Fiquei criando coragem pra assistir por causa dos comentários de que o filme é triste... E de fato é, mas é bonito na mesma proporção!
Não sou muito chegado a musicais. Acho que não faz muito sentido de repente as pessoas subirem nas mesas e nas cadeiras e começarem a cantar e dançar, e depois continuar a vida normalmente. Ninguém faz isso na vida real.
Achei engraçado quando esse ponto de vista é compartilhado por um personagem no filme. Selma, por outro lado, ama musicais e é daquelas pessoas que sonham acordadas, vivem no mundo da lua. E é justamente quando ela sonha acordada que surgem as canções no filme. A canção na fábrica é fantástica. Achei um ode à classe trabalhadora (me veio à mente outro filme do Lars com essa temática, Dogville). Já o número do trem é emocionante, com uma letra linda!
No filme também há críticas à sociedade estado-unidense.
O filme se passa nos EUA, mas foi filmado na Suécia. Aí já dá pra ver a birra do diretor.
Um sistema judiciário falho, pena de morte, patrulhamento ideológico misturado a xenofobia (Tchecoslavaquia = comunista), a inexistência de uma política de acesso a uma rede de saúde pública, um lugar em que você tem que escolher entre pagar para operarem seu filho ou pagar um advogado descente... A interpretação que eu tive disse tudo é que talvez a Tchecoslavaquia fosse um lugar melhor
a cena do corre-corre-esconde-a-amante lembrou muito a cena do primeiro filme, só que essa foi muito mais confusa com todo mundo aparecendo ao mesmo tempo...
O filme homenageia a própria trilogia fazendo várias referências!
Não gostei. Assisti em 3 partes pq sempre pegava no sono.
A estética do filme cansa. As atuações caricatas também exigem um pouco de paciência de quem assiste. Uma breve crítica à mídia e o resto de carnificina e violência desnecessária.
Ao assistir, impossível não estabelecer relação com Matrix que viria a ser lançado depois. (Desde indagações filosóficas aos oclinhos à la Morpheus e plugs na nuca.)
Achei o filme na vanguarda também em relação ao protagonismo feminino. Hoje é um tema muito falado. 2015 foi considerado o ano do ativismo feminista. Stars Wars VII chamou muita atenção pela protagonista mulher. Mas Ghost in the shell é de 1995.
Uma das coisas que me incomoda em alguns filmes biográficos é canonização (ou vitimização) do personagem-título, com definição clara dos vilões...
Acho que em "Nise" não há esse maniqueísmo. Pelo contrário: o filme expõe bastante os desafios e as dificuldades em aplicar os métodos experimentados pela Dra. Nise da Silveira, seja pela falta de apoio, pela mentalidade dos enfermeiros ou pela paciência necessária em lidar com os "clientes". No início do filme, Lima parece se candidatar a ser um dos vilões da trama. Entretanto, é notório a evolução do personagem em relação ao trato com os pacientes. A própria personagem-título está longe de ser apresentada como perfeita. É paciente, esbraveja, é carinhosa, chora, desaba, é rude, se desculpa... Por sinal, grande atuação de Glória Pires. A participação da Nise da Silveira nas cenas finais é cativante. A essa altura, a senhora do meu lado soluçava de chorar.
"Seu método não cura os pacientes". E é verdade. Não sou da psiquiatria, mas imagino que esse questionamento seja feito até hoje. A proposta da Dra. Nise é por uma abordagem mais humanizada em contraposição aos métodos pragmáticos com eletrochoques, cirurgias invasivas, medicação e camisas de força e que tampouco curam os pacientes.
quando a Mulher-Maravilha surge na luta, parece uma tomada do clipe da Vingadora ("trá trá trá"): câmera lenta, musiquinha de fundo, cabelo ao vento e um olhar fatal pra humilhar as inimiga
Depois de assistir recentemente Deadpool, fica difícil levar um filme de super-herói a sério
O cara trabalha forçado num campo de concentração, um verdadeiro inferno na Terra (corpos empilhados, crematórios,...), e presencia vários outros judeus a caminho da morte, mas FICA OBCECADO EM ACHAR UM RABINO PARA REALIZAR UM FUNERAL PRA UM GAROTO QUE NÃO É NEM O FILHO DELE??? Será que ele sabe que pessoas mortas não morrem pela segunda vez?
Não sei se o filme quis apresentar essa "sensibilidade/humanidade" do personagem como algo bom para contrapor com o cenário desumano do nazismo... Realmente, não entendi...
Francamente, confrontar uma ideologia como o nazismo com religião (que também segrega e mata) não é muito sensato.
Mas achei que Old Nick foi muito mané em não verificar se o menino estava mesmo morto. Depois largou a criança na rua "espontaneamente". E depois, por mais ágil que seja a polícia nos EUA, Old Nick deveria ter voltado imediatamente ao local do crime e ter sumido com Joy.
