É engraçado como a galera curte o que eu achei de mais irrelevante nessa versão dos EUA. O sentimentalismo. A série britânica foge completamente disso. Aliás, é uma característica do humor britânico focar somente nessa parte constrangedora da comédia, e esquecer o que os EUA adora fazer. Não só com romances, mas puxar mais pra um lado sentimental e humanizar um pouco alguns personagens. É algo cultural e cada um pode ser bom naquilo que se propõe, e talvez por aqui o publico estar muito acostumado com essas sitcons produzidas nos EUA, ainda necessite de sitcons que tendem a ir por esse caminho. Acho um ponto positivo o pessoal dos EUA terem saído de sua zona de conforto, sim porque mesmo ainda puxando um pouco pro sentimentalismo, a série é bem diferente das cultuadas "Friends", "The Big Bang Theory" ou "How I Meet Your Mother", onde as doses de emoções são mais desmedidas e a crítica ao capitalismo e ao mercado de trabalho é mais acentuada. Sai dos apartamentos, e vai para o escritório. Não são jovens nova iorquinos bem sucedidos ou cientistas brilhantes. São pessoas comuns. Onde qualquer um que já esteve em um escritório consegue identificar os personagens.
Não que a versão estadunidense seja ruim, pelo contrário, gostei bastante mas ainda fico a original criada pelo Richard Gervais(que também prefiro ao Steve Carrel).
Pegue "Meu Primeiro Amor" e alguns outros filmes que tratam sobre primeiros romances. Acrescente umas pitadas de "Dennis, o pimentinha" e ponha doses consideráveis de maturidade e filosofia. Tudo isso misturado com toda a poesia e o charme que os franceses sempre colocam em seus filmes. O resultado é esse filme. A trilha sonora é maravilhosa.
A melhor temporada da "new school" (chupa Cagayan!). Finalmente uma temporada do mesmo nível das grandes do período "old school". Cambodia tem a misutra certa entre nostalgia, bons personagens, histórias bem construídas e um alto nível de gameplay. O que era justamente que faltava pra esse período do show, onde apenas o último nível era levado em consideração. Tirando Cagayan, a edição da nova fase do show nunca se preocupou muito com os outros atributos que em tempos mais antigos tão bem fizeram pra consolidar o reality. Tirando um ou outro personagem, as outras temporadas eram todas jogadas e raramente vc se importava com os personagens. Talvez por isso eu sentia falta de um novo Boston Rob, Russel Hantz, Jonny FairPLay,Parvati, Cirie, Sandra... Cambodia consegue reunir a nata do novo período, com personagens icônicos como Fishback e Winglesworth (apesar de ter sido a maior planta.
Temos que louvar de pé aquele júri ter dado a vitória pra Richard Hatch em Borneo)
. "Second Chances" é justamente pros personagens que conseguiram se redimir após sua primeira passagem. É algo muito pessoal, e pra mim o topo dessa redenção tem dois nomes. Kimmi, que foi esquecida pela produção e pelo que a gente viu dos outros participantes dá pra notar que fez um jogo(tanto no social, quanto no estratégico) muito melhor do que eles quiseram mostrar. A louca das galinhas e que saiu antes da pré merge por ter um social horrível com seus colegas em Australian Outback,
achou ídolos, armou blindsides, ganhou imunidade individual e ficou no bottom praticamente a temporada inteira e ainda completou o F4 não chegando por pouco a final.
Junto de Rob C em Amazon e Cirie Fields tanto em Panamá, quanto em Micronésia, é pra mim a melhor jogadora que não ganhou o jogo. O final foi lindo e humilhante.
Spencer e Tasha entraram se achando a ultima bolacha no pacote por causa da alta popularidade de Cagayan. Só que Cagayan ser melhor temporada que SJDS não é a mesma coisa que seus participantes serem melhores jogadores. E Cambodia me provou o que eu já sabia, realmente não é. Jeremy e Wenthworth deram aula de jogar com os prepotentes de Cagayan. E até Keith que soltou pros dois "POR QUE DIABOS ELIMINARAM A ABI?" sabia que aquele papinho de não levar GOAT pra final é uma tremenda burrice. Até minha avó saberia que não se deve levar Jeremy pra final. Spencer só foi perceber isso na reunion. O resultado não poderia ser outro, uma lavada mais vergonhosa que o 7 a 1 pra Alamenha e "zero chances of winning the game."
Melhores da temporada pra mim: Kelley Wenthworth, Abi Maria, Ciera, Jeremy, Chaos Kass, Fishback e Jeff Varner.
OBS: Ainda não acredito que deixaram escapar a oportunidade de assistir o maravilhoso Shane Powers de volta. E tudo porque preferiram ver o Woo sendo trouxa novamente e o Savage dizendo como a vida dele é maravilhosa tirando Pear Islands (E agora Cambodia também. Valeu pelo blindside).
