Mais uma ótima série do universo do Taylor Sheridan, a única coisa que eu não gostei muito foi do arco dos indígenas, mas de resto é perfeito.
Também acaba sendo um pouco complicado saber a árvore genealógica da família, eu mesmo fui procurar no Google para não me confundir e saber quem é quem, e fiquei surpreso quando vi que o John Dutton Sr (que era aquele garotinho em 1883)
morreu tão cedo na série. Achei que seria um dos que tivesse mais destaque já que era o único personagem reincidente, já que os pais dele já estão mortos quando 1923, e o Spencer (irmão que estava na África) não aparece em 1883 por não ser nascido ainda.
Harrison Ford e Timothy Dalton excelentes, acho que só dividiram cena uma vez em toda temporada, mas foi a melhor parte também.
A série é bem sofrível, fica dando 1000 voltas e enrolando, mas o final é óbvio, e ao contrário de muitos que reclamaram, eu gostei desse final, porque o recado foi dado: existem mulheres que NÃO são para casar, por mais que seja uma frase que as mulheres odeiem tanto e blá blá blá, a protagonista é definitivamente uma dessas que só vale a curtição.
E se a série fantasia em muitas coisas, a parte da mulher extremamente promíscua que inevitavelmente não esquecerá o passado é verdade, mesmo com o marido sendo praticamente perfeito(fisicamente, financeiramente, psicologicamente etc)
A série mantém a qualidade enorme que foi a 1° temporada, mas agora com mais episódios.
A relação entre Hank e Bobby também se torna mais próxima e profunda, com bons ensinamentos como no episódio da prática de tiro, de quando o Bobby quis ser modelo, e quando ele foi vendedor na pista de corrida.
Na minha opinião, os melhores episódios foram os:
- Pescar peixe usando crack de isca - Paintball contra a molecada rockeira(e quem fez as vozes originais foram os músicos da banda Green Day), - Luta livre do Bobby - No México com a família do Kahn, - Quando a locadora acusa Hank de ter alugado filme pornô e não ter pagado
E obviamente o episódio final, que dá ganho para a 3° temporada.
Há também a participação de Chris Rock fazendo um personagem que parece muito o próprio.
E morri de rir no episódio das marionetes da Luanne, quando o Hank diz ''eu sou gerente do cinema, vendo pipoca e acessórios de pipoca''
Em um mundo ideal, Hank Hill seria definitivamente mais conhecido que Homer Simpson e Rei do Pedaço que teria mais de 30 temporadas, mas infelizmente o mundo tá longe de ser o que sonhamos.
Enfim, série fantástica, a 1° temporada possui menos episódios em relação às outras, mas já mostrou a qualidade desde início. Aliás, não poderia ser diferente, o que dá para esperar quando dois gênios como Mike Judge (Beavis and Butt-Head) e Greg Daniels (The Office USA) se juntam para criar algo?
O capítulo do filho do Hank fumante é uma obra-prima que infelizmente não veremos mais coisas do tipo por causa do politicamente correto.
A propósito, como eu disse ao meu chapa Geovanny, essa série em breve vai estar no Star+, e uma nova temporada está em produção.
Séria muito bem feita falando sobre uma rivalidade futebolística que poucos conhecem por não estar no circuito europeu ou mesmo sulamericano.
E na verdade o futebol chega ser só a ponta do iceberg, o futebol nunca será só um esporte por causas como essas, México x USA lembra um pouco a rivalidade entre Inglaterra e Argentina na década de 80 por causa das Ilhas Malvinas, só que chega a ser ainda pior, já que são várias gerações criadas com certa antipatia pelo outro país.
Eu percebi que o assunto foi tão focado na rivalidade que sequer falaram de grandes feitos das duas seleções, justamente porque não estiveram ambas envolvidas no mesmo tempo.
Por exemplo: Não citaram a histórica vitória dos EUA contra Inglaterra na Copa de 1950, chocando o mundo, e nem os 2 x 0 sobre a Espanha em 2009 na Copa das Confederações, sendo que na época a Espanha era o bicho papão de todos, e logo em seguida quase ganhou a competição, abrindo 2x0 sobre o Brasil, mas tomou a virada.
