um filme leve mas que carrega uma mensagem muito verdadeira. repleto de situações divertidas, com um roteiro super bem amarrado, e um Bill Murray de protagonista. grandioso!
narrativa pobre e um personagem mais babaca que o outro. essa história não me comove, não me instiga e deu sono. podia ter terminado muitas vezes, aliás. muita, mas muita coisa desnecessária. leo dicaprio tá maravilhoso, mesmo. scorsese dispensa qualquer comentário, puta diretor. mas achei tudo de muito mal gosto. pra mim, jordan é um dos personagens mais detestáveis de sempre.
— god, don't you ever feel like everything we do and everything we've been taught is just to service the future? — yeah I know, like it's all preparation. — right. but what are we preparing ourselves for? — death. — you know, but that's valid because if we are all gonna die anyway shouldn't we be enjoying ourselves now? iI'd like to quit thinking of the present, like right now, as some minor insignificant preamble to something else.
Apesar de ser um filme de protesto, não se limita a isso. É divertido e visualmente deslumbrante. A desconstrução do cinema, a mudança de cores, a fotografia e a estética do filme inteiro são inesquecíveis. Há também um viés feminista muito forte. Dasies é um experimento visual fascinante, e ainda que Vera Chytilová tenha sido genial em muitos momentos, as protagonistas por vezes irritam, tornando o resultado final bem menos prazeroso.
enquanto abordava questões farmacêuticas e efeitos colaterais de antidepressivos parecia um bom filme, mas perde-se totalmente do meio pro fim. um desfecho novelístico para uma trama inicialmente tão bem estruturada... que desperdício, Soderbergh.
um filme sensível, terno, delicado e incrível. Harold e Maude são apaixonantes em suas diferenças e livres para praticarem suas estranhezas. o desfecho é encantador, e a trilha sonora de Cat Stevens é inspiradora.
Ensina-me a Viver se desenvolve de maneira natural, sem muita pieguice. é uma história de amor tão excêntrica quanto inesquecível.
não acho que La Vie d'Adèle seja um estudo do amor lésbico, ou que Kechiche quis explorar o universo homossexual. acho que o filme é simplesmente a história da vida da Adele, como o título em francês sugere, e nada mais. vemos a Adele sair com um cara e se relacionar com ele, vemos Adele comer macarrão na mesa, vemos as fofocas com as amigas e porque veríamos a primeira cena de sexo entre ela e Emma com cortes? aliás, tanto Adèle Exarchopoulos quanto Léa Seydoux viveram seus papéis com total honestidade e entrega. se tivesse que citar uma só cena, destacaria a do jantar que Adele prepara para os amigos pedantes de Emma. ela estar inserida nesse universo de pretensão e egos inflados só engrandece sua simplicidade. com relação aos destaques a cor azul, bebe da fonte de Kieślowski e sua trilogia das cores. acredito que fora um recurso muito bem aproveitado e fez total diferença. durante as quase 3 horas de filme, a protagonista se descobre, se perde, se busca e se encontra. uma personagem tão rica em sua simplicidade, tão convicta em suas dúvidas. tão real. pra mim, La Vie d'Adèle é sobre a vida. limitar-se ao amor homossexual é uma análise muito medíocre.
mesmo não sendo nem de longe o melhor filme do Woody Allen em 10 anos (vi muita gente dizer isso com todas as letras), Blue Jasmine é um bom filme. o maior acerto de Allen foi deixar a Cate Blanchet brilhar. e ela construiu genialmente uma das personagens mais detestáveis e complexas do cinema contemporâneo.
a pessoa se diz fã do Tarantino e só um ano depois é que pára pra ver o último filme do cara. o motivo? preguiça de western, preguiça da história... preguiça, muita preguiça. e ela foi tanta que eu tive de fazer força pros olhos não fecharem enquanto assistia.
