é um filme sobre desilusão e tédio, que já nos sufoca no início com aquela pista na diagonal sem nenhum horizonte, ele é um juan de marco (johnny marco) que não sente prazer com a vida, nem as mulheres que assim como aparecem se vão. é um filme sobre não ter ninguém quando a angústia desespera, em que os amigos são somente parceiros de festa. é um filme deslocado (como a referência à estrada) deste ideal de felicidade imposto pela sociedade, em que as pessoas são sedadas por ritalinas e afins para simplesmente não sentir. um filme em tons pasteis, um tom um tanto antigo, fiquei a pensar se esta menina não seria a sophia em sua infância, e os tempos áureos de hollywood, mas acho que pode ser um pouco de nós, como nos outros filmes de sophia em que nos desloca do conforto e do senso comum, e nos traz a angústia da vida, dos encontros e desencontros.
vale pelo textos das entrevistas. senti tanta falta da clarisse, os melhores momentos são aqueles em que o entrevistador não quer parecer, os outros momentos soam forçados e fica difícil acompanhar, gosto da beth de clarisse, as outras são as outras.
quando vi achei bem aquém do primeiro filme, mas sem conseguir explicar por que, lisbeth parece perder a potência que tem no primeiro, e ao observar as fotos e relembrar as imagens noto que lisbeth estava bem mais punk no primeiro filme, visual agressivo, cabelo curto, batom negro. já no segundo como é uma foragida estas características são escondidas, e agora decifrei o principal motivo do meu estranhamento com o segundo filme, o diretor não é o mesmo, infelizmente a partir do segundo filme ouve uma troca de diretores, o que mudou toda a pungência do filme, uma pena Niels Arden Oplev me emocionou bem mais com suas tramas e segredos.
sensacional, coloquei para dormir com aquele filminho passando, impossível, eletrizante do início ao fim. Apesar do americano ser adaptado pelo david fincher, quero ver conseguir tamanha intensidade, e evitar a plasticidade hollywoodana.
para quem se interessou por este filme, sugiro o documentário arquitetos do poder, que aborda o mesmo tema, com depoimentos dos próprios marketeiros, e qualquer semelhança às campanhas de lula e collor de 89, já não será mera coincidência.
gostei da trilha sonora, isso que nem curto mallu magalhães. no mais achei o filme caricato, os personagens são clichês demais, tudo exagerado e enfadonho.
não curti, ele tinha ótimos atores e simplesmente desmereceu o trabalho, colocando-os em papéis secundários. a cássia kiss recitando poesias está irritante. por querer ser tão real o diretor torna-se caricato.
um dos meus filmes favoritos. comecei a ler o livro e não consegui, é como se cada palavra fosse dita pelo personagem do filme, chego a ouvir a voz do selton melo ao meu lado. cada vez mais ficava presa as cenas, como se minha mente não conseguisse imaginar nada além da imagem filmica. me senti tão ligada a ele, que não consigo fluir, libertar meus pensamentos. foi uma reação tão engustiante, que me fez pensar como o filme é surpreendente. não consigo ir além dele, por mais que tente.
história vazias, sufocadas para a metrópole. as atuações estão a superfície e quando acaba e só mais um filme, não deixa nada além disso. a capa me lembrou o beijo roubado, (my blueberry nights), talvez houve uma referência, mas não supre as expectativas.
a trilha sonora é ótima. mas o roteiro não ajuda o filme, que se enfraquece ao tentar criar o mito ian curtis, e para isso trata todos os outros, vide new order, como uma bando de idiotas (perceba a entrevista). a esposa sofrida e mal amada, sem ambição e descuidada da própria aparência, e a amante jovem e livre, é clichê demais para mim. o ponto alto são as imagens dos shows e a fotografia em(quase)preto e branco.
é um filme para o entretenimento, e nisso faz bem, retrata veneza, a sedutora angelina, o ridículo da polícia, gansgters idiotas, até o capitão jack faz uma ponta no filme, é um ótimo triller para comer com pipocas e se deixar levar, take it easy!
faltou filme! a música pop americana é muito mais, cadê etta james e os clássicos da motown, cadê o punk dos ramones, cadê o blues e zz top, cadê a ironia de frank zappa e o black power de gil scott? e as canções apresentadas da janis, jimmi e bob nem são as mais clássicas, quem quer falar da música pop americana tem que fazer o impossível, i can't get no satisfaction!
O Homem Que Amava Yngve
4.0 121uma triste história de amor, porque amar é verbo intransitivo... com uma trilha sonora sensacional
Factotum - Sem Destino
3.5 87filme sobre a obra de bukowski para quem nunca o leu.
Um Lugar Qualquer
3.3 810 Assista Agoraé um filme sobre desilusão e tédio, que já nos sufoca no início com aquela pista na diagonal sem nenhum horizonte, ele é um juan de marco (johnny marco) que não sente prazer com a vida, nem as mulheres que assim como aparecem se vão. é um filme sobre não ter ninguém quando a angústia desespera, em que os amigos são somente parceiros de festa. é um filme deslocado (como a referência à estrada) deste ideal de felicidade imposto pela sociedade, em que as pessoas são sedadas por ritalinas e afins para simplesmente não sentir. um filme em tons pasteis, um tom um tanto antigo, fiquei a pensar se esta menina não seria a sophia em sua infância, e os tempos áureos de hollywood, mas acho que pode ser um pouco de nós, como nos outros filmes de sophia em que nos desloca do conforto e do senso comum, e nos traz a angústia da vida, dos encontros e desencontros.
