Parece feito por calouros de faculdade de humanas que acabaram de aprender novos termos e conceitos, "vamos fazer mil referências por segundo, robô com nome de filósofo, 'Deus Ex Machina' no ep final, vai ficar pica, uau". Uma mistureba de termos e conceitos totalmente confusa e desconexa, misturada com um péssimo roteiro que passa 90% do tempo tentando te explicar o enredo, mas que chega ao fim e não explica porra nenhuma. A impressão que eu tenho é que esse anime foi uma tentativa patética de imitar Evangelion, no sentido de fazer uma coisa "deep", sem explicar muito, misturando misticismo com scifi, mas falhou miseravelmente.
Pior é chegar aqui e ler que "precisa ter maturidade pra entender essa obra" óóó, nossa! Kkkkkk.
1,5 pra arte e pros eps até a vila externa a Romdo, até ali tava legalzinho.
Interstellar, agora Arrival. Qual será o próximo filme que vai tirar um paradoxo do cu no final e me fazer de palhaço? Ficção "científica" no cinema não mudou nada mesmo.
Jamais vi uma obra com tamanha densidade e profundidade simbólica. A busca pelo transcendente não parte em direção ao céu, rumo à imensidão cósmica. É, ao contrário, uma jornada para dentro da alma humana, e em seu canto mais íntimo e obscuro, onde habitam nossos desejos mais ardorosos, é que habita também a ligação entre o humano e o divino. Apenas por meio da fé pode-se atravessar as barreiras criadas por um mundo decaído, e então alcançar este quarto, em que se atinge a felicidade plena. Neste caminho enigmático e onírico, nem sempre a mera explicação racional pode nos elucidar seus mistérios. Onde a palavra não alcança, vem a imagem e preenche, reverbera.]
Não serve de entretenimento. Pelo contrário, pra assistir você tem que estar engajado. Por diversas vezes se torna entediante, por ser extremamente lento, com diálogos longos e complexos, e o idioma inglês, que não ajuda. Mas se entendido, mesmo que não completamente - acho que não tenho ainda capacidade pra um entendimento completo nesse caso - ele cumpre com as expectativas, afinal, fui assistir esperando algo filosófico, questionador e reflexivo, e foi o que recebi. Os diálogos e os simbolismos são sensacionais.
Quase.....quase ...acho que foi por excesso....tipo do filme: Odiável ou Adorável. Eu quase adorei.... Talvez pelo exagero de explicações científicas, quânticas, tempo e espaço...blá..blá..blá. O final meio... "mexicanamente emotivo'...foi tudo quase perfeito...fotografia...roteiro....sequências apoteóticas ( a da Onda......Que coisa espetacular!!!!!)...plot legal .... Tudo bem...é bom que partes de filmes sejam explicadas...mas o Tarkóvski, ás vezes exagera.....e isso consome tempo prá c&*$%#@......Se o filme tivesse menos 35 minutos...sem as desnecessárias explicações....ficaria coladinho...ali...com "2001"....no top!!!! Vou dar 4 estrelas pq foi legal....mas perdeu a oportunidade de ser um clássico....daqui à 50 anos não será lembrado..e "2001" é lembrado até hj...e será sempre!
Um filme que poderia ser mais longo. Alguns acontecimentos se dão de forma abrupta. Esta é a minha única ressalva com La La Land. Ou simplesmente pode representar um verdadeiro banho de realidade na vida de um adolescente. Mesmo com a saturação do tema, o diretor consegue entregar um ótimo filme. Os cenários grandiosos ironicamente compõem o roteiro. É fácil se perder em solidão e melancolia em meio a sufocante beleza.
O final, tão criticado, e que num primeiro momento realmente parece não fazer sentido, para mim fez muito sentido, e explico o porquê:
A personagem passa o filme inteiro tentando fugir das fantasias de Howard. Num primeiro momento, convicta de que a história do ataque químico é mentira, ela luta para fugir, porém está errada. Depois volta a lutar quando descobre uma nova fantasia de Howard, dessa vez ela está certa. E por fim ela precisar lutar contra o próprio imaginário de Howard, contra a própria materialização da loucura de Howard, a resposta mais improvável para aquele apocalipse: os "vermes espacias", que era a principal teoria de Howard para aquele enigma.
Gostei muito desse final. Surpreendente, absurdo e coerente.
É realmente brilhante, para não dizer pouco. E digo mais: esse filme marcou história no âmbito ficcional-filosófico. Elementos como o além-homem e o eterno retorno de Nietzsche. Vemos aqui um roteiro genial, com alegorias belas e delicadas, como o parque que se explode transformando a Sigourney Weaver em caveira.
