No geral, pelo clima do filme, acho que lembrou bastante "Strangers", com a Liv Tyler. A premissa é fraca e um tanto forçada, mas não sei se o filme tão ruim assim. Só não é bom.
Talvez se tivessem enxugado mais o filme e colocado uma parte explicativa dos motivos das garotas, traumas que acabaram levando a esse esquema de Folie à deux, sei lá. Meio viagem, mas se a premissa deixasse de ser o crime em si e fosse ajustada dessa forma, dava para passar. O elenco é legal, a fotografia é legal, a locação e os figurinos são ok. Acho que dava...
Muito bom, divertido, sustenta o ritmo do começo ao fim. Foi tão legal e tão inteligente que até pensei que fosse o mesmíssimo pessoal do excelente "One Cut of The Dead", heheheh. Aliás,
Sensacional! Tanto os diálogos quanto os momentos de silêncio são geniais. E, sei lá, adorei a simetria dos enquadramentos. As cenas, agora, ficaram meio que registradas na minha mente, heheheh, mais ou menos como parecem ter ficado na memória dos personagens.
o Hae Sung pega o Uber, já no finalzinho do filme, me lembrou muito do conto "The Egg", do Andy Weir, que, aliás, é curtinho e vale muito a pena ser lido!
Gostei bastante. No começo, achei que seria simplesmente muito parecido com "The Hunt", com o Mads Mikkelsen, mas acredito que tenha ido um pouco além, se aproveitando de todo o contexto do sistema educacional japonês. A estrutura e a narrativa tornaram tudo complexo e envolvente, me fazendo lembrar do livro "Dark Places", da Gillian Flynn (que virou série, aliás).
Mesmo já estando bastante acostumado às figuras bizarras e até desgraçadas presentes em comunidades pequenas e isoladas, o filme conseguiu me deixar um pouco surpreso e muito triste.
No mais, locações belíssimas, ótimas atuações e muito respeito pela
Filme incrível, tanto em termos de produção quanto pela narrativa. A história, por si só, já é impactante e comovente o bastante; a forma como foi contada nesta obra parece amplificar tudo.
Não tinha nem quinze minutos rodando e o filme já havia me conquistado. Um par de protagonistas no qual o rapaz é a fusão perfeita de August Rush com Boy George e a garota é a Letícia Colin irlandesa - não tinha como dar errado mesmo. Coincidentemente, o comecinho me fez lembrar de dois filmes que assisti há pouco dias: "Saltburn" e "When You Finish Saving the World". Mas, naturalmente, o filme tomou um rumo muito diferente, heheheh.
Acho que todos os temas trazidos pelo filme foram abordados com bastante sensibilidade. Todo o contexto de música, banda e videoclipes, que em uma obra ruim seria tratado como mero escapismo, foi realmente trabalhado com afinco, como forma de interpretar a realidade e de se posicionar dentro dela. Esse trabalho todo se reflete não apenas nas letras e melodias originais (indo até além do que foi feito com as músicas da banda "Stillwater", em "Almost Famous"), mas também nos diálogos e nos momentos de composição das músicas. De fato, me lembrou algumas biografias de bandas e o excelente "Como Ser um Rockstar", da Mari Mafra.
Ao contrário dos últimos espectadores por aqui, gostei bastante. Foi mais ou menos como um compilado de esquetes do SNL, referenciando praticamente tudo que esteve na mídia na década de 1990, sobretudo na indústria do entretenimento, mas também em relação a alguns temas polêmicos.
Destaque para a abertura com o maravilhoso "Weird Al" Yankovic e para o rol de participações especiais.
É um filme ok, mas por ser do Fincher, eu realmente esperava muito mais. Dava pra ser excelente? Talvez não com as premissas apresentadas. Mas, certamente, dava pra ser melhor.
Em linhas gerais, temos um assassino de aluguel bastante estereotipado: frio, calculista, possui uma série de regras e parâmetros que tenta seguir à risca, incluindo um mantra que sempre recita antes de começar qualquer trabalho. Clichê mesmo. Aparentemente, ele sempre esteve no topo da carreira e acabou cometendo seu primeiro erro ao não dar conta de um figurão em Paris. Esse erro acaba reverberando na sua vida pessoal (heheeh) e ele, então, entra em uma jornada de vingança que, em paralelo, também é uma jornada de autoconhecimento (hehehehe). A divisão do filme em capítulos ajuda a demonstrar essa virada na sua vida, pois em cada um, o protagonista tem a oportunidade de questionar e contradizer um verso de seu mantra pessoal.
