Achei que o filme demorou um pouco para pegar ritmo. Ou, melhor dizendo, para chegar na intensidade que eu mesmo estava esperando inicialmente. Mas ele chega lá, absolutamente!
Nunca joguei. Achei ótimo. Os efeitos especiais são elegantes e o desenvolvimento da história me pareceu bastante natural, permitindo bastante identificação com o protagonista e gerando uma expectativa positiva que é sempre realizada.Dois momentos, em particular, foram bastante emocionantes:
Assisti sem saber bem do que se tratava. No início, pensei ser um filme típico de reconciliação familiar a partir de uma - ou mais - tragédias pessoais mas, por sorte, ele não é nada disso. Pelo contrário, utiliza a questão familiar apenas como pano de fundo para uma discussão bastante atual e relevante. O filme é engraçado quando quer ser engraçado e sério quando preciso ser sério, sobretudo na interação entre os dois proeminentes autores da obra (o personagem de Jeffrey Wright e a personagem de Issa Rae).
Por conta do elenco, da ambientação, do estilo e de uma ou outra tomada feita apenas para impressionar (como a de quando a Mandy sai da casa para procurar o Garth, no Truth or Dare), passei o filme inteiro pensando: "se fosse um TCC, esse filme não seria ruim". Depois de terminar, fui ver que não apenas é o primeiro longa do diretor Jonathan Levine como o roteiro foi concebido por Jacob Forman quando ele ainda era universitário!
De fato, para um filme relativamente barato (custou 750 mil dólares e arrecadou pouco mais que o dobro desse valor), com elenco (ainda) desconhecido, achei bastante bem executado, indo até além do que se propõe como slasher / grindhouse. As cenas finais foram ótimas e o
não entrega de cara a Mandy Lane como vilã. Essa virada podia até ser esperada por algum grupo de espectadores, mas, sem dúvidas, não foi apressada de nenhuma forma. Considero isso um ponto bastante positivo.
Apesar de relativamente curto, acho que o filme poderia ser um pouco mais dinâmico, diferente talvez na duração ou na sequência das cenas. De repente, poderia haver algo que
fizesse o espectador sentir um pouco mais de empatia pelo protagonista já que, ele mesmo, é um policial corrupto e todo o filme é sobre aquele esquema de "ladrão roubando ladrão". Um momento mais "família" envolvendo a filha ou a irmã talvez já fosse suficiente.
Dito isso, embora sejam longas demais, gostei da crueza das cenas de pancadaria e também dos efeitos das explosões, heheheh
O não-pertencimento da Adèle em todas as cenas que se passam nos ambientes próprios da Emma é muito marcante e chega a ser angustiante a partir de certo ponto do filme. Aliás, achei que o filme iria se encerrar com a DR das duas, mas a produção acertou em encerrá-lo logo após a exposição do trabalho da Emma. Já que era para o filme ser longo, foi mesmo melhor assim.
Agora, de sensacional mesmo, acho que só as cenas em que a Adèle mexe no cabelo: prende, solta, bagunça, finge que penteia...
Assisti para comparar com Sharp Stick e não estava colocando muita fé. Bem, esse filme é um pouco melhor, mais refinado. Tem a Alisha Boe como coadjuvante e eu gosto bastante dela. Fizeram bem de situá-lo no passado, deixou um pouco mais focado. E essa adaptação do título foi bastante desnecessária... =/
No mais, pretendo ver o original europeu em breve também.
Se você quiser assistir um filme gostoso mesmo de se ver, leve, divertido, com mais do que um esboço de tudo que o Wes Anderson entrega em seus filmes posteriores, assista Rushmore!
havia sido, de fato, indicada pelo comportamento bizarro do antigo parceiro do Martin Lawrence, o que ateou fogo a seu próprio corpo e levou o personagem de Martin a se interessar pelo sobrenatural
Quanto à produção: tudo muito mal-feito e isso é notável desde o começo, com a cena do diálogo entre Martin e Melissa dentro de um carro supostamente em movimento já evidenciando a baixíssima qualidade do filme, independente do orçamento.