O filme trata muito bem sobre questões sociais; temas como a Desconstrução da Família. O filme não é só ação, também há cenas marcantes, de partir o coração, como a cena em que Immortan Joe chora a perda de sua esposa. Todos os esforços de Imomortan Joe para reerguer a civilização humana foram em vão, em parte por culpa de sua própria fraqueza, sua devoção à família, e também pela sede de poder, que pode corromper o mais próximo de seus aliados. O final é sublime, mostrando que naquele mundo distópico, não há espaço para finais felizes. O filme nos alerta, para que não cheguemos a este ponto.
O que acontece é que não temos tecnologia suficiente pra chegar em outros planetas no tempo certo!
Já perceberam que praticamente todos os planetas svendo por dentro deles eles estão ''destruidos''? pois é..isso é pq conseguimos chegar neles apenas numa epoca passada deles , ou até mesma futura mais nunca conseguimos chegar lá no presente...isso pode ter a ver com a velocidade que interfere no tempo..ou então pq cada planeta existe seu 'tempo' ...ainda é algo inexplicavel , mais isso que eu disse leva muito em conta!
Diferente dos ET's..que são seres autamente evoluidos e conseguemm chegar aqui na terra no presente em que vivemos
Uma clara alegoria à Cuba. Sim, à Cuba. William Hurt é Fidel Castro, enquanto Adrien Brody é Che Guevara. E no final um parente do patrão tira o povo das trevas.
Esse curta é o que o Bergman tentou fazer em Persona, e não conseguiu. Onde o pretenso e superestimado diretor sueco falhou (miseravelmente), o jovem Thurow acertou magistralmente. Parabéns ao diretor.
Para o final de Metalinguagem existem várias teorias e interpretações. O melhor é você se dedicar tentando, quem sabe, criar a sua própria. Uma das que considero mais corretas e interessantes é a seguinte: Turof estava tendo a sua fé testada ao máximo. Os alunos, portanto, representam os demônios interiores que Turof vinha cultivando desde a morte de seu irmão. A água espalhada por Nanda pela sua casa é água-benta. Se você pensar bem, lembrará que, perto do final, o aluno anunciou que foi descoberto uma maneira bastante primitiva de produzir filmes, no ORIENTE-MÉDIO. O Oriente-Médio, vocês sabem, é o principal ponto da fé e religião no mundo todo, e certamente essa maneira primitiva é o uso de vans escolares. Mas como Turof usufrui das vans escolares? Nanda é (ou simboliza) um anjo, e ao beber um pouco da água do copo no set de filmagem, transforma a água em benta (fazendo com que ela sinta que, logo depois, a água está “suja”). Portanto, os alunos não morrem simplesmente com água comum, e sim com água-benta. Mas lembre-se, os alunos são os demônios interiores de Turof, e os alunos podem ser desleigados com água-benta. Logo que recupera a sua fé (com o passeio de van), Turof recupera também sua força e consegue salvar o seu irmão de oito tiros.
Acho engraçado as pessoas só criticarem a natureza panfletaria do filme, e ignorarem todo os aspectos técnicos, que também fazem dele um cocô. Direção, atuações, roteiro... tudo é horrível nesse filme. Se salva o Bradley Cooper, e só. Eu não consigo acreditar que esse filme conseguiu ser indicado para MELHOR FILME. Puta que pariu, haja patriotismo para engolir uma merda dessas.
As vezes quando caminho pelas ruas de São Gonçalo, em busca de um barbeiro, me imagino como o Pattinson, em sua limousine nas ruas de NY. É um filme intimista mesmo.
"Nem mesmo a força abre portas grandes de ferro, mas uma pequena chave sim." Ou seja, quis dizer que o presunçoso herói yankee para nada serviu alem de inflamar o ego dos porcos imperialistas no período pós-guerra. Enquanto que o nosso verdadeiro herói, sul-coreano, nos entrega uma mensagem linda, que sem duvida abriu portas em nossos corações.
Ergo Proxy
4.3 89Parece feito por calouros de faculdade de humanas que acabaram de aprender novos termos e conceitos, "vamos fazer mil referências por segundo, robô com nome de filósofo, 'Deus Ex Machina' no ep final, vai ficar pica, uau". Uma mistureba de termos e conceitos totalmente confusa e desconexa, misturada com um péssimo roteiro que passa 90% do tempo tentando te explicar o enredo, mas que chega ao fim e não explica porra nenhuma. A impressão que eu tenho é que esse anime foi uma tentativa patética de imitar Evangelion, no sentido de fazer uma coisa "deep", sem explicar muito, misturando misticismo com scifi, mas falhou miseravelmente.
Pior é chegar aqui e ler que "precisa ter maturidade pra entender essa obra" óóó, nossa! Kkkkkk.