No fim, ele parece se aposentar e desfrutar de toda a grana que recebeu ao longo dos anos, dando uma deixa para um segundo filme: alguém volta do passado (the only path in life), mata a Sophie Charlotte e ele precisa se vingar, de novo. Afinal, se é para ser clichê, todo mundo sabe que ninguém desse ramo realmente se aposenta.
Dito tudo isso, o capítulo 3 foi muito legal, realmente melhor que os outros.
No mais, Tilda Swinton sempre perfeita nesse tipo de papel.
Em linhas gerais, o filme parte de uma premissa razoável, porém realmente no desenvolvimento da protagonista, sendo excessivamente generoso ou até condescendente com ela.
Naturalmente, ela não precisava ser totalmente parecida com a mãe ou a irmã, porém, devido a todo o contexto familiar e à própria idade, era de se esperar pelo menos mais bagagem, se não em experiências propriamente, ao menos em termos de conhecimento. São vários momentos ruins do filme em que isso fica claro, mas, como exemplo, posso citar a cena em que ela se lembra da primeira vez que vez que fez sexo oral no personagem do Jon Bernthal. Essa confusão com o termo "blow" perdeu a graça desde piloto automático de Airplane!
No mais, por um momento, achei que fosse ver novamente a cena
da Liv Tyler com o cantor brega em Empire Records.
Mas, pelo menos, o filme tomou um outro rumo! E, como sempre, a Jennifer Jason Leigh está brilhante. Estou vendo ela em Fargo, atualmente, e é difícil acreditar que é a mesma atriz!
gravidez, achei muito interessante. Porém, algumas outras coisas poderiam ser melhor desenvolvidas, ainda mais levando em conta o elenco bastante enxuto.
O final em si, com as explicações e justificativas, foi pior do que apressado. Simplesmente não fez sentido. Ou vai ficar para um próximo filme?
Gostei. Consegue ser um filme enxuto e singelo, ao mesmo tempo. Passa suavemente pelos temas que se propõe a apresentar, sem se demorar muito neles, mas também sem parecer frívolo ou apressado.
Logo no começo já fiquei com a sensação de que seria um "Aftersun" de fim de adolescência. Foi um pouco menos que isso, exceto pelo gosto amargo do final =/
Assisti sem esperar grandes coisas. Basicamente, a Amazon estava indicando e eu tinha tempo. Bem, foi uma ótima surpresa. Fica até difícil ordenar o que mais me chamou a atenção: cenários e figurinos incríveis; o clima criado pela narração; o elenco em que cada ator parece ter nascido para o papel a que foi escalado - excluindo a participação especial curtinha da Carey Mulligan, hehehe; cenas brilhantes como a da banheira, a da pedrinha com o nome escrito, a do "parabéns" para o Oliver e, claro, todas as refeições da família em Saltburn.
Com certeza, a premissa do filme é bastante batida, mas é justamente aí que o trabalho e o talento da Emerald Fennell na direção se destacam.
O filme vinha naquela toada melancólica, na qual o personagem de Barry Keoghan se apresentava como vítima de sua condição social e o do seu amor impossível. Mas, quando é mostrado que essa condição é uma farsa, a primeira coisa que pensei foi: como Oliver vai se redimir com o Felix? E como ele vai se redimir com a audiência? Afinal, ele estava mentindo para a gente também. Não tive tempo nem de consolidar esses questionamentos na minha cabeça, pois logo o Felix aparece morto! Ou seja, não vai haver redenção. A partir daí a trama ganha outra dinâmica, com o Oliver assumindo o papel de vilão genuíno e o suspense se mantendo com a narração-confissão. Ele está falando para a polícia? Não, está falando com uma convalescente Garota Exemplar, hehehe! É, às vezes, o vilão vence mesmo e isso certamente não é raridade no contexto que o filme representa.
No mais, adorei a personagem Venetia, da Alison Oliver.