Quanto ao elenco: Melissa Roxburgh é péssima, desde Manifest; totalmente sem carisma, sem personalidade, sem jogo de cintura. Consegue ser pior que a protagonista de Blacklist. Martin não nasceu para esse tipo de papel mais sério e, se tivesse nascido, já está muito cansado, infelizmente. Quanto ao John Malkovich, é importante lembrarmos que ele foi contratado justamente por ter:
protagonizado o MARAVILHOSO "Quero ser John Malkovich", da dupla Kaufman/Jonze. O argumento daquele filme era justamente a resolução dos crimes deste. Deve ter uma entrevista, em algum lugar, do Mauro Borrelli contando como "Quero ser..." o influenciou.
e mais interessante ainda é a oportunidade de odiar o promotor do caso, eheheheh. Muito triste e pesada toda a exposição e pressão sobre o garoto, o qual o roteiro tratou, devidamente, o tempo todo como uma pessoa mesmo. Achei isso genial.
No mais, a ideia do filme era mesmo criar o debate sobre a Sandra ser ou não inocente, inclusive depois do filme acabar.
Fiquei sabendo do filme apenas por conta da lista do canal Futurices. E, não teve jeito, esse filme é mesmo maravilhoso: near-future sci-fi, que sabe criar a ideia de que as premissas do filme talvez já estejam acontecendo; elenco sem estrelas (pelo menos para mim), mas enxuto e muito coeso; diálogos consistentes, como se espera de um filme com poucos cenários (como esses de sala fechada, tipo Twelve Angry Men ou Carnage). Aliás, bastante irônico lembrar Carnage, do Polanski, né?
Bem, voltando ao filme, ache particularmente interessante,
a parte II, com o debate dos três membros do Cherry Team é simplesmente excelente, trazendo não apenas as questões éticas envolvendo a I.A. como os dilemas que enfrentamos em nosso próprio contexto humano e social. É uma cena que resume e entrega tudo o que o filme se propõe. Não à toa, é um debate de três pessoas diferentes, mais ou menos tentando representar o todo da sociedade e incluindo o quarto elemento da I.A. a partir de dado momento. A hora que a Cherry diz: "My identity is my directive", pode não parecer, a princípio, mas isso foi humano demais. E até os medos e preocupações da Cherry sobre estar prestes, justamente, a se tornar demasiado humana também é algo muito nosso, hehehe.
Um filme feito para as duas atrizes brilharem. Há algumas cenas muito legais em que Elizabeth e Gracie estão se maquiando ou conversando na frente de um espelho que, na verdade, é a câmera e isso dá uma sensação muito interessante, quase como se elas estivessem confessando - ou fingindo confessar - algo pro espectador. E é só isso mesmo: há pouca construção de drama ou de suspense e, quando isso acontece, na verdade não acontece nada. O filme realmente não tem ritmo. Além disso, o restante do elenco me pareceu meio fraco e algumas cenas parecem ter gente demais, sem agregar nada.
a história se desenvolve de uma forma maravilhosa, removendo pouco a pouco as camadas externas dos personagens, mostrando quem eles são de verdade e permitindo diálogos profundos e inteligentes. A atuação do Paul Giamatti é perfeita, como se ele tivesse nascido mesmo para o papel. O final
é um pouco clichê, sim, como eram os dramas da Sessão da Tarde, mas seria muito estranho se não fosse assim, sinceramente. Acho que até nesse clichê o filme acertou.
O filme é muito fraco, infelizmente. Nenhum dos personagens é desenvolvido o suficiente, há um certo abuso de vários clichês e, com certeza, ninguém dos bastidores conhece como uma cozinha de restaurante realmente funciona. O filme não anda bem desde o começo, porém, após a cena
No mais, qualquer comparação com The Bear seria forçar demais a barra. E olha que o filme tem mesmo um urso e o Bill Watterson é parecidíssimo com o Ebon Moss-Bachrach. A bem da verdade,
Não achei ruim, mas realmente não é sensacional. Acho que o filme não conseguiu construir a tensão na mesma medida que o tema exige. Além disso, o livro no qual o filme se baseia tem alguns eventos um pouco mais pesados e bastante significativos, enquanto no filme muito coisa acabou sendo abrandada.