O México ganhou a Copa das Confederações de 1999 em cima do Brasil num jogaço, e ganhou as Olimpíadas de 2012 sobre o próprio Brasil, mas isso também não foi citado, são feitos históricos que poderiam estar presente no documentário para fazer com quem não está envolvido com futebol se situasse melhor, talvez foi meu único ponto negativo que vi...não acho que seria errado falar um pouco sobre isso, mas enfim.
A impressão que tenho é que os EUA, mesmo começando no futebol bem mais tarde, vai superar o México, cuja torcida é muito mais apaixonada, mas que vê sempre o país cair precocemente nas copas. A nova geração dos EUA está muito bem servida, e se não pegassem logo a Holanda na Copa de 2022 nas oitavas, dava para ir mais longe, enquanto o México decepcionou ao não jogar nada contra Polônia e Argentina, caindo na fase de grupos.
Deve ser também a última produção em que o Grant Wahl esteve envolvido, aquele jornalista que infelizmente faleceu no Catar durante a copa.
Fui assistir a temporada do início ao fim (já tinha visto vários episódios, mas tudo fora de ordem). Eis meus pitacos:
1) A série é fantástica, nenhuma outra casou tão bem com a vibe dos anos 80 como Miami Vice, a ambientação, trilha sonora, automóveis, vestimentas, simplesmente tudo é de alto nível.
2) A mudança do chefe foi a melhor coisa que poderia acontecer, apesar de não ser planejado. O Gregory Sierra (1° chefe) pediu para sair da série porque não gostou de Miami, e o Castillo que entrou no lugar dele simplesmente é meu personagem favorito. Poucas palavras, mas deixa o olhar dizer tudo que precisa, o episódio duplo que abordou o passado dele foi o ponto alto da temporada, além do ator ser muito bom.
(No episódio piloto, ficou no ar que o chefe original poderia ser corrupto, ao não responder o Sonny como conseguiu dinheiro para matricular o filho em uma escola muito cara, porém isso foi abandonado depois... meu palpite é que no futuro da série ele se tornaria um vilão, mas como o ator pediu para sair precocemente, isso foi deixado para lá)
3) As participações especiais são um charme em tanto. Miami Vice se tornou famoso por colocar vários atores conhecidos(ou atores que na época eram desconhecidos, mas ganhariam fama no futuro). Mas além dos atores, há diretores com certa fama que também dirigiram alguns episódios, como o Abel Ferrara, Rob Cohen, Thomas Carter e Paul Michael Glaser.
No episódio que o grande Burt Young aparece, há praticamente um estupro contra uma das policiais que fazem parte do elenco fixo da série. E o penúltimo episódio da temporada, ao abordar o policial que se matou por ser homossexual, é bem tocante e com um plot twist incrível
.
Enfim, quando der vou assistir a 2° temporada, a série é melhor do que eu lembrava.
A proposta é divertida, tem muita coisa legal e tal, mas não se deram ao trabalho de ''regionalizar'', aí acontece o que o pessoal dos comentários abaixo disse: muita coisa extremamente específica dos EUA, de todas áreas possíveis (esportes,entretenimento etc)
E pior que esse Trivia Quest deve ter sido lançado em vários países, mas mesmo assim deixaram cerca de 25% das perguntas sendo feitas apenas para um dos países.
Para uma série que quis ser de comédia, infelizmente não é engraçada, o roteiro não ajuda.
Mas o maior problema foi a sensação de que usaram Blockbuster apenas como gatilho nostálgico. Fica a impressão que poderia ser qualquer tipo de segmento comercial, já que pouco se aproveita de interações com clientes etc.
Ah, fora que a série por si só é um furo de roteiro ambulante: Uma locadora decadente consegue ter 5 funcionários, mais o dono. Nem no auge das locadores eu acho que chegou a ter tantos funcionários assim, imagina em pleno 2022.
Acredito que vai ser mais uma das séries que a Netflix caga e não renova.