Torci pela mãe e pela criança, mas o vilão foi muito lerdo
John Fitzgerald mata Hawk na frente de Hugh Glass, enquanto Bridger estava ausente. Bridger retorna e pergunta por Hawk. Fitzgerald inventa uma mentira e Bridger acredita. [...] Após ser deixado na cova, Hugh Glass, bem debilitado, rasteja alguns metros até o corpo de Hawk (que não estava escondido).
Como Bridger não notou um presunto lá encostado na árvore????
O cenário é inóspito: vaquejadas do sertão nordestino. Inóspito para crianças, mulheres, gestantes, trabalhadores em geral e outros animais. (O boi, coitado, só se f..: é derrubado, agoniza no chão, é ferrado e ainda esfregam fezes em sua ferida, tem o rabo arrancado, se amontoa num curral apertado, é colocado num espeto e assado na brasa...) Mas esta realidade nua e crua é encarada com naturalidade pelos personagens.
Outro ponto que achei interessante no filme é como a mulher é retratada. A personagem de Maeve Jinkings (Galega) é quem dirige e faz a manutenção do caminhão, é "dona de casa" (faz comida pra galera toda) e ainda faz uns bicos de "mulher-cavalo" (creio que seja ela, por causa das roupas confeccionadas por Iremar).
Já a personagem de Samya de Lavor é vendedora de cosméticos de dia e vigia (trabalha ARMADA) à noite. E faz essa dupla jornada GRÁVIDA. É a personagem que mais dá tapa na cara do público. E em momento nenhum a personagem é questionada sobre a gravidez... A gravidez (assim como as fezes, o esperma, o sexo e a nudez) é encarada com muita naturalidade no filme.
- Cadê seu marido? - Marido? Que marido?/Pra que preciso de marido?
Esse é o diálogo que não há entre os personagens, mas que mentalizei. A cena de sexo entre Juliano Cazarré e Samya de Lavor é estarrecedora... Você se choca ao se dar conta que não se trata de uma almofada presa à barriga e que, sim, a atriz rodou o filme grávida. Você fica espantado ao crer que é praticamente impossível que os atores não tenham feito sexo de verdade nesta cena.
Acho que o filme, assim como o caminhão, não tem uma parada final... apenas segue seu caminho... E pronto, acabou o filme.
Gabriel Mascaro está de parabéns pela sua obra! Boi Neon choca, nos tira do conforto, escancara tabus, nos deixa pelado... Parabéns pela ousadia [e "ineditismo"(?) talvez] em termos de cinema nacional...
Pra quem diz que o cinema nacional só retrata "miséria, pobreza, violência e tráfico" e não aborda o cotidiano da classe média, que é quem mais vai ao cinema, aí está "Que horas ela volta?"... Mais cotidiano, impossível...
O filme é um retrato, ao mesmo tempo, sutil e perturbador da família brasileira e do que sobrou da relação casa grande-senzala em nossa sociedade pós-escravidão
Só achei pouco provável terem "poupado" a mulher após ela ter matado o líder da direita. Em diversas vezes na história do filme a vida das pessoas, sobretudo dos inimigos, é tratada como descartável (como na cena que a menina corre em direção à mãe pegando fogo no carro)...
o conceito de nações é ficcional? são divisões que segregam mais que integram? somos vários povos ou um só povo? uma pessoa que é sua compatriota é mais ou menos confiável por isso?
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraQue filmaço!
Fiquei criando coragem pra assistir por causa dos comentários de que o filme é triste... E de fato é, mas é bonito na mesma proporção!
Não sou muito chegado a musicais. Acho que não faz muito sentido de repente as pessoas subirem nas mesas e nas cadeiras e começarem a cantar e dançar, e depois continuar a vida normalmente. Ninguém faz isso na vida real.
Achei engraçado quando esse ponto de vista é compartilhado por um personagem no filme. Selma, por outro lado, ama musicais e é daquelas pessoas que sonham acordadas, vivem no mundo da lua. E é justamente quando ela sonha acordada que surgem as canções no filme. A canção na fábrica é fantástica. Achei um ode à classe trabalhadora (me veio à mente outro filme do Lars com essa temática, Dogville). Já o número do trem é emocionante, com uma letra linda!
No filme também há críticas à sociedade estado-unidense.
O filme se passa nos EUA, mas foi filmado na Suécia. Aí já dá pra ver a birra do diretor.
Um sistema judiciário falho, pena de morte, patrulhamento ideológico misturado a xenofobia (Tchecoslavaquia = comunista), a inexistência de uma política de acesso a uma rede de saúde pública, um lugar em que você tem que escolher entre pagar para operarem seu filho ou pagar um advogado descente... A interpretação que eu tive disse tudo é que talvez a Tchecoslavaquia fosse um lugar melhor
O Enigma Chinês
3.9 130Muito bom! Me emocionou! Na minha opinião, está no mesmo patamar do 1º filme, Albergue Espanhol.
a cena do corre-corre-esconde-a-amante lembrou muito a cena do primeiro filme, só que essa foi muito mais confusa com todo mundo aparecendo ao mesmo tempo...