No mais, achei curioso que o título original do filme e todo o contexto também foram uma certa ode àquele
"Cabin in the Woods". Embora "Cabin..." seja muito mais uma comédia, também trata, no fim das contas, desse esquema de pessoas que podem impedir o apocalipse iminente. Aliás, tanto no "Cabin..." quanto no livro, os personagens decidem deixar o apocalipse correr solto. E eu acho que faria o mesmo, hehehehe
Anteontem, assistindo ao filme "Knock Knock" (com Keanu Reeves e Ana de Armas), acabei lembrando deste filme, por isso decido revê-lo. Mas, na verdade, os filmes não têm muitas semelhanças entre si. Sem dúvidas, "The Strangers" é muito mais pesado e consegue sustentar o clima tenso do início ao fim.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraAchei que o filme demorou um pouco para pegar ritmo. Ou, melhor dizendo, para chegar na intensidade que eu mesmo estava esperando inicialmente. Mas ele chega lá, absolutamente!
Jogo Mortal
3.2 112 Assista AgoraA proposta é, certamente, bem melhor que a execução =/
Gran Turismo: De Jogador a Corredor
3.6 176 Assista AgoraNunca joguei. Achei ótimo. Os efeitos especiais são elegantes e o desenvolvimento da história me pareceu bastante natural, permitindo bastante identificação com o protagonista e gerando uma expectativa positiva que é sempre realizada.Dois momentos, em particular, foram bastante emocionantes:
quando a Audrey chega em Tóquio e, claro, quando eles conseguem o pódio em Le Mans.
Observador
3.4 282 Assista AgoraAcredito que o filme poderia ser mais legal, sobretudo se o Burn Gorman tivesse sido melhor aproveitado.
Black Clover: A Espada do Rei Mago
3.7 19 Assista AgoraAchei que é muito mais do mesmo, infelizmente. Dos que vi recentemente, está mais para o filme e os OVAs do Slime do que para o filme do Jujutsu.
Ficção Americana
3.8 377 Assista AgoraAssisti sem saber bem do que se tratava. No início, pensei ser um filme típico de reconciliação familiar a partir de uma - ou mais - tragédias pessoais mas, por sorte, ele não é nada disso. Pelo contrário, utiliza a questão familiar apenas como pano de fundo para uma discussão bastante atual e relevante. O filme é engraçado quando quer ser engraçado e sério quando preciso ser sério, sobretudo na interação entre os dois proeminentes autores da obra (o personagem de Jeffrey Wright e a personagem de Issa Rae).
Tudo Por Ela
2.6 176Por conta do elenco, da ambientação, do estilo e de uma ou outra tomada feita apenas para impressionar (como a de quando a Mandy sai da casa para procurar o Garth, no Truth or Dare), passei o filme inteiro pensando: "se fosse um TCC, esse filme não seria ruim". Depois de terminar, fui ver que não apenas é o primeiro longa do diretor Jonathan Levine como o roteiro foi concebido por Jacob Forman quando ele ainda era universitário!
De fato, para um filme relativamente barato (custou 750 mil dólares e arrecadou pouco mais que o dobro desse valor), com elenco (ainda) desconhecido, achei bastante bem executado, indo até além do que se propõe como slasher / grindhouse. As cenas finais foram ótimas e o
"Let's just be friends" que a Mandy fala no abatedouro improvisado, puxa, foi muito legal mesmo!
O filme não usa o estilo como subterfúgio para cenas pornográficas, sabe manter o ritmo e também
não entrega de cara a Mandy Lane como vilã. Essa virada podia até ser esperada por algum grupo de espectadores, mas, sem dúvidas, não foi apressada de nenhuma forma. Considero isso um ponto bastante positivo.
Um Dia Difícil
3.6 184Apesar de relativamente curto, acho que o filme poderia ser um pouco mais dinâmico, diferente talvez na duração ou na sequência das cenas. De repente, poderia haver algo que
fizesse o espectador sentir um pouco mais de empatia pelo protagonista já que, ele mesmo, é um policial corrupto e todo o filme é sobre aquele esquema de "ladrão roubando ladrão". Um momento mais "família" envolvendo a filha ou a irmã talvez já fosse suficiente.
Dito isso, embora sejam longas demais, gostei da crueza das cenas de pancadaria e também dos efeitos das explosões, heheheh
Tensei shitara Slime Datta Ken Movie: Guren no Kizuna-hen
3.8 5Quase tão bom quanto o filme de Jujutsu. Certamente, está encaminhando bem a próxima temporada.