Como série, não me serviu. Absolutamente nada foi interessante para mim: roteiro, personagens, tramas, subtramas, atuações diálogos, etc etc. Tem uma fotografia bonita e olhe lá.
Mas para quem tiver distúrbio de sono, esse será o melhor produto possível: simplesmente não se tem como ter insônia, basta colocar um episódio qualquer e em 5 minutos a pessoa apaga.
A série tem um ritmo tão frenético quanto a de uma tartaruga idosa manca e perneta.
Sei que o Mike Tyson está puto com essa série, por não ter sido consultado, mas eu gostei muito.
Abordaram todos os temas relevantes sem tentar esconder nada, nem o estupro. Além de ser bem envolvente e com ótima produção, mal sentia o tempo passar.
Parece que não há teto para o limite da genialidade do Genndy Tartakovsky.
A decisão de expandir a série com novas civilizações foi muito acertada, permitiu novos personagens marcantes e tudo mais. Cada episódio continua uma obra-prima, inclusive o do Charles Darwin.
Eu também concordo que o final poderia ser melhor,
foi muito rápido o confronto que prometia ser épico, e o cara conseguir fazer sexo estando quase morto foi para lá de bizarro, mas convenhamos, num mundo em que o protagonista recebe várias flechadas, mordidas etc e se recupera rapidamente, talvez isso seja lá um furo de roteiro kkkkkk.
Ótima série, as grandes navegações mereciam mais produções bem feitas como esta.
Adoro o diretor Simon West, no início fiquei meio preocupado porque ele nunca tinha dirigido uma série antes, e nem trabalhado com uma temática tão distinta, mas ele dirigiu muito bem.
É o típico de seriado que teria material para várias e várias temporadas, mas como resolveram contar toda a história logo, acabou que alguns acharam mais corridas e tals, mas eu achei que contaram bem toda a narrativa envolvida.
morte do Magalhães...mudaram completamente o que aconteceu, para dar um ar de mais pureza ao navegador. A série induz a um maniqueísmo infantil de bem contra o mal, sendo que o buraco era mais embaixo, e jamais os portugueses/espanhóis iriam arriscar suas vidas em um conflito entre tribos. A verdade é que a turma do Magalhães queria exigir subserviência para aquela tribo também, e eles foram contra.
Mas isso não diminuiu em nada o que foi o Magalhães, que escreveu para sempre seu nome na história.
O Tekken 3 foi o que eu mais joguei, tanto no Playstation 1 quanto nos fliperamas, então foi bem legal ver vários dos personagens bem representados com uma história a qual eu já tinha uma boa familiaridade.
Mas como disse o André aqui abaixo, é bem corrido, personagens como
Yoshimitsu sequer possuem fala e nem mostra lutando, isso é um desperdício.
Custava dedicar uns 2 ou 3 minutos que fosse? Sem contar os que nem aparecem como o capoeirista Eddy Gordo (mesmo o torneio sendo na América do Sul) ou o Bryan Fury. Espero que estejam guardando estes cartuchos para uma 2° temporada.
O traço de animação em 3D não é meu preferido, mas já estou acostumado por causa do Kengan Ashura(também da Netflix). Agora uma coisa que eu não consigo deixar de notar é que os movimentos de luta são parecidos, como se os personagens fossem pesados. As lutas foram bem coreografadas, mas às vezes parece ser uma dança, com cada personagem ensaiando uns passos(golpes) até dar a vez pro outro.
Mas enfim, no geral eu recomendo, acho que é uma diversão garantida.
Adriano é um dos maiores personagens do futebol brasileiro. Toda a vida dele dá uma ótima história, cheio de altos e baixos que casam perfeitamente em produções cinematográficas e audiovisuais, e enfim finalmente temos uma bem digna.
A série não é chapa branca, e a divisão em 3 partes é bem satisfatória, pegando fases diferentes da vida do imperador. Vi pouca gente falando, mas isso infelizmente é o efeito de se estar em um streaming pouco usado no Brasil (Paramount+). Se estivesse disponível na Amazon Prime ou Netflix, acho que ''estouraria''.