mesmo que Django ainda seja um filme acima da média (execução Tarantinesca primorosa como sempre) e algumas cenas sejam de muito bom gosto (tipo aquela do sangue manchando os algodões da plantação), há algo de muito esquisito aqui. por um momento nem parecia Tarantino. ouso dizer que este é, de longe, seu pior filme. em duas horas e quarenta de duração o que eu vi foram poucas cenas divertidas, muito caso pra pouco coisa, um protagonista chato e um desenrolar cansado. destaco também a cena dos ku klux klan que, apesar de quase fazer rir, causou certo desconforto. a ideia de fazer revisionismo histórico pastelão não me pareceu nada genial. também senti falta de uma personagem feminina poderosa e realmente relevante, como vimos nas produções anteriores.
obviamente Korine viu muito filme do Terrence Malick. o ar de videoclipe pra mim também não foi problema e só tornou a experiência mais satisfatória. sequências de beijos na piscina, drogas, tiros, rezas e uma estética de prazer e sonho me foram extremamente orgásmicas. o "roteiro de trinta páginas" também não me soa errado. aqui as imagens falam mais, e acho que esse foi o propósito mesmo.
é inegável que algo errado aconteceu. talvez o diretor tenha se perdido em meio a muitas ideias, já que spring breakers parece manter o mesmo ritmo o tempo inteiro. mas nada que tire o brilho de cenas como aquela ciranda de metralhadoras ao som de everytime da britney spears.
com um toque de Alan Resnais, Tabu possui uma das narrações mais bonitas já vistas. a segunda parte enriquece a primeira e, vendo uma próxima vez, conseguirei extrair novas coisas. Tabu é sobre a memória. um filme cheio de camadas, rico e inspirador.
no geral, um filme competente. invocação do mal é o resgate do bom terror, que produz sustos, prende quem o assiste, e fica na memória por um tempo. a atmosfera criada foi elemento fundamental para o resultado final. bela fotografia. Won soube aproveitar muito bem a boa história que tinha nas mãos.
a cada 20 minutos eu olhava pro meu namorado e dizia: porra, amor. tá vendo isso? duvido cada vez mais do Oscar após terem deixado de fora um filmão desses. 'o som ao redor' é incrivelmente desconfortante e, consequentemente, uma das coisas mais originais que vi em tempos.
experiência única e especial. Cuarón poderia ter aprofundado mais a solidão dos personagens, mas nós ainda temos o seu lindo jogo de câmeras <3 o filme não deixa a desejar em absolutamente nada visualmente. nesse ponto, ele é orgásmico. só faltou tocar a alma.
Eu já vi muitas vezes quando pequena, algumas cenas depois de crescida, tinha umas bem guardadas na memória até... Mas tinha necessidade de rever, pois sabia que se tratava de um filme especial. Hoje o Canal Brasil me deu esse presente. Cheguei da faculdade, liguei a tv e peguei no comecinho. Eu tô meio boba até agora... Walter Salles é um diretor cheio de sensibilidade, Fernanda Montenegro dispensa qualquer comentário, o garotinho que fez o Josué foi um achado. Ando muito apaixonada pela fotografia do sertão, também. E o roteiro é todo amarradinho, bonitinho, mas muitas vezes com tiradas engraçadas.
Como canta a Maria Rita: o trem que chega é o mesmo trem da partida. Esse filme agora mora no meu coração.
Sex Tape - Perdido na Nuvem
2.6 608cotadíssimo para pior filme do ano.
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista Agorauma vida pra ver Trainspotting e algumas semanas depois eu já esqueci o filme inteiro.
menos a parte da bebê morta
As Bem Armadas
3.5 873 Assista Agoraouvi gente dizendo que era decepcionante, mas com essas duas, não tinha como não dar certo. engraçadíssimo!
Tiros em Columbine
4.2 350Michael Moore, eu te amo!
Feitiço do Tempo
3.9 754 Assista Agoraum filme leve mas que carrega uma mensagem muito verdadeira.
repleto de situações divertidas, com um roteiro super bem amarrado, e um Bill Murray de protagonista.
grandioso!