Bliss: Em Busca da Felicidade
2.6 86 Assista AgoraGostei bastante. A premissa é inteligente e o filme cumpre muito bem aquilo a que se propõe, sem malabarismos.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraÉ legal, mas não é tudo o que ouvi falar.
O não-pertencimento da Adèle em todas as cenas que se passam nos ambientes próprios da Emma é muito marcante e chega a ser angustiante a partir de certo ponto do filme. Aliás, achei que o filme iria se encerrar com a DR das duas, mas a produção acertou em encerrá-lo logo após a exposição do trabalho da Emma. Já que era para o filme ser longo, foi mesmo melhor assim.
Agora, de sensacional mesmo, acho que só as cenas em que a Adèle mexe no cabelo: prende, solta, bagunça, finge que penteia...
O Jogo do Disfarce
2.6 49Meio inocente, muito sem sal.
Acampamento do Pecado
3.0 61Assisti para comparar com Sharp Stick e não estava colocando muita fé. Bem, esse filme é um pouco melhor, mais refinado. Tem a Alisha Boe como coadjuvante e eu gosto bastante dela. Fizeram bem de situá-lo no passado, deixou um pouco mais focado. E essa adaptação do título foi bastante desnecessária... =/
No mais, pretendo ver o original europeu em breve também.
Três é Demais
3.8 274 Assista AgoraSe você quiser assistir um filme gostoso mesmo de se ver, leve, divertido, com mais do que um esboço de tudo que o Wes Anderson entrega em seus filmes posteriores, assista Rushmore!
Ah, a Olivia Williams está tão linda!
Gaiola Mental
2.2 122Com certeza, é um filme pior do que as duas estrelas e meia que dei. A resolução do crime, apesar de completamente absurda, surreal mesmo,
havia sido, de fato, indicada pelo comportamento bizarro do antigo parceiro do Martin Lawrence, o que ateou fogo a seu próprio corpo e levou o personagem de Martin a se interessar pelo sobrenatural
Quanto à produção: tudo muito mal-feito e isso é notável desde o começo, com a cena do diálogo entre Martin e Melissa dentro de um carro supostamente em movimento já evidenciando a baixíssima qualidade do filme, independente do orçamento.
Quanto ao elenco: Melissa Roxburgh é péssima, desde Manifest; totalmente sem carisma, sem personalidade, sem jogo de cintura. Consegue ser pior que a protagonista de Blacklist. Martin não nasceu para esse tipo de papel mais sério e, se tivesse nascido, já está muito cansado, infelizmente. Quanto ao John Malkovich, é importante lembrarmos que ele foi contratado justamente por ter:
protagonizado o MARAVILHOSO "Quero ser John Malkovich", da dupla Kaufman/Jonze. O argumento daquele filme era justamente a resolução dos crimes deste. Deve ter uma entrevista, em algum lugar, do Mauro Borrelli contando como "Quero ser..." o influenciou.
The Kitchen
2.5 21 Assista AgoraAbusa um pouco do sci-fi para criar uma história que, no fim, é até fofinha, dashduasudhas
E a crise do "real estate" está reverberando loucamente...
Anatomia de uma Queda
4.0 813 Assista AgoraÓtimo filme, sabe manter a tensão sobre o quão culpada é a Sandra. É interessante ver toda a teatralidade do inquérito e do julgamento
e mais interessante ainda é a oportunidade de odiar o promotor do caso, eheheheh. Muito triste e pesada toda a exposição e pressão sobre o garoto, o qual o roteiro tratou, devidamente, o tempo todo como uma pessoa mesmo. Achei isso genial.
No mais, a ideia do filme era mesmo criar o debate sobre a Sandra ser ou não inocente, inclusive depois do filme acabar.
A Garota Artificial
3.6 64Fiquei sabendo do filme apenas por conta da lista do canal Futurices. E, não teve jeito, esse filme é mesmo maravilhoso: near-future sci-fi, que sabe criar a ideia de que as premissas do filme talvez já estejam acontecendo; elenco sem estrelas (pelo menos para mim), mas enxuto e muito coeso; diálogos consistentes, como se espera de um filme com poucos cenários (como esses de sala fechada, tipo Twelve Angry Men ou Carnage). Aliás, bastante irônico lembrar Carnage, do Polanski, né?
