a boa lição de vida entre os amigos e família. No geral, um filme bonitinho e que conta uma aventura infantil criativa e interessante, cheia de feitiçaria e efeitos sem exageros, que se vale bem da diversão e de algumas lições de vida boa para a criançada.
Hoje dia de assistir um filme que mistura um ótimo clima e ambientalização com uma história um pouco fantasiosa, além de uma boa atuação da protagonista, que também mistura bem realidade e problemas pessoais interessantes. O começo do filme mostra a maldição e sua criatura, algo para impactar e deixar bem claro que se trata de um filme de terror, de dar sustos e ser algo macabro e que deve ser sempre lembrado. Logo o filme apresenta sua protagonista, o cenário onde ela vive e alguns mistérios, como um passado um pouco oculto, mas que lhe traz problemas nos dias atuais. O cenário apresentado é bem interessante, um lugar escuro, cheio de mortos e uma sensação de solidão grande, que deixa uma grande abertura para sustos e suspense bem altos. Mas o filme não apela para isso, prefere causar uma imersão grande na relação protagonista, trabalho e morte. Alguns coadjuvantes aparecem com mais intensidade, e a maldição reaparece com certos tons macabros, para gerar ainda mais suspense. O passado da protagonista se revela, deixando a trama mais confusa, até mesmo gerando uma sensação de alguma coisa ser apenas uma ilusão ou alucinação. Do meio para o fim do filme começam as mortes, de forma bem exagerada e o filme coloca o terror mais em primeiro plano, coadjuvantes passam a entrar na história de forma mais eficiente e deixando a sensação ainda mais confusa. A maldição não fica de lado, e isso faz com que o filme se perca um pouco na história e na imersão, tudo parece ficar um pouco fantasioso demais e acaba perdendo um pouco a sensação de suspense e até mesmo a de terror. O fim de tudo prefere encerrar a maldição, e como muitos filmes de terror, há mortes exageradas, sangue e tudo mais, deixando um tanto de lado o clima de suspense e alguma sensação de algo a mais para a história, para não deixar tudo de lado, a protagonista também parece se resolver na vida, também dando uma boa lição de vida.
Hoje dia de assistir um filme de terror que tenta copiar várias fórmulas já muito manjadas sem inovar em quase nada, mostrando uma produção um tanto pobre, previsível e inclusive mal interpretada. O começo tenta assustar logo de cara, com um mistério e morte, algo para parecer sem muita explicação. Logo os protagonistas aparecem, bastante felizes e quase sem preocupações e tudo que parecia criar um algo a mais são justificativas até que bem rasas. Assim que os mistérios começam, nada surpreende ou empolga demais, tudo parece um pouco fantasioso e com um suspense que poderia levar a um terror mais imediato, mas isso demora para engrenar e empolgar. Situações trágicas são misturadas com algo paranormal e aparições, algo já muito visto em muitos outros filmes de terror só que aqui de uma forma pouco imersiva, tudo parece se valer mais de jumpscares do que construir uma trama mais inteligente. Da metade para o fim, a maldição começa a ser explicada, mesmo sendo coisas bobas, introduz novos personagens de forma mais ativa, e o filme começa a sair do mistério e suspense para o terror. Aparições e jumpscares são mais intensos. O ambiente encarna o clássico chuva e falta de luz numa casa grande, e tudo parece ir para um terror mais inteligente. Porém, o filme vai pelo caminho mais conhecido, sem muitos efeitos, apenas revela uma maldição quase boba, onde a solução mais previsível é a utilizada e isso não surpreende, perde-se toda imersão que estava sendo construída e finaliza como se tudo fosse um ciclo, quando na verdade parece mais ser uma decisão de cada um, apenas deixando o ciclo se repetir para outra pessoa, sem mostrar algum diferencial ou nova atração para uma continuação. No geral, um filme bem clichê, uma maldição simples que é conduzido mais pelo mistério que não leva a quase lugar nenhum do que para um terror que prenda a atenção, que não tem muitos atrativos além de ser um passatempo para quem quer ver um filme novo com uma fórmula bem repetida.
Hoje dia de assistir um filme nacional gore, trash, B ou qualquer coisa relacionada, que nem parecia ser, mas que o fim se revelou um tanto interessante para esse tipo de filme. O começo do filme tenta passar uma impressão de mistério, suspense e pequenas pitadas de terror, algo bem confuso, quase sem noção, e que passa uma impressão um tanto ruim de ser um tanto amador e sem graça. A atuação também não ajuda muito. A protagonista não transmite quase nenhum sentimento, e se deixa levar por vários motivos que não levam a quase lugar nenhum, são situações muito soltas e que tentam gerar algum mistério, e que resulta quase sempre numa feitiçaria ou macumba. O filme tenta evoluir numa história bem tosca, com uma aventura, um romance e uma maldição, tudo é bem simples e fácil de prever, menos o excesso de feitiçaria. Do meio para o fim do filme o filme começa a mostrar o seu melhor, ou pior, dependendo do ponto de vista. Cenas horrendas, fantasias loucas e diabólicas entre mortos vivos, monstrinhos e uma série de mortes sanguinárias, sempre regado a muita macumba e tudo mais. A combinação de fatores final enlouquece o filme a apresentar momentos cômicos de tão gore, e isso dá uma bela empolgação em relação ao resto do filme, inclusive demônios são bem construídos, bem colocados para apresentar algo de terror para finalizar a história, uma ótima combinação trash e gore, que para um filme que estava um tanto sem chamar a atenção o fim mostrou muito mais do que o esperado para esse tipo de filme. No geral, um filme que parecia bem pobre e amador em vários aspectos, e que foi assim por mais da metade do filme, mas o fim foi bem surpreendente em vários pontos, tirando o filme de uma mistura sem sal para algo gore, sanguinário, cheio de monstros e mortes assim como os filmes B merecem.
Hoje dia de assistir mais um filme de mais um herói da DC, um herói interessante, que já foi introduzido em um outro filme, e aqui poderia contar a história dele, e ficou bem no poderia. O começo do filme conta a história dos pais do Aquaman, ou melhor, conta uma passagem de como os pais dele se conheceram e como e o motivo que leva a sua mãe sumir por tantos anos. Em duas passagens bem rápidas de sua infância, incluindo uma onde ele revela seus poderes a um grande número de pessoas, a aventura começa. Dois vilões são apresentados, um do mar e outro da terra, em uma sequência de cenas que mistura muita tecnologia, efeitos e até mesmo um pequeno drama, para mostrar que nem tudo é só por acaso. O reino do mar parece bem mais interessante, o sentimento de dominador do vilão é maior, mais exagerado, e ele realmente faz de tudo para ser o maior conquistador do mundo, e assim consegue dar bastante atenção ao Aquaman. O reino dos mares é muito belo visualmente, há efeitos especiais que não acabam mais, e consegue mostrar bem que o reino do mar é muito mais tecnológico. História e motivos ficam muito em segundo plano. Ações, treinamentos e personagens são bem frágeis, mais uma vez, assim como em quase todos os filmes da DC, todos podem fazer tudo, todos ficam sabendo e ao mesmo tem parece que ninguém sabe de nada, inventando certas surpresas e reviravoltas, até mesmo o principal drama do filme é um tanto óbvio da sua resolução. A parte final inventa ainda, para gerar uma certa emoção para as cenas, mas tudo parece bem conveniente para esticar o filme solucionando alguns dramas, a luta final agrada, mais uma vez mais pelos seus efeitos especiais, do que para agregar e valorizar a história. No geral, um filme que segue o mesmo ritmo que a DC vem apresentando nos filmes já lançados, muitos efeitos especiais e lutas bem exageradas, com uma história frágil, com diversos atos quase sem sentido, que não dão muita explicação ao todo, e só serve basicamente para gerar mais lutas e mais efeitos especiais.
Hoje dia de assistir um filme que parte do trágico para lembrar da importância da vida, de um modo interessante, mas ao mesmo tempo que parece iludir e até enganar com o que é apresentado. O começo do filme mostra uma parte cômica, logo que parece ser uma narrativa louca, com uma voz conhecida e até parecendo uma sátira para o que está por vir. Assim que começam os capítulos do filme, a história se torna séria e ao mesmo tempo trágica, nada parece ser o que é, e o próprio protagonista dá ideias disso. Algumas situações implícitas também dão forma para a história, formando um drama, ao mesmo tempo um mistério, que deve ser montado como um quebra-cabeça em torno de tudo o que acontece. O fim do primeiro capítulo dá uma ligação ao segundo, ao mesmo tempo que mostra algo bem forte, para gerar um certo impacto. Já o segundo capítulo é bem curto e simples, parece que quer mais ligar o primeiro e terceiro capítulos, mesmo mostrando uma protagonista chave. O terceiro capítulo foge de tudo e mostra outra história, bem menos trágica e bem mais emotiva, o que dá uma outra sensação ao filme, com melhores atuações inclusive. A história é mais sentimental e não apela para coisas confusas e muito implícitas. O quarto capítulo dá continuidade ao terceiro, de forma bem interessante, e mostra algumas lições sobre a vida e como ela deve ser vivida e com várias atitudes, um tanto contraditórias, mas que se mostram escolhas, seja para o melhor ou para o pior. No fim, o quinto capítulo junta tudo de uma forma poética, explicando algumas lições sobre do que o filme se trata, ao mesmo tempo que coloca uma teoria de como a narrativa pode mostrar muito sem mostrar nada, deixando algumas dúvidas no ar. No geral, um filme que mostra uma narrativa interessante sobre a vida, mas com histórias muito distantes que se juntam quase sem motivos, e que geram situações muito diferentes para serem colocadas num mesmo cenário, ainda mais com uma colocação poética, que pode colocar tudo o que o filme como mais uma história e nada mais.