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista Agoranarrativa pobre e um personagem mais babaca que o outro.
essa história não me comove, não me instiga e deu sono.
podia ter terminado muitas vezes, aliás. muita, mas muita coisa desnecessária.
leo dicaprio tá maravilhoso, mesmo. scorsese dispensa qualquer comentário, puta diretor. mas achei tudo de muito mal gosto.
pra mim, jordan é um dos personagens mais detestáveis de sempre.
Jovens, Loucos e Rebeldes
3.7 447 Assista Agora— god, don't you ever feel like everything we do and everything we've been taught is just to service the future?
— yeah I know, like it's all preparation.
— right. but what are we preparing ourselves for?
— death.
— you know, but that's valid because if we are all gonna die anyway shouldn't we be enjoying ourselves now? iI'd like to quit thinking of the present, like right now, as some minor insignificant preamble to something else.
(!!!)
As Pequenas Margaridas
4.2 267 Assista AgoraApesar de ser um filme de protesto, não se limita a isso. É divertido e visualmente deslumbrante. A desconstrução do cinema, a mudança de cores, a fotografia e a estética do filme inteiro são inesquecíveis.
Há também um viés feminista muito forte. Dasies é um experimento visual fascinante, e ainda que Vera Chytilová tenha sido genial em muitos momentos, as protagonistas por vezes irritam, tornando o resultado final bem menos prazeroso.
Terapia de Risco
3.6 1,0K Assista Agoraenquanto abordava questões farmacêuticas e efeitos colaterais de antidepressivos parecia um bom filme, mas perde-se totalmente do meio pro fim. um desfecho novelístico para uma trama inicialmente tão bem estruturada... que desperdício, Soderbergh.
Bem-Vindo à Casa de Bonecas
3.9 228achei melhor que Felicidade.
ótimo filme pra reunir a família, fazer pipoca, se jogar no sofá da sala e curtir um desconforto.
Ensina-me a Viver
4.3 875 Assista Agoraum filme sensível, terno, delicado e incrível.
Harold e Maude são apaixonantes em suas diferenças e livres para praticarem suas estranhezas.
o desfecho é encantador, e a trilha sonora de Cat Stevens é inspiradora.
Ensina-me a Viver se desenvolve de maneira natural, sem muita pieguice.
é uma história de amor tão excêntrica quanto inesquecível.
Edifício Master
4.3 372 Assista Agorapoético até dizer chega.
a vida é fascinante!
Thelma & Louise
4.2 968 Assista Agorathelma & louise: rainhas do feminismo no cinema.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista Agoranão acho que La Vie d'Adèle seja um estudo do amor lésbico, ou que Kechiche quis explorar o universo homossexual. acho que o filme é simplesmente a história da vida da Adele, como o título em francês sugere, e nada mais.
vemos a Adele sair com um cara e se relacionar com ele, vemos Adele comer macarrão na mesa, vemos as fofocas com as amigas e porque veríamos a primeira cena de sexo entre ela e Emma com cortes?
aliás, tanto Adèle Exarchopoulos quanto Léa Seydoux viveram seus papéis com total honestidade e entrega.
se tivesse que citar uma só cena, destacaria a do jantar que Adele prepara para os amigos pedantes de Emma. ela estar inserida nesse universo de pretensão e egos inflados só engrandece sua simplicidade.
com relação aos destaques a cor azul, bebe da fonte de Kieślowski e sua trilogia das cores. acredito que fora um recurso muito bem aproveitado e fez total diferença.
durante as quase 3 horas de filme, a protagonista se descobre, se perde, se busca e se encontra. uma personagem tão rica em sua simplicidade, tão convicta em suas dúvidas. tão real.
pra mim, La Vie d'Adèle é sobre a vida. limitar-se ao amor homossexual é uma análise muito medíocre.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista Agoramesmo não sendo nem de longe o melhor filme do Woody Allen em 10 anos (vi muita gente dizer isso com todas as letras), Blue Jasmine é um bom filme.
o maior acerto de Allen foi deixar a Cate Blanchet brilhar.
e ela construiu genialmente uma das personagens mais detestáveis e complexas do cinema contemporâneo.
