Cada vez fica mais difícil descrever a capacidade que o Almodóvar tem de conduzir filmes tão cheios de enredos atípicos, exóticos e totalmente envolventes. O destaque fica na direção de arte e cenografia com a capacidade de construir o mundo de Almodóvar com naturalidade, ainda mais no Brasil, "onde o filme se passa". Destaque também vai pra Elena Anaya que está bela. Já tinha visto apenas um filme com ela, e a achei desinteressante.Neste filme ela está deslumbrante e quebrou minhas más impressões.
Nem Louis Garrel salva. Acho que a única coisa que pode-se ressaltar é a delicadeza e beleza de Céline Sallette ao interpretar Élisabeth, que acho que é uma das personagens mais fortes do filme.
"Eu sou Grande, Os filmes é que ficaram pequenos".
Sim, realmente podemos resumir a vida de Norman Desmond nesta frase que ela mesmo citou. Wilder trouxe um filme totalmente crítico, dramático, e sarcástico a industria do cinema hollywoodiana. Mesmo com Norma totalmente afastada de sua sanidade, ao final do filme, ela fica esplendorosa, graças e aleluias à Gloria Swanson onde o papel foi perfeitamente encaixado para ela. Que era uma grande atriz do cinema mudo. E que retorna as telas com essa preciosidade do cinema e que a paramount e Wilder pode oferecer. "Não precisávamos de falas, tínhamos a face". Mas nessa meada... Norma tem algo além das maravilhosas faces (principalmente a do final), tem a fala e sempre as melhores do filme. Poderia ficar o dia todo falando sobre esse filme. Mas... "As Estrelas não tem idade, Tem?"
É um filme onde de repente torna-se impressionantemente sensível, na verdade até já tinha uma impressão do que poderia ocorrer em relação ao filme, mas acontece a reviravolta principal onde muda tudo e logo na primeira parte do filme. A partir daí conhecemos mais a dualidade e a sensibilidade do personagem Miguel e a passividade e amorosa de Santiago em aceitar as atitudes insensíveis muitas das vezes de Miguel. Um roteiro maravilhoso, atuações maravilhosas de Tatiana Astengo como Mariela e de Cristian Mercado. Com certeza entrou no meu top 15. E a partir de agora sempre vou olhar para o mar de maneira mais espiritualizada.
Filme lindíssimo de Lúcia Murat, no qual podemos extrair muitas respostas dos por quê dos princípios que nossa sociedade atual tem hoje. Infelizmente, algumas pessoas tiveram a incapacidade de não entender o que a diretora quis passar em pequenos detalhes. Como a falta de legenda na fala da língua indígena o que foi uma sacada genial. Vale-se ressaltar a atuação de Floriano Peixoto foi sensacional. A seleção dos indígenas que são ascendentes originais da tribo na qual se passa o facto histórico, deixa ainda mais realismo nesta obra maravilhosa do cinema brasileiro.
Acho esse filme realmente muito técnico, talvez devido aos recursos pra realiza-lo. É inegável que é uma obra-prima devido a esse fator. Acredito que Godard quis realmente passar o que é uma mulher em uma mulher, tentando não estereotipar, mas acrescentar alguns detalhes que são bem notáveis no comportamento feminino. Como o desejo principal de Angela, que é ter um filho, onde depois de tanto insistir, brigar e brincar emocionalmente com Emile, consegue que ele a fecunde. Também há uma contradição muito interessante em Angela, que é a questão de ela ser uma stripper, uma profissão moderna, relacionando a questão da revolução feminina nos anos 60 e ao mesmo tempo Angela querer ser mãe, querer chorar, tentar usufruir de sua feminilidade, não quer ser uma mulher "moderna" que não chora, mesmo sendo de certa maneira uma. Anna Karina está deslumbrante, assim como Jean-Claude Brialy, Jean-Paul Belmondo. Mas acredito que não seja o melhor filme de sua carreira.
É um filme complicado, mas não pelos símbolos e sim pelo roteiro e montagem que é propositalmente deste modo para causar um certo questionamento no espectador. Acredito que é um filme alegórico, perfeccionista, e com um hermetismo poético de dar inveja. (Coisas de Glauber Rocha) A cena do senador, do padre, do conquistador português e do índio na praia são sublimes. Entre outras cenas como a festa do populista Felipe Vieira. E a discussão de Diaz com o Poeta na mansão. O próprio poeta que é um transe ambulante. Um personagem tão contraditório que se pode odia-lo e ama-lo. Tudo com uma critica fantástica sobre a relação entre politica e poder, que deixa a se mostrar quase a mesma coisa. Demonstrando assim, a faceta cruel da direita que demonstra um imperialismo e conservadorismo. E da esquerda, que também não são os "heróis" do filme, onde demonstram sede do poder e interesse da luta armada. Ofendendo até a incapacidade de o povo de eldorado estar no poder, pois é sempre preciso um líder. Salve o cinema novo e Glauber Rocha dando uma aula de cinema.