Hoje dia de assistir um filme que diz claramente ser uma recontagem de uma história de ninar, que aqui não tem nada de ninar, e mal tem de história e que é quase um filme de ação bem genérico com algumas coisas que podem lembrar a história do herói do título do filme. A introdução do filme é bem clara de colocar ao espectador que a história vai ser recontada de uma forma bem diferente, e já coloca o herói em maus lençóis quase sem explicação, o fato parece se atentar a colocar que o herói não é justo somente com as atitudes e também com as pessoas. Logo também é apresentado o coadjuvante mais presente no filme, que na história original ajuda tanto com as habilidades quanto com o caráter, mas aqui parece buscar mais por uma vingança e desconstrói um tanto o que se julga como justiça. O filme apresenta várias situações sem sentido em pouco tempo, entre fugas e mortes quase sem cabimento, nada parece importar demais além da aventura. A própria ideia de o herói querer algo fica muito focado entre sua amada e querer apenas acabar com o xerife de Nottingham, a ideia de roubar dos ricos para dar aos pobres demora a aparecer, e mesmo assim apenas parece ser de roubar do xerife para tentar desmascará-lo, pouco importando de o dinheiro voltará os pobres. A aventura se mostra interessante pelas perseguições e cenas de ação, e fica somente no visual mesmo, muitas cenas são de fácil percepção e não há nenhum cuidado de ninguém em se manter oculto ou criar um clima surpreendente. Os cenários fogem do tradicional, tudo é feito na cidade e a floresta, tão tradicional na história original acaba praticamente esquecida. Entre uma história sem muito cabimento e atitudes completamente descuidadas, o filme encaminha para um fim simples, com poucas relações a história original, e que inventam situações bem mal elaboradas para substituí-las. No geral, um filme bastante descuidado em recontar uma história bem conhecida, esquece-se claramente dos motivos que levam Robin Hood a ser conhecido e o coloca quase como um vingador pessoal, quase esquecendo dos pobres e trocando-os por algo bem mais pessoal do que honesto ou justo.
Hoje dia de assistir mais uma animação sobre uma recontagem sobre contos de fadas, e aqui a história parece inverter personagens, mas não a história, além de tudo ser um tanto mal aproveitados, sendo mais um passatempo infantil. O começo do filme introduz o protagonista e sua maldição, algo que poderia ser bem interessante, uma vez que o Príncipe Encantado está envolvido em vários contos de fadas, mas tudo é bem rápido, até mesmo sua maldição é bem simples e não reconta algo novo, apenas que o feitiço é para um novo protagonista. Assim que a aventura começa, a principal coadjuvante parece totalmente indiferente a maldição, o que traz um novo elemento, de que não se trata uma única maldição, afinal de contas tudo estava muito simples para ser somente uma aventura. Para tudo dar certo, o protagonista é envolvido em vários desafios, que torna a aventura apenas um passatempo, nada é imersivo ou emocionante, apenas é uma coisa um tanto boba, de sobrevivência sem maiores sentimentos. Tudo é acompanhado por algumas canções, que acompanha tudo o que acontece, até mesmo ajudando a explicar um pouco sobre tudo. Do meio para o fim o filme muda, apresentando uma solução definitiva, e nada além de usar algo já bem conhecido, dos próprios contos de fadas. Os personagens começam a mudar, um tanto que da água para o vinho e sem muita explicação, afinal de contas, algumas coisas, quando acontece, não tem explicação. A aventura fica levemente emotiva, tudo se encaminha para o desfecho feliz, mesmo que hajam diversos fatores para que isso aconteça, nada é forçado, apenas parece enrolar um pouco mais para o filme não ser muito curto, mesmo tendo menos de 1h30m. O fim não surpreende pela história, apenas o conto lembra que o fim não é necessariamente o fim, mas não é algo inovador ou diferente do que muitos contos de fada são, se poderia ser diferente, o final foi o mais previsível possível. No geral, uma animação que não empolga por quase nada, algumas canções podem acompanhar de modo mais interessante a trama, mas tudo é bem pobre, pouco inovador, curto e ao mesmo tempo tenta enrolar para não mostrar nada de mais, tornando tudo um tanto sem graça e sem muito sentido.
Hoje dia de assistir um filme de adolescentes para adolescentes, ou até mesmo seria para pré-adolescentes, mostrando bem como é a loucura dessa faixa etária pelos seus ídolos, de um jeito bem exagerado e até divertido. O começo do filme apresenta as protagonistas e o cenário louco onde querem se meter, com um certo exagero, mostra como ser fã de ídolos adolescentes pode levar a pensamentos um pouco loucos, desde o começo sempre há ideias bem malucas para tentar ver seus ídolos, deixando claro que o filme esculhamba nas ideias para mostrar a aventura que vem a seguir. Logo que a aventura começa, as protagonistas começam a ganhar toda a liberdade que precisam para executar todo tipo de ideia, e a imaginação de uma delas vai para um tanto além do que se pode imaginar, para todas as ocasiões há uma louca ideia para tentar conseguir as coisas. Alguns fatos dão um pouco mais de emoção para a história, assim dá ainda mais corda para ideias mais loucas. A aventura não liga muito para o tempo ou coadjuvantes, isso faz com que a aventura perca muito a noção de realidade, assim muita coisa fica bem fantasiosa. Mesmo não ligando para muita coisa, o filme ainda é uma aventura com um objetivo, e as coisas evoluem para dramas pessoais e individuais, há momentos de desespero e de dor, e quase desistência. A amizade também é bem lembrada, mais perto do final, todas são inseparáveis, até quando cada uma se envolve em confusões individuais. O fim do filme é a mistura de fracasso, amizade e redenção, a aventura não termina como o esperado, mas todos se lembram que a aventura será lembrada para o resto da vida, ainda mais com uma ótima recompensa na cena final. No geral, um filme para rir da loucura exagerada das ideias mais malucas de adolescentes que vão atrás de seus ídolos, ao mesmo tempo que mostra uma certa lição de vida nisso, seja da loucura, seja da amizade e de até alguns dramas pessoais, mas que também diverte da falta de noção da realidade que isso tudo pode ter.
Hoje dia de assistir mais um filme de super-heróis, ou algo do tipo, onde parece ser continuação do Batman Vs Superman - A Origem da Justiça, ao mesmo tempo que introduz novos personagens, mantendo um tanto as personalidades um tanto que frágeis para super-heróis. O filme começa mostrando como todos os heróis estão após a morte de Superman, ao mesmo tempo que já introduz o novo vilão com a interessante justificativa de que as pessoas caíram no medo de perder seu maior herói, mesmo que os filmes anteriores do próprio Superman não o mostre dessa forma. Logo a Liga tenta se formar, com personalidades muito diferentes, parecem pouco interessados em formar algo maior. A ideia de conquista do vilão toma mais forma, e ele se mostra quase invencível, com um exército praticamente infinito de soldados. Os heróis tomam noção do perigo, explicam a força quase infinita do vilão e finalmente se mostram querer se juntar para salvar o mundo, mesmo que isso seja repentino, parecendo que todo o conflito entre eles não era para valer. No meio do roteiro um pouco confuso e pouco produtivo, as cenas de ação se mostram bem mais interessantes. Cada herói combate o crime, ou quase isso, de sua forma, com seus poderes, muito bem exagerados pelos efeitos especiais, e conseguem mostrar bastante um senso de justiça, querendo ser herói ou não, o filme os mostra assim, cheio de super poderes. Logo uma ideia, um tanto maluca surge para salvar o mundo, tudo é bem frágil e louco, quase sem sentido, mas faz parte para criar algo ainda maior, mesmo que haja um tanto de resistência. Quando a ideia toma forma, os conflitos também somem novamente, idas e vindas de ideias são fracas e frágeis, além da mínima importância de alguns esconderem suas identidades, parecem que ali, o que importa é cair na porrada. A parte final do filme se baseia no clássico confronto final para salvar o mundo, todos se unem, ficam incrivelmente mais fortes e atenciosos, até mesmo o inimigo deixa de ser tão poderoso quanto antes, uma situação invertida quase que facilmente para vencer o mal, logo, tudo o que se construiu pareceu facilmente destruído, se valendo bem mais das cenas de ação e efeitos especiais. No geral, um filme de ação interessante, com belas cenas cheias de explosões e efeitos, que agradam principalmente pela liberdade de poder representar qualquer poder, mas segue o roteiro de outros filmes que deixaram a desejar na personalidade dos heróis, parecendo que o conflito e as lutas são mais interessantes do que o heroísmo e outras características que todo herói deve ter.
Hoje dia assistir um filme de suspense, com um drama misturado, e que também tem muitas questões sociais e políticas, mostrando uma certa mistura atrevida de situações, empobrecida fortemente por uma continuidade que não sabe muito bem pra onde quer ir ou como ser resolvida. O começo do filme mistura dois fatores chaves do filme, mostrar quem são as protagonistas e o motivo que levam elas a serem o que são e como encaixá-las no mundo que o filme tem a mostrar. O tom é de ação e drama misturado, uma boa introdução, que poderia levar a um bom mistério, ou até mesmo uma ideia mais arrojada, misturando crime, amor e suspense. Apesar do foco nas protagonistas, também há outra situação política, racial e social, que interliga na linha principal de modo um tanto superficial, parece um tanto que há uma certa desculpa para colocar tantos assuntos numa situação mais simples, mas como faz parte da história, serve para causar um drama a mais e gerar um certo desespero para as protagonistas assumirem o comando da história do filme. Logo a decisão é misturar os dramas pessoais de cada uma (como se já não houvesse tanta coisa para o filme explicar) com o crime batendo as suas portas, e todas acabam resolvendo entrar na situação, afinal parece que o crime compensa mais do que se imagina. Os cenários e decisões são um tanto frágeis, parecem que todos começam a ficarem escondidos ao mesmo tempo que estão bem a vista, parece que há um jogo de gato e rato onde o gato só age quando lhe é conveniente, e isso parece esquecer de alguns personagens, perdendo situações que poderiam ser mais elaboradas. Mesmo com uma mistura exagerada de situações e atos, algumas atuações se salvam, principalmente de uma das protagonistas, mas outras, parecem apenas coadjuvantes ou um tanto mal utilizado pelo roteiro. As reviravoltas nas partes finais tentam ser interessantes, mas não modificam quase nada o que o filme tem a mostrar, parecem surpresas, que se não estivessem ali, não iriam fazer a menor diferença, mostrando que estão ali mais para enrolar do que mudar alguma coisa do que o filme tem a mostrar, nem mesmo o final, que poderia ser algo mais espetacular, aparenta sérias fragilidades, parecendo que a ideia central do filme não era voltada ao crime, e sim ao drama das protagonistas, e que escolheram o crime como solução. No geral, um filme que tem uma boa introdução e algumas atuações que são bem interessantes, mesmo com um elenco de estrelas bem extenso e que poderia mostrar muito mais, mas que falha bastante em dar continuidade à tantas situações, mostrando somente uma aventura, quase injustificável, dentro de cenários bem fracos para que o filme parecia se propor a fazer.
