Que premissa doida e maravilhosa. Amei como o filme soube balancear o aspecto surrealista dos sonhos com a realidade vivida pelo protagonista. Reflexo puro dos nossos tempos atuais sobre cultura de cancelamento, efeito manada, a fragilidade da mente humana em termos de influência. Gostei demais. E Nicolas Cage né. QUE HOMEM.
O texto desse filme poderia ser muito mais afiado. Confesso que alguns diálogos (inclusive de teor repetitivo) entre a Doris e o Paul me fizeram revirar os olhos. Aliás, o personagem do Woody Harrelson é literalmente um dispositivo pra acionar certas reflexões na protagonista e só. Uau.
De qualquer forma, o ato fatídico próximo ao final me pegou com força.
O final novelesco, abrupto e previsível me impediu de gostar mais. Ritinha entregou tudo como uma femme fetale oprimida e vulnerável. O filme brilha quando foca na relação tensa dos protagonistas, mas o subplot da investigação foi qualquer coisa.
Uma história tão intrigante pra um final tão redutivo e formulaico. Queria ter saído ruminando mais sobre a complexidade das relações da galera, a artificialidade da coisa toda, mas recebi uma revelação à la Scooby Doo.
O foco aqui é claramente nos dilemas da vida pessoal do Leonard, mas pra mim o filme perde muito em apenas sugerir o legado do artista em vez de propriamente nos mostrar. Poxa, o fato de ser músico e compositor é algo intrínseco a formação do protagonista, e seu aprofundamento embasaria ainda mais o argumento do Leonard ser multifacetado e amar pessoas. Fica a sensação que esse traço da sua personalidade não permeia o Leonard como profissional, suas motivações e relações pessoais no ambiente de trabalho. Também achei o ritmo e a construção temporal um pouco irregulares. Meu nível de atenção e comprometimento ficou oscilando durante o filme (talvez pq eu seja ansioso?? Talvez).
Tecnicamente tem nem o que falar. Impecável. Carey Mulligan destrói em cena.
Nem tudo precisa ser preto e branco, sacou? Enfim, esse filme é uma graça e traz muitas reflexões sobre desafiar o status quo, questionar nossa realidade, desejos, muito bacana. A única que me deixou incomodado foi a falta de pessoas negras no filme (acho que os realizadores levaram a noção de "no coloreds" a sério demais).
E pensar que aqui temos um subplot da Jean doente e a atriz acabou falecendo durante as filmagens devido a complicações de saúde. Isso sempre vai me pegar.
Fruto da contracultura dos anos 70, o filme sabe dosar mto bem o humor bobo e o tom satírico diante dessa premissa fora do convencional. Roteiro delicioso cheio de frases de efeito, e o elenco tá super bem. Filme dificil de achar, mas recomendo.
Amei as referências ao Tarantino, Park Chan-Wook e a coreografia de luta estilizada a la John Wick. O roteiro se arrasta em certos momentos, a construção da personagem como uma lutadora f*da não foi das melhores construídas, mas é aquilo né mores: ninguém faz vingança doentia igual os coreanos (I Saw the Devil, eu te amoooo).
Esse filme é a prova de que uma boa edição faz o humor brilhar. Os cortes foram certeiros nas piadas. Achei tudo uma graça, principalmente os atores que arrasaram.
Can-Can
3.5 11 Assista AgoraMore like can't-can't
Bata Antes de Entrar
2.3 991 Assista AgoraO choque pelo choque torna-se vazio. Os diálogos bregas quase me fizeram gostaram pela óbvia falta de qualidade, mas não.
O Homem dos Sonhos
3.5 131Que premissa doida e maravilhosa. Amei como o filme soube balancear o aspecto surrealista dos sonhos com a realidade vivida pelo protagonista. Reflexo puro dos nossos tempos atuais sobre cultura de cancelamento, efeito manada, a fragilidade da mente humana em termos de influência. Gostei demais. E Nicolas Cage né. QUE HOMEM.
Suncoast
3.3 13O texto desse filme poderia ser muito mais afiado. Confesso que alguns diálogos (inclusive de teor repetitivo) entre a Doris e o Paul me fizeram revirar os olhos. Aliás, o personagem do Woody Harrelson é literalmente um dispositivo pra acionar certas reflexões na protagonista e só. Uau.
De qualquer forma, o ato fatídico próximo ao final me pegou com força.