Ainda fico impressionado com a capacidade dos franceses criarem diálogos tão ridiculamente intelectuais e magníficos sem superficialidade. Ah, Nouvelle Vague...
Decepcionei. Talvez pela exuberância de palavras do "Poeta", que estava me tirando a paciência pela falta de diálogos "verdadeiros". Em contrapartida, a fotografia é extremamente linda assim como a presença feminina de Nanda Costa, Conceição Camarotti (sempre arrasando), Mariana Nunes e Tânia Granussi, deram juz a febre do rato. Ambas em cenas bem particulares e belas...
Como a Anja trepando na caixa d'água com o Zizo, a Eneida scanneando seu corpo e montando as impressões e Rosângela dançando pros 3 caras no casarão e Wanessa conversando na praia com Pazinho sobre qual o problema de ambos terem pênis.
Só tenho a amar estas novelas mexicanas coloridas comprimidas perfeitamente em forma de película na qual Almodóvar sabe fazer muito bem. Esse não é um dos meus favoritos dele, mas o filme em si é belo ainda mais pelas atuações do Gael Garcia, e dos atores mirins que foram belos.
Me arrependo... De não ter assistido antes este maravilhoso filme! Mas como diz as escrituras sagradas: "Há Tempo pra Tudo". Exactamente. e é muito demonstrativa essa utilização do tempo nessa obra de Honoré, da inconstância e da constância, do lento e do acelerado de cada personagem e da história que nos envolve delicada e deliciosamente...
Alice servindo como uma ponte sempre disposta a ajudar as pessoas atravessarem, no caso era o que ela fazia entre Julie e Ismael, e posteriormente com Ervaan e Ismael. Ismael, que caminha provavelmente sem destino aparente, mas caminha, em busca de braços e corpo que o atendam em seu temperamento. Ervaan o persistente e inquieto nas atitudes, Bretão apaixonado, aquele que se apaixona pelos gestos sem nem ao menos conhecer o mistério que há por trás dessa beleza. (No caso da que encontrou em Ismael). Jasmine, a dama do gelo, que vive de fantasmas, do passado e congelada no tempo desde a tragédia...
Enfim, vale ressaltar o principal ponto positivo no filme, que são as canções, muito bem introduzidas em cada cena. A cena da música "La Bastille", fiquei arrepiado com o coro e ambiente familiar que costurado na letra. "La distance", com o Garrel e o Gregoire nos celulares, e depois em "J'ai cru entendre", com a cena em que se beijam equilibrados fora do apartamento. "Au parc", pela melancolia de Alice Butaud pondo no personagem de irmã de Julie, onde se sente vazia e incompleta no frio. Entre outras. Só tenho a agradecer Honoré e Alex Beaupain por estas Canções de Amor.
Os diálogos dessa obra-prima são tão poéticos, mas tão realistas que nos fazem realmente não cansar de assistir, até ver onde o desenrolar da questão de conseguir relacionar-se com (mais de) um alguém vai chegar. Que no caso é sempre o desespero. Desespero tamanho que nos reconhecemos nele. Realmente a primeira obra-prima de Jean Eustache, com participação logo de Léaud... Aproveitem.
Esperei demais, e me decepcionei. Tenho que rever de novo para compreender os detalhes, pois ao que foi proposto de imediato foi muito difícil de me envolver e compreender as personagens.
E tudo se resume à fala da mulher que foi desejada e inseparada do intrépido explorador: "Por mais distâncias que corras, por mais dias que passem de teu coração não irás escapar."
um roteiro esplendorosamente trabalhado, Michelle Williams está de parabéns por se esforçar em atuar uma estrela que queria ser somente uma boa atriz. Vi Marilyn viva durante o filme.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraCada vez fica mais difícil descrever a capacidade que o Almodóvar tem de conduzir filmes tão cheios de enredos atípicos, exóticos e totalmente envolventes. O destaque fica na direção de arte e cenografia com a capacidade de construir o mundo de Almodóvar com naturalidade, ainda mais no Brasil, "onde o filme se passa". Destaque também vai pra Elena Anaya que está bela. Já tinha visto apenas um filme com ela, e a achei desinteressante.Neste filme ela está deslumbrante e quebrou minhas más impressões.
Um Verão Escaldante
3.0 121Nem Louis Garrel salva. Acho que a única coisa que pode-se ressaltar é a delicadeza e beleza de Céline Sallette ao interpretar Élisabeth, que acho que é uma das personagens mais fortes do filme.
Crepúsculo dos Deuses
4.5 795 Assista Agora"Eu sou Grande, Os filmes é que ficaram pequenos".