A pior temporada de todas. Uma temporada inteira dedicada ao casamento de Robin e Barney mostra a falta de criatividade que os roteiristas tiveram com essa temporada. São pelo menos DEZ EPISÓDIOS que não acrescentam em NADA pra história toda. Eu não sei se existe um contrato que não permita que façam uma temporada com um número de episódios menores, ou se é por pura ganância em ganhar alguns dólares a mais mesmo, e não se importar que a obra perca a qualidade. Principalmente por ser a última, e pelos roteiristas sempre acertarem quando a temática pedia um tom nostálgico, fica um sentimento de frustração com todo o rumo que a história vai tomando. O final é bastante coerente
(principalmente o fato da mãe não estar mais presente na vida deles)
e até onde se propõe consegue ser satisfatório. Mas é só. A quantidade de erros na temporada é gigantesca. Os roteiristas deveriam ter preparado melhor o terreno, em vez de perder vários episódios com histórias que não importavam pra uma continuidade no roteiro, como um episódio inteiro dedicado ao quarto tapa, ou então Marshall tentando fazer o filho dormir no trem. Episódios enfadonhos que me fez querer pulá-los, e poderia já que não teve nenhuma consequência para o restante da temporada. Os dois últimos episódios agregam alguma coisa. Mas é tudo jogado de forma tão rápida que não dá tempo de sentir a mudança nos personagens e em tudo que afetará seus destinos dali pra frente. Em dois episódios acontece TANTA coisa, que nos faz não conseguir assimilar, ou sentir aquele clima de despedida que é sempre bom em séries finale. Todos os destinos ali poderiam ser melhor trabalhado, se isso começasse a acontecer desde o começo da temporada. Sem contar que o mote principal da série durante todo esse tempo, foi relegado a um segundo plano em uma temporada que deveria ser ápice.
O grupo que fica na pós merge é tão ruim que você se pega torcendo arduamente para um personagem como Mike, que embora não seja ruim não me agrada como jogador. Mike em outras temporadas certamente não estaria entre os participantes favoritos do pessoal, todo o contexto dessa temporada, unindo aos seres humanos que fizeram parte dela ajudaram para isso.
Momentos bem difíceis de assistir, de causar inveja a temporadas como Thailand e One World (Colton e Alicia).
Nem mesmo a sequencia de vitórias de Mike consegue aliviar o quão ruim foi os momentos que o trio Will, Dan e Rodney proporcionam para o espectador.
Se eu fosse a CBS, jogava a fita dessa temporada no lixo. Ainda assim ela consegue ser um pouco melhor que Thailand, na minha opinião, por conter alguns bons momentos e pelo fato
dos "vilões" (Boto entre aspas porque me recuso a definir esse trio com a mesma alcunha de um Jonny FairPlay, Randy, Coach e até mesmo Russel Hantz) terem sofrido sua devida e merecida punição(tirando Will que ainda faz o F3).
Melhores da temporada pra mim: Shirin,Mike, Mamma C e Jenn.
Obs: Pensei em botar o Joe, mas da uma preguiça e um cansaço desses golden boys (Ozzy, Malcolm, Joe... ) São todos iguais, que dá até pra confundir. Acho que o Malcolm talvez se destaque mais pelo fator estratégico, mas é um perfil que já deu...
Após uma excelente primeira temporada, onde você assiste os 13 episódios de uma tacada só, as duas últimas caem um pouco de nível. Mas nada que atrapalhe a trama no geral. Ela tem seus momentos repetitivos, onde o roteiro não sabe muito bem para onde ir... Mas o elenco segura a série. Poucas vezes vi um elenco onde todo mundo é bom. Muito carisma e a quimica entre eles é ótima. Difícil escolher o melhor. Ted Denson e Kristen Bell arrebentam, e os coadjuvantes não ficam pra trás!
O silêncio é um dos temas que Bergman adora retratar, assim como diversas fórmulas de escape que seus personagens carregam por diversos motivos diferentes. "A Hora do Lobo" está entre os melhores filmes de Bergman, e um dos mais completos também. Vários temas que Bergman se aprofunda em durante toda sua carreira é retratado aqui de alguma forma. Psicanálise, crítica social, o isolacionismo... Como um profundo conhecedor da mente humana que é, o sueco sabe que qualquer forma de tentar resolver seus problemas do passado se isolando, achando que essa forma de fuga é uma válvula de escape para tudo aquilo que o atinge, mais cedo ou mais tarde terá suas consequências. O passado quando não resolvido sempre volta para nos assombrar. Da pra ficar horas discorrendo sobre esse filme pela questão psicológica. O filme mais surrealista do Bergman, que sempre demonstrou uma preferência por uma temática mais existencial.
A falta de empatia com um morto quando eles resolvem jantar, casos extraconjugais, a relação com o tráfico de cocaína, para em uma cena mais na frente criticar soldados do exército que fumam marijuana.
Em cada cena um olhar mais atento do espectador irá se deparar com alguma crítica a essa classe parasitária. As referências são tantas que não caberiam todas aqui.
A cena do teatro que abre a sequencia de sonhos na segunda metade do filme também é genial. Fazendo uma analogia a todo o espetáculo de horror que essa camada podre da sociedade proporciona.