Django Livre
4.4 5,8K Assista Agoraa pessoa se diz fã do Tarantino e só um ano depois é que pára pra ver o último filme do cara. o motivo? preguiça de western, preguiça da história... preguiça, muita preguiça.
e ela foi tanta que eu tive de fazer força pros olhos não fecharem enquanto assistia.
mesmo que Django ainda seja um filme acima da média (execução Tarantinesca primorosa como sempre) e algumas cenas sejam de muito bom gosto (tipo aquela do sangue manchando os algodões da plantação), há algo de muito esquisito aqui. por um momento nem parecia Tarantino.
ouso dizer que este é, de longe, seu pior filme. em duas horas e quarenta de duração o que eu vi foram poucas cenas divertidas, muito caso pra pouco coisa, um protagonista chato e um desenrolar cansado.
destaco também a cena dos ku klux klan que, apesar de quase fazer rir, causou certo desconforto. a ideia de fazer revisionismo histórico pastelão não me pareceu nada genial. também senti falta de uma personagem feminina poderosa e realmente relevante, como vimos nas produções anteriores.
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista Agoraobviamente Korine viu muito filme do Terrence Malick.
o ar de videoclipe pra mim também não foi problema e só tornou a experiência mais satisfatória. sequências de beijos na piscina, drogas, tiros, rezas e uma estética de prazer e sonho me foram extremamente orgásmicas. o "roteiro de trinta páginas" também não me soa errado. aqui as imagens falam mais, e acho que esse foi o propósito mesmo.
é inegável que algo errado aconteceu. talvez o diretor tenha se perdido em meio a muitas ideias, já que spring breakers parece manter o mesmo ritmo o tempo inteiro. mas nada que tire o brilho de cenas como aquela ciranda de metralhadoras ao som de everytime da britney spears.
Tabu
4.1 108 Assista Agoracom um toque de Alan Resnais, Tabu possui uma das narrações mais bonitas já vistas.
a segunda parte enriquece a primeira e, vendo uma próxima vez, conseguirei extrair novas coisas.
Tabu é sobre a memória.
um filme cheio de camadas, rico e inspirador.
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista Agorano geral, um filme competente.
invocação do mal é o resgate do bom terror, que produz sustos, prende quem o assiste, e fica na memória por um tempo.
a atmosfera criada foi elemento fundamental para o resultado final. bela fotografia.
Won soube aproveitar muito bem a boa história que tinha nas mãos.
Ela
4.2 5,8K Assista Agoradá um frio na barriga só de pensar que esse futuro não muito distante bate a nossa porta. e já que ele chega!
her fez um rombo enorme aqui dentro.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista Agoraa cada 20 minutos eu olhava pro meu namorado e dizia: porra, amor. tá vendo isso?
duvido cada vez mais do Oscar após terem deixado de fora um filmão desses.
'o som ao redor' é incrivelmente desconfortante e, consequentemente, uma das coisas mais originais que vi em tempos.
Gravidade
3.9 5,1K Assista Agoraexperiência única e especial.
Cuarón poderia ter aprofundado mais a solidão dos personagens, mas nós ainda temos o seu lindo jogo de câmeras <3
o filme não deixa a desejar em absolutamente nada visualmente. nesse ponto, ele é orgásmico.
só faltou tocar a alma.
Café Com Amor
2.9 483 Assista AgoraIs this serious?
Central do Brasil
4.1 1,8K Assista AgoraEu já vi muitas vezes quando pequena, algumas cenas depois de crescida, tinha umas bem guardadas na memória até... Mas tinha necessidade de rever, pois sabia que se tratava de um filme especial.
Hoje o Canal Brasil me deu esse presente. Cheguei da faculdade, liguei a tv e peguei no comecinho.
Eu tô meio boba até agora... Walter Salles é um diretor cheio de sensibilidade, Fernanda Montenegro dispensa qualquer comentário, o garotinho que fez o Josué foi um achado. Ando muito apaixonada pela fotografia do sertão, também. E o roteiro é todo amarradinho, bonitinho, mas muitas vezes com tiradas engraçadas.
Como canta a Maria Rita: o trem que chega é o mesmo trem da partida.
Esse filme agora mora no meu coração.