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32 years Curitiba - (BRA)
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Um pouco hedonista, um pouco nerd, um pouco louco e um pouco otaku. Seriemaníaco, poeta, escritor, cantor e deveras sonhador.

Últimas opiniões enviadas

  • João Carlos

    Que animação adorável!
    À principio estranhei um pouco a mistura de 3D e 2D, mas conforme fui avançado nos episódios vi que conseguiram aproveitar isso para criar elementos únicos e belos nas cenas. O mundo que eles construíram é cheio de vida, os personagens são divertidos e tem aquele mesmo toque singular que me conquistou em Avatar (o que faz sentido, visto que um dos criadores trabalhou na lenda de Aang).
    Depois de assistir "Anne With an E" resolvi dar mais chance para classificação "L" e públicos mais novos e posso dizer que valeu a pena, pois além de ter gostado do enredo e da forma como a história se desenvolve, também é ótimo (pro coração, inclusive) assistir algo original, fofo e bem-humorado como é "O Príncipe Dragão".

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  • João Carlos

    Decidi ver Inception novamente tanto por ser uma excelente obra que me fascinou na primeira vez que assisti, como pelo reforço positivo em meu objetivo de dar um gás no meu treinamento onírico para sonhos lúcidos: enquanto funcionou pra gerar um impulso de ir cada vez mais fundo no meu subconsciente (ponto pra eles rs), achei duvidosas algumas cenas do arco principal do filme...

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    por exemplo, como Tio Peter (npc) do 2º nível fala exatamente o que eles precisavam; a parte em que estão junto à Fischer na base militar da 3ª camada falando abertamente sobre o plano pré-concebido e seus nomes e o fato dele não desconfiar de mais nada, apesar de ter tido treinamento e mesmo com Saito (que seria projeção dele) estar "morrendo" em sua frente...


    Porém, apenas detalhes que não prejudicam a construção como um todo.
    Ótimos efeitos especiais e cenas de ação, atuações verossímeis, roteiro envolvente e finaliza tão enigmático quanto começa! <3
    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Dessa vez, fiquei mais propenso à acreditar que ele está sonhando por 3 motivos:
    1 - A fala de Saito "Um sonho meio esquecido" no começo do filme, mas que no final quem diz isso é Cobb, como se fosse um dejavú.
    2 - Cobb não possuí um Totem, usa o de sua esposa e após cerca de 50 anos dentro de um sonho com ela, quando retornam dos trilhos, faz mais sentido eles estarem em outra camada menos profunda do que de volta à realidade,
    3 - As crianças continuam visualmente idênticas à como estariam na memória dele. É como se seu subconsciente buscasse criar uma jornada que pudesse trazer paz e aceitação: uma vez que a ideia de que ele estava no mundo real enquanto não pudesse ver seus filhos germinou em sua mente.

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  • João Carlos

    Eu estava meio cético de que fosse render algo bom, mas pense numa série que me surpreendeu positivamente! Após o episódio quatro deu pra perceber que a série sabe desenvolver uma trama principal instigante, bem entrelaçada e que se conecta com maestria à atualidade. Porém, o mais interessante é que eles conseguiram jogar todos esses elementos de filmes slasher — o psicopata enigmático, os personagens caricatos, as mortes sangrentas... — no meio de tudo, de uma forma que torna a série mais rica, singular e imprevisível. Já quero o próximo episódio. rs

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