O cachorro atacando a menina foi absurdamente previsível e, mesmo assim, me impactou de uma forma. Confesso que demorei alguns minutos para me recompor. No mais, adorei a escola na vibe de Silent Hill, dhaushduashdusa
Infelizmente, demorei demais para ver. Tenho certeza de que o impacto teria sido maior 15, 20 anos atrás e teria me ajudado muito a apreciar mais ou compreender melhor outros filmes, de "A Guerra do Fogo" a "Interestelar", passando por "A.I. - Inteligência Artificial" e "Ex Machina".
Mesmo tantos depois de lançado, ainda acho extremamente atual
o diálogo dos dois astronautas no pod, decidindo sobre o que está acontecendo com o HAL, como proceder nesse ou naquele caso. Foi a cena que mais me marcou no filme todo, aliás.
Jesse Eisenberg como diretor e Emma Stone como produtora. O filme não é muito original, retornando ao provérbio chinês que diz: "Antes de mudar o mundo, dê três voltas ao redor de sua casa". Justamente por isso, fez bem em não ser muito longo. De qualquer forma, acho que cumpre bem o que se propõe: mostrar como tem gente que coloca muito esforço, muita energia em alguma coisa, mas com pouco foco e pouca sensibilidade. No mais, tem a Julianne Moore, que adoro, e também a Alisha Boe, me enganando novamente: a atriz que a Malhação sempre quis ter.
Como pode um filme com tanta gente jovem e bonita atuando, com tantos roteiristas, custando 15 milhões de dólares ser TÃO RUIM? E como pode arrecadar, no mundo todo, mais de 100 milhões de dólares?
É um filme simples, indo direto ao ponto que está propondo, trazendo pouca enrolação e, também, poucas explicações e pouca (ou nenhuma) originalidade. Não é exatamente um suspense, está um pouco mais para uma near-future sci-fi, assim como o livro Ghost Fleet. Mesmo assim, elenco bem escolhido, fotografia e composição dos cenários muito bem feitas, bom uso do CGI. A mensagem
de um escapismo proporcional à nossa incapacidade de enfrentar as contingências é exatamente o que precisamos, sinceramente. Então, meio que relevo os pontos fracos do filme. Na verdade, ainda dá pra destacar positivamente o inusitado momento "Severance" de dancinha ao som de Next. E a abertura de Friends encaixou muito bem no finalzinho, né? A abertura de uma série nostálgica, sobre um passado que nunca aconteceu...
Bom, primeiramente, Hannah Barlow FTW. Nas primeiras cenas, em que ela está bêbada, já dava pra perceber que era uma ótima atriz. Depois ainda vi que produziu e dirigiu! Gente do céu!
Enfim, achei o filme certamente divertido, adorei os close-ups das primeiras cenas, o bom uso das imagens chocantes, bem gore mesmo. A cena final, também, é realmente muito boa. Mas, ao mesmo tempo, passei o filme inteiro achando ele super derivativo de "Bodies, Bodies, Bodies". ehheheh, só depois fui ver que ele foi lançado algumas semanas antes! dsahudhsaudsahudh Enfim, valeu assistir!
Mais um filme que assisti por causa da abertura de X-Men Evolution.
Acho que é bom justamente por ser ruim, talvez? De qualquer forma, o filme entrega justamente o que prometia ao público-alvo (adolescentes ligados na MTV): um conto de fadas nos anos 2000, embalado por pop songs e coreografado por garotas no balcão de um bar.
Bata Antes de Entrar
2.3 997 Assista AgoraNo geral, pelo clima do filme, acho que lembrou bastante "Strangers", com a Liv Tyler. A premissa é fraca e um tanto forçada, mas não sei se o filme tão ruim assim. Só não é bom.
Talvez se tivessem enxugado mais o filme e colocado uma parte explicativa dos motivos das garotas, traumas que acabaram levando a esse esquema de Folie à deux, sei lá. Meio viagem, mas se a premissa deixasse de ser o crime em si e fosse ajustada dessa forma, dava para passar. O elenco é legal, a fotografia é legal, a locação e os figurinos são ok. Acho que dava...
Dois Minutos Além do Infinito
3.9 65Muito bom, divertido, sustenta o ritmo do começo ao fim. Foi tão legal e tão inteligente que até pensei que fosse o mesmíssimo pessoal do excelente "One Cut of The Dead", heheheh. Aliás,
teve até as imagens dos bastidores durante os créditos. E que música gostosa no final também, heheheh!