Achei que poderiam abordar mais sobre a copa 2010, já que ele era nome certo na convocação até os 45' do segundo tempo, quando Dunga o cortou para chamar o Grafite. Queria saber qual foi a reação dele ao saber disto.
P.S: Há um erro que passou batido: Disseram que o Adriano estreou em 2000 fazendo gol pelo Flamengo, em fevereiro de 2000, contra o São Paulo, mas não foi bem isso. Esta foi na verdade a 2° partida dele, pois tinha estreado alguns dias antes contra o Botafogo(onde não fez gol)
Training Montage do Johnny Lawrence ouvindo Burning Heart e Carrie Underwood cantando The Moment of Truth fizeram a nostalgia bater forte.
Mas o maior acerto da temporada foi trazer o Terry Silver de volta, ele que carregou o Karate Kid 3 nas costas (eu até quero o Mike Barnes na 5° temporada, mas ele é de longe o vilão mais sem sal da franquia).
Terry simplesmente psicopata e muito porra-louca. O ator ser bem mais jovem que o Kreese também fez as coisas fluírem mais natural, afinal, pelo que vi não houve dublê, ele é carateca e está em forma, enquanto as lutas do Kreese nas outras temporadas sempre eram mostrada de costas, já que com a idade, certamente não consegue realizar movimentos mais complicados.
É legal, mas tem o mesmo problema dessas listas da Nat Geo: é algo feito sob medida para os Estados Unidos. Não há menções ao que estava rolando em outros continentes, por exemplo.
Essa série do Looney Tunes Cartoons continua sendo muito criativa e com ótimos traços, mas eu não dou nota máxima porque acho um absurdo desperdiçar um personagem como Patolino.
Tirar todo o sarcasmo e cinismo que só ele tinha pra deixá-lo um bobo qualquer é foda, viu.
E até agora já vi 50 episódios de Looney Tunes Cartoons, e em nenhum o Pernalonga e o Patolino aparecem juntos, como era costuma nas eras clássicas.
Acho que teria até potencial talvez como um filme de 2 horas, mas pegaram uma ideia meio batida e tentaram forçar ao máximo, mas para mim só gerou tédio e uma sensação de presunção por parte série. O lance do buraco foi até legal e tals, mas eles não souberam fazer um roteiro interessante a partir disso.
1923 (1ª Temporada)
4.2 24 Assista AgoraMais uma ótima série do universo do Taylor Sheridan, a única coisa que eu não gostei muito foi do arco dos indígenas, mas de resto é perfeito.
Também acaba sendo um pouco complicado saber a árvore genealógica da família, eu mesmo fui procurar no Google para não me confundir e saber quem é quem, e fiquei surpreso quando vi que o John Dutton Sr (que era aquele garotinho em 1883)
morreu tão cedo na série. Achei que seria um dos que tivesse mais destaque já que era o único personagem reincidente, já que os pais dele já estão mortos quando 1923, e o Spencer (irmão que estava na África) não aparece em 1883 por não ser nascido ainda.
Harrison Ford e Timothy Dalton excelentes, acho que só dividiram cena uma vez em toda temporada, mas foi a melhor parte também.
A 2° temporada tem tudo para ser ainda melhor.
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 191A série é bem sofrível, fica dando 1000 voltas e enrolando, mas o final é óbvio, e ao contrário de muitos que reclamaram, eu gostei desse final, porque o recado foi dado: existem mulheres que NÃO são para casar, por mais que seja uma frase que as mulheres odeiem tanto e blá blá blá, a protagonista é definitivamente uma dessas que só vale a curtição.
E se a série fantasia em muitas coisas, a parte da mulher extremamente promíscua que inevitavelmente não esquecerá o passado é verdade, mesmo com o marido sendo praticamente perfeito(fisicamente, financeiramente, psicologicamente etc)
(Podem reclamar, mas não brigar com a realidade)
O Rei do Pedaço (2ª Temporada)
4.2 3A série mantém a qualidade enorme que foi a 1° temporada, mas agora com mais episódios.
A relação entre Hank e Bobby também se torna mais próxima e profunda, com bons ensinamentos como no episódio da prática de tiro, de quando o Bobby quis ser modelo, e quando ele foi vendedor na pista de corrida.