O filme homenageia a própria trilogia fazendo várias referências!
Assassinos por Natureza
4.0 1,1K Assista AgoraNão gostei. Assisti em 3 partes pq sempre pegava no sono.
A estética do filme cansa. As atuações caricatas também exigem um pouco de paciência de quem assiste. Uma breve crítica à mídia e o resto de carnificina e violência desnecessária.
O Fantasma do Futuro
4.1 395 Assista AgoraO filme tem uma profundeza que eu não imaginava!
Ao assistir, impossível não estabelecer relação com Matrix que viria a ser lançado depois. (Desde indagações filosóficas aos oclinhos à la Morpheus e plugs na nuca.)
Achei o filme na vanguarda também em relação ao protagonismo feminino. Hoje é um tema muito falado. 2015 foi considerado o ano do ativismo feminista. Stars Wars VII chamou muita atenção pela protagonista mulher. Mas Ghost in the shell é de 1995.
Nise: O Coração da Loucura
4.3 656 Assista AgoraAchei o filme bem legal...
Uma das coisas que me incomoda em alguns filmes biográficos é canonização (ou vitimização) do personagem-título, com definição clara dos vilões...
Acho que em "Nise" não há esse maniqueísmo. Pelo contrário: o filme expõe bastante os desafios e as dificuldades em aplicar os métodos experimentados pela Dra. Nise da Silveira, seja pela falta de apoio, pela mentalidade dos enfermeiros ou pela paciência necessária em lidar com os "clientes". No início do filme, Lima parece se candidatar a ser um dos vilões da trama. Entretanto, é notório a evolução do personagem em relação ao trato com os pacientes. A própria personagem-título está longe de ser apresentada como perfeita. É paciente, esbraveja, é carinhosa, chora, desaba, é rude, se desculpa... Por sinal, grande atuação de Glória Pires. A participação da Nise da Silveira nas cenas finais é cativante. A essa altura, a senhora do meu lado soluçava de chorar.
"Seu método não cura os pacientes". E é verdade. Não sou da psiquiatria, mas imagino que esse questionamento seja feito até hoje. A proposta da Dra. Nise é por uma abordagem mais humanizada em contraposição aos métodos pragmáticos com eletrochoques, cirurgias invasivas, medicação e camisas de força e que tampouco curam os pacientes.
Uma Lição de Vida
4.3 213Muito bonito! me lembrou a história do garoto Charles Menezes, o Charlinho que só queria estudar
A Juventude
4.0 342Achei enfadonho... mas isso vai de cada um
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraGostei.
Das produções recentes de Woody Allen, acho que só fica atrás de Meia Noite em Paris
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista Agoraquando a Mulher-Maravilha surge na luta, parece uma tomada do clipe da Vingadora ("trá trá trá"): câmera lenta, musiquinha de fundo, cabelo ao vento e um olhar fatal pra humilhar as inimiga
Depois de assistir recentemente Deadpool, fica difícil levar um filme de super-herói a sério
wow! superhero landing!!
O Filho de Saul
3.7 254 Assista AgoraSinceramente, não entendi o porquê de tanta badalação. Fazer um filme sobre esse tema é chover no molhado.
"O abraço da serpente", filme colombiano também indicado ao Oscar de melhor estrangeiro, me agradou muito mais.
Podem me chamar de insensível, mas não saquei qual é desse filme.
O cara trabalha forçado num campo de concentração, um verdadeiro inferno na Terra (corpos empilhados, crematórios,...), e presencia vários outros judeus a caminho da morte, mas FICA OBCECADO EM ACHAR UM RABINO PARA REALIZAR UM FUNERAL PRA UM GAROTO QUE NÃO É NEM O FILHO DELE??? Será que ele sabe que pessoas mortas não morrem pela segunda vez?
Não sei se o filme quis apresentar essa "sensibilidade/humanidade" do personagem como algo bom para contrapor com o cenário desumano do nazismo... Realmente, não entendi...
Francamente, confrontar uma ideologia como o nazismo com religião (que também segrega e mata) não é muito sensato.
O Abraço da Serpente
4.4 237 Assista AgoraUm prato cheio para quem se interessa por antropologia e indigenismo...
fiquei emocionado na parte em que Karamakate ensina aos indiozinhos a preservarem a sua cultura
E a bússola? Que dilema hein...
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraO filme é muito bom
Mas achei que Old Nick foi muito mané em não verificar se o menino estava mesmo morto. Depois largou a criança na rua "espontaneamente". E depois, por mais ágil que seja a polícia nos EUA, Old Nick deveria ter voltado imediatamente ao local do crime e ter sumido com Joy.