Hoje dia de assistir uma comédia com um drama bem forte envolvido, ou um drama retratado com vários momentos cômicos, que remete a uma situação triste, potente em sua essência e que mostra muitos valores que vão muito além de uma representação cinematográfica. O começo do filme apresenta o casal principal, que já se mostra bem exagerado, por vezes confuso nos seus próprios sentimentos, mas principalmente são bem atrapalhados e engraçados em várias atitudes, sejam quando o assunto é bem sério, ou totalmente superficial. Logo o filme encaixa o teor principal a ser discutido, como adotar crianças dentro de um sistema, que ao mesmo tempo não deixa de mostrar uma realidade cruel, mas também mostra algo esperançoso e que cativa pela ótima justificativa. Logo que as crianças entram em ação, o clima do filme muda e evolui. De uma felicidade inicial, até cômica e familiar, tudo evolui para tudo aquilo que uma família vive, sejam conflitos, diferença de personalidade e desconfortos, até mesmo uma aparente desesperança é bem relatada. A associação de fatores é bem-feita, mas exagerada, tudo parece não ter um meio termo, e parece 8 ou 80 em quase todo o tempo. Há muitas situações e isso dá uma ótima imersão a tudo, e o filme não se esquece de praticamente nada, desde os motivos do casal até o sistema de adoção, se o filme consegue fazer algo bem feito, é não descambar para o melodrama ou algo que force o extremo da tristeza, o filme é um drama forte, mas não se esquece de nenhum de colocar fatores cômicos para quebrar as situações. A história também termina bem, como o roteiro consegue colocar novos fatos de forma simples, os novos fatores são bem interessantes, mas parece que boa parte das personalidades dos personagens ficam um tanto esvaziados, trocando um pouco o que foi construído pelo filme, por algo que terminasse com um final feliz. No geral, um filme que transmite uma ótima situação dramática dentro de um cenário um tanto engraçado, misturando tudo de forma bem homogênea, por vezes rindo ou chorando, coloca bem como uma família pode sofrer e ser feliz com toda uma confusão de formar uma nova família.
Hoje dia de assistir um filme que começa numa mistura de pessoas e atos que parecem muito soltos e até muito complicado de entender o que acontece com tantas pessoas ao mesmo tempo, mas que no fim consegue passar várias mensagens bem interessantes sobre a vida, a vivência e a morte. O começo do filme apresenta várias situações e personagens, que na prática são todos os protagonistas, mas tudo é muito confuso, cortes de cenas não deixam ter nenhuma profundidade no que acontece e é um tanto complicado associar cada ato com cada personagem. Depois de 30 minutos de filme, as situações começam a ganhar profundidade e os dramas começam a se intensificar, e são vários dramas para cada situação, sendo necessário pensar em detalhes para associar tantas coisas, com a apresentação do filme, pode ser um tanto complicado aceitar algumas coisas. Com o passar do tempo, algumas situações vão se encaixando, os protagonistas vão se encontrando por uma certa ocasião do destino, e algumas delas dão uma certa imersão no todo, fica interessante saber como eles se encontram, como os dramas afetam esses encontros e como cada um age perante essas situações. A metade final foca bastante na intensificação das situações, deixando alguns personagens quase desesperados, outros tomando atitudes mais enérgicas e outros até se libertando de situações que pareciam seus reais problemas, gerando outras situações mais interessantes. Alguns encontros são confortáveis de ver, principalmente nos dramas mais leves. Com tanta coisa a se mostrar, alguns personagens acabam ficando esquecidos por algum tempo, perdendo um tanto a linha do tempo, parecendo um pouco que estão ali só por uma situação ou outra. O final do filme encaixa situações um tanto interessante, mostrando bem claro que há dramas desde personagens mais novos, até os mais velhos, que cada um passa por isso de uma forma diferente e agindo de forma diferente, e que para alguns isso pode ser gratificante e salvar vidas, enquanto para outros apenas resta esperar a morte ou vivenciá-la. No geral, um filme que utiliza uma técnica um tanto conhecida de associar uma série de personagens com situações que não teriam nada a ver em um mundo que os une de alguma forma, mas com um início muito solto e com uma variedade exagerada de personagens, acaba dificultando que isso aconteça de forma interessante, sendo melhor apreciar as lições de vida desses vários protagonistas do que se importar com o roteiro os dramas de todos.
Hoje dia de assistir um filme um tanto confuso, com uma profundidade bem rasa e justificativas um tanto complicadas de aceitar. O começo do filme apresenta muito fracamente o protagonista, não há muita identificação com nada, a não ser por uma de suas manias, que mesmo que tenha uma justificativa até poética, é um tanto fraca e boba para se interessar. Ao apresentar os coadjuvantes, o filme também não coloca uma boa sensação dos motivos que colocam eles ali, todos parecem ser mais exóticos para chamar a atenção do que para agregar algo para o filme. O principal protagonista surge de forma um pouco mais atraente, algo como uma amizade colorida que dá uma boa sensação de querer que surja algo mais no relacionamento. Logo o protagonista se mostra agressivo e retraído, características que são essenciais para as suas atitudes, e como o filme não tem muito o que explicar, logo ele começa a executar suas ações mais fortes. Mortes são mostradas de forma a unir situações em torno do personagem, uma vez que não houve uma boa apresentação, e também é colocado um lado mais sentimental e poético e nesse momento a fantasia ganha muito destaque, o filme claramente sai da realidade e tenta mesclar dramas, suspenses e sentimentos de amizade e família. Em vários momentos há situações que são muito mal explicadas, tendo uma fragilidade muito forte na combinação de fatores, tudo chega a ser um tanto ridículo de acreditar. Da metade para o fim, o que mais interessa e saber como o drama familiar irá terminar, e mesmo assim, tudo é tão mesclado com as mortes e outros fatos, que fica bem complicado o que ali é fantasia e o que é realidade. O fim apenas mostra uma situação consideravelmente óbvia em relação as mortes, e também mostram cenas que poderiam ser poéticas, mas que acabam sendo mais fantasiosas ou alucinógenas. No geral, um filme que mistura muita coisa querendo explicar os assassinatos e as loucuras do seu protagonista, de uma forma bem esquisita que pouco agrada ou gera uma boa imersão, seja ela de acompanhar o personagem ou o suspense que é tentado gerar com as situações, deixando tudo sendo mais um conto de fadas louco de uma mente sem limites.
Hoje dia de assistir um filme brasileiro, com uma situação bem interessante para um filme e até bem produzido, apesar da história der um tanto atrapalhada e cheia de idas e vindas e trocas de papéis. O começo do filme apresenta a protagonista de forma simples, uma rotina comum de uma pessoa qualquer, sem maior profundidade, apenas mostra algo que poderia ser a rotina de qualquer pessoa, deixando bem claro qualquer um pode ser vítima para a situação do filme. Os bandidos são apresentados de forma ainda mais rasa, praticamente no momento do sequestro aparecem e logo agem. O clima inicial é pouco tenso, mas já mostra algumas claras percepções. A dupla tem personalidades bem diferentes e ações bem contrastantes, e a tensão aumenta devido a isso. A sequência de atos passa pela confiança de um fazer as coisas de forma simples para a agressividade e ganância do outro, e até a vítima acaba agindo de forma a querer se salvar de alguma forma. O trágico passa por momentos até cômicos diante tanta loucura. Alguns atos, se não fosse baseado em fatos reais, seriam atos um tanto inacreditáveis. Algumas reações dos personagens mostram bem uma troca de papéis durante o filme. Os 3 personagens principais têm momentos de agressividade, de fragilidade e de certo sentimentalismo, por vezes parecem esquecer que estão num sequestro, ou que lhes tem algum pensamento de fazer aquele momento acabar. A parte final do filme leva os personagens para um cenário isolado e para uma situação quase de socialização entre eles, o que parecia demonstrar uma fraqueza de todos ali, quase uma desistência da ideia de continuar com a situação, porém é só uma ligação para o ato final. O final em si é o fim de tudo, do filme lembrar que tudo ali é uma situação agressiva, é um crime e tudo deve ser finalizado como tal, até mesmo o imprevisto acontece, deixando claro que nem todas as lambanças ou situações loucas e incomuns, deixaram o crime deixar de ser um crime. No geral, um filme que retrata uma situação tensa e complicada de uma forma bem diferente, com momentos bem incomuns, e até mesmo atrapalhados, com uma boa fluidez do roteiros e atuações que não deixam o filme perder muito a linha, garantindo uma boa imersão e sensação de querer saber como tudo aquilo irá terminar.