Na minha opinião, os melhores episódios foram os:
- Pescar peixe usando crack de isca
- Paintball contra a molecada rockeira(e quem fez as vozes originais foram os músicos da banda Green Day),
- Luta livre do Bobby
- No México com a família do Kahn,
- Quando a locadora acusa Hank de ter alugado filme pornô e não ter pagado
E obviamente o episódio final, que dá ganho para a 3° temporada.
Há também a participação de Chris Rock fazendo um personagem que parece muito o próprio.
E morri de rir no episódio das marionetes da Luanne, quando o Hank diz ''eu sou gerente do cinema, vendo pipoca e acessórios de pipoca''
Tulsa King
3.9 57 Assista AgoraQuem diria que a Paramount+ está se tornando meu streaming favorito.
Tulsa King é só mais uma das razões, mas em quesito de séries, dá um banho na Netflix. Mostra que qualidade >>>>>>>>> quantidade.
O Rei do Pedaço (1ª Temporada)
4.0 16Em um mundo ideal, Hank Hill seria definitivamente mais conhecido que Homer Simpson e Rei do Pedaço que teria mais de 30 temporadas, mas infelizmente o mundo tá longe de ser o que sonhamos.
Enfim, série fantástica, a 1° temporada possui menos episódios em relação às outras, mas já mostrou a qualidade desde início. Aliás, não poderia ser diferente, o que dá para esperar quando dois gênios como Mike Judge (Beavis and Butt-Head) e Greg Daniels (The Office USA) se juntam para criar algo?
O capítulo do filho do Hank fumante é uma obra-prima que infelizmente não veremos mais coisas do tipo por causa do politicamente correto.
A propósito, como eu disse ao meu chapa Geovanny, essa série em breve vai estar no Star+, e uma nova temporada está em produção.
Bons Rivais
5.0 1 Assista AgoraSéria muito bem feita falando sobre uma rivalidade futebolística que poucos conhecem por não estar no circuito europeu ou mesmo sulamericano.
E na verdade o futebol chega ser só a ponta do iceberg, o futebol nunca será só um esporte por causas como essas, México x USA lembra um pouco a rivalidade entre Inglaterra e Argentina na década de 80 por causa das Ilhas Malvinas, só que chega a ser ainda pior, já que são várias gerações criadas com certa antipatia pelo outro país.
Eu percebi que o assunto foi tão focado na rivalidade que sequer falaram de grandes feitos das duas seleções, justamente porque não estiveram ambas envolvidas no mesmo tempo.
Por exemplo: Não citaram a histórica vitória dos EUA contra Inglaterra na Copa de 1950, chocando o mundo, e nem os 2 x 0 sobre a Espanha em 2009 na Copa das Confederações, sendo que na época a Espanha era o bicho papão de todos, e logo em seguida quase ganhou a competição, abrindo 2x0 sobre o Brasil, mas tomou a virada.
O México ganhou a Copa das Confederações de 1999 em cima do Brasil num jogaço, e ganhou as Olimpíadas de 2012 sobre o próprio Brasil, mas isso também não foi citado, são feitos históricos que poderiam estar presente no documentário para fazer com quem não está envolvido com futebol se situasse melhor, talvez foi meu único ponto negativo que vi...não acho que seria errado falar um pouco sobre isso, mas enfim.
A impressão que tenho é que os EUA, mesmo começando no futebol bem mais tarde, vai superar o México, cuja torcida é muito mais apaixonada, mas que vê sempre o país cair precocemente nas copas. A nova geração dos EUA está muito bem servida, e se não pegassem logo a Holanda na Copa de 2022 nas oitavas, dava para ir mais longe, enquanto o México decepcionou ao não jogar nada contra Polônia e Argentina, caindo na fase de grupos.
Deve ser também a última produção em que o Grant Wahl esteve envolvido, aquele jornalista que infelizmente faleceu no Catar durante a copa.