Tudo permeando com uma boa dose de um humor ácido, muito mais próximo dos britânicos do que do humor estadunidense, e isso realmente faz com que muita gente não veja graça, porque ambos são bem diferentes na proposta humorística. Além da marca de Bunuel, os sonhos.
O meu medo quando iniciei a série s transformou em realidade. Já tem umas duas temporadas que a série está altamente cansativa e repetitiva. Considero o cansaço um estado normal pra série estadunidense, pois não há quem aguente muitas temporadas e muitos episódios sem tornar-se cansativo. Vai desde a melhor sitcom de todas como "Seinfeld", passando pelas aclamadas(e bem boas) Friends e The Big Bang Theory. Porém, a repetição incomoda. O triângulo Barney, Robin e Ted torna-se excessivo. E para piorar, o constante uso de flashforward, que eu achava uma das grandes atrações da trama no início, faz com que muito da parte dramática não consiga atingir o espectador, visto que já sabemos da conclusão. Longe de querer que a série tire isso, já que é uma marca, mas acho que perderam a mão. A série tem seus momentos, o episódio da despedida de solteiro do Barney é excelente, a forma como a história é contada em alguns episódios consegue prender do início ao fim (em outros te faz querer pular o episódio) e a trilha sonora é um belo destaque nessa série. Espero que goste do fechamento da série, vou pra 9ª temporada aliviado por ser a última.
O filme tem um clima poético bastante atrativo. A fotografia é linda, e a parte técnica como edição e montagem é impecável. Não é um filme que vá agradar a todos os publicos. Ele é lento, tudo é construído de forma vagarosa propositalmente, justamente para que o publico aprecie a beleza das imagens e (não) sons. Se você não curte filmes assim, é provavel que não vá gostar. Todos os atores envolvidos estão incríveis e Anna Paquin tem uma atuação que faz pensar se não perdeu seu tempo trablhando nesses X Men da vida que ela tanto fez nas ultimas décadas. Para quem a viu aqui pode achar um potencial que não foi bem trabalhado em filmes posteriores.
Um belo filme que lembra o ritmo de uma ópera. Em meio a uma calmaria sempre vem uma avalnche de dramaticidade e reviravolta que nos faz sentir conectados e presos ao filme do início ao fim. Todos os personagens do filme são solitários. A solidão está tão presente nesse filme que muitas vezes parece um personagem oculto, que observa suas vítimas a espreita. Pessoas que não suportam viver sozinha podem ser extremamente perigosas. E todos no filme estão confrontando sua solidão, buscando em outras pessoas a sua fórmula de escape. O menino na professora mais velha, e professora que tem um casamento decadente no aluno que lhe faz aflorar sua juventude, e a mulher que sempre procura o amor sem saber que ele não se encontra. Personagens que como diria Cazuza "ficam esperando alguém que caiba nos seus sonhos, mas não ilumina suas mini certezas."
Realista ao extremo, o filme nos toca e comove justamente pela proximidade com a vida real. Uma história que pode acontecer, se já não aconteceu, com qualquer dos nossos amigos ou até com nós mesmos. Algo que faz o filme ser maior do que uma mera história sobre o lado obscuro das drogas, onde podemos encontrar vários filmes recorrentes ao tema é a grande atuação de Heath Ledger e Abbie Cornish. Ambos tiram o filme do lugar comum que alguns filmes podem cair quando se propõe a falar sobre o tema. Sem querer tirar o mérito do roteiro também, que nos entrega um filme sem enrolação e direto ao ponto.
O conceito de BvW funciona e na época encantou os produtores. Só achei que ficou muito cedo pra trazer de volta. Apenas uma temporada separa SJDS do primeiro BvW, fazendo com que o começo seja meio que mais do mesmo. Ainda mais pq a pré merge aqui fica bem previsível e os challenges não encantam. No mais, a temporada tem ótimas blindsides e acho que é prejudicada por vir logo depois de Cagayan(Eu não acho Cagayan isso tudo, mas é uma das preferidas do publico). Toda temporada que vem depois de uma temporada que o publica adora é sacrificada. Acho que se SJDS viesse em um período pós a era das trevas por exemplo, ou entre uma das temporadas daquele período seria facilmente uma temporada endeusada.
O ponto forte da temporada é justamente quem venceu. Apesar de não ter um domínio desde o princípio como uma Kim Spradlin ou um Todd Herzog, Natalie A entrega um jogo muito mais que satisfatório. Acredito que seja unânime a opinião de que foi mais que merecido, e o alívio pelo juri não ter sido bitter nessa temporada.
Melhores da temporada pra mim: Jeremy, Natalie A, Josh, Reed, Jonh e Jaclyn
Paul Thomas Anderson consegue até salvar a parte técnica do filme. Mas é só. Os personagens e a história não causam empatia nenhuma. Você não se importa com o que vai acontecer durante o flime. Fui assistir com a expectativa alta e a queda foi grande. Não entendo como tem gente que insiste em dizer que o Adam Sandler consegue atuar bem em certos filmes. Vi em sequencia dois dos que são considerados o melhor filme que ele fez. "Reine Sobre Mim" e "Embriagados de Amor". E não dá. Ele é fraco demais. Seu rosto não tem expressão nenhuma. Se não fosse ele quebrando tudo aqui, não dava pra saber se ele estava com raiva ou sereno. É o Steven Seagal dos anos 2000. Os 5 minutos que Philip Seymour Hoffman atua é um alívio para os olhos.
