Fiquei entediado com essa continuação. Acredito que por serem filmes feitos para a TV e por só saírem depois de sete longos anos houve essa necessidade de repetição, que até certo ponto é sim necessária, mas tira o brilho da última parte, que acaba sendo mais uma pequena contribuição. Contudo, acho quase impossível não se emocionar com o Neil.
Esse filme e o primeiro são curiosos porque mostram dois homens que se dão bem, convivem e são fascinados por mulheres e não são melhores amigos. Se entendem ocasionalmente por causa dos gostos comuns e profissões parecidas, mas já se fecharam nesse "mundo feminino" (o Steve Coogan parece secretamente odiar o Rob, como se pode ver no final do outro e o início desse deixa um pouco claro que os dois não se veem muito), então acho que, de certa forma, evidencia o valor da amizade entre homens rodeados por mulheres (esposas, filhas, amantes, amigas, colegas de trabalho) e como essa relação traz à tona coisas que não se dão conta no que já se tornou rotina (o Steve também consegue se reconciliar com o filho). Tanto as piadas quanto o drama vieram com menos força dessa segunda vez, mas a viagem ainda vale a pena. Continua quase um "Withnail & I" gourmet (e isso foi um elogio).
"Minha boca não é sua, nem minha buceta. É tudo meu. Meu. Eu só empresto pra você." "Fiquei olhando o cuzinho dela. Era cor de rosa, Zé. Parecia coisa do céu." "Por favor, Mariana, me dá o seu cuzinho, se não eu vou ficar maluco. Pelo amor de Deus." "Aquela boca ali é minha. É pra eu beijar, é pra eu esporrar!"
James Franco passa o filme todo querendo rir. A obsessão do Seth e Evan por bromance, pênis e ânus é aparentemente maior que a dos EUA por Coréia do Norte.
Simplesmente um absurdo o diretor, o co-roteirista e alguns atores não terem feito nada depois. Pelo menos houve certo reconhecimento ao trazê-lo de volta em DVD. Infelizmente, ainda não é fácil de encontrar. Alguns depoimentos mais atrapalham que ajudam e tornam o filme um pouco ultrapassado, o que está longe de ser como um todo. Tem valor histórico e muitas cenas memoráveis que honram o título.
Talvez engane garotinhas ingênuas excitadas. Aliás, o filme é muito pior que um simples equívoco, fica preso à visão unicamente rentável da profissão do dançarino, que aparentemente só é digna se for nesse clube (até ao mostrar a amizade que se cria entre eles e as "clientes" mantém esse viés). Os participantes do documentário são mal aproveitados e lastimáveis em suas posições, contando histórias aleatórias e deixando claros alguns de seus únicos objetivos de vida, que seriam dinheiro, mulheres (ou esposa e filhos, caso resolvam deixar a profissão) e reconhecimento dentro do clubinho restrito. Joe Manganiello totalmente infeliz nessa tentativa de documentário, não soube nem entrevistar. Soderbergh deve ter se irritado (se é que assistiu).
A ideia dos roteiristas da série foi sempre evidenciar que, por mais que os personagens fossem mesquinhos, eles tinham consciência do quão ridículos eram quando se deparavam com versões piores deles mesmos (o Glenn seria um Stuart realmente malvado que faz sucesso com as mulheres e a Amelia seria a Jessica que consegue os trabalhos sonhados). Isso volta no filme com tanta força que fica clara a intenção de levar redenção total aos personagens, que antes aprendiam uma coisinha, mas erravam em outras milhares (os críticos os consideraram incorrigíveis a ponto de não merecerem nenhuma compaixão). Também houve uma preocupação em fazer o espectador se sentir bem com a história (por mais histericamente engraçada que fosse, a série quase sempre trazia um certo desconforto e tristeza). O filme parece comédia romântica teen dos anos 80, talvez pela trilha sonora saudosista, mas por se passar nos dias atuais e com protagonistas em torno dos 30 anos é algo diferente, uma mostra de como o mundo de hoje complica tanto as coisas que parece praticamente impossível sentir amor de verdade.
Nick Guest, um hóspede, em "A Linha da Beleza" e agora, "The Guest", Dan Stevens está ótimo. O filme desanda um pouco na meia hora final, mas é muito bom.
Rápido e inteligente, mas com a serenidade do Miguel Arteta. Seria ótimo se tivesse mais comédias "família" como essa! Tá aí um filme sobre um garoto de 11 anos que eu provavelmente iria adorar nessa idade. E todos estão bem! Ed Oxenbould é uma surpresa maravilhosa, o bebê é fofo e Dylan Minnette é uma graça. Ponto pra Disney.
Que história juvenil de fantasia mais simplista e boba! Protagonista irritante ao extremo, humor tosco e edição terrível! Desse ano, prefiro Life After Beth, que tem elementos vagamente parecidos.