Vidas Passadas
4.2 759 Assista AgoraSensacional! Tanto os diálogos quanto os momentos de silêncio são geniais. E, sei lá, adorei a simetria dos enquadramentos. As cenas, agora, ficaram meio que registradas na minha mente, heheheh, mais ou menos como parecem ter ficado na memória dos personagens.
Particularmente, o diálogo na cena em que
o Hae Sung pega o Uber, já no finalzinho do filme, me lembrou muito do conto "The Egg", do Andy Weir, que, aliás, é curtinho e vale muito a pena ser lido!
Monstro
4.3 273 Assista AgoraGostei bastante. No começo, achei que seria simplesmente muito parecido com "The Hunt", com o Mads Mikkelsen, mas acredito que tenha ido um pouco além, se aproveitando de todo o contexto do sistema educacional japonês. A estrutura e a narrativa tornaram tudo complexo e envolvente, me fazendo lembrar do livro "Dark Places", da Gillian Flynn (que virou série, aliás).
Os Banshees de Inisherin
3.9 571 Assista AgoraMesmo já estando bastante acostumado às figuras bizarras e até desgraçadas presentes em comunidades pequenas e isoladas, o filme conseguiu me deixar um pouco surpreso e muito triste.
No mais, locações belíssimas, ótimas atuações e muito respeito pela
coragem e determinação da Siobhan.
A Sociedade da Neve
4.2 720 Assista AgoraFilme incrível, tanto em termos de produção quanto pela narrativa. A história, por si só, já é impactante e comovente o bastante; a forma como foi contada nesta obra parece amplificar tudo.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 714 Assista AgoraNão tinha nem quinze minutos rodando e o filme já havia me conquistado. Um par de protagonistas no qual o rapaz é a fusão perfeita de August Rush com Boy George e a garota é a Letícia Colin irlandesa - não tinha como dar errado mesmo. Coincidentemente, o comecinho me fez lembrar de dois filmes que assisti há pouco dias: "Saltburn" e "When You Finish Saving the World". Mas, naturalmente, o filme tomou um rumo muito diferente, heheheh.
Acho que todos os temas trazidos pelo filme foram abordados com bastante sensibilidade. Todo o contexto de música, banda e videoclipes, que em uma obra ruim seria tratado como mero escapismo, foi realmente trabalhado com afinco, como forma de interpretar a realidade e de se posicionar dentro dela. Esse trabalho todo se reflete não apenas nas letras e melodias originais (indo até além do que foi feito com as músicas da banda "Stillwater", em "Almost Famous"), mas também nos diálogos e nos momentos de composição das músicas. De fato, me lembrou algumas biografias de bandas e o excelente "Como Ser um Rockstar", da Mari Mafra.
Enfim, é um filme incrivelmente bom!
Duro de Espiar
2.9 62 Assista AgoraAo contrário dos últimos espectadores por aqui, gostei bastante. Foi mais ou menos como um compilado de esquetes do SNL, referenciando praticamente tudo que esteve na mídia na década de 1990, sobretudo na indústria do entretenimento, mas também em relação a alguns temas polêmicos.
Destaque para a abertura com o maravilhoso "Weird Al" Yankovic e para o rol de participações especiais.
O Assassino
3.3 516É um filme ok, mas por ser do Fincher, eu realmente esperava muito mais. Dava pra ser excelente? Talvez não com as premissas apresentadas. Mas, certamente, dava pra ser melhor.
Em linhas gerais, temos um assassino de aluguel bastante estereotipado: frio, calculista, possui uma série de regras e parâmetros que tenta seguir à risca, incluindo um mantra que sempre recita antes de começar qualquer trabalho. Clichê mesmo. Aparentemente, ele sempre esteve no topo da carreira e acabou cometendo seu primeiro erro ao não dar conta de um figurão em Paris. Esse erro acaba reverberando na sua vida pessoal (heheeh) e ele, então, entra em uma jornada de vingança que, em paralelo, também é uma jornada de autoconhecimento (hehehehe). A divisão do filme em capítulos ajuda a demonstrar essa virada na sua vida, pois em cada um, o protagonista tem a oportunidade de questionar e contradizer um verso de seu mantra pessoal.
No fim, ele parece se aposentar e desfrutar de toda a grana que recebeu ao longo dos anos, dando uma deixa para um segundo filme: alguém volta do passado (the only path in life), mata a Sophie Charlotte e ele precisa se vingar, de novo. Afinal, se é para ser clichê, todo mundo sabe que ninguém desse ramo realmente se aposenta.
