tive a oportunidade de assistir à peça e se tornou minha favorita da vida agora assisti a adaptação e.... sensacional! Grace Passô é visceral! Uma das melhores atrizes e dramaturgas da atualidade!
Ver esse documentário enquanto professor é renovar o olhar sobre alunos e alunas... O que esse documentário faz com os closes, com a montagem... é incrível. Muito interessante também a crescente do filme... vai se adensando e de repente deságua num deleite da infância! Viva a potência da infância, as invencionices.. tô encantado!
É uma coisa meio alegoria da caverna misturado com alice no país das maravilhas e uma pitada de clarice lispector, tudo batido no liquidificador com mastruz, leite, uma pitada de deboche. O diálogo do coelho com Deusimar... puts, obrigado cinema nacional, obrigado língua portuguesa por possibilitar coisas tão lindas!
quando comecei a assistir, pensei que seria mais do mesmo. O que não é de todo mentira, mas há algo nesse filme que o torna singular... A crueza dos personagens, talvez... a fluidez com que conseguem explorar suas sexualidades... a manifestação do amor... a necessidade de sobrevivência... até onde se vai pelo outro... até onde se perder pelo outro vale a pena... um roteiro, como disse anteriormente, mais do mesmo, mas que surpreende em pequenas coisas.
Ps: se o filme tivesse terminado no corte do "vamos?" antes da sequência da corrida na rua, teria se tornado um dos finais mais lindos e tristes sem dúvida!!
tem alguns diálogos e cenas muito bonitas, mas tem muita coisa complicada na construção narrativa tbm... questões de subjetivação, de raça, de dispositivo de gênero... complicado...
Arte das décadas de 60, 70 e 80 no brasil e toda sua potência de resistência ética e estética em direção à uma potência e manutenção da vida. Viva Dzi! Lindo documentário, informativo, afetivo, desbravador!
assisti kids na escola, aos 13 anos numa aula sobre sexualidade e fiquei chocado. assisti gummo aos 20 e ao terminar o sentimento foi o mesmo que tive aos 13 com kids haha, eu tô chocado
engraçado como as linguagens nos afetam de maneiras totalmente diferentes... Li o livro antes de assistir ao filme. O livro me arrebatou, de uma forma intensa, forte, quase violenta... Já o filme... é de uma sensibilidade tão incrível, que me peguei chorando sem nem perceber... lindo!
no final, eu já não sabia se ria ou se chorava.. mas o que mais me encantou no filme é a sensibilidade técnica... os planos, a fotografia, os detalhes... um contra-ponto.. suavidade em parceria com a dureza dessa relação..
Lázaro Ramos deu um show de atuação, ponto fortíssimo do filme. (mas também tenho que tirar o chapéu pra toda a realidade exposta no filme. Re(existir)!)
A poética desse filme fez alguma coisa dentro de mim. Lindo a maneira do presente imposta no "diálogo" Petra-Elena. A delicadeza da fotografia transpassa, ela flui pelo corpo e se parece dançar junto. Poesia-audiovisual.
É muito forte ver histórias como as nossas em forma de arte, de expressão. Esse foi o segundo documentário do Coutinho que tive a oportunidade de ver e, assim como no primeiro, o que posso dizer é: gratidão. A simplicidade da edição, dos enquadramentos, dos próprios espec-atores têm um poder de cativar que me foge das mãos, é a mostra de que na vida de cada um há algo a ser dito, algo a ser compartilhado.
O retrato de uma época. Engraçado ver o filme e perceber que muita coisa permanece igual, sem contar o quão bom foi ver uma São Paulo diferente visualmente. O roteiro é encantador, a trilha sonora também, mas confesso que, para mim, a atuação falhou e muito, mas mesmo assim o filme é um tesouro, um diamante nacional! PS: O corredor do ap de Hilda é o mesmo usado naquele clipe da Tiê (isqueiro azul)?
O que dizer sobre? Acho que me faltam palavras. A trama bem construída, a virada para análise dos dois lados muito bem desenvolvida... Audrey com uma interpretação excelente. Me peguei defendendo-a de início, logo depois me pego duvidando de sua veracidade e no final sinto pena de Loïc. Fico sem palavras com a cena final. A sensibilidade e a delicadeza não abandonam o filme, mesmo sendo duro em muitos momentos. Estive suspenso!
Vaga Carne
4.3 26tive a oportunidade de assistir à peça e se tornou minha favorita da vida
agora assisti a adaptação e.... sensacional! Grace Passô é visceral! Uma das melhores atrizes e dramaturgas da atualidade!
Encontro com Milton Santos: O Mundo Global Visto do Lado …
4.4 91 Assista Agoradatado em algumas coisas, mas tão visionário em outras... a lucidez desse documentário (e de Milton Santos) é necessária para o que estamos vivendo!
Últimas Conversas
4.2 108Ver esse documentário enquanto professor é renovar o olhar sobre alunos e alunas...
O que esse documentário faz com os closes, com a montagem... é incrível.
Muito interessante também a crescente do filme... vai se adensando e de repente deságua num deleite da infância! Viva a potência da infância, as invencionices.. tô encantado!