Esse filme é mais histérico que engraçado. Ele se mostra tão certo da sua grandeza que deixa claro sua precipitação, volta e meia tudo soa forçado, mas gostei, o primeiro não passou nos meus testes de revisão exaustivos e já dava pra ver que não aconteceria nada de muito diferente nessa continuação (agora não sei qual é o mais interessante).
Eu fico intrigado com alguns filmes sobre bullying e abusos que agrada tanta gente ("A Classe" sendo meu maior exemplo). O filme lembra "Bully - Juventude Violenta", os dois foram baseados em casos reais (diferentes, mas poderia ser o mesmo, já que são semelhantes em vários aspectos, salvo o fato da vítima aqui ser uma menina "inofensiva"), mas ao contrário do filme de Larry Clark, "Anoitecer" é pura trivialidade (não que "Bully" seja tão diferente, mas pelo menos há certo cuidado com verossimilhança lá) e os personagens são uma piada... mal desenvolvidos, demasiadamente carentes e mesquinhos, cheios de motivações nulas (o crime não faz sentido algum, em parte por causa dessas figuras vazias!) e ao colocar parte dos jovens como vítimas de seus desejos efêmeros torna-se ainda mais forçado. Por causa de filmes com essa visão de adolescência que é tão propagada a suposta marca da irracionalidade e estupidez das pessoas dessa idade. Precipitado e entediante.
35 Up
4.0 3Fiquei entediado com essa continuação. Acredito que por serem filmes feitos para a TV e por só saírem depois de sete longos anos houve essa necessidade de repetição, que até certo ponto é sim necessária, mas tira o brilho da última parte, que acaba sendo mais uma pequena contribuição. Contudo, acho quase impossível não se emocionar com o Neil.
Entrevistador: -"Do you feel you've failed yourself?"
Neil: -"Well, my life isn't over."
28 Up
4.2 3Se estendeu demais, o formato em curtas separados o prejudicou e não dá pra negar que alguns não são interessantes, mas a ideia original é muito boa.
21 Up
4.2 2Neil <3
Uma Viagem Para Itália
2.8 18 Assista AgoraEsse filme e o primeiro são curiosos porque mostram dois homens que se dão bem, convivem e são fascinados por mulheres e não são melhores amigos. Se entendem ocasionalmente por causa dos gostos comuns e profissões parecidas, mas já se fecharam nesse "mundo feminino" (o Steve Coogan parece secretamente odiar o Rob, como se pode ver no final do outro e o início desse deixa um pouco claro que os dois não se veem muito), então acho que, de certa forma, evidencia o valor da amizade entre homens rodeados por mulheres (esposas, filhas, amantes, amigas, colegas de trabalho) e como essa relação traz à tona coisas que não se dão conta no que já se tornou rotina (o Steve também consegue se reconciliar com o filho). Tanto as piadas quanto o drama vieram com menos força dessa segunda vez, mas a viagem ainda vale a pena. Continua quase um "Withnail & I" gourmet (e isso foi um elogio).
Nunca achei que fosse ver uma discussão sobre as similaridades entre Avril Lavigne e Alanis Morissette numa comédia desse tipo.
Na Carne e na Alma
2.4 14"Minha boca não é sua, nem minha buceta. É tudo meu. Meu. Eu só empresto pra você."
"Fiquei olhando o cuzinho dela. Era cor de rosa, Zé. Parecia coisa do céu."
"Por favor, Mariana, me dá o seu cuzinho, se não eu vou ficar maluco. Pelo amor de Deus."
"Aquela boca ali é minha. É pra eu beijar, é pra eu esporrar!"
Citações maravilhosas pra usar pro resto da vida!
A Entrevista
3.1 1,0K Assista AgoraJames Franco passa o filme todo querendo rir. A obsessão do Seth e Evan por bromance, pênis e ânus é aparentemente maior que a dos EUA por Coréia do Norte.
Algo Muito Natural
3.4 10 Assista AgoraSimplesmente um absurdo o diretor, o co-roteirista e alguns atores não terem feito nada depois. Pelo menos houve certo reconhecimento ao trazê-lo de volta em DVD. Infelizmente, ainda não é fácil de encontrar. Alguns depoimentos mais atrapalham que ajudam e tornam o filme um pouco ultrapassado, o que está longe de ser como um todo. Tem valor histórico e muitas cenas memoráveis que honram o título.
LaBare
2.4 2Talvez engane garotinhas ingênuas excitadas. Aliás, o filme é muito pior que um simples equívoco, fica preso à visão unicamente rentável da profissão do dançarino, que aparentemente só é digna se for nesse clube (até ao mostrar a amizade que se cria entre eles e as "clientes" mantém esse viés). Os participantes do documentário são mal aproveitados e lastimáveis em suas posições, contando histórias aleatórias e deixando claros alguns de seus únicos objetivos de vida, que seriam dinheiro, mulheres (ou esposa e filhos, caso resolvam deixar a profissão) e reconhecimento dentro do clubinho restrito. Joe Manganiello totalmente infeliz nessa tentativa de documentário, não soube nem entrevistar. Soderbergh deve ter se irritado (se é que assistiu).