O patrão pós moderno é exatamente como o flime retrata. Ele não é mais um tirano como nos tempos da revolução industrial. Ele é uma espécie de camaleão(coitado do camaleão) que se confunde e tenta passear pela classe trabalhadora como se fosse um deles. E o filme trata muito bem disso. É um bonachão que "as vezes come até na cantina com os operários" e que manda funcionário não "trabalhar demais" enquanto orquestra por trás das cortinas demissões em massa. No Brasil o cenário é um pouco diferente. Os déspotas ainda existem com chancela do governo(principalmente o atual) e tudo. Sabem que aqui nessa Arabia Saudita de Biquini eles podem fazer o que bem entender. É o país do entreguismo. A força sindical aqui também é bem diferente da francesa. Na maior parte dos países europeus os sindicatos funcionam e são ativos como o filme mostra. Aqui estamos entregue ao peleguismo e sucateamento deles. A classe trabalhadora jamais deve esquecer o grito dado pelo filme: "Com patrão NÃO existe dialogo.
Geralmente não gosto de filme assim. Muita gente, muita história. Algumas coisas funcionam, mas a maioria não. Além do filme acabar ficando longo demais, se encurtasse talvez funcionaria melhor. Achei parecido com "Idas e Vindas do Amor", um filme estadunidense que mais parece uma propaganda do dia dos namorados que é tão cultuado por lá. Aqui o foco vira o feriado de natal e confesso que funciona um pouco emlhor que o outro. Mas não muda muita coisa.
Se duvidas é a melhor temporada depois de HvV. Um gameplay elevado que contribuiu para boas blinds, um elenco afiado e com um grande numero de gameboat. Porém, confesso que me tornei o que chamam de um fã "casual" de Cagayan. Acredito que o publico que assistiu ao vivo tenha ela em alta conta, pra muitos sendo até mesmo a melhor temporada, e consigo entender isso perfeitamente. Acredito que se assistisse na época que passava minha visão seria outra. Acontece que maratonando Survivor, uma temporada atrás da outra, a opinião pode ser influenciada por um certo cansaço. Sempre bom frisar: Cagayan não é uma temporada ruim, longe disso. Principalmente pra quem gosta de estratégias, mas não me tocou como vejo que aconteceu com alguns fãs.
Eu entendo que as pessoas queriam ter levado o Tony pra final por conta das traições que ele cometeu. Mas será que eles não repararam na formação do júri? Por isso que tenho em alta jogadores que tem um gameplay subestimados como Sandra. Que faz uma leitura do júri sempre muito bem feita. Há de se ter a consciência quando o júri é amargo e quando eles vão realmente dar o prêmio pra quem mereceu jogar. Episódio após episódio me perguntava porque as pessoas não tratavam logo de eliminar a maior ameaça do jogo que era ele. O mesmo me ocorreu com Boston Rob em RI e Tyson em BvW. Aliás, duas temporadas que o publico acha previsível. Assim sempre fico pensando se Cagayan teria tido um winner previsível ou não. Ela de fato tem momentos surpreendentes, mas não sei se o vencedor é tão fora do eixo assim. Fica difícil saber disso vendo hoje em dia e já sabendo quem era o vencedor.
Melhores da temporada pra mim: Spencer, Taasha, Kass, Trisha e Tony Vlachos.
Excelente surpresa! Série daquelas que vc consegue maratonar em alguns dias sem se cansar. Mistura filosofia com cultura pop e piadas super atuais. Sem contar o elenco afinadíssimo. Kristen Bell é carisma puro! Espero que continue me surpreendendo positivamente até a ultima temporada.
É um filme divertido. É bom pra passar o tempo, pra assistir quando se quer algo leve e que te faça esquecer sobre os problemas da vida.
Só uma coisa me incomoda: Essa constante preocupação estadunidense em exaltecer o trabalho de menores em época de verão. É um costumo dos EUA que eles tratam com uma propaganda de forma exagerada.
The Office (2ª Temporada)
4.5 392É engraçado como a galera curte o que eu achei de mais irrelevante nessa versão dos EUA. O sentimentalismo.
