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“Ainda estou aqui” é arquétipo da mãe/esposa que ao perder o marido não vê alternativas se não seguir em frente, na procura por justiça, mas sem demonstrar, perante os filhos, qualquer fraqueza ou angústia por toda aquela situação, se mantendo firme na tomada de decisões visando manter assim os alicerces da família.
Apesar de ser um tema bem duro, isso em momento algum tira a beleza do filme, que é bastante contemplativo.
De todos os detalhes, a maioria deles bem sutis, o que mais me chamou atenção foi:
Quando Eunice começa a escrever em um caderno os acontecimentos e inicia a frase com “Ele não”, pausa por alguns segundos, e depois continua a escrever. Isso diz muito.
Que filme!
Visceral
Sem dúvidas a melhor temporada até aqui, e não somente por terem aderido ao 2D no lugar do péssimo CGI.
O Desenvolvimento dos personagens continua absurdamente bom, e o roteiro mostra que kingdom não é somente sobre grandes batalhas, mas é sobre política também.