Miami Vice (1ª Temporada)
3.9 30Fui assistir a temporada do início ao fim (já tinha visto vários episódios, mas tudo fora de ordem). Eis meus pitacos:
1) A série é fantástica, nenhuma outra casou tão bem com a vibe dos anos 80 como Miami Vice, a ambientação, trilha sonora, automóveis, vestimentas, simplesmente tudo é de alto nível.
2) A mudança do chefe foi a melhor coisa que poderia acontecer, apesar de não ser planejado. O Gregory Sierra (1° chefe) pediu para sair da série porque não gostou de Miami, e o Castillo que entrou no lugar dele simplesmente é meu personagem favorito. Poucas palavras, mas deixa o olhar dizer tudo que precisa, o episódio duplo que abordou o passado dele foi o ponto alto da temporada, além do ator ser muito bom.
(No episódio piloto, ficou no ar que o chefe original poderia ser corrupto, ao não responder o Sonny como conseguiu dinheiro para matricular o filho em uma escola muito cara, porém isso foi abandonado depois... meu palpite é que no futuro da série ele se tornaria um vilão, mas como o ator pediu para sair precocemente, isso foi deixado para lá)
3) As participações especiais são um charme em tanto. Miami Vice se tornou famoso por colocar vários atores conhecidos(ou atores que na época eram desconhecidos, mas ganhariam fama no futuro). Mas além dos atores, há diretores com certa fama que também dirigiram alguns episódios, como o Abel Ferrara, Rob Cohen, Thomas Carter e Paul Michael Glaser.
4) Há partes mais pesadas do que eu imaginava.
No episódio que o grande Burt Young aparece, há praticamente um estupro contra uma das policiais que fazem parte do elenco fixo da série. E o penúltimo episódio da temporada, ao abordar o policial que se matou por ser homossexual, é bem tocante e com um plot twist incrível
Enfim, quando der vou assistir a 2° temporada, a série é melhor do que eu lembrava.
Trivia Quest (1ª Temporada)
3.4 6 Assista AgoraA proposta é divertida, tem muita coisa legal e tal, mas não se deram ao trabalho de ''regionalizar'', aí acontece o que o pessoal dos comentários abaixo disse: muita coisa extremamente específica dos EUA, de todas áreas possíveis (esportes,entretenimento etc)
E pior que esse Trivia Quest deve ter sido lançado em vários países, mas mesmo assim deixaram cerca de 25% das perguntas sendo feitas apenas para um dos países.
Desleixo puro.
Titã Simbiônico
3.9 9Mais uma grande produção do gênio Genndy Tartakovsky, uma pena que não temos final.
Entretanto, se Samurai Jack esperou 13 anos para voltar e ter seu merecido fim, será que podemos sonhar com o mesmo com Titã Simbiônico?
Mike Judge's Beavis and Butt-Head (1ª Temporada)
3.9 4 Assista AgoraNunca pensei que fosse chegar em 2022 com um filme novo e uma nova temporada de Beavis and Butt-Head.
Surpresas agradáveis, a dinâmica de interagir com os vídeos no Youtube foi uma ótima sacada, só achei que poderiam usar mais o Sr. Anderson.
Agora é aguardar a próxima temporada em 2023. Vida longa ao Mike Judge!
Blockbuster (1ª Temporada)
2.5 33 Assista AgoraPara uma série que quis ser de comédia, infelizmente não é engraçada, o roteiro não ajuda.
Mas o maior problema foi a sensação de que usaram Blockbuster apenas como gatilho nostálgico. Fica a impressão que poderia ser qualquer tipo de segmento comercial, já que pouco se aproveita de interações com clientes etc.
Ah, fora que a série por si só é um furo de roteiro ambulante: Uma locadora decadente consegue ter 5 funcionários, mais o dono. Nem no auge das locadores eu acho que chegou a ter tantos funcionários assim, imagina em pleno 2022.
Acredito que vai ser mais uma das séries que a Netflix caga e não renova.
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (1ª Temporada)
3.9 785 Assista AgoraComo série, não me serviu. Absolutamente nada foi interessante para mim: roteiro, personagens, tramas, subtramas, atuações diálogos, etc etc. Tem uma fotografia bonita e olhe lá.