Torci pela mãe e pela criança, mas o vilão foi muito lerdo
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraJohn Fitzgerald mata Hawk na frente de Hugh Glass, enquanto Bridger estava ausente.
Bridger retorna e pergunta por Hawk. Fitzgerald inventa uma mentira e Bridger acredita.
[...]
Após ser deixado na cova, Hugh Glass, bem debilitado, rasteja alguns metros até o corpo de Hawk (que não estava escondido).
Como Bridger não notou um presunto lá encostado na árvore????
Boi Neon
3.6 461Boi Neon choca.
O cenário é inóspito: vaquejadas do sertão nordestino.
Inóspito para crianças, mulheres, gestantes, trabalhadores em geral e outros animais. (O boi, coitado, só se f..: é derrubado, agoniza no chão, é ferrado e ainda esfregam fezes em sua ferida, tem o rabo arrancado, se amontoa num curral apertado, é colocado num espeto e assado na brasa...)
Mas esta realidade nua e crua é encarada com naturalidade pelos personagens.
Outro ponto que achei interessante no filme é como a mulher é retratada. A personagem de Maeve Jinkings (Galega) é quem dirige e faz a manutenção do caminhão, é "dona de casa" (faz comida pra galera toda) e ainda faz uns bicos de "mulher-cavalo" (creio que seja ela, por causa das roupas confeccionadas por Iremar).
Já a personagem de Samya de Lavor é vendedora de cosméticos de dia e vigia (trabalha ARMADA) à noite. E faz essa dupla jornada GRÁVIDA. É a personagem que mais dá tapa na cara do público. E em momento nenhum a personagem é questionada sobre a gravidez... A gravidez (assim como as fezes, o esperma, o sexo e a nudez) é encarada com muita naturalidade no filme.
- Cadê seu marido?
- Marido? Que marido?/Pra que preciso de marido?
Esse é o diálogo que não há entre os personagens, mas que mentalizei. A cena de sexo entre Juliano Cazarré e Samya de Lavor é estarrecedora... Você se choca ao se dar conta que não se trata de uma almofada presa à barriga e que, sim, a atriz rodou o filme grávida. Você fica espantado ao crer que é praticamente impossível que os atores não tenham feito sexo de verdade nesta cena.
Acho que o filme, assim como o caminhão, não tem uma parada final... apenas segue seu caminho... E pronto, acabou o filme.
Gabriel Mascaro está de parabéns pela sua obra! Boi Neon choca, nos tira do conforto, escancara tabus, nos deixa pelado... Parabéns pela ousadia [e "ineditismo"(?) talvez] em termos de cinema nacional...
As Sufragistas
4.1 778 Assista Agora"A minha alma tá armada E apontada para a cara Do sossego Pois paz sem voz, Paz sem voz Não é paz é medo"
No Coração do Mar
3.6 776 Assista AgoraAs Aventuras de Pi + Thor
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraPra quem diz que o cinema nacional só retrata "miséria, pobreza, violência e tráfico" e não aborda o cotidiano da classe média, que é quem mais vai ao cinema, aí está "Que horas ela volta?"... Mais cotidiano, impossível...
O filme é um retrato, ao mesmo tempo, sutil e perturbador da família brasileira e do que sobrou da relação casa grande-senzala em nossa sociedade pós-escravidão
A Ditadura Perfeita
4.1 78"Los Pobres También Aman" kkkkkkkk
As Duas Faces de um Crime
4.1 1,0K Assista AgoraFiquei em dúvida se quem mereceu um Oscar por esse filme foi Edward Norton ou
o próprio personagem que ele interpreta
As Duas Faces de um Crime
4.1 1,0K Assista AgoraEsse filme foi uma espécie de estágio para Edward Norton fazer Clube da Luta
Incêndios
4.5 1,9KSó achei pouco provável terem "poupado" a mulher após ela ter matado o líder da direita. Em diversas vezes na história do filme a vida das pessoas, sobretudo dos inimigos, é tratada como descartável (como na cena que a menina corre em direção à mãe pegando fogo no carro)...
Mas enfim, é um filmão de qualquer jeito
Como Água para Chocolate
3.6 218Achei vários elementos da história desse filme muito parecidos com o livro "O Arroz de Palma"... Os dois bebem da mesma fonte
O Paciente Inglês
3.7 459 Assista AgoraUm questionamento que o filme traz, de forma sutil, e que me fez lembrar de "Babel" é:
o conceito de nações é ficcional? são divisões que segregam mais que integram? somos vários povos ou um só povo? uma pessoa que é sua compatriota é mais ou menos confiável por isso?
Mundo Proibido
3.3 259esse filme mexia com minha mente púbere quando passava no sbt