Dito tudo isso, o capítulo 3 foi muito legal, realmente melhor que os outros.
No mais, Tilda Swinton sempre perfeita nesse tipo de papel.
Sharp Stick
2.7 7 Assista AgoraEm linhas gerais, o filme parte de uma premissa razoável, porém realmente no desenvolvimento da protagonista, sendo excessivamente generoso ou até condescendente com ela.
Naturalmente, ela não precisava ser totalmente parecida com a mãe ou a irmã, porém, devido a todo o contexto familiar e à própria idade, era de se esperar pelo menos mais bagagem, se não em experiências propriamente, ao menos em termos de conhecimento. São vários momentos ruins do filme em que isso fica claro, mas, como exemplo, posso citar a cena em que ela se lembra da primeira vez que vez que fez sexo oral no personagem do Jon Bernthal. Essa confusão com o termo "blow" perdeu a graça desde piloto automático de Airplane!
No mais, por um momento, achei que fosse ver novamente a cena
da Liv Tyler com o cantor brega em Empire Records.
Mas, pelo menos, o filme tomou um outro rumo! E, como sempre, a Jennifer Jason Leigh está brilhante. Estou vendo ela em Fargo, atualmente, e é difícil acreditar que é a mesma atriz!
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraGostei bastante da premissa e do desenvolvimento. Particularmente, o evento da
gravidez, achei muito interessante. Porém, algumas outras coisas poderiam ser melhor desenvolvidas, ainda mais levando em conta o elenco bastante enxuto.
O final em si, com as explicações e justificativas, foi pior do que apressado. Simplesmente não fez sentido. Ou vai ficar para um próximo filme?
Agradecimento e Desculpas
3.1 10Gostei. Consegue ser um filme enxuto e singelo, ao mesmo tempo. Passa suavemente pelos temas que se propõe a apresentar, sem se demorar muito neles, mas também sem parecer frívolo ou apressado.
How to Have Sex
3.7 110 Assista AgoraLogo no começo já fiquei com a sensação de que seria um "Aftersun" de fim de adolescência. Foi um pouco menos que isso, exceto pelo gosto amargo do final =/
Veja Como Eles Correm
3.2 59 Assista AgoraSam Rockwell está meio meh neste filme. Saoirse Ronan salvou como alívio cômico.
As tiradas nos primeiros diálogos, aliás, me deixaram até com uma certa expectativa - que foi frustrada.
No Letterboxd, um rapaz comentou que é como um Knives Out dirigido pelo Wes Anderson. Sinceramente, está muito longe de ambos...
Saltburn
3.5 858Assisti sem esperar grandes coisas. Basicamente, a Amazon estava indicando e eu tinha tempo. Bem, foi uma ótima surpresa. Fica até difícil ordenar o que mais me chamou a atenção: cenários e figurinos incríveis; o clima criado pela narração; o elenco em que cada ator parece ter nascido para o papel a que foi escalado - excluindo a participação especial curtinha da Carey Mulligan, hehehe; cenas brilhantes como a da banheira, a da pedrinha com o nome escrito, a do "parabéns" para o Oliver e, claro, todas as refeições da família em Saltburn.
Com certeza, a premissa do filme é bastante batida, mas é justamente aí que o trabalho e o talento da Emerald Fennell na direção se destacam.
O filme vinha naquela toada melancólica, na qual o personagem de Barry Keoghan se apresentava como vítima de sua condição social e o do seu amor impossível. Mas, quando é mostrado que essa condição é uma farsa, a primeira coisa que pensei foi: como Oliver vai se redimir com o Felix? E como ele vai se redimir com a audiência? Afinal, ele estava mentindo para a gente também. Não tive tempo nem de consolidar esses questionamentos na minha cabeça, pois logo o Felix aparece morto! Ou seja, não vai haver redenção. A partir daí a trama ganha outra dinâmica, com o Oliver assumindo o papel de vilão genuíno e o suspense se mantendo com a narração-confissão. Ele está falando para a polícia? Não, está falando com uma convalescente Garota Exemplar, hehehe! É, às vezes, o vilão vence mesmo e isso certamente não é raridade no contexto que o filme representa.
No mais, adorei a personagem Venetia, da Alison Oliver.
Dentre todos de Saltburn, talvez a mais humana. Sensacional!