Séraphine
4.1 37gostei bastante deste texto sobre o filme
Os Piratas do Rock
4.0 614 Assista Agoraamei! dá vontade de sair cantando e montar uma rádio pirata!
De Corpo Inteiro - Entrevistas
3.3 12vale pelo textos das entrevistas. senti tanta falta da clarisse, os melhores momentos são aqueles em que o entrevistador não quer parecer, os outros momentos soam forçados e fica difícil acompanhar, gosto da beth de clarisse, as outras são as outras.
Millennium II - A Menina que Brincava com Fogo
3.9 572quando vi achei bem aquém do primeiro filme, mas sem conseguir explicar por que, lisbeth parece perder a potência que tem no primeiro, e ao observar as fotos e relembrar as imagens noto que lisbeth estava bem mais punk no primeiro filme, visual agressivo, cabelo curto, batom negro. já no segundo como é uma foragida estas características são escondidas, e agora decifrei o principal motivo do meu estranhamento com o segundo filme, o diretor não é o mesmo, infelizmente a partir do segundo filme ouve uma troca de diretores, o que mudou toda a pungência do filme, uma pena Niels Arden Oplev me emocionou bem mais com suas tramas e segredos.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5Ksensacional, coloquei para dormir com aquele filminho passando, impossível, eletrizante do início ao fim. Apesar do americano ser adaptado pelo david fincher, quero ver conseguir tamanha intensidade, e evitar a plasticidade hollywoodana.
Doces Poderes
3.1 7para quem se interessou por este filme, sugiro o documentário arquitetos do poder, que aborda o mesmo tema, com depoimentos dos próprios marketeiros, e qualquer semelhança às campanhas de lula e collor de 89, já não será mera coincidência.
Qualquer Gato Vira-Lata
3.1 1,2Kgostei da trilha sonora, isso que nem curto mallu magalhães. no mais achei o filme caricato, os personagens são clichês demais, tudo exagerado e enfadonho.
Vida e Arte de Georgia O'Keeffe
3.5 11 Assista Agoragostei da fotografia e da direção de arte, principalmente os figurinos.
Sid & Nancy: O Amor Mata
3.7 371 Assista Agorao problema das biografias quando filmam o mito e todos os outros personagem são secundários, até mesmo a pessoa bioghafada é esquecida. roteiro chato.
Rumba
3.8 21vale pela direção de arte, a música e as cenas de dança. mas o roteiro não me atrai
Os Inquilinos
3.5 67não curti, ele tinha ótimos atores e simplesmente desmereceu o trabalho, colocando-os em papéis secundários. a cássia kiss recitando poesias está irritante. por querer ser tão real o diretor torna-se caricato.
Amores Imaginários
3.8 1,5Kboníssimo.
Lavoura Arcaica
4.2 381 Assista Agoraum dos meus filmes favoritos. comecei a ler o livro e não consegui, é como se cada palavra fosse dita pelo personagem do filme, chego a ouvir a voz do selton melo ao meu lado. cada vez mais ficava presa as cenas, como se minha mente não conseguisse imaginar nada além da imagem filmica. me senti tão ligada a ele, que não consigo fluir, libertar meus pensamentos. foi uma reação tão engustiante, que me fez pensar como o filme é surpreendente. não consigo ir além dele, por mais que tente.
Quanto Dura o Amor?
2.8 132 Assista Agorahistória vazias, sufocadas para a metrópole. as atuações estão a superfície e quando acaba e só mais um filme, não deixa nada além disso. a capa me lembrou o beijo roubado, (my blueberry nights), talvez houve uma referência, mas não supre as expectativas.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714a trilha sonora é ótima. mas o roteiro não ajuda o filme, que se enfraquece ao tentar criar o mito ian curtis, e para isso trata todos os outros, vide new order, como uma bando de idiotas (perceba a entrevista). a esposa sofrida e mal amada, sem ambição e descuidada da própria aparência, e a amante jovem e livre, é clichê demais para mim. o ponto alto são as imagens dos shows e a fotografia em(quase)preto e branco.
O Turista
3.3 3,3K Assista Agoraachei uma crítica interessante sobre o filme
O Turista
3.3 3,3K Assista Agoraé um filme para o entretenimento, e nisso faz bem, retrata veneza, a sedutora angelina, o ridículo da polícia, gansgters idiotas, até o capitão jack faz uma ponta no filme, é um ótimo triller para comer com pipocas e se deixar levar, take it easy!
American Pop
4.0 16faltou filme! a música pop americana é muito mais, cadê etta james e os clássicos da motown, cadê o punk dos ramones, cadê o blues e zz top, cadê a ironia de frank zappa e o black power de gil scott? e as canções apresentadas da janis, jimmi e bob nem são as mais clássicas, quem quer falar da música pop americana tem que fazer o impossível, i can't get no satisfaction!
Beijo na Boca, Não!
3.7 16dormi. revi. dormi.
Batman: O Cavaleiro das Trevas
4.5 3,8K Assista Agoracoringa, i love!
127 Horas
3.8 3,1K Assista Agorade tirar o fôlego, muito bem feito. são as únicas palavras que consigo escrever agora.