Hello Ladies - O Filme
3.3 22 Assista AgoraA ideia dos roteiristas da série foi sempre evidenciar que, por mais que os personagens fossem mesquinhos, eles tinham consciência do quão ridículos eram quando se deparavam com versões piores deles mesmos (o Glenn seria um Stuart realmente malvado que faz sucesso com as mulheres e a Amelia seria a Jessica que consegue os trabalhos sonhados). Isso volta no filme com tanta força que fica clara a intenção de levar redenção total aos personagens, que antes aprendiam uma coisinha, mas erravam em outras milhares (os críticos os consideraram incorrigíveis a ponto de não merecerem nenhuma compaixão). Também houve uma preocupação em fazer o espectador se sentir bem com a história (por mais histericamente engraçada que fosse, a série quase sempre trazia um certo desconforto e tristeza). O filme parece comédia romântica teen dos anos 80, talvez pela trilha sonora saudosista, mas por se passar nos dias atuais e com protagonistas em torno dos 30 anos é algo diferente, uma mostra de como o mundo de hoje complica tanto as coisas que parece praticamente impossível sentir amor de verdade.
Pequenos príncipes
3.4 15Uau! Que garoto é esse? Muito bom ator.
Saint Laurent
3.4 144 Assista AgoraO cachorro morrendo de overdose foi louco.
Yves Saint Laurent
3.5 175 Assista AgoraGuillaume Gallienne está arrebatador como Pierre Bergé, fiquei ansioso para ver Jérémie Renier no mesmo papel.
O Hóspede
3.1 485Nick Guest, um hóspede, em "A Linha da Beleza" e agora, "The Guest", Dan Stevens está ótimo. O filme desanda um pouco na meia hora final, mas é muito bom.
Alexandre e o Dia Terrível, Horrível, Espantoso e Horroroso
3.2 344 Assista AgoraRápido e inteligente, mas com a serenidade do Miguel Arteta. Seria ótimo se tivesse mais comédias "família" como essa! Tá aí um filme sobre um garoto de 11 anos que eu provavelmente iria adorar nessa idade. E todos estão bem! Ed Oxenbould é uma surpresa maravilhosa, o bebê é fofo e Dylan Minnette é uma graça. Ponto pra Disney.
Sex Tape - Perdido na Nuvem
2.6 608Bem melhor do que a reputação que tem. Divertido.
Amaldiçoado
3.0 1,2K Assista AgoraQue história juvenil de fantasia mais simplista e boba! Protagonista irritante ao extremo, humor tosco e edição terrível! Desse ano, prefiro Life After Beth, que tem elementos vagamente parecidos.
Anjos da Lei 2
3.5 748 Assista AgoraEsse filme é mais histérico que engraçado. Ele se mostra tão certo da sua grandeza que deixa claro sua precipitação, volta e meia tudo soa forçado, mas gostei, o primeiro não passou nos meus testes de revisão exaustivos e já dava pra ver que não aconteceria nada de muito diferente nessa continuação (agora não sei qual é o mais interessante).
"Nós somos como Batman e Robin, mas nós dois somos o Batman."
Pássaro Branco na Nevasca
3.6 442O olhar onírico do Gregg Araki voltou afiado e é a melhor coisa do filme! Eva Green também está maravilhosa!
Anoitecer
3.4 18Eu fico intrigado com alguns filmes sobre bullying e abusos que agrada tanta gente ("A Classe" sendo meu maior exemplo). O filme lembra "Bully - Juventude Violenta", os dois foram baseados em casos reais (diferentes, mas poderia ser o mesmo, já que são semelhantes em vários aspectos, salvo o fato da vítima aqui ser uma menina "inofensiva"), mas ao contrário do filme de Larry Clark, "Anoitecer" é pura trivialidade (não que "Bully" seja tão diferente, mas pelo menos há certo cuidado com verossimilhança lá) e os personagens são uma piada... mal desenvolvidos, demasiadamente carentes e mesquinhos, cheios de motivações nulas (o crime não faz sentido algum, em parte por causa dessas figuras vazias!) e ao colocar parte dos jovens como vítimas de seus desejos efêmeros torna-se ainda mais forçado. Por causa de filmes com essa visão de adolescência que é tão propagada a suposta marca da irracionalidade e estupidez das pessoas dessa idade. Precipitado e entediante.
Mãe, Eu Te Amo
3.2 3Vou torcer para que ganhe o festival e eu possa ver, perdi a última sessão.
O Garoto que Come Alpiste
3.5 50 Assista AgoraClassificação: Livre
The Inbetweeners 2
2.9 23Oh grow up!
Vizinhos
3.1 886 Assista AgoraYour baby has HIV.
Complicações Do Amor
3.6 218 Assista AgoraEssa
porra