Mas para quem tiver distúrbio de sono, esse será o melhor produto possível: simplesmente não se tem como ter insônia, basta colocar um episódio qualquer e em 5 minutos a pessoa apaga.
A série tem um ritmo tão frenético quanto a de uma tartaruga idosa manca e perneta.
Planeta Pré-Histórico (1ª Temporada)
4.4 11 Assista AgoraTirou o gosto ruim que os filmes do ''Jurassic World'' deixou.
E palmas para esse CGI absurdo de bom, devem ter gastado uma nota com uma série que infelizmente é para um nicho do nicho.
Já a bilionária Disney fica entregando aquelas porcarias da Marvel com CGI tosco kkkk
Mike: Além de Tyson
3.9 11 Assista AgoraSei que o Mike Tyson está puto com essa série, por não ter sido consultado, mas eu gostei muito.
Abordaram todos os temas relevantes sem tentar esconder nada, nem o estupro. Além de ser bem envolvente e com ótima produção, mal sentia o tempo passar.
Primal (2ª Temporada)
4.4 23 Assista AgoraParece que não há teto para o limite da genialidade do Genndy Tartakovsky.
A decisão de expandir a série com novas civilizações foi muito acertada, permitiu novos personagens marcantes e tudo mais. Cada episódio continua uma obra-prima, inclusive o do Charles Darwin.
Eu também concordo que o final poderia ser melhor,
foi muito rápido o confronto que prometia ser épico, e o cara conseguir fazer sexo estando quase morto foi para lá de bizarro, mas convenhamos, num mundo em que o protagonista recebe várias flechadas, mordidas etc e se recupera rapidamente, talvez isso seja lá um furo de roteiro kkkkkk.
Sem Limites
3.7 47 Assista AgoraÓtima série, as grandes navegações mereciam mais produções bem feitas como esta.
Adoro o diretor Simon West, no início fiquei meio preocupado porque ele nunca tinha dirigido uma série antes, e nem trabalhado com uma temática tão distinta, mas ele dirigiu muito bem.
É o típico de seriado que teria material para várias e várias temporadas, mas como resolveram contar toda a história logo, acabou que alguns acharam mais corridas e tals, mas eu achei que contaram bem toda a narrativa envolvida.
Ponto fraco vai para a abordagem do arco da
morte do Magalhães...mudaram completamente o que aconteceu, para dar um ar de mais pureza ao navegador. A série induz a um maniqueísmo infantil de bem contra o mal, sendo que o buraco era mais embaixo, e jamais os portugueses/espanhóis iriam arriscar suas vidas em um conflito entre tribos. A verdade é que a turma do Magalhães queria exigir subserviência para aquela tribo também, e eles foram contra.
Mas isso não diminuiu em nada o que foi o Magalhães, que escreveu para sempre seu nome na história.
Tekken: Bloodline (1ª Temporada)
3.2 24 Assista AgoraO Tekken 3 foi o que eu mais joguei, tanto no Playstation 1 quanto nos fliperamas, então foi bem legal ver vários dos personagens bem representados com uma história a qual eu já tinha uma boa familiaridade.
Mas como disse o André aqui abaixo, é bem corrido, personagens como
Yoshimitsu sequer possuem fala e nem mostra lutando, isso é um desperdício.
Custava dedicar uns 2 ou 3 minutos que fosse? Sem contar os que nem aparecem como o capoeirista Eddy Gordo (mesmo o torneio sendo na América do Sul) ou o Bryan Fury. Espero que estejam guardando estes cartuchos para uma 2° temporada.
O traço de animação em 3D não é meu preferido, mas já estou acostumado por causa do Kengan Ashura(também da Netflix). Agora uma coisa que eu não consigo deixar de notar é que os movimentos de luta são parecidos, como se os personagens fossem pesados. As lutas foram bem coreografadas, mas às vezes parece ser uma dança, com cada personagem ensaiando uns passos(golpes) até dar a vez pro outro.
Mas enfim, no geral eu recomendo, acho que é uma diversão garantida.