A série britânica foge completamente disso. Aliás, é uma característica do humor britânico focar somente nessa parte constrangedora da comédia, e esquecer o que os EUA adora fazer. Não só com romances, mas puxar mais pra um lado sentimental e humanizar um pouco alguns personagens. É algo cultural e cada um pode ser bom naquilo que se propõe, e talvez por aqui o publico estar muito acostumado com essas sitcons produzidas nos EUA, ainda necessite de sitcons que tendem a ir por esse caminho. Acho um ponto positivo o pessoal dos EUA terem saído de sua zona de conforto, sim porque mesmo ainda puxando um pouco pro sentimentalismo, a série é bem diferente das cultuadas "Friends", "The Big Bang Theory" ou "How I Meet Your Mother", onde as doses de emoções são mais desmedidas e a crítica ao capitalismo e ao mercado de trabalho é mais acentuada. Sai dos apartamentos, e vai para o escritório. Não são jovens nova iorquinos bem sucedidos ou cientistas brilhantes. São pessoas comuns. Onde qualquer um que já esteve em um escritório consegue identificar os personagens.
Não que a versão estadunidense seja ruim, pelo contrário, gostei bastante mas ainda fico a original criada pelo Richard Gervais(que também prefiro ao Steve Carrel).
Não Sou Eu, Eu Juro!
4.4 579Pegue "Meu Primeiro Amor" e alguns outros filmes que tratam sobre primeiros romances. Acrescente umas pitadas de "Dennis, o pimentinha" e ponha doses consideráveis de maturidade e filosofia. Tudo isso misturado com toda a poesia e o charme que os franceses sempre colocam em seus filmes. O resultado é esse filme.
A trilha sonora é maravilhosa.
Survivor: Cambodia (31ª Temporada)
4.5 32A melhor temporada da "new school" (chupa Cagayan!). Finalmente uma temporada do mesmo nível das grandes do período "old school". Cambodia tem a misutra certa entre nostalgia, bons personagens, histórias bem construídas e um alto nível de gameplay. O que era justamente que faltava pra esse período do show, onde apenas o último nível era levado em consideração. Tirando Cagayan, a edição da nova fase do show nunca se preocupou muito com os outros atributos que em tempos mais antigos tão bem fizeram pra consolidar o reality. Tirando um ou outro personagem, as outras temporadas eram todas jogadas e raramente vc se importava com os personagens. Talvez por isso eu sentia falta de um novo Boston Rob, Russel Hantz, Jonny FairPLay,Parvati, Cirie, Sandra... Cambodia consegue reunir a nata do novo período, com personagens icônicos como Fishback e Winglesworth (apesar de ter sido a maior planta.
Temos que louvar de pé aquele júri ter dado a vitória pra Richard Hatch em Borneo)
"Second Chances" é justamente pros personagens que conseguiram se redimir após sua primeira passagem. É algo muito pessoal, e pra mim o topo dessa redenção tem dois nomes. Kimmi, que foi esquecida pela produção e pelo que a gente viu dos outros participantes dá pra notar que fez um jogo(tanto no social, quanto no estratégico) muito melhor do que eles quiseram mostrar. A louca das galinhas e que saiu antes da pré merge por ter um social horrível com seus colegas em Australian Outback,
quase faz Keith desistir do F5 justamente pelo seu elevado jogo social. Com direito a uma atuação digna de oscar que enganou até mesmo Jeremy Collins.
E o que dizer de Kelley Wenthworth? O nome da temporada. Literalmente. Se alguém fez dessa temporada sua "Second Chances" foi a menina que
achou ídolos, armou blindsides, ganhou imunidade individual e ficou no bottom praticamente a temporada inteira e ainda completou o F4 não chegando por pouco a final.
O final foi lindo e humilhante.
Spencer e Tasha entraram se achando a ultima bolacha no pacote por causa da alta popularidade de Cagayan. Só que Cagayan ser melhor temporada que SJDS não é a mesma coisa que seus participantes serem melhores jogadores. E Cambodia me provou o que eu já sabia, realmente não é. Jeremy e Wenthworth deram aula de jogar com os prepotentes de Cagayan. E até Keith que soltou pros dois "POR QUE DIABOS ELIMINARAM A ABI?" sabia que aquele papinho de não levar GOAT pra final é uma tremenda burrice. Até minha avó saberia que não se deve levar Jeremy pra final. Spencer só foi perceber isso na reunion. O resultado não poderia ser outro, uma lavada mais vergonhosa que o 7 a 1 pra Alamenha e "zero chances of winning the game."
Melhores da temporada pra mim: Kelley Wenthworth, Abi Maria, Ciera, Jeremy, Chaos Kass, Fishback e Jeff Varner.
OBS: Ainda não acredito que deixaram escapar a oportunidade de assistir o maravilhoso Shane Powers de volta. E tudo porque preferiram ver o Woo sendo trouxa novamente e o Savage dizendo como a vida dele é maravilhosa tirando Pear Islands (E agora Cambodia também. Valeu pelo blindside).
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraA pior temporada de todas. Uma temporada inteira dedicada ao casamento de Robin e Barney mostra a falta de criatividade que os roteiristas tiveram com essa temporada. São pelo menos DEZ EPISÓDIOS que não acrescentam em NADA pra história toda. Eu não sei se existe um contrato que não permita que façam uma temporada com um número de episódios menores, ou se é por pura ganância em ganhar alguns dólares a mais mesmo, e não se importar que a obra perca a qualidade. Principalmente por ser a última, e pelos roteiristas sempre acertarem quando a temática pedia um tom nostálgico, fica um sentimento de frustração com todo o rumo que a história vai tomando.