Hoje dia de assistir um filme nacional que tem até um bom pano de fundo, mas que é mal aproveitado, dando lugar à um drama, de certa forma melancólico e exagerado, mas que retrata certas realidades bem cruéis. O começo do filme retrata como o circo se formou, mesmo sendo uma ideia um tanto maluca, mostra que o filme é formado por paixões, sejam pelas pessoas ou pelo circo, e que nada é impossível de realizar, mesmo que o filme seja um tanto simplório e pouco profundo de como as coisas acontecem. Alguns dramas percorrem as eras que o filme retrata, são 5 épocas bem distintas e cada uma com suas peculiaridades, a única coisa que acaba afastando a imersão das cenas é a ótima trilha sonora, que prefere muito mais retratar o momento vivido do que a era em si. Com o decorrer das eras, as situações vão corroendo o cenário construído, como se a vida da família protagonista decaísse com o circo em si, aqui as poucas explicações parecem apenas mostrar que não há público para o circo. A cada vez que o tempo passa, o filme se torna um tanto mais polêmico, o amor entre as pessoas parece se esvaziar com a história, e o filme cai em diversas situações dramáticas quase sem ligação, a continuidade do filme chega ao ponto de ser um tanto forçada no meio do filme, e todo o resto acaba sofrendo um tanto. Do meio para o fim do filme, há mais dramas do que amor, do que o circo ou qualquer outra coisa, tudo parece direcionar a um final triste e desesperador. Mesmo em seus momentos finais, o filme parece esquecer das situações artísticas que percorre a primeira metade do filme. A última cena tenta contornar esse fato, só que ao invés de ligar com alguma situação com a mágica do circo, tudo é bem fantasioso, exagerado e praticamente sem sentido com qualquer outra parte do filme. No geral, um filme que incialmente mostra sonhos e sentimentos ligados ao circo, mas que evolui para situações dramáticas e exageradas, e que esquecem bastante do circo e sua magia, parecendo que só queriam transmitir dramas quase repetitivos de geração em geração de uma família dona de um circo, tendo ótimas músicas para dar uma certa imersão às situações.
Hoje dia de assistir um filme com um tema polêmico e de uma forma bem interessante, baseados em fatos reais, mas que se não fosse real, seria quase absurdo, e a produção sabe se valer bem disso, transmitindo ideias e ideais de forma bem interessante e imersiva. O começo do filme deixa bem claro do que o filme se trata. Situações que remetem fortemente ao racismo, e como décadas atrás isso era bem explícito, não há muito espaço para outras interpretações, e também não muita profundidade além disso, é para mostrar e até mesmo viver o racismo dentro do filme. O roteiro se apressa um pouco em colocar o protagonista como uma espécie de herói, parece que há certas facilidades, mesmo para um negro no meio de tantos brancos. Mesmo numa investida um tanto atrapalhada, e mostrando que o filme também é um tanto cômico, se não fosse trágico, a principal investigação do filme começa. Há vários momentos de desafio, e o meio do filme parece ser mais investigativo, mesmo que tenha sempre algo racista no meio, o filme parece querer mais lançar o protagonista em situações que necessita mais de investigação policial do que encarar o racismo. Os coadjuvantes parecem mostrar bem ambos os lados, há uma forte inversão de valores em vários momentos, onde o filme parece querer mostrar que não há um lado bonzinho, há lados opostos nos ideais, mas que tratam isso de formas bem parecidas, às vezes com violências, às vezes com diplomacia. A situação construída para o final do filme é bem tensa e imersiva, há uma boa dose suspense e o filme consegue também intercalar fotos reais desses momentos, algo para lembrar que aquilo não se trata de fantasia nenhuma. O fim mistura o trágico com o heroico, mesmo com o fim da trama, há também momentos de desilusão, nem tudo é um mar de flores, e a vida há de seguir, mesmo com uma série de esforços para combater o racismo. Algumas cenas atuais são mostradas e lembradas para reforçar bem a lição de vida que o filme quer mostrar. No geral, um filme com um ótimo tema e retratado de forma bem peculiar, que mostra muito bem como há heróis que não precisam ser violentos para mostrar a todos o que muitos não querem ver, sem forçar o coitadismo, e sejam quem bate ou quem sofre, algumas vezes, ambos os lados podem querer somente o conflito.
Culpa
3.9 356 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme que basicamente só tem um ator, só um cenário físico, mas que consegue roteirizar uma situação tensa, com várias reviravoltas e deixa algumas ótimas lições de vida. O filme conta sobre um atendente emergencial da polícia, que está ali como uma espécie de punição, de algo um tanto misterioso, mas bem grave, e que o filme deixa no mistério quase até o final. Alguns atendimentos simples são feitos para mostrar o clima do filme, até chegar um atendimento mais dramático, que envolve um casal e um sequestro. Logo o protagonista se vê em dúvida em tratar isso como algo de mais urgência ou seguir protocolos, e com isso ele começa a agir. Com o telefone sempre a mãos a história se desenrola para os filhos do casal e de como ele aciona diversos outros personagens do filme, tudo para resolver o sequestro. Alguns fatos, como mortes e decisões erradas dá um tom mais crítico a tudo, até as reviravoltas começares. Então o filme se mostra ainda mais pesado, mostrando bem como decisões podem ser tomadas mais pela emoção do que pela razão e isso pode levar a situações ainda mais desesperadoras. O fim mostra a redenção dos personagens mais caóticos, mostrando que a impulsividade das decisões, da vontade de querer resolver tudo a qualquer custo pode levar ao desastre, mas que também pode levar a sentimentos de querer ser uma pessoa melhor. No geral, um filme de situações e de pessoas, que mesmo não tendo quase nenhum cenário ou pessoas na tela, mostra bem como as pessoas podem tomar decisões erradas ou certas, que podem levar a vida ou a morte, mas que principalmente podem levar a entender que nada na vida não tem volta, principalmente em aceitar o erro e a redenção.
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WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 739 Assista AgoraHoje dia de assistir mais uma continuação de uma animação um tanto antiga, que pega até bem o tema de vídeo games, tira uma sátira e transmite uma boa lição de vida sobre amizade, e aqui parece enfraquecer um tanto tudo o que seu antecessor mostrou, mostrando mais uma aventura do que algo mais sentimental. O filme conta como a internet é introduzida na loja de fliperamas onde os protagonistas vivem, de forma simples, parece bem mais jogar os personagens para a rede do que transmitir algum sentimento interessante, até mesmo a justificativa para tal é um pouco atrapalhada e rasa. A internet traz um mundo novo ao filme, com bastante coisa conhecida e de uma forma mais cômica, com muitas empresas conhecidas aparecendo e incluindo novos jogos, e é nisso que o drama se baseia, de como esse novo cenário pode trazer um certo risco para a amizade, tão bem-criada no filme anterior, é colocada em risco. A aventura se mostra um mundo de propagandas e situações loucas que a internet propõe, mas parece esquecer um tanto do drama até a parte final, tudo parece exagerar em ser apenas engraçado e pouco sentimental, apesar do forte background. O final parece lembrar de que o filme também precisa transmitir uma lição sobre a amizade, e até consegue, mas tudo um pouco desconexo com a aventura, nada é realmente muito empolgante, parecendo mais engraçado, fora o show incrível de propaganda das grandes empresas da Internet. No geral, um filme que mostra uma aventura e um drama, de forma bem simples, e aprece sempre fazer graça de tudo, em um mundo novo e um pouco mal implantado na história, deixando toda a mistura com uma cara de ser quase somente uma comédia, e não um filme fofo e bonito de se ver como o primeiro.
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Dragon Ball Super: Broly
3.8 211Hoje dia de assistir mais um longa da franquia Dragon Ball, aqui tentando colocar um dos vilões mais malucos dentro da linha do tempo do anime, e até tenta fazer de uma forma interessante, mas para quem é fã da série, logo percebe que a louca mistura parece contar uma linha alternativa de tempo. O filme conta histórias interessantes, como a do pai de Goku, como o planeta vegeta explode e como Broly é introduzido na história, aqui cabem algumas ressalvas, principalmente de como o planeta Vegeta explode, que já foi contado de uma forma bem concreta, e aqui as coisas se modificam um pouco para o filme parecer um pouco mais coerente no seu todo, algo que transmite uma sensação um pouco controversa para quem assistiu principalmente Dragon Ball Z. A história também introduz partes um tanto cômicas, como alguns personagens infantis e diálogos loucos, até mesmo algumas justificativas são completamente sem noção, tudo que é paralelo em relação à Broly parece não ter a mínima importância, é mais para ser engraçado do que interessante. As lutas misturam efeitos em CG em diversos cenários, o que pode parecer que nem tudo parece estar ocorrendo na Terra, até mesmo outras dimensões parecem ser apresentadas. Os personagens são poucos, tudo foca basicamente em Goku, Vegeta, Freeza e Broly, o que deixa uma sensação de mostrar apenas os mais fortes, em comparação ao filme anterior (Renascimento de Freeza) deixa a desejar. O final é mais interessante, mostra tanto que Broly é incompleto nesse momento, ao mesmo tempo que não se trata de um vilão loucamente maligno comparado com os outros filmes que aparece. No geral, um filme de ação com uma das melhores lutas do universo Dragon Ball, com uma história que parece focar bastante nesse na justificativa do filme em si, esquecendo bastante que tenta introduzir Broly na linha geral da série.
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Minha Vida em Marte
3.5 478Hoje dia de assistir uma continuação de um filme nacional, e que até parece desconstruir seu antecessor, mostrando um outro lado de viver sozinho e ainda ser muito feliz assim. O filme segue a vida de casada da protagonista, que constrói uma família e vive uma crise que leva ao desespero de querer salvar o casamento ao mesmo tempo da loucura de tentar entender o que ocorre. Tudo é bem exagerado e engraçado, muito focado nas falas e nas atitudes do principal coadjuvante, tudo parece tirar o sarro da loucura vivida pela protagonista, que insiste em forçar uma ideia de loucura pelo amor, seguindo bem a ideia do filme anterior. A troca de cenários outro bom ponto a ser notado, mesmo que muitas vezes não faça o menor sentido, parece mais querer encaixar situações para piadas novas e até bem criativas. O sofrimento pelo amor também é bem exagerado, tudo é criado pela imaginação da protagonista que parece enlouquecer a cada minuto. O filme inteiro não sai dessa tendência até o fim, que mostra a busca da protagonista estava em um outro tipo de amor, um amor próprio que não era visto por toda loucura vivida. No geral, um filme bem exagerado nos cenários e piadas, que foca numa loucura amorosa que agora foca em salvar um casamento e que finaliza em uma boa lição de vida para quem esquece um pouco sobre o que é o amor e o que importa de verdade.