A Sala dos Professores
3.9 136 Assista AgoraAula (tsc) de como se construir tensão
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraQuer seu segundo Oscar, Emma?
Eu te dou
Napoleão
3.2 320 Assista AgoraUma sequência de datas históricas sem aprofundamento algum nas motivações de um Napoleão completamente unilateral e apático. Ridley do céu.
Gilda
4.0 225 Assista AgoraO final novelesco, abrupto e previsível me impediu de gostar mais. Ritinha entregou tudo como uma femme fetale oprimida e vulnerável. O filme brilha quando foca na relação tensa dos protagonistas, mas o subplot da investigação foi qualquer coisa.
Folhas de Outono
3.8 99Como pode um filme agridoce com dois fudido desse me fazer acreditar no amor??? Achei lindo.
Volta por Cima
3.1 91Kristen Dunst + comédias adolescentes = sim
Mulan
4.2 1,1K Assista AgoraEla criou o feminismo pras criança viada dos anos 90
Saltburn
3.5 847Uma história tão intrigante pra um final tão redutivo e formulaico. Queria ter saído ruminando mais sobre a complexidade das relações da galera, a artificialidade da coisa toda, mas recebi uma revelação à la Scooby Doo.
No final das contas, não diz muita coisa.
Maestro
3.1 260O foco aqui é claramente nos dilemas da vida pessoal do Leonard, mas pra mim o filme perde muito em apenas sugerir o legado do artista em vez de propriamente nos mostrar. Poxa, o fato de ser músico e compositor é algo intrínseco a formação do protagonista, e seu aprofundamento embasaria ainda mais o argumento do Leonard ser multifacetado e amar pessoas. Fica a sensação que esse traço da sua personalidade não permeia o Leonard como profissional, suas motivações e relações pessoais no ambiente de trabalho. Também achei o ritmo e a construção temporal um pouco irregulares. Meu nível de atenção e comprometimento ficou oscilando durante o filme (talvez pq eu seja ansioso?? Talvez).
Tecnicamente tem nem o que falar. Impecável. Carey Mulligan destrói em cena.
Um Sonho Sem Limites
3.5 185 Assista AgoraNicole deveria ter sido indicada aqui
Pleasantville: A Vida em Preto e Branco
4.1 382 Assista AgoraNem tudo precisa ser preto e branco, sacou?
Enfim, esse filme é uma graça e traz muitas reflexões sobre desafiar o status quo, questionar nossa realidade, desejos, muito bacana. A única que me deixou incomodado foi a falta de pessoas negras no filme (acho que os realizadores levaram a noção de "no coloreds" a sério demais).
À Meia-Noite Levarei Sua Alma
3.9 286 Assista AgoraPassado q o Antônio era no final das contas 'apenas' um misógino carente e inadequado socialmente. Filme importantíssimo pro nosso cinema de horror.
Festa de Família
4.2 396 Assista AgoraReúna a família pós almoço de domingo e se divirta com essa turminha do barulho
Saratoga
3.8 3E pensar que aqui temos um subplot da Jean doente e a atriz acabou falecendo durante as filmagens devido a complicações de saúde. Isso sempre vai me pegar.
Group Marriage
2.2 1Fruto da contracultura dos anos 70, o filme sabe dosar mto bem o humor bobo e o tom satírico diante dessa premissa fora do convencional. Roteiro delicioso cheio de frases de efeito, e o elenco tá super bem. Filme dificil de achar, mas recomendo.
Show Bar
3.1 488 Assista AgoraFoi tão ruim q quase foi bom
Jogo Justo
3.4 153 Assista AgoraDakota Johnson e Sebastian Stan do mundo invertido
There's Nothing Out There
2.7 13 Assista AgoraEsse filme correu pra q Pânico pudesse correr em termos metalinguísticos. Um deleite de camp.
A Bailarina
3.2 83 Assista AgoraAmei as referências ao Tarantino, Park Chan-Wook e a coreografia de luta estilizada a la John Wick. O roteiro se arrasta em certos momentos, a construção da personagem como uma lutadora f*da não foi das melhores construídas, mas é aquilo né mores: ninguém faz vingança doentia igual os coreanos (I Saw the Devil, eu te amoooo).
Acampamento de Teatro
3.6 23 Assista AgoraEsse filme é a prova de que uma boa edição faz o humor brilhar. Os cortes foram certeiros nas piadas. Achei tudo uma graça, principalmente os atores que arrasaram.
Ps: cishet bitch!!!!!!