O final é bastante coerente
(principalmente o fato da mãe não estar mais presente na vida deles)
Os dois últimos episódios agregam alguma coisa. Mas é tudo jogado de forma tão rápida que não dá tempo de sentir a mudança nos personagens e em tudo que afetará seus destinos dali pra frente. Em dois episódios acontece TANTA coisa, que nos faz não conseguir assimilar, ou sentir aquele clima de despedida que é sempre bom em séries finale. Todos os destinos ali poderiam ser melhor trabalhado, se isso começasse a acontecer desde o começo da temporada. Sem contar que o mote principal da série durante todo esse tempo, foi relegado a um segundo plano em uma temporada que deveria ser ápice.
Queimada!
3.9 41 Assista AgoraSegundo Brando, é a sua melhor atuação.
Só por isso já vale o filme.
Survivor: Worlds Apart (30ª temporada)
3.5 12Uma temporada manchada pelos participantes tóxicos que nela estão. Will, Dan e Rodney estão entre os piores participantes que já pisaram no programa.
O grupo que fica na pós merge é tão ruim que você se pega torcendo arduamente para um personagem como Mike, que embora não seja ruim não me agrada como jogador. Mike em outras temporadas certamente não estaria entre os participantes favoritos do pessoal, todo o contexto dessa temporada, unindo aos seres humanos que fizeram parte dela ajudaram para isso.
Momentos bem difíceis de assistir, de causar inveja a temporadas como Thailand e One World (Colton e Alicia).
Nem mesmo a sequencia de vitórias de Mike consegue aliviar o quão ruim foi os momentos que o trio Will, Dan e Rodney proporcionam para o espectador.
dos "vilões" (Boto entre aspas porque me recuso a definir esse trio com a mesma alcunha de um Jonny FairPlay, Randy, Coach e até mesmo Russel Hantz) terem sofrido sua devida e merecida punição(tirando Will que ainda faz o F3).
Melhores da temporada pra mim: Shirin,Mike, Mamma C e Jenn.
Obs: Pensei em botar o Joe, mas da uma preguiça e um cansaço desses golden boys (Ozzy, Malcolm, Joe... ) São todos iguais, que dá até pra confundir. Acho que o Malcolm talvez se destaque mais pelo fator estratégico, mas é um perfil que já deu...
The Good Place (3ª Temporada)
4.0 195Após uma excelente primeira temporada, onde você assiste os 13 episódios de uma tacada só, as duas últimas caem um pouco de nível. Mas nada que atrapalhe a trama no geral. Ela tem seus momentos repetitivos, onde o roteiro não sabe muito bem para onde ir...
Mas o elenco segura a série. Poucas vezes vi um elenco onde todo mundo é bom. Muito carisma e a quimica entre eles é ótima. Difícil escolher o melhor. Ted Denson e Kristen Bell arrebentam, e os coadjuvantes não ficam pra trás!
A Hora do Lobo
4.2 308O silêncio é um dos temas que Bergman adora retratar, assim como diversas fórmulas de escape que seus personagens carregam por diversos motivos diferentes.
"A Hora do Lobo" está entre os melhores filmes de Bergman, e um dos mais completos também. Vários temas que Bergman se aprofunda em durante toda sua carreira é retratado aqui de alguma forma. Psicanálise, crítica social, o isolacionismo...
Como um profundo conhecedor da mente humana que é, o sueco sabe que qualquer forma de tentar resolver seus problemas do passado se isolando, achando que essa forma de fuga é uma válvula de escape para tudo aquilo que o atinge, mais cedo ou mais tarde terá suas consequências. O passado quando não resolvido sempre volta para nos assombrar. Da pra ficar horas discorrendo sobre esse filme pela questão psicológica.
O filme mais surrealista do Bergman, que sempre demonstrou uma preferência por uma temática mais existencial.
O Discreto Charme da Burguesia
4.1 284 Assista AgoraA mais completa das obras que se propõe a criticar a classe burguesa. Está tudo ali.
A falta de empatia com um morto quando eles resolvem jantar, casos extraconjugais, a relação com o tráfico de cocaína, para em uma cena mais na frente criticar soldados do exército que fumam marijuana.
Em cada cena um olhar mais atento do espectador irá se deparar com alguma crítica a essa classe parasitária. As referências são tantas que não caberiam todas aqui.
A cena do teatro que abre a sequencia de sonhos na segunda metade do filme também é genial. Fazendo uma analogia a todo o espetáculo de horror que essa camada podre da sociedade proporciona.
Como Eu Conheci Sua Mãe (8ª Temporada)
4.4 507 Assista AgoraO meu medo quando iniciei a série s transformou em realidade. Já tem umas duas temporadas que a série está altamente cansativa e repetitiva. Considero o cansaço um estado normal pra série estadunidense, pois não há quem aguente muitas temporadas e muitos episódios sem tornar-se cansativo. Vai desde a melhor sitcom de todas como "Seinfeld", passando pelas aclamadas(e bem boas) Friends e The Big Bang Theory.