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Bumblebee
3.5 538Hoje dia de assistir mais um filme da série Transformers, que aqui serve de prelúdio a tudo que foi feito, de uma forma que mais pareceu ser feito pela Disney do que algo pertencente a série, sendo algo mais divertido e bonitinho do que um filme de explosões e ação desenfreada. O início do filme até lembra bem os filmes anteriores. Contando a guerra em seu planeta natal, Bumblebee consegue fugir e vir para a Terra seguido de seus inimigos, que quase o matam, assim como também entra em confronto com os humanos, que o consideram como um inimigo. Logo o filme apresenta a protagonista, que para variar, é uma pessoa um tanto problemática socialmente e que tem uma certa fixação por carros. O encontro com o herói é quase inexplicável, mas passa uma imagem de infantilidade, de um guerreiro quase morto para uma quase criança muda e medrosa, tudo é bem mal explicado ou que tenha uma ligação mais interessante. O filme foca na aventura quase pessoal dos dois, com momentos loucos, engraçados e emotivos, e como tudo ocorre nos anos 80, algumas cenas mais cômicas acontecem quase naturalmente. A introdução dos inimigos também é bem simples e clichê. O exército é frágil e por muitas vezes quase sumido de tudo, dando muitas oportunidades e aberturas para que a luta aconteça mais entre os robôs. Assim que a aventura bobinha acaba e o filme engata no confronto entre robôs, o filme lembra mais o restante da série, com muitas explosões e lutas pirotécnicas, nada com muito sentido, o importante, por muitas vezes parece ser os efeitos especiais. A luta final não sai fora do esperado, com uma boa dose de ação, emoção entre os protagonistas e até com alguns coadjuvantes, que participam de forma interessante de algumas cenas, mas que também parece algo mais para o momento do que para a série.
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Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro
2.7 264 Assista AgoraHoje dia de assistir mais um filme B, gore, trash ou qualquer coisa do gênero, que além de tudo isso avacalha com quase tudo que se acredita nesse tipo de filme, tudo vale mais pelo exagero do sem noção do que algo para prestar alguma atenção. O começo do filme apresenta os protagonistas como uma cópia barata dos caça fantasmas, e que são picaretas da internet e que não conseguem quase nenhum seguidor, se é para ser tudo ruim, até mesmo o que todos fazem aqui é bem ruim mesmo. Logo são chamados para uma ocorrência real de paranormalidade, e baseado numa conhecida lenda urbana. Como não há nada sério aqui, o banho de sangue começa num exagero quase sem sentido, a história se torna cômica pela interação louca e exagerada de todo mundo, isso porque são apenas meia dúzia de personagens. A história evolui para situações macabras, gore e engraçadas, cada ato parece resultar em coisas malucas e que levam a ideias mais malucas ainda. Para dar alguma emoção a mais, alguns coadjuvantes parecem encarnar a maldição e deixar a aventura com alguma emoção, mesmo que os protagonistas pareçam estar mais num circo do que caçando fantasmas. O final mantém quase o mesmo clima, mas com uma ideia que funciona e destoa quase do restante do filme, de não parecer exageradamente maluco e parecendo mais parcial em querer fazer algum sentido para acabar com a lenda. No geral, um filme tosco que diverte pelo exagero louco de quase tudo o que acontece, dentro de uma produção pobre e que na atuação segue o que o público já conhece, apenas mostrando um filme que merece mais pelo seu lado de jorrar sangue pra todo lado que que qualquer outra coisa.
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O Retorno de Mary Poppins
3.5 343 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme cheio de fantasia, efeitos, uma performance bem agradável da protagonista e uma boa dose de diversão, tudo que o original já havia mostrado, e aqui não vai além disso. O começo do filme apresenta a nova realidade para essa continuação, com basicamente o mesmo cenário, o que acaba mudando são os personagens, onde as crianças são filhos de um dos antigos protagonistas, mas de resto não muda quase em nada, uma Londres antiga e muitas canções para apresentar e acompanhar tudo. Depois de um drama simples e até meio fajuto, só pra dar emoção e uma certa justificativa para a volta de Mary Poppins, a fantasia começa. São diversas cenas com bastante colorido, iniciados sempre por uma dúvida, uma situação que parece levar a uma lição de moral, mas tudo parece ser bem simples, serve mais para encaixar uma canção e uma cena mais divertida. As atuações que se tornam mais interessantes, tanto Mary Poppins quanto um dos coadjuvantes que sempre a acompanha na aventura, fazem de tudo para dar um ar agradável a cena, e conseguem isso com muito destaque tanto para os outros personagens quanto para o filme em si. Isso também destoa quanto a alguns outros personagens menores, que parecem até mais amadores na representação. A história evolui de forma leve na fantasia, mas mais intensa na realidade, confrontando fatos e personagens, mesmo sendo um drama um tanto mal apresentado, é um dos combustíveis do filme. A parte final coloca os personagens resolvendo o principal problema apresentado no filme, de forma até simples, com uma boa dose de aventura e fantasia, além da constante diversão, sempre regada por boas canções. No geral, um filme que se mostra uma continuação do original, mas que parece mais um remake, de forma a contar e representar de forma quase igual um cenário levemente diferente, o que deixa uma sensação de faltar um background mais interessante, ou trazer algo que vá além do sucesso do original.
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D.P.A 2: O Mistério Italiano
2.6 11 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme de criança para criança, com uma aventura bonitinha, bem colorida, cheia de fantasia e até mesmo algumas lições de vida. O começo do filme mostra a música tema do grupo, e o motivo dela estar sendo tocada logo inicialmente, não há muitas preocupações em querer apresentar os personagens, que já é conhecido de outro filme, da série e do público infantil. Para não ficar totalmente deslocado de quem não conhece, algumas coisas como personalidade e desavenças são mostradas superficialmente, para colocar quem é quem e como cada um vai agir na história. Os vilões são apresentados, mas não seus motivos, tudo passa um tom de mistério simples, aqui o filme mostra mais que vai se valer da diversão e da aventura, e não de algo um pouco mais concreto. Todos passam a correr perigo e passam a viajar para fora do país, com feitiços e efeitos, todos conseguem chegar onde querem. Coadjuvantes se mostram mais presentes e sentimentais, mesmo que a aventura seja bonita, ainda está na realidade, então nada melhor que alguns adultos passem um tom mais sério. Depois de um bom tempo o plano dos vilões se mostra mais objetivo, e até algo para encantar mais as crianças, tudo é combinado com boas cantorias, de músicas bem conhecidas. A parte final do filme mostra um tom mais amistoso entre as crianças, o heroísmo diante dos vilões é mostrado com mais efeitos e fantasia, deixando bem claro toda a feitiçaria envolvida, mas sem deixar de lado os sentimentos e a boa lição de vida entre os amigos e família. No geral, um filme bonitinho e que conta uma aventura infantil criativa e interessante, cheia de feitiçaria e efeitos sem exageros, que se vale bem da diversão e de algumas lições de vida boa para a criançada.
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Cadáver
2.4 367 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme que mistura um ótimo clima e ambientalização com uma história um pouco fantasiosa, além de uma boa atuação da protagonista, que também mistura bem realidade e problemas pessoais interessantes. O começo do filme mostra a maldição e sua criatura, algo para impactar e deixar bem claro que se trata de um filme de terror, de dar sustos e ser algo macabro e que deve ser sempre lembrado. Logo o filme apresenta sua protagonista, o cenário onde ela vive e alguns mistérios, como um passado um pouco oculto, mas que lhe traz problemas nos dias atuais. O cenário apresentado é bem interessante, um lugar escuro, cheio de mortos e uma sensação de solidão grande, que deixa uma grande abertura para sustos e suspense bem altos. Mas o filme não apela para isso, prefere causar uma imersão grande na relação protagonista, trabalho e morte. Alguns coadjuvantes aparecem com mais intensidade, e a maldição reaparece com certos tons macabros, para gerar ainda mais suspense. O passado da protagonista se revela, deixando a trama mais confusa, até mesmo gerando uma sensação de alguma coisa ser apenas uma ilusão ou alucinação. Do meio para o fim do filme começam as mortes, de forma bem exagerada e o filme coloca o terror mais em primeiro plano, coadjuvantes passam a entrar na história de forma mais eficiente e deixando a sensação ainda mais confusa. A maldição não fica de lado, e isso faz com que o filme se perca um pouco na história e na imersão, tudo parece ficar um pouco fantasioso demais e acaba perdendo um pouco a sensação de suspense e até mesmo a de terror. O fim de tudo prefere encerrar a maldição, e como muitos filmes de terror, há mortes exageradas, sangue e tudo mais, deixando um tanto de lado o clima de suspense e alguma sensação de algo a mais para a história, para não deixar tudo de lado, a protagonista também parece se resolver na vida, também dando uma boa lição de vida.
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O Chamado do Mal
1.9 106 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme de terror que tenta copiar várias fórmulas já muito manjadas sem inovar em quase nada, mostrando uma produção um tanto pobre, previsível e inclusive mal interpretada. O começo tenta assustar logo de cara, com um mistério e morte, algo para parecer sem muita explicação. Logo os protagonistas aparecem, bastante felizes e quase sem preocupações e tudo que parecia criar um algo a mais são justificativas até que bem rasas. Assim que os mistérios começam, nada surpreende ou empolga demais, tudo parece um pouco fantasioso e com um suspense que poderia levar a um terror mais imediato, mas isso demora para engrenar e empolgar. Situações trágicas são misturadas com algo paranormal e aparições, algo já muito visto em muitos outros filmes de terror só que aqui de uma forma pouco imersiva, tudo parece se valer mais de jumpscares do que construir uma trama mais inteligente. Da metade para o fim, a maldição começa a ser explicada, mesmo sendo coisas bobas, introduz novos personagens de forma mais ativa, e o filme começa a sair do mistério e suspense para o terror. Aparições e jumpscares são mais intensos. O ambiente encarna o clássico chuva e falta de luz numa casa grande, e tudo parece ir para um terror mais inteligente. Porém, o filme vai pelo caminho mais conhecido, sem muitos efeitos, apenas revela uma maldição quase boba, onde a solução mais previsível é a utilizada e isso não surpreende, perde-se toda imersão que estava sendo construída e finaliza como se tudo fosse um ciclo, quando na verdade parece mais ser uma decisão de cada um, apenas deixando o ciclo se repetir para outra pessoa, sem mostrar algum diferencial ou nova atração para uma continuação. No geral, um filme bem clichê, uma maldição simples que é conduzido mais pelo mistério que não leva a quase lugar nenhum do que para um terror que prenda a atenção, que não tem muitos atrativos além de ser um passatempo para quem quer ver um filme novo com uma fórmula bem repetida.