Sim, realmente podemos resumir a vida de Norman Desmond nesta frase que ela mesmo citou. Wilder trouxe um filme totalmente crítico, dramático, e sarcástico a industria do cinema hollywoodiana. Mesmo com Norma totalmente afastada de sua sanidade, ao final do filme, ela fica esplendorosa, graças e aleluias à Gloria Swanson onde o papel foi perfeitamente encaixado para ela. Que era uma grande atriz do cinema mudo. E que retorna as telas com essa preciosidade do cinema e que a paramount e Wilder pode oferecer. "Não precisávamos de falas, tínhamos a face". Mas nessa meada... Norma tem algo além das maravilhosas faces (principalmente a do final), tem a fala e sempre as melhores do filme. Poderia ficar o dia todo falando sobre esse filme. Mas... "As Estrelas não tem idade, Tem?"
Contra Corrente
4.0 408É um filme onde de repente torna-se impressionantemente sensível, na verdade até já tinha uma impressão do que poderia ocorrer em relação ao filme, mas acontece a reviravolta principal onde muda tudo e logo na primeira parte do filme. A partir daí conhecemos mais a dualidade e a sensibilidade do personagem Miguel e a passividade e amorosa de Santiago em aceitar as atitudes insensíveis muitas das vezes de Miguel. Um roteiro maravilhoso, atuações maravilhosas de Tatiana Astengo como Mariela e de Cristian Mercado. Com certeza entrou no meu top 15. E a partir de agora sempre vou olhar para o mar de maneira mais espiritualizada.
Brava Gente Brasileira
3.3 19 Assista AgoraFilme lindíssimo de Lúcia Murat, no qual podemos extrair muitas respostas dos por quê dos princípios que nossa sociedade atual tem hoje. Infelizmente, algumas pessoas tiveram a incapacidade de não entender o que a diretora quis passar em pequenos detalhes. Como a falta de legenda na fala da língua indígena o que foi uma sacada genial. Vale-se ressaltar a atuação de Floriano Peixoto foi sensacional. A seleção dos indígenas que são ascendentes originais da tribo na qual se passa o facto histórico, deixa ainda mais realismo nesta obra maravilhosa do cinema brasileiro.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 644 Assista AgoraEu tenho até o vinil do soundtrack de Flashdance porque só o filme não basta <3
Uma Mulher é Uma Mulher
4.1 268Acho esse filme realmente muito técnico, talvez devido aos recursos pra realiza-lo. É inegável que é uma obra-prima devido a esse fator. Acredito que Godard quis realmente passar o que é uma mulher em uma mulher, tentando não estereotipar, mas acrescentar alguns detalhes que são bem notáveis no comportamento feminino. Como o desejo principal de Angela, que é ter um filho, onde depois de tanto insistir, brigar e brincar emocionalmente com Emile, consegue que ele a fecunde. Também há uma contradição muito interessante em Angela, que é a questão de ela ser uma stripper, uma profissão moderna, relacionando a questão da revolução feminina nos anos 60 e ao mesmo tempo Angela querer ser mãe, querer chorar, tentar usufruir de sua feminilidade, não quer ser uma mulher "moderna" que não chora, mesmo sendo de certa maneira uma. Anna Karina está deslumbrante, assim como Jean-Claude Brialy, Jean-Paul Belmondo. Mas acredito que não seja o melhor filme de sua carreira.
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4.1 1,1K Assista AgoraAlmodóvar + Penélope Cruz = Muito amor e latinidade cinematográfica.
Terra em Transe
4.1 287 Assista AgoraÉ um filme complicado, mas não pelos símbolos e sim pelo roteiro e montagem que é propositalmente deste modo para causar um certo questionamento no espectador. Acredito que é um filme alegórico, perfeccionista, e com um hermetismo poético de dar inveja. (Coisas de Glauber Rocha) A cena do senador, do padre, do conquistador português e do índio na praia são sublimes. Entre outras cenas como a festa do populista Felipe Vieira. E a discussão de Diaz com o Poeta na mansão. O próprio poeta que é um transe ambulante. Um personagem tão contraditório que se pode odia-lo e ama-lo. Tudo com uma critica fantástica sobre a relação entre politica e poder, que deixa a se mostrar quase a mesma coisa. Demonstrando assim, a faceta cruel da direita que demonstra um imperialismo e conservadorismo. E da esquerda, que também não são os "heróis" do filme, onde demonstram sede do poder e interesse da luta armada. Ofendendo até a incapacidade de o povo de eldorado estar no poder, pois é sempre preciso um líder. Salve o cinema novo e Glauber Rocha dando uma aula de cinema.
Masculino-Feminino
3.9 159 Assista AgoraAinda fico impressionado com a capacidade dos franceses criarem diálogos tão ridiculamente intelectuais e magníficos sem superficialidade. Ah, Nouvelle Vague...