1,5 pra arte e pros eps até a vila externa a Romdo, até ali tava legalzinho.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraUm filme visceral.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraO final foi um verdadeiro soco no estômago.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraInterstellar, agora Arrival. Qual será o próximo filme que vai tirar um paradoxo do cu no final e me fazer de palhaço? Ficção "científica" no cinema não mudou nada mesmo.
Click
3.4 2,5K Assista AgoraJamais vi uma obra com tamanha densidade e profundidade simbólica.
A busca pelo transcendente não parte em direção ao céu, rumo à imensidão cósmica. É, ao contrário, uma jornada para dentro da alma humana, e em seu canto mais íntimo e obscuro, onde habitam nossos desejos mais ardorosos, é que habita também a ligação entre o humano e o divino. Apenas por meio da fé pode-se atravessar as barreiras criadas por um mundo decaído, e então alcançar este quarto, em que se atinge a felicidade plena.
Neste caminho enigmático e onírico, nem sempre a mera explicação racional pode nos elucidar seus mistérios. Onde a palavra não alcança, vem a imagem e preenche, reverbera.]
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraNão serve de entretenimento. Pelo contrário, pra assistir você tem que estar engajado.
Por diversas vezes se torna entediante, por ser extremamente lento, com diálogos longos e complexos, e o idioma inglês, que não ajuda.
Mas se entendido, mesmo que não completamente - acho que não tenho ainda capacidade pra um entendimento completo nesse caso - ele cumpre com as expectativas, afinal, fui assistir esperando algo filosófico, questionador e reflexivo, e foi o que recebi.
Os diálogos e os simbolismos são sensacionais.
Solaris
4.2 369 Assista AgoraQuase.....quase ...acho que foi por excesso....tipo do filme: Odiável ou Adorável. Eu quase adorei.... Talvez pelo exagero de explicações científicas, quânticas, tempo e espaço...blá..blá..blá. O final meio... "mexicanamente emotivo'...foi tudo quase perfeito...fotografia...roteiro....sequências apoteóticas ( a da Onda......Que coisa espetacular!!!!!)...plot legal .... Tudo bem...é bom que partes de filmes sejam explicadas...mas o Tarkóvski, ás vezes exagera.....e isso consome tempo prá c&*$%#@......Se o filme tivesse menos 35 minutos...sem as desnecessárias explicações....ficaria coladinho...ali...com "2001"....no top!!!! Vou dar 4 estrelas pq foi legal....mas perdeu a oportunidade de ser um clássico....daqui à 50 anos não será lembrado..e "2001" é lembrado até hj...e será sempre!
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraUm filme que poderia ser mais longo. Alguns acontecimentos se dão de forma abrupta. Esta é a minha única ressalva com La La Land. Ou simplesmente pode representar um verdadeiro banho de realidade na vida de um adolescente. Mesmo com a saturação do tema, o diretor consegue entregar um ótimo filme. Os cenários grandiosos ironicamente compõem o roteiro. É fácil se perder em solidão e melancolia em meio a sufocante beleza.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KMe desculpem os fãs da mitologia que há por trás desse filme, mas eu prefiro ignora-la pois li o filme de outra forma.
O final, tão criticado, e que num primeiro momento realmente parece não fazer sentido, para mim fez muito sentido, e explico o porquê:
A personagem passa o filme inteiro tentando fugir das fantasias de Howard. Num primeiro momento, convicta de que a história do ataque químico é mentira, ela luta para fugir, porém está errada. Depois volta a lutar quando descobre uma nova fantasia de Howard, dessa vez ela está certa. E por fim ela precisar lutar contra o próprio imaginário de Howard, contra a própria materialização da loucura de Howard, a resposta mais improvável para aquele apocalipse: os "vermes espacias", que era a principal teoria de Howard para aquele enigma.
Gostei muito desse final. Surpreendente, absurdo e coerente.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEu acredito que a arquitetura é um instrumento de mudança social.
O Leitor
4.1 1,8K Assista Agorasó eu sempre penso que existem letras inferiores a outras? elas são parecidas, mas são rebaixadas
tipo
"p e b" p é a maior, b a menor
"c e g"(co e go por exemplo) c a maior, g a menor
"ss e z" s a maior z a menor
O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
4.1 1,1K Assista AgoraÉ realmente brilhante, para não dizer pouco. E digo mais: esse filme marcou história no âmbito ficcional-filosófico. Elementos como o além-homem e o eterno retorno de Nietzsche. Vemos aqui um roteiro genial, com alegorias belas e delicadas, como o parque que se explode transformando a Sigourney Weaver em caveira.
Eu por exemplo tenho Terminator 2 como ídolo.
A Felicidade Não Se Compra
4.5 1,2K Assista AgoraA felicidade nem se compra eu vi nem pensava e nota o sentimento de felicidade tinha tomado o meu espirito
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraO filme carrega uma lição importantíssima. É hora de toda a sociedade parar, e refletir.