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A Mata Negra
3.2 98Hoje dia de assistir um filme nacional gore, trash, B ou qualquer coisa relacionada, que nem parecia ser, mas que o fim se revelou um tanto interessante para esse tipo de filme. O começo do filme tenta passar uma impressão de mistério, suspense e pequenas pitadas de terror, algo bem confuso, quase sem noção, e que passa uma impressão um tanto ruim de ser um tanto amador e sem graça. A atuação também não ajuda muito. A protagonista não transmite quase nenhum sentimento, e se deixa levar por vários motivos que não levam a quase lugar nenhum, são situações muito soltas e que tentam gerar algum mistério, e que resulta quase sempre numa feitiçaria ou macumba. O filme tenta evoluir numa história bem tosca, com uma aventura, um romance e uma maldição, tudo é bem simples e fácil de prever, menos o excesso de feitiçaria. Do meio para o fim do filme o filme começa a mostrar o seu melhor, ou pior, dependendo do ponto de vista. Cenas horrendas, fantasias loucas e diabólicas entre mortos vivos, monstrinhos e uma série de mortes sanguinárias, sempre regado a muita macumba e tudo mais. A combinação de fatores final enlouquece o filme a apresentar momentos cômicos de tão gore, e isso dá uma bela empolgação em relação ao resto do filme, inclusive demônios são bem construídos, bem colocados para apresentar algo de terror para finalizar a história, uma ótima combinação trash e gore, que para um filme que estava um tanto sem chamar a atenção o fim mostrou muito mais do que o esperado para esse tipo de filme. No geral, um filme que parecia bem pobre e amador em vários aspectos, e que foi assim por mais da metade do filme, mas o fim foi bem surpreendente em vários pontos, tirando o filme de uma mistura sem sal para algo gore, sanguinário, cheio de monstros e mortes assim como os filmes B merecem.
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Aquaman
3.7 1,7K Assista AgoraHoje dia de assistir mais um filme de mais um herói da DC, um herói interessante, que já foi introduzido em um outro filme, e aqui poderia contar a história dele, e ficou bem no poderia. O começo do filme conta a história dos pais do Aquaman, ou melhor, conta uma passagem de como os pais dele se conheceram e como e o motivo que leva a sua mãe sumir por tantos anos. Em duas passagens bem rápidas de sua infância, incluindo uma onde ele revela seus poderes a um grande número de pessoas, a aventura começa. Dois vilões são apresentados, um do mar e outro da terra, em uma sequência de cenas que mistura muita tecnologia, efeitos e até mesmo um pequeno drama, para mostrar que nem tudo é só por acaso. O reino do mar parece bem mais interessante, o sentimento de dominador do vilão é maior, mais exagerado, e ele realmente faz de tudo para ser o maior conquistador do mundo, e assim consegue dar bastante atenção ao Aquaman. O reino dos mares é muito belo visualmente, há efeitos especiais que não acabam mais, e consegue mostrar bem que o reino do mar é muito mais tecnológico. História e motivos ficam muito em segundo plano. Ações, treinamentos e personagens são bem frágeis, mais uma vez, assim como em quase todos os filmes da DC, todos podem fazer tudo, todos ficam sabendo e ao mesmo tem parece que ninguém sabe de nada, inventando certas surpresas e reviravoltas, até mesmo o principal drama do filme é um tanto óbvio da sua resolução. A parte final inventa ainda, para gerar uma certa emoção para as cenas, mas tudo parece bem conveniente para esticar o filme solucionando alguns dramas, a luta final agrada, mais uma vez mais pelos seus efeitos especiais, do que para agregar e valorizar a história. No geral, um filme que segue o mesmo ritmo que a DC vem apresentando nos filmes já lançados, muitos efeitos especiais e lutas bem exageradas, com uma história frágil, com diversos atos quase sem sentido, que não dão muita explicação ao todo, e só serve basicamente para gerar mais lutas e mais efeitos especiais.
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A Vida em Si
4.0 336 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme que parte do trágico para lembrar da importância da vida, de um modo interessante, mas ao mesmo tempo que parece iludir e até enganar com o que é apresentado. O começo do filme mostra uma parte cômica, logo que parece ser uma narrativa louca, com uma voz conhecida e até parecendo uma sátira para o que está por vir. Assim que começam os capítulos do filme, a história se torna séria e ao mesmo tempo trágica, nada parece ser o que é, e o próprio protagonista dá ideias disso. Algumas situações implícitas também dão forma para a história, formando um drama, ao mesmo tempo um mistério, que deve ser montado como um quebra-cabeça em torno de tudo o que acontece. O fim do primeiro capítulo dá uma ligação ao segundo, ao mesmo tempo que mostra algo bem forte, para gerar um certo impacto. Já o segundo capítulo é bem curto e simples, parece que quer mais ligar o primeiro e terceiro capítulos, mesmo mostrando uma protagonista chave. O terceiro capítulo foge de tudo e mostra outra história, bem menos trágica e bem mais emotiva, o que dá uma outra sensação ao filme, com melhores atuações inclusive. A história é mais sentimental e não apela para coisas confusas e muito implícitas. O quarto capítulo dá continuidade ao terceiro, de forma bem interessante, e mostra algumas lições sobre a vida e como ela deve ser vivida e com várias atitudes, um tanto contraditórias, mas que se mostram escolhas, seja para o melhor ou para o pior. No fim, o quinto capítulo junta tudo de uma forma poética, explicando algumas lições sobre do que o filme se trata, ao mesmo tempo que coloca uma teoria de como a narrativa pode mostrar muito sem mostrar nada, deixando algumas dúvidas no ar. No geral, um filme que mostra uma narrativa interessante sobre a vida, mas com histórias muito distantes que se juntam quase sem motivos, e que geram situações muito diferentes para serem colocadas num mesmo cenário, ainda mais com uma colocação poética, que pode colocar tudo o que o filme como mais uma história e nada mais.
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Robin Hood: A Origem
2.8 296 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme que diz claramente ser uma recontagem de uma história de ninar, que aqui não tem nada de ninar, e mal tem de história e que é quase um filme de ação bem genérico com algumas coisas que podem lembrar a história do herói do título do filme. A introdução do filme é bem clara de colocar ao espectador que a história vai ser recontada de uma forma bem diferente, e já coloca o herói em maus lençóis quase sem explicação, o fato parece se atentar a colocar que o herói não é justo somente com as atitudes e também com as pessoas. Logo também é apresentado o coadjuvante mais presente no filme, que na história original ajuda tanto com as habilidades quanto com o caráter, mas aqui parece buscar mais por uma vingança e desconstrói um tanto o que se julga como justiça. O filme apresenta várias situações sem sentido em pouco tempo, entre fugas e mortes quase sem cabimento, nada parece importar demais além da aventura. A própria ideia de o herói querer algo fica muito focado entre sua amada e querer apenas acabar com o xerife de Nottingham, a ideia de roubar dos ricos para dar aos pobres demora a aparecer, e mesmo assim apenas parece ser de roubar do xerife para tentar desmascará-lo, pouco importando de o dinheiro voltará os pobres. A aventura se mostra interessante pelas perseguições e cenas de ação, e fica somente no visual mesmo, muitas cenas são de fácil percepção e não há nenhum cuidado de ninguém em se manter oculto ou criar um clima surpreendente. Os cenários fogem do tradicional, tudo é feito na cidade e a floresta, tão tradicional na história original acaba praticamente esquecida. Entre uma história sem muito cabimento e atitudes completamente descuidadas, o filme encaminha para um fim simples, com poucas relações a história original, e que inventam situações bem mal elaboradas para substituí-las. No geral, um filme bastante descuidado em recontar uma história bem conhecida, esquece-se claramente dos motivos que levam Robin Hood a ser conhecido e o coloca quase como um vingador pessoal, quase esquecendo dos pobres e trocando-os por algo bem mais pessoal do que honesto ou justo.
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Encantado
2.7 40 Assista AgoraHoje dia de assistir mais uma animação sobre uma recontagem sobre contos de fadas, e aqui a história parece inverter personagens, mas não a história, além de tudo ser um tanto mal aproveitados, sendo mais um passatempo infantil. O começo do filme introduz o protagonista e sua maldição, algo que poderia ser bem interessante, uma vez que o Príncipe Encantado está envolvido em vários contos de fadas, mas tudo é bem rápido, até mesmo sua maldição é bem simples e não reconta algo novo, apenas que o feitiço é para um novo protagonista. Assim que a aventura começa, a principal coadjuvante parece totalmente indiferente a maldição, o que traz um novo elemento, de que não se trata uma única maldição, afinal de contas tudo estava muito simples para ser somente uma aventura. Para tudo dar certo, o protagonista é envolvido em vários desafios, que torna a aventura apenas um passatempo, nada é imersivo ou emocionante, apenas é uma coisa um tanto boba, de sobrevivência sem maiores sentimentos. Tudo é acompanhado por algumas canções, que acompanha tudo o que acontece, até mesmo ajudando a explicar um pouco sobre tudo. Do meio para o fim o filme muda, apresentando uma solução definitiva, e nada além de usar algo já bem conhecido, dos próprios contos de fadas. Os personagens começam a mudar, um tanto que da água para o vinho e sem muita explicação, afinal de contas, algumas coisas, quando acontece, não tem explicação. A aventura fica levemente emotiva, tudo se encaminha para o desfecho feliz, mesmo que hajam diversos fatores para que isso aconteça, nada é forçado, apenas parece enrolar um pouco mais para o filme não ser muito curto, mesmo tendo menos de 1h30m. O fim não surpreende pela história, apenas o conto lembra que o fim não é necessariamente o fim, mas não é algo inovador ou diferente do que muitos contos de fada são, se poderia ser diferente, o final foi o mais previsível possível. No geral, uma animação que não empolga por quase nada, algumas canções podem acompanhar de modo mais interessante a trama, mas tudo é bem pobre, pouco inovador, curto e ao mesmo tempo tenta enrolar para não mostrar nada de mais, tornando tudo um tanto sem graça e sem muito sentido.