Bem, voltando ao filme, ache particularmente interessante,
a parte II, com o debate dos três membros do Cherry Team é simplesmente excelente, trazendo não apenas as questões éticas envolvendo a I.A. como os dilemas que enfrentamos em nosso próprio contexto humano e social. É uma cena que resume e entrega tudo o que o filme se propõe. Não à toa, é um debate de três pessoas diferentes, mais ou menos tentando representar o todo da sociedade e incluindo o quarto elemento da I.A. a partir de dado momento. A hora que a Cherry diz: "My identity is my directive", pode não parecer, a princípio, mas isso foi humano demais. E até os medos e preocupações da Cherry sobre estar prestes, justamente, a se tornar demasiado humana também é algo muito nosso, hehehe.
No mais,
“Eu só poderia crer em um deus que soubesse dançar”
Segredos de um Escândalo
3.5 323 Assista AgoraUm filme feito para as duas atrizes brilharem. Há algumas cenas muito legais em que Elizabeth e Gracie estão se maquiando ou conversando na frente de um espelho que, na verdade, é a câmera e isso dá uma sensação muito interessante, quase como se elas estivessem confessando - ou fingindo confessar - algo pro espectador. E é só isso mesmo: há pouca construção de drama ou de suspense e, quando isso acontece, na verdade não acontece nada. O filme realmente não tem ritmo. Além disso, o restante do elenco me pareceu meio fraco e algumas cenas parecem ter gente demais, sem agregar nada.
Os Rejeitados
4.0 320 Assista AgoraÉ um filme muito gostoso de assistir. As cores e a ambientação ajudam a criar um clima de nostalgia, de filmes que assisti na TV quando era criança.
A primeira metade é puro contexto, o que é a escola, quem são, naquele momento, o professor e o aluno, mas depois de o filme sabiamente
se livrar daquele monte de criança e adolescente
a história se desenvolve de uma forma maravilhosa, removendo pouco a pouco as camadas externas dos personagens, mostrando quem eles são de verdade e permitindo diálogos profundos e inteligentes. A atuação do Paul Giamatti é perfeita, como se ele tivesse nascido mesmo para o papel. O final
é um pouco clichê, sim, como eram os dramas da Sessão da Tarde, mas seria muito estranho se não fosse assim, sinceramente. Acho que até nesse clichê o filme acertou.
American Bistro
1.5 1O filme é muito fraco, infelizmente. Nenhum dos personagens é desenvolvido o suficiente, há um certo abuso de vários clichês e, com certeza, ninguém dos bastidores conhece como uma cozinha de restaurante realmente funciona. O filme não anda bem desde o começo, porém, após a cena
da Jukebox, as coisas realmente desandam.
No mais, qualquer comparação com The Bear seria forçar demais a barra. E olha que o filme tem mesmo um urso e o Bill Watterson é parecidíssimo com o Ebon Moss-Bachrach. A bem da verdade,
o filme parece uma fanfinc escrita a partir de um episódio de Masterchef +
Os Estranhos: Caçada Noturna
2.6 526 Assista AgoraDeixou muito a desejar. A única graça do filme foi voltar a ver a filha da Jennifer Aniston (em Esposa de Mentirinha) em outro filme.
Batem à Porta
3.1 564 Assista AgoraNão achei ruim, mas realmente não é sensacional. Acho que o filme não conseguiu construir a tensão na mesma medida que o tema exige. Além disso, o livro no qual o filme se baseia tem alguns eventos um pouco mais pesados e bastante significativos, enquanto no filme muito coisa acabou sendo abrandada.
No mais, achei curioso que o título original do filme e todo o contexto também foram uma certa ode àquele
"Cabin in the Woods". Embora "Cabin..." seja muito mais uma comédia, também trata, no fim das contas, desse esquema de pessoas que podem impedir o apocalipse iminente. Aliás, tanto no "Cabin..." quanto no livro, os personagens decidem deixar o apocalipse correr solto. E eu acho que faria o mesmo, hehehehe
Os Estranhos
3.1 1,3KAnteontem, assistindo ao filme "Knock Knock" (com Keanu Reeves e Ana de Armas), acabei lembrando deste filme, por isso decido revê-lo. Mas, na verdade, os filmes não têm muitas semelhanças entre si. Sem dúvidas, "The Strangers" é muito mais pesado e consegue sustentar o clima tenso do início ao fim.