Porém, a repetição incomoda. O triângulo Barney, Robin e Ted torna-se excessivo.
E para piorar, o constante uso de flashforward, que eu achava uma das grandes atrações da trama no início, faz com que muito da parte dramática não consiga atingir o espectador, visto que já sabemos da conclusão. Longe de querer que a série tire isso, já que é uma marca, mas acho que perderam a mão.
A série tem seus momentos, o episódio da despedida de solteiro do Barney é excelente, a forma como a história é contada em alguns episódios consegue prender do início ao fim (em outros te faz querer pular o episódio) e a trilha sonora é um belo destaque nessa série.
Espero que goste do fechamento da série, vou pra 9ª temporada aliviado por ser a última.
O Piano
4.0 442O filme tem um clima poético bastante atrativo. A fotografia é linda, e a parte técnica como edição e montagem é impecável.
Não é um filme que vá agradar a todos os publicos. Ele é lento, tudo é construído de forma vagarosa propositalmente, justamente para que o publico aprecie a beleza das imagens e (não) sons. Se você não curte filmes assim, é provavel que não vá gostar.
Todos os atores envolvidos estão incríveis e Anna Paquin tem uma atuação que faz pensar se não perdeu seu tempo trablhando nesses X Men da vida que ela tanto fez nas ultimas décadas. Para quem a viu aqui pode achar um potencial que não foi bem trabalhado em filmes posteriores.
O Lugar Onde Tudo Termina
3.7 857 Assista AgoraVale bastante pelo elenco.
O filme é bom, mas se complica do meio pro final.
Notas Sobre um Escândalo
4.0 538 Assista AgoraUm belo filme que lembra o ritmo de uma ópera. Em meio a uma calmaria sempre vem uma avalnche de dramaticidade e reviravolta que nos faz sentir conectados e presos ao filme do início ao fim.
Todos os personagens do filme são solitários. A solidão está tão presente nesse filme que muitas vezes parece um personagem oculto, que observa suas vítimas a espreita. Pessoas que não suportam viver sozinha podem ser extremamente perigosas. E todos no filme estão confrontando sua solidão, buscando em outras pessoas a sua fórmula de escape. O menino na professora mais velha, e professora que tem um casamento decadente no aluno que lhe faz aflorar sua juventude, e a mulher que sempre procura o amor sem saber que ele não se encontra.
Personagens que como diria Cazuza "ficam esperando alguém que caiba nos seus sonhos, mas não ilumina suas mini certezas."
Candy
4.0 601Realista ao extremo, o filme nos toca e comove justamente pela proximidade com a vida real. Uma história que pode acontecer, se já não aconteceu, com qualquer dos nossos amigos ou até com nós mesmos.
Algo que faz o filme ser maior do que uma mera história sobre o lado obscuro das drogas, onde podemos encontrar vários filmes recorrentes ao tema é a grande atuação de Heath Ledger e Abbie Cornish. Ambos tiram o filme do lugar comum que alguns filmes podem cair quando se propõe a falar sobre o tema. Sem querer tirar o mérito do roteiro também, que nos entrega um filme sem enrolação e direto ao ponto.
Survivor: San Juan Del Sur (29ª Temporada)
4.2 24O conceito de BvW funciona e na época encantou os produtores. Só achei que ficou muito cedo pra trazer de volta. Apenas uma temporada separa SJDS do primeiro BvW, fazendo com que o começo seja meio que mais do mesmo. Ainda mais pq a pré merge aqui fica bem previsível e os challenges não encantam.
No mais, a temporada tem ótimas blindsides e acho que é prejudicada por vir logo depois de Cagayan(Eu não acho Cagayan isso tudo, mas é uma das preferidas do publico). Toda temporada que vem depois de uma temporada que o publica adora é sacrificada. Acho que se SJDS viesse em um período pós a era das trevas por exemplo, ou entre uma das temporadas daquele período seria facilmente uma temporada endeusada.
O ponto forte da temporada é justamente quem venceu. Apesar de não ter um domínio desde o princípio como uma Kim Spradlin ou um Todd Herzog, Natalie A entrega um jogo muito mais que satisfatório. Acredito que seja unânime a opinião de que foi mais que merecido, e o alívio pelo juri não ter sido bitter nessa temporada.
Melhores da temporada pra mim: Jeremy, Natalie A, Josh, Reed, Jonh e Jaclyn
Embriagado de Amor
3.6 479 Assista AgoraPaul Thomas Anderson consegue até salvar a parte técnica do filme. Mas é só. Os personagens e a história não causam empatia nenhuma. Você não se importa com o que vai acontecer durante o flime. Fui assistir com a expectativa alta e a queda foi grande.
Não entendo como tem gente que insiste em dizer que o Adam Sandler consegue atuar bem em certos filmes. Vi em sequencia dois dos que são considerados o melhor filme que ele fez. "Reine Sobre Mim" e "Embriagados de Amor". E não dá. Ele é fraco demais. Seu rosto não tem expressão nenhuma. Se não fosse ele quebrando tudo aqui, não dava pra saber se ele estava com raiva ou sereno. É o Steven Seagal dos anos 2000.