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Tudo Por Um Pop Star
2.6 92 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme de adolescentes para adolescentes, ou até mesmo seria para pré-adolescentes, mostrando bem como é a loucura dessa faixa etária pelos seus ídolos, de um jeito bem exagerado e até divertido. O começo do filme apresenta as protagonistas e o cenário louco onde querem se meter, com um certo exagero, mostra como ser fã de ídolos adolescentes pode levar a pensamentos um pouco loucos, desde o começo sempre há ideias bem malucas para tentar ver seus ídolos, deixando claro que o filme esculhamba nas ideias para mostrar a aventura que vem a seguir. Logo que a aventura começa, as protagonistas começam a ganhar toda a liberdade que precisam para executar todo tipo de ideia, e a imaginação de uma delas vai para um tanto além do que se pode imaginar, para todas as ocasiões há uma louca ideia para tentar conseguir as coisas. Alguns fatos dão um pouco mais de emoção para a história, assim dá ainda mais corda para ideias mais loucas. A aventura não liga muito para o tempo ou coadjuvantes, isso faz com que a aventura perca muito a noção de realidade, assim muita coisa fica bem fantasiosa. Mesmo não ligando para muita coisa, o filme ainda é uma aventura com um objetivo, e as coisas evoluem para dramas pessoais e individuais, há momentos de desespero e de dor, e quase desistência. A amizade também é bem lembrada, mais perto do final, todas são inseparáveis, até quando cada uma se envolve em confusões individuais. O fim do filme é a mistura de fracasso, amizade e redenção, a aventura não termina como o esperado, mas todos se lembram que a aventura será lembrada para o resto da vida, ainda mais com uma ótima recompensa na cena final. No geral, um filme para rir da loucura exagerada das ideias mais malucas de adolescentes que vão atrás de seus ídolos, ao mesmo tempo que mostra uma certa lição de vida nisso, seja da loucura, seja da amizade e de até alguns dramas pessoais, mas que também diverte da falta de noção da realidade que isso tudo pode ter.
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Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraHoje dia de assistir mais um filme de super-heróis, ou algo do tipo, onde parece ser continuação do Batman Vs Superman - A Origem da Justiça, ao mesmo tempo que introduz novos personagens, mantendo um tanto as personalidades um tanto que frágeis para super-heróis. O filme começa mostrando como todos os heróis estão após a morte de Superman, ao mesmo tempo que já introduz o novo vilão com a interessante justificativa de que as pessoas caíram no medo de perder seu maior herói, mesmo que os filmes anteriores do próprio Superman não o mostre dessa forma. Logo a Liga tenta se formar, com personalidades muito diferentes, parecem pouco interessados em formar algo maior. A ideia de conquista do vilão toma mais forma, e ele se mostra quase invencível, com um exército praticamente infinito de soldados. Os heróis tomam noção do perigo, explicam a força quase infinita do vilão e finalmente se mostram querer se juntar para salvar o mundo, mesmo que isso seja repentino, parecendo que todo o conflito entre eles não era para valer. No meio do roteiro um pouco confuso e pouco produtivo, as cenas de ação se mostram bem mais interessantes. Cada herói combate o crime, ou quase isso, de sua forma, com seus poderes, muito bem exagerados pelos efeitos especiais, e conseguem mostrar bastante um senso de justiça, querendo ser herói ou não, o filme os mostra assim, cheio de super poderes. Logo uma ideia, um tanto maluca surge para salvar o mundo, tudo é bem frágil e louco, quase sem sentido, mas faz parte para criar algo ainda maior, mesmo que haja um tanto de resistência. Quando a ideia toma forma, os conflitos também somem novamente, idas e vindas de ideias são fracas e frágeis, além da mínima importância de alguns esconderem suas identidades, parecem que ali, o que importa é cair na porrada. A parte final do filme se baseia no clássico confronto final para salvar o mundo, todos se unem, ficam incrivelmente mais fortes e atenciosos, até mesmo o inimigo deixa de ser tão poderoso quanto antes, uma situação invertida quase que facilmente para vencer o mal, logo, tudo o que se construiu pareceu facilmente destruído, se valendo bem mais das cenas de ação e efeitos especiais. No geral, um filme de ação interessante, com belas cenas cheias de explosões e efeitos, que agradam principalmente pela liberdade de poder representar qualquer poder, mas segue o roteiro de outros filmes que deixaram a desejar na personalidade dos heróis, parecendo que o conflito e as lutas são mais interessantes do que o heroísmo e outras características que todo herói deve ter.
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As Viúvas
3.4 410 Assista AgoraHoje dia assistir um filme de suspense, com um drama misturado, e que também tem muitas questões sociais e políticas, mostrando uma certa mistura atrevida de situações, empobrecida fortemente por uma continuidade que não sabe muito bem pra onde quer ir ou como ser resolvida. O começo do filme mistura dois fatores chaves do filme, mostrar quem são as protagonistas e o motivo que levam elas a serem o que são e como encaixá-las no mundo que o filme tem a mostrar. O tom é de ação e drama misturado, uma boa introdução, que poderia levar a um bom mistério, ou até mesmo uma ideia mais arrojada, misturando crime, amor e suspense. Apesar do foco nas protagonistas, também há outra situação política, racial e social, que interliga na linha principal de modo um tanto superficial, parece um tanto que há uma certa desculpa para colocar tantos assuntos numa situação mais simples, mas como faz parte da história, serve para causar um drama a mais e gerar um certo desespero para as protagonistas assumirem o comando da história do filme. Logo a decisão é misturar os dramas pessoais de cada uma (como se já não houvesse tanta coisa para o filme explicar) com o crime batendo as suas portas, e todas acabam resolvendo entrar na situação, afinal parece que o crime compensa mais do que se imagina. Os cenários e decisões são um tanto frágeis, parecem que todos começam a ficarem escondidos ao mesmo tempo que estão bem a vista, parece que há um jogo de gato e rato onde o gato só age quando lhe é conveniente, e isso parece esquecer de alguns personagens, perdendo situações que poderiam ser mais elaboradas. Mesmo com uma mistura exagerada de situações e atos, algumas atuações se salvam, principalmente de uma das protagonistas, mas outras, parecem apenas coadjuvantes ou um tanto mal utilizado pelo roteiro. As reviravoltas nas partes finais tentam ser interessantes, mas não modificam quase nada o que o filme tem a mostrar, parecem surpresas, que se não estivessem ali, não iriam fazer a menor diferença, mostrando que estão ali mais para enrolar do que mudar alguma coisa do que o filme tem a mostrar, nem mesmo o final, que poderia ser algo mais espetacular, aparenta sérias fragilidades, parecendo que a ideia central do filme não era voltada ao crime, e sim ao drama das protagonistas, e que escolheram o crime como solução. No geral, um filme que tem uma boa introdução e algumas atuações que são bem interessantes, mesmo com um elenco de estrelas bem extenso e que poderia mostrar muito mais, mas que falha bastante em dar continuidade à tantas situações, mostrando somente uma aventura, quase injustificável, dentro de cenários bem fracos para que o filme parecia se propor a fazer.
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De Repente uma Família
4.0 330 Assista AgoraHoje dia de assistir uma comédia com um drama bem forte envolvido, ou um drama retratado com vários momentos cômicos, que remete a uma situação triste, potente em sua essência e que mostra muitos valores que vão muito além de uma representação cinematográfica. O começo do filme apresenta o casal principal, que já se mostra bem exagerado, por vezes confuso nos seus próprios sentimentos, mas principalmente são bem atrapalhados e engraçados em várias atitudes, sejam quando o assunto é bem sério, ou totalmente superficial. Logo o filme encaixa o teor principal a ser discutido, como adotar crianças dentro de um sistema, que ao mesmo tempo não deixa de mostrar uma realidade cruel, mas também mostra algo esperançoso e que cativa pela ótima justificativa. Logo que as crianças entram em ação, o clima do filme muda e evolui. De uma felicidade inicial, até cômica e familiar, tudo evolui para tudo aquilo que uma família vive, sejam conflitos, diferença de personalidade e desconfortos, até mesmo uma aparente desesperança é bem relatada. A associação de fatores é bem-feita, mas exagerada, tudo parece não ter um meio termo, e parece 8 ou 80 em quase todo o tempo. Há muitas situações e isso dá uma ótima imersão a tudo, e o filme não se esquece de praticamente nada, desde os motivos do casal até o sistema de adoção, se o filme consegue fazer algo bem feito, é não descambar para o melodrama ou algo que force o extremo da tristeza, o filme é um drama forte, mas não se esquece de nenhum de colocar fatores cômicos para quebrar as situações. A história também termina bem, como o roteiro consegue colocar novos fatos de forma simples, os novos fatores são bem interessantes, mas parece que boa parte das personalidades dos personagens ficam um tanto esvaziados, trocando um pouco o que foi construído pelo filme, por algo que terminasse com um final feliz. No geral, um filme que transmite uma ótima situação dramática dentro de um cenário um tanto engraçado, misturando tudo de forma bem homogênea, por vezes rindo ou chorando, coloca bem como uma família pode sofrer e ser feliz com toda uma confusão de formar uma nova família.