O filme trata muito bem sobre questões sociais; temas como a Desconstrução da Família. O filme não é só ação, também há cenas marcantes, de partir o coração, como a cena em que Immortan Joe chora a perda de sua esposa. Todos os esforços de Imomortan Joe para reerguer a civilização humana foram em vão, em parte por culpa de sua própria fraqueza, sua devoção à família, e também pela sede de poder, que pode corromper o mais próximo de seus aliados. O final é sublime, mostrando que naquele mundo distópico, não há espaço para finais felizes. O filme nos alerta, para que não cheguemos a este ponto.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraExiste vida em outros planetas eu provo
O que acontece é que não temos tecnologia suficiente pra chegar em outros planetas no tempo certo!
Já perceberam que praticamente todos os planetas svendo por dentro deles eles estão ''destruidos''?
pois é..isso é pq conseguimos chegar neles apenas numa epoca passada deles , ou até mesma futura
mais nunca conseguimos chegar lá no presente...isso pode ter a ver com a velocidade que interfere no tempo..ou então pq cada planeta existe seu 'tempo' ...ainda é algo inexplicavel , mais isso que eu disse leva muito em conta!
Diferente dos ET's..que são seres autamente evoluidos e conseguemm chegar aqui na terra no presente em que vivemos
A Vila
3.3 1,6KUma clara alegoria à Cuba. Sim, à Cuba. William Hurt é Fidel Castro, enquanto Adrien Brody é Che Guevara. E no final um parente do patrão tira o povo das trevas.
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista AgoraProvável que seja o filme recordista de plot-twists na história do cinema, só no trailer tem uns 7.
Palavras Induzidas
4.4 12Esse curta é o que o Bergman tentou fazer em Persona, e não conseguiu. Onde o pretenso e superestimado diretor sueco falhou (miseravelmente), o jovem Thurow acertou magistralmente. Parabéns ao diretor.
Metalinguagem - A Discrepada Prodigalidade da Direção
4.1 21Para o final de Metalinguagem existem várias teorias e interpretações. O melhor é você se dedicar tentando, quem sabe, criar a sua própria. Uma das que considero mais corretas e interessantes é a seguinte: Turof estava tendo a sua fé testada ao máximo. Os alunos, portanto, representam os demônios interiores que Turof vinha cultivando desde a morte de seu irmão. A água espalhada por Nanda pela sua casa é água-benta. Se você pensar bem, lembrará que, perto do final, o aluno anunciou que foi descoberto uma maneira bastante primitiva de produzir filmes, no ORIENTE-MÉDIO. O Oriente-Médio, vocês sabem, é o principal ponto da fé e religião no mundo todo, e certamente essa maneira primitiva é o uso de vans escolares. Mas como Turof usufrui das vans escolares? Nanda é (ou simboliza) um anjo, e ao beber um pouco da água do copo no set de filmagem, transforma a água em benta (fazendo com que ela sinta que, logo depois, a água está “suja”). Portanto, os alunos não morrem simplesmente com água comum, e sim com água-benta. Mas lembre-se, os alunos são os demônios interiores de Turof, e os alunos podem ser desleigados com água-benta. Logo que recupera a sua fé (com o passeio de van), Turof recupera também sua força e consegue salvar o seu irmão de oito tiros.
Sniper Americano
3.6 1,9K Assista AgoraAcho engraçado as pessoas só criticarem a natureza panfletaria do filme, e ignorarem todo os aspectos técnicos, que também fazem dele um cocô. Direção, atuações, roteiro... tudo é horrível nesse filme. Se salva o Bradley Cooper, e só. Eu não consigo acreditar que esse filme conseguiu ser indicado para MELHOR FILME. Puta que pariu, haja patriotismo para engolir uma merda dessas.
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista AgoraAs vezes quando caminho pelas ruas de São Gonçalo, em busca de um barbeiro, me imagino como o Pattinson, em sua limousine nas ruas de NY. É um filme intimista mesmo.
Um Homem de Família
3.6 335 Assista AgoraGostei desse remake de It's a Wonderful Life. James Stewart é experiente, mas Nicolas Cage leva vantagem.
O Homem que Era o Super-Homem
4.3 94"Nem mesmo a força abre portas grandes de ferro, mas uma pequena chave sim." Ou seja, quis dizer que o presunçoso herói yankee para nada serviu alem de inflamar o ego dos porcos imperialistas no período pós-guerra. Enquanto que o nosso verdadeiro herói, sul-coreano, nos entrega uma mensagem linda, que sem duvida abriu portas em nossos corações.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraÉ o "go fuck yourself" levado ao extremo.