Os 5 minutos que Philip Seymour Hoffman atua é um alívio para os olhos.
Recursos Humanos
3.7 4O patrão pós moderno é exatamente como o flime retrata. Ele não é mais um tirano como nos tempos da revolução industrial. Ele é uma espécie de camaleão(coitado do camaleão) que se confunde e tenta passear pela classe trabalhadora como se fosse um deles.
E o filme trata muito bem disso. É um bonachão que "as vezes come até na cantina com os operários" e que manda funcionário não "trabalhar demais" enquanto orquestra por trás das cortinas demissões em massa.
No Brasil o cenário é um pouco diferente. Os déspotas ainda existem com chancela do governo(principalmente o atual) e tudo. Sabem que aqui nessa Arabia Saudita de Biquini eles podem fazer o que bem entender. É o país do entreguismo.
A força sindical aqui também é bem diferente da francesa. Na maior parte dos países europeus os sindicatos funcionam e são ativos como o filme mostra. Aqui estamos entregue ao peleguismo e sucateamento deles.
A classe trabalhadora jamais deve esquecer o grito dado pelo filme: "Com patrão NÃO existe dialogo.
Simplesmente Amor
3.5 889 Assista AgoraGeralmente não gosto de filme assim. Muita gente, muita história. Algumas coisas funcionam, mas a maioria não. Além do filme acabar ficando longo demais, se encurtasse talvez funcionaria melhor.
Achei parecido com "Idas e Vindas do Amor", um filme estadunidense que mais parece uma propaganda do dia dos namorados que é tão cultuado por lá. Aqui o foco vira o feriado de natal e confesso que funciona um pouco emlhor que o outro. Mas não muda muita coisa.
Survivor: Cagayan (28ª Temporada)
4.5 32Se duvidas é a melhor temporada depois de HvV. Um gameplay elevado que contribuiu para boas blinds, um elenco afiado e com um grande numero de gameboat.
Porém, confesso que me tornei o que chamam de um fã "casual" de Cagayan. Acredito que o publico que assistiu ao vivo tenha ela em alta conta, pra muitos sendo até mesmo a melhor temporada, e consigo entender isso perfeitamente. Acredito que se assistisse na época que passava minha visão seria outra. Acontece que maratonando Survivor, uma temporada atrás da outra, a opinião pode ser influenciada por um certo cansaço. Sempre bom frisar: Cagayan não é uma temporada ruim, longe disso. Principalmente pra quem gosta de estratégias, mas não me tocou como vejo que aconteceu com alguns fãs.
Eu entendo que as pessoas queriam ter levado o Tony pra final por conta das traições que ele cometeu. Mas será que eles não repararam na formação do júri? Por isso que tenho em alta jogadores que tem um gameplay subestimados como Sandra. Que faz uma leitura do júri sempre muito bem feita. Há de se ter a consciência quando o júri é amargo e quando eles vão realmente dar o prêmio pra quem mereceu jogar.
Episódio após episódio me perguntava porque as pessoas não tratavam logo de eliminar a maior ameaça do jogo que era ele. O mesmo me ocorreu com Boston Rob em RI e Tyson em BvW. Aliás, duas temporadas que o publico acha previsível. Assim sempre fico pensando se Cagayan teria tido um winner previsível ou não. Ela de fato tem momentos surpreendentes, mas não sei se o vencedor é tão fora do eixo assim. Fica difícil saber disso vendo hoje em dia e já sabendo quem era o vencedor.
Melhores da temporada pra mim: Spencer, Taasha, Kass, Trisha e Tony Vlachos.
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraSó a analogia do mito de sísifo já vale o flme.
Pra quem gostou recomendo um filme chamado "Coêrencia", de 2013. Ainda melhor que este, na minha opinião.
The Good Place (1ª Temporada)
4.2 519 Assista AgoraExcelente surpresa! Série daquelas que vc consegue maratonar em alguns dias sem se cansar. Mistura filosofia com cultura pop e piadas super atuais.
Sem contar o elenco afinadíssimo. Kristen Bell é carisma puro! Espero que continue me surpreendendo positivamente até a ultima temporada.
O Verão da Minha Vida
3.7 592 Assista AgoraÉ um filme divertido. É bom pra passar o tempo, pra assistir quando se quer algo leve e que te faça esquecer sobre os problemas da vida.
Só uma coisa me incomoda: Essa constante preocupação estadunidense em exaltecer o trabalho de menores em época de verão. É um costumo dos EUA que eles tratam com uma propaganda de forma exagerada.
O Presente
3.4 832 Assista AgoraMe surpreendi. Estava esperando algo repetitivo.O filme foge totalmente dos clichês.
O papel de vilão sendo repartido entre vilão e mocinho,
e um final em aberto para um filme de suspense sempre valem a pena.
Rock Star
3.7 401Mais do mesmo. Igual a este filme, tem vários e muitos com uma proposta e uma execução melhor.