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A Voz do Silêncio
3.2 26Hoje dia de assistir um filme que começa numa mistura de pessoas e atos que parecem muito soltos e até muito complicado de entender o que acontece com tantas pessoas ao mesmo tempo, mas que no fim consegue passar várias mensagens bem interessantes sobre a vida, a vivência e a morte. O começo do filme apresenta várias situações e personagens, que na prática são todos os protagonistas, mas tudo é muito confuso, cortes de cenas não deixam ter nenhuma profundidade no que acontece e é um tanto complicado associar cada ato com cada personagem. Depois de 30 minutos de filme, as situações começam a ganhar profundidade e os dramas começam a se intensificar, e são vários dramas para cada situação, sendo necessário pensar em detalhes para associar tantas coisas, com a apresentação do filme, pode ser um tanto complicado aceitar algumas coisas. Com o passar do tempo, algumas situações vão se encaixando, os protagonistas vão se encontrando por uma certa ocasião do destino, e algumas delas dão uma certa imersão no todo, fica interessante saber como eles se encontram, como os dramas afetam esses encontros e como cada um age perante essas situações. A metade final foca bastante na intensificação das situações, deixando alguns personagens quase desesperados, outros tomando atitudes mais enérgicas e outros até se libertando de situações que pareciam seus reais problemas, gerando outras situações mais interessantes. Alguns encontros são confortáveis de ver, principalmente nos dramas mais leves. Com tanta coisa a se mostrar, alguns personagens acabam ficando esquecidos por algum tempo, perdendo um tanto a linha do tempo, parecendo um pouco que estão ali só por uma situação ou outra. O final do filme encaixa situações um tanto interessante, mostrando bem claro que há dramas desde personagens mais novos, até os mais velhos, que cada um passa por isso de uma forma diferente e agindo de forma diferente, e que para alguns isso pode ser gratificante e salvar vidas, enquanto para outros apenas resta esperar a morte ou vivenciá-la. No geral, um filme que utiliza uma técnica um tanto conhecida de associar uma série de personagens com situações que não teriam nada a ver em um mundo que os une de alguma forma, mas com um início muito solto e com uma variedade exagerada de personagens, acaba dificultando que isso aconteça de forma interessante, sendo melhor apreciar as lições de vida desses vários protagonistas do que se importar com o roteiro os dramas de todos.
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O Segredo de Davi
3.0 161 Assista AgoraHoje dia de assistir um filme um tanto confuso, com uma profundidade bem rasa e justificativas um tanto complicadas de aceitar. O começo do filme apresenta muito fracamente o protagonista, não há muita identificação com nada, a não ser por uma de suas manias, que mesmo que tenha uma justificativa até poética, é um tanto fraca e boba para se interessar. Ao apresentar os coadjuvantes, o filme também não coloca uma boa sensação dos motivos que colocam eles ali, todos parecem ser mais exóticos para chamar a atenção do que para agregar algo para o filme. O principal protagonista surge de forma um pouco mais atraente, algo como uma amizade colorida que dá uma boa sensação de querer que surja algo mais no relacionamento. Logo o protagonista se mostra agressivo e retraído, características que são essenciais para as suas atitudes, e como o filme não tem muito o que explicar, logo ele começa a executar suas ações mais fortes. Mortes são mostradas de forma a unir situações em torno do personagem, uma vez que não houve uma boa apresentação, e também é colocado um lado mais sentimental e poético e nesse momento a fantasia ganha muito destaque, o filme claramente sai da realidade e tenta mesclar dramas, suspenses e sentimentos de amizade e família. Em vários momentos há situações que são muito mal explicadas, tendo uma fragilidade muito forte na combinação de fatores, tudo chega a ser um tanto ridículo de acreditar. Da metade para o fim, o que mais interessa e saber como o drama familiar irá terminar, e mesmo assim, tudo é tão mesclado com as mortes e outros fatos, que fica bem complicado o que ali é fantasia e o que é realidade. O fim apenas mostra uma situação consideravelmente óbvia em relação as mortes, e também mostram cenas que poderiam ser poéticas, mas que acabam sendo mais fantasiosas ou alucinógenas. No geral, um filme que mistura muita coisa querendo explicar os assassinatos e as loucuras do seu protagonista, de uma forma bem esquisita que pouco agrada ou gera uma boa imersão, seja ela de acompanhar o personagem ou o suspense que é tentado gerar com as situações, deixando tudo sendo mais um conto de fadas louco de uma mente sem limites.
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Sequestro Relâmpago
2.3 137Hoje dia de assistir um filme brasileiro, com uma situação bem interessante para um filme e até bem produzido, apesar da história der um tanto atrapalhada e cheia de idas e vindas e trocas de papéis. O começo do filme apresenta a protagonista de forma simples, uma rotina comum de uma pessoa qualquer, sem maior profundidade, apenas mostra algo que poderia ser a rotina de qualquer pessoa, deixando bem claro qualquer um pode ser vítima para a situação do filme. Os bandidos são apresentados de forma ainda mais rasa, praticamente no momento do sequestro aparecem e logo agem. O clima inicial é pouco tenso, mas já mostra algumas claras percepções. A dupla tem personalidades bem diferentes e ações bem contrastantes, e a tensão aumenta devido a isso. A sequência de atos passa pela confiança de um fazer as coisas de forma simples para a agressividade e ganância do outro, e até a vítima acaba agindo de forma a querer se salvar de alguma forma. O trágico passa por momentos até cômicos diante tanta loucura. Alguns atos, se não fosse baseado em fatos reais, seriam atos um tanto inacreditáveis. Algumas reações dos personagens mostram bem uma troca de papéis durante o filme. Os 3 personagens principais têm momentos de agressividade, de fragilidade e de certo sentimentalismo, por vezes parecem esquecer que estão num sequestro, ou que lhes tem algum pensamento de fazer aquele momento acabar. A parte final do filme leva os personagens para um cenário isolado e para uma situação quase de socialização entre eles, o que parecia demonstrar uma fraqueza de todos ali, quase uma desistência da ideia de continuar com a situação, porém é só uma ligação para o ato final. O final em si é o fim de tudo, do filme lembrar que tudo ali é uma situação agressiva, é um crime e tudo deve ser finalizado como tal, até mesmo o imprevisto acontece, deixando claro que nem todas as lambanças ou situações loucas e incomuns, deixaram o crime deixar de ser um crime. No geral, um filme que retrata uma situação tensa e complicada de uma forma bem diferente, com momentos bem incomuns, e até mesmo atrapalhados, com uma boa fluidez do roteiros e atuações que não deixam o filme perder muito a linha, garantindo uma boa imersão e sensação de querer saber como tudo aquilo irá terminar.
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O Grande Circo Místico
2.2 139Hoje dia de assistir um filme nacional que tem até um bom pano de fundo, mas que é mal aproveitado, dando lugar à um drama, de certa forma melancólico e exagerado, mas que retrata certas realidades bem cruéis. O começo do filme retrata como o circo se formou, mesmo sendo uma ideia um tanto maluca, mostra que o filme é formado por paixões, sejam pelas pessoas ou pelo circo, e que nada é impossível de realizar, mesmo que o filme seja um tanto simplório e pouco profundo de como as coisas acontecem. Alguns dramas percorrem as eras que o filme retrata, são 5 épocas bem distintas e cada uma com suas peculiaridades, a única coisa que acaba afastando a imersão das cenas é a ótima trilha sonora, que prefere muito mais retratar o momento vivido do que a era em si. Com o decorrer das eras, as situações vão corroendo o cenário construído, como se a vida da família protagonista decaísse com o circo em si, aqui as poucas explicações parecem apenas mostrar que não há público para o circo. A cada vez que o tempo passa, o filme se torna um tanto mais polêmico, o amor entre as pessoas parece se esvaziar com a história, e o filme cai em diversas situações dramáticas quase sem ligação, a continuidade do filme chega ao ponto de ser um tanto forçada no meio do filme, e todo o resto acaba sofrendo um tanto. Do meio para o fim do filme, há mais dramas do que amor, do que o circo ou qualquer outra coisa, tudo parece direcionar a um final triste e desesperador. Mesmo em seus momentos finais, o filme parece esquecer das situações artísticas que percorre a primeira metade do filme. A última cena tenta contornar esse fato, só que ao invés de ligar com alguma situação com a mágica do circo, tudo é bem fantasioso, exagerado e praticamente sem sentido com qualquer outra parte do filme. No geral, um filme que incialmente mostra sonhos e sentimentos ligados ao circo, mas que evolui para situações dramáticas e exageradas, e que esquecem bastante do circo e sua magia, parecendo que só queriam transmitir dramas quase repetitivos de geração em geração de uma família dona de um circo, tendo ótimas músicas para dar uma certa imersão às situações.
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Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraHoje dia de assistir um filme com um tema polêmico e de uma forma bem interessante, baseados em fatos reais, mas que se não fosse real, seria quase absurdo, e a produção sabe se valer bem disso, transmitindo ideias e ideais de forma bem interessante e imersiva. O começo do filme deixa bem claro do que o filme se trata. Situações que remetem fortemente ao racismo, e como décadas atrás isso era bem explícito, não há muito espaço para outras interpretações, e também não muita profundidade além disso, é para mostrar e até mesmo viver o racismo dentro do filme. O roteiro se apressa um pouco em colocar o protagonista como uma espécie de herói, parece que há certas facilidades, mesmo para um negro no meio de tantos brancos. Mesmo numa investida um tanto atrapalhada, e mostrando que o filme também é um tanto cômico, se não fosse trágico, a principal investigação do filme começa. Há vários momentos de desafio, e o meio do filme parece ser mais investigativo, mesmo que tenha sempre algo racista no meio, o filme parece querer mais lançar o protagonista em situações que necessita mais de investigação policial do que encarar o racismo. Os coadjuvantes parecem mostrar bem ambos os lados, há uma forte inversão de valores em vários momentos, onde o filme parece querer mostrar que não há um lado bonzinho, há lados opostos nos ideais, mas que tratam isso de formas bem parecidas, às vezes com violências, às vezes com diplomacia. A situação construída para o final do filme é bem tensa e imersiva, há uma boa dose suspense e o filme consegue também intercalar fotos reais desses momentos, algo para lembrar que aquilo não se trata de fantasia nenhuma. O fim mistura o trágico com o heroico, mesmo com o fim da trama, há também momentos de desilusão, nem tudo é um mar de flores, e a vida há de seguir, mesmo com uma série de esforços para combater o racismo. Algumas cenas atuais são mostradas e lembradas para reforçar bem a lição de vida que o filme quer mostrar. No geral, um filme com um ótimo tema e retratado de forma bem peculiar, que mostra muito bem como há heróis que não precisam ser violentos para mostrar a todos o que muitos não querem ver, sem forçar o coitadismo, e sejam quem bate ou quem sofre, algumas vezes, ambos os lados podem querer somente o conflito.
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