Adriano - Imperador
4.0 10 Assista AgoraAdriano é um dos maiores personagens do futebol brasileiro. Toda a vida dele dá uma ótima história, cheio de altos e baixos que casam perfeitamente em produções cinematográficas e audiovisuais, e enfim finalmente temos uma bem digna.
A série não é chapa branca, e a divisão em 3 partes é bem satisfatória, pegando fases diferentes da vida do imperador. Vi pouca gente falando, mas isso infelizmente é o efeito de se estar em um streaming pouco usado no Brasil (Paramount+). Se estivesse disponível na Amazon Prime ou Netflix, acho que ''estouraria''.
Achei que poderiam abordar mais sobre a copa 2010, já que ele era nome certo na convocação até os 45' do segundo tempo, quando Dunga o cortou para chamar o Grafite. Queria saber qual foi a reação dele ao saber disto.
P.S: Há um erro que passou batido: Disseram que o Adriano estreou em 2000 fazendo gol pelo Flamengo, em fevereiro de 2000, contra o São Paulo, mas não foi bem isso. Esta foi na verdade a 2° partida dele, pois tinha estreado alguns dias antes contra o Botafogo(onde não fez gol)
Ms. Marvel
3.1 228 Assista AgoraAs séries da Marvel são a representação do ditado ''não há nada tão ruim que não possa piorar''.
Toda série que eles lançam parece ter sido o fundo do poço em quesito de qualidade, mas eles não nos deixam de surpreender(negativamente)
Uma Família da Pesada (20ª Temporada)
3.9 9Family Guy está se tornando ''qualquer coisa''.
Ainda assisto, mas como o rapaz disse abaixo, estão perdendo a principal característica que era a acidez com que cagava para o que os outros pensavam.
Agora,tá tudo mais light, nem a Consuela apareceu mais(medinho de ofenderem aos mexicanos?)
Acredito que se continuar assim, o politicamente correto mata a série em mais 1 ou 2 temporadas, no máximo.
Ainda assim, tem episódios e passagens bem divertidas, por isso ainda acho que vale a pena.
Cobra Kai (4ª Temporada)
4.0 225 Assista AgoraTraining Montage do Johnny Lawrence ouvindo Burning Heart e Carrie Underwood cantando The Moment of Truth fizeram a nostalgia bater forte.
Mas o maior acerto da temporada foi trazer o Terry Silver de volta, ele que carregou o Karate Kid 3 nas costas (eu até quero o Mike Barnes na 5° temporada, mas ele é de longe o vilão mais sem sal da franquia).
Terry simplesmente psicopata e muito porra-louca. O ator ser bem mais jovem que o Kreese também fez as coisas fluírem mais natural, afinal, pelo que vi não houve dublê, ele é carateca e está em forma, enquanto as lutas do Kreese nas outras temporadas sempre eram mostrada de costas, já que com a idade, certamente não consegue realizar movimentos mais complicados.
Os Top Dez dos Anos 80
4.0 3 Assista AgoraÉ legal, mas tem o mesmo problema dessas listas da Nat Geo: é algo feito sob medida para os Estados Unidos. Não há menções ao que estava rolando em outros continentes, por exemplo.
Looney Tunes Cartoons (3ª Temporada)
4.1 2 Assista AgoraEssa série do Looney Tunes Cartoons continua sendo muito criativa e com ótimos traços, mas eu não dou nota máxima porque acho um absurdo desperdiçar um personagem como Patolino.
Tirar todo o sarcasmo e cinismo que só ele tinha pra deixá-lo um bobo qualquer é foda, viu.
E até agora já vi 50 episódios de Looney Tunes Cartoons, e em nenhum o Pernalonga e o Patolino aparecem juntos, como era costuma nas eras clássicas.
Além da Margem (1ª Temporada)
3.3 96 Assista AgoraExtremamente tediosa e arrastada.
Acho que teria até potencial talvez como um filme de 2 horas, mas pegaram uma ideia meio batida e tentaram forçar ao máximo, mas para mim só gerou tédio e uma sensação de presunção por parte série. O lance do buraco foi até legal e tals, mas eles não souberam fazer um roteiro interessante a partir disso.