A Bela Junie
3.7 825Junie é a personagem mais madura e sensata do filme.
Por isso seria impossível não admirar-se por sua beleza, mesmo que apática.
Febre do Rato
4.0 657Decepcionei. Talvez pela exuberância de palavras do "Poeta", que estava me tirando a paciência pela falta de diálogos "verdadeiros". Em contrapartida, a fotografia é extremamente linda assim como a presença feminina de Nanda Costa, Conceição Camarotti (sempre arrasando), Mariana Nunes e Tânia Granussi, deram juz a febre do rato. Ambas em cenas bem particulares e belas...
Como a Anja trepando na caixa d'água com o Zizo, a Eneida scanneando seu corpo e montando as impressões e Rosângela dançando pros 3 caras no casarão e Wanessa conversando na praia com Pazinho sobre qual o problema de ambos terem pênis.
Má Educação
4.2 1,1K Assista AgoraSó tenho a amar estas novelas mexicanas coloridas comprimidas perfeitamente em forma de película na qual Almodóvar sabe fazer muito bem. Esse não é um dos meus favoritos dele, mas o filme em si é belo ainda mais pelas atuações do Gael Garcia, e dos atores mirins que foram belos.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraMe arrependo... De não ter assistido antes este maravilhoso filme! Mas como diz as escrituras sagradas: "Há Tempo pra Tudo". Exactamente. e é muito demonstrativa essa utilização do tempo nessa obra de Honoré, da inconstância e da constância, do lento e do acelerado de cada personagem e da história que nos envolve delicada e deliciosamente...
Alice servindo como uma ponte sempre disposta a ajudar as pessoas atravessarem, no caso era o que ela fazia entre Julie e Ismael, e posteriormente com Ervaan e Ismael. Ismael, que caminha provavelmente sem destino aparente, mas caminha, em busca de braços e corpo que o atendam em seu temperamento. Ervaan o persistente e inquieto nas atitudes, Bretão apaixonado, aquele que se apaixona pelos gestos sem nem ao menos conhecer o mistério que há por trás dessa beleza. (No caso da que encontrou em Ismael). Jasmine, a dama do gelo, que vive de fantasmas, do passado e congelada no tempo desde a tragédia...
Enfim, vale ressaltar o principal ponto positivo no filme, que são as canções, muito bem introduzidas em cada cena. A cena da música "La Bastille", fiquei arrepiado com o coro e ambiente familiar que costurado na letra. "La distance", com o Garrel e o Gregoire nos celulares, e depois em "J'ai cru entendre", com a cena em que se beijam equilibrados fora do apartamento. "Au parc", pela melancolia de Alice Butaud pondo no personagem de irmã de Julie, onde se sente vazia e incompleta no frio. Entre outras. Só tenho a agradecer Honoré e Alex Beaupain por estas Canções de Amor.
A Mãe e a Puta
4.3 96"As pessoas não tem importância... Amo alguém durante um mês, dois, três, e logo deixo de amar"
A Mãe e a Puta
4.3 96Os diálogos dessa obra-prima são tão poéticos, mas tão realistas que nos fazem realmente não cansar de assistir, até ver onde o desenrolar da questão de conseguir relacionar-se com (mais de) um alguém vai chegar. Que no caso é sempre o desespero. Desespero tamanho que nos reconhecemos nele. Realmente a primeira obra-prima de Jean Eustache, com participação logo de Léaud... Aproveitem.
Lúcia e o Sexo
3.7 216Esperei demais, e me decepcionei. Tenho que rever de novo para compreender os detalhes, pois ao que foi proposto de imediato foi muito difícil de me envolver e compreender as personagens.
Tabu
4.1 108 Assista AgoraE tudo se resume à fala da mulher que foi desejada e inseparada do intrépido explorador: "Por mais distâncias que corras, por mais dias que passem de teu coração não irás escapar."
360
3.4 928 Assista AgoraTodo destaque à Maria Flor e Anthony Hopkins. Ah, e claro ao Fernando Meirelles. Com uns planos e diálogos maravilhosos.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraCate Blanchett é amor e graça.
Amarelo Manga
3.8 543 Assista Agora"Eu quero um amarelo, amarelo manga."
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraUm roteiro do caralho! (Lembrando de tantos caralhos falados no filme).
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista Agoraum roteiro esplendorosamente trabalhado, Michelle Williams está de parabéns por se esforçar em atuar uma estrela que queria ser somente uma boa atriz. Vi Marilyn viva durante o filme.
O Céu de Suely
3.9 466 Assista AgoraEntre o céu e Suely
Há o tudo e também o nada
O sentido disso talvez seja
O enorme desejo
De fuga desenfreada