O Mal Que Nos Habita
3.6 537 Assista AgoraMuito bom, com certeza. E bastante pesado.
O cachorro atacando a menina foi absurdamente previsível e, mesmo assim, me impactou de uma forma. Confesso que demorei alguns minutos para me recompor. No mais, adorei a escola na vibe de Silent Hill, dhaushduashdusa
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraInfelizmente, demorei demais para ver. Tenho certeza de que o impacto teria sido maior 15, 20 anos atrás e teria me ajudado muito a apreciar mais ou compreender melhor outros filmes, de "A Guerra do Fogo" a "Interestelar", passando por "A.I. - Inteligência Artificial" e "Ex Machina".
Mesmo tantos depois de lançado, ainda acho extremamente atual
o diálogo dos dois astronautas no pod, decidindo sobre o que está acontecendo com o HAL, como proceder nesse ou naquele caso. Foi a cena que mais me marcou no filme todo, aliás.
Quando Você Terminar de Salvar o Mundo
3.1 28 Assista AgoraJesse Eisenberg como diretor e Emma Stone como produtora. O filme não é muito original, retornando ao provérbio chinês que diz: "Antes de mudar o mundo, dê três voltas ao redor de sua casa". Justamente por isso, fez bem em não ser muito longo. De qualquer forma, acho que cumpre bem o que se propõe: mostrar como tem gente que coloca muito esforço, muita energia em alguma coisa, mas com pouco foco e pouca sensibilidade. No mais, tem a Julianne Moore, que adoro, e também a Alisha Boe, me enganando novamente: a atriz que a Malhação sempre quis ter.
Scott Pilgrim Contra o Mundo
3.9 3,2K Assista AgoraRevi justamente por causa da animação recente e continua adorando! Esse elenco todo, em 2010, gente, que coisa fantástica!
Dia dos Namorados Macabro
2.5 777 Assista AgoraComo pode um filme com tanta gente jovem e bonita atuando, com tantos roteiristas, custando 15 milhões de dólares ser TÃO RUIM? E como pode arrecadar, no mundo todo, mais de 100 milhões de dólares?
Nunca saberemos.
O Mundo Depois de Nós
3.2 893 Assista AgoraÉ um filme simples, indo direto ao ponto que está propondo, trazendo pouca enrolação e, também, poucas explicações e pouca (ou nenhuma) originalidade. Não é exatamente um suspense, está um pouco mais para uma near-future sci-fi, assim como o livro Ghost Fleet. Mesmo assim, elenco bem escolhido, fotografia e composição dos cenários muito bem feitas, bom uso do CGI. A mensagem
de um escapismo proporcional à nossa incapacidade de enfrentar as contingências é exatamente o que precisamos, sinceramente. Então, meio que relevo os pontos fracos do filme. Na verdade, ainda dá pra destacar positivamente o inusitado momento "Severance" de dancinha ao som de Next. E a abertura de Friends encaixou muito bem no finalzinho, né? A abertura de uma série nostálgica, sobre um passado que nunca aconteceu...
A Assediadora
3.2 89 Assista AgoraBom, primeiramente, Hannah Barlow FTW. Nas primeiras cenas, em que ela está bêbada, já dava pra perceber que era uma ótima atriz. Depois ainda vi que produziu e dirigiu! Gente do céu!
Enfim, achei o filme certamente divertido, adorei os close-ups das primeiras cenas, o bom uso das imagens chocantes, bem gore mesmo. A cena final, também, é realmente muito boa. Mas, ao mesmo tempo, passei o filme inteiro achando ele super derivativo de "Bodies, Bodies, Bodies". ehheheh, só depois fui ver que ele foi lançado algumas semanas antes! dsahudhsaudsahudh Enfim, valeu assistir!
Anônimo
3.7 742Curto, divertido, elenco bem legal. Bom rever o Saul e o Doc (e a filha do diabo tb), dashudhsaudhsa, nesse contexto de ação e violência.
Show Bar
3.1 489 Assista AgoraMais um filme que assisti por causa da abertura de X-Men Evolution.
Acho que é bom justamente por ser ruim, talvez? De qualquer forma, o filme entrega justamente o que prometia ao público-alvo (adolescentes ligados na MTV): um conto de fadas nos anos 2000, embalado por pop songs e coreografado por garotas no balcão de um bar.