Inferninho
3.7 82É uma coisa meio alegoria da caverna misturado com alice no país das maravilhas e uma pitada de clarice lispector, tudo batido no liquidificador com mastruz, leite, uma pitada de deboche. O diálogo do coelho com Deusimar... puts, obrigado cinema nacional, obrigado língua portuguesa por possibilitar coisas tão lindas!
A Partida
3.4 70quando comecei a assistir, pensei que seria mais do mesmo. O que não é de todo mentira, mas há algo nesse filme que o torna singular... A crueza dos personagens, talvez... a fluidez com que conseguem explorar suas sexualidades... a manifestação do amor... a necessidade de sobrevivência...
até onde se vai pelo outro... até onde se perder pelo outro vale a pena...
um roteiro, como disse anteriormente, mais do mesmo, mas que surpreende em pequenas coisas.
Ps: se o filme tivesse terminado no corte do "vamos?" antes da sequência da corrida na rua, teria se tornado um dos finais mais lindos e tristes sem dúvida!!
Sombras no Paraíso
3.9 26 Assista Agoraestranhamente bonito, muito bom <3
Eu, Você e Todos Nós
3.8 166tem alguns diálogos e cenas muito bonitas, mas tem muita coisa complicada na construção narrativa tbm... questões de subjetivação, de raça, de dispositivo de gênero... complicado...
Dzi Croquettes
4.4 244Arte das décadas de 60, 70 e 80 no brasil e toda sua potência de resistência ética e estética em direção à uma potência e manutenção da vida. Viva Dzi! Lindo documentário, informativo, afetivo, desbravador!
Gerontophilia
3.4 109a sensibilidade estética desse filme é surreal... bonito, instigante...
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista Agorao final...
eu não tava preparado
Vidas sem Destino
3.7 658assisti kids na escola, aos 13 anos numa aula sobre sexualidade e fiquei chocado.
assisti gummo aos 20 e ao terminar o sentimento foi o mesmo que tive aos 13 com kids haha, eu tô chocado
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista Agoraengraçado como as linguagens nos afetam de maneiras totalmente diferentes... Li o livro antes de assistir ao filme. O livro me arrebatou, de uma forma intensa, forte, quase violenta... Já o filme... é de uma sensibilidade tão incrível, que me peguei chorando sem nem perceber... lindo!
Deixe a Luz Acesa
3.2 275no final, eu já não sabia se ria ou se chorava.. mas o que mais me encantou no filme é a sensibilidade técnica... os planos, a fotografia, os detalhes... um contra-ponto.. suavidade em parceria com a dureza dessa relação..
Viver a Vida
4.2 391um dos filmes mais duros que assisti em tempos... Eis o filme que mudou minha opinião sobre Godard
Slaughtered Vomit Dolls
2.3 55eu não gostei de um monte de coisa,
mas tenho que confessar que me instigou muito a construção da narrativa... tem coisa preciosa nesse rolê...
Geração Prozac
3.6 465É quase como um A redoma de vidro com final feliz.
Doeu.
V/H/S
3.0 747 Assista Agoradisappointed but no surprised.
Madame Satã
3.9 421 Assista AgoraLázaro Ramos deu um show de atuação, ponto fortíssimo do filme.
(mas também tenho que tirar o chapéu pra toda a realidade exposta no filme. Re(existir)!)
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraA poética desse filme fez alguma coisa dentro de mim. Lindo a maneira do presente imposta no "diálogo" Petra-Elena. A delicadeza da fotografia transpassa, ela flui pelo corpo e se parece dançar junto. Poesia-audiovisual.
As Canções
4.2 162É muito forte ver histórias como as nossas em forma de arte, de expressão. Esse foi o segundo documentário do Coutinho que tive a oportunidade de ver e, assim como no primeiro, o que posso dizer é: gratidão.
A simplicidade da edição, dos enquadramentos, dos próprios espec-atores têm um poder de cativar que me foge das mãos, é a mostra de que na vida de cada um há algo a ser dito, algo a ser compartilhado.
São Paulo Sociedade Anônima
4.2 172O retrato de uma época. Engraçado ver o filme e perceber que muita coisa permanece igual, sem contar o quão bom foi ver uma São Paulo diferente visualmente.
O roteiro é encantador, a trilha sonora também, mas confesso que, para mim, a atuação falhou e muito, mas mesmo assim o filme é um tesouro, um diamante nacional!
PS: O corredor do ap de Hilda é o mesmo usado naquele clipe da Tiê (isqueiro azul)?
Faster, Pussycat! Kill! Kill!
3.8 244que filme bom do caralho!!!!!!
Macunaíma
3.3 274 Assista AgoraNunca me canso de ouvi-lo dizer
Ai que preguiça
Bem Me Quer, Mal Me Quer
4.0 522O que dizer sobre? Acho que me faltam palavras. A trama bem construída, a virada para análise dos dois lados muito bem desenvolvida... Audrey com uma interpretação excelente.
Me peguei defendendo-a de início, logo depois me pego duvidando de sua veracidade e no final sinto pena de Loïc. Fico sem palavras com a cena final.
A sensibilidade e a delicadeza não abandonam o filme, mesmo sendo duro em muitos momentos. Estive suspenso!