e que final mais delicado, os caras se aproveitando da vulnerabilidade do mike desmaiado na estrada e logo em seguida alguém aparece e o resgata. muito lindo
a ideia é promissora, mas o desenvolvimento deixou a desejar bastante. passou a impressão de um filme que foi feito com pressa. as atuações são fraquíssimas, o campo emocional dos personagens foi mal explorado, quase não senti intensidade nas cenas mais dramáticas... uma coisa muito morna, mecânica. não sei se a ideia era ter atuações toscas como na pornografia pra fazer uma metalinguagem marota, mas não colou. e outra, já que o roteiro não é dos melhores, poderiam ter caprichado na estética das cenas. se o filme tivesse uma pegada mais 'the neon demon' o resultado seria outro. me parece que eles tentaram, algumas cenas são até bonitas em termos técnicos, porém são poucas que salvam, a maioria não tem muita graça. bom, independente dos vários defeitos, não me arrependi de ver e nem achei dispensável. é um filme ok se você assiste sem muitas expectativas e eu gostei de como ele representa o mundo bizarro do sexo entre homens. testosterona é um negócio complicado...
de verdade que eu até entendo quem achou o filme pretensioso, ele é um pouco mesmo, mas não é só isso. dentre muitos elementos excessivos e pouco surpreendentes eu encontrei diversas sutilezas que fizeram a minha percepção final do filme ser positiva. o mais importante não são exatamente os acontecimentos, os fatos, o que podemos ver, mas o que está implícito; quando temos que ter empatia para entender as ações dos personagens e até quando nos identificamos com um sentimento ou outro. o que eu gostei em love, foi dessa premissa meio óbvia de "vamos desvendar o amor", mas indo além, no sentido de que tudo se trata, na verdade, das nossas escolhas e como elas culminam no caminho x ou y. como UMA escolha aparentemente boba é capaz mudar todo o curso de uma (ou duas, ou três) vida(s). e claro, também gostei por tratar o amor como ele é: dicotômico. vi altos comentários da galera falando "isso aí não é amor não, quem ama não faz isso etc etc". gente, então, é amor sim. já ouviram falar que toda emoção nossa tem um equivalente contrário? pois é. o amor anda junto a um espectro de emoções negativas e cabe a nós fazer essa distinção, equilibrar o interno. é disso que se trata o filme, não simplesmente "amor", mas dele e de toda a carga paradoxal que a gente peleja pra conseguir filtrar. no final das contas, somos vítimas de nós mesmos e das nossas escolhas impulsivas, nossos egos fragilizados e nosso espectro sombrio que, vez ou outra, fala mais alto. e sim, é repetitivo, até porque a vida também é, extremamente; salve uma escolha ou outra diferente da que fizemos em situações anteriores, e é assim que a banda toca, de forma cíclica. enfim, fora um clichê ou outro, achei um bom filme, me fez pensar, sentir e querer fazer escolhas melhores. PS: nada a ver o filme ser 100% em inglês, até os próprios franceses falam inglês entre si o tempo todo, que merda é essa? fora que ia ser muito lindo ver a electra sussurrando e brigando em francês né, vamos combinar... PSS: vi gente falando que achou o sexo deles seco e mecânico, fala sério gente, eu senti demais a conexão nas cenas de sexo. a entrega, o fascínio, o transe... senti o love hahaha.
Exposição da pura e podre misoginia confundida com "um indivíduo racional que foi pressionado a tomar medidas extremas. Nossa, O injustiçado da sociedade, coitado. E não vamos patologizar esse machismo desenfreado dele. Machismo não é doença. Não justifiquemos os atos dele alegando que esse ódio todo tenha embasamento psicológico. Pode ter sim, também, mas garanto que ele não estava imune à misoginia presente em cada pequena coisa do nossa dia a dia.
Nesse filme, toda relação é paradoxal. Fai e Po-wing se amam muito mas ao mesmo tempo se odeiam. Não conseguem se separar, mas ao mesmo tempo simplesmente não conseguem ficar juntos. Você torce para eles se entenderem e também torce pra eles se separarem logo. Não sei, não sei... Nem mesmo sei se achei o final feliz ou triste. Só sei que amei.
A Festa de Babette
4.0 243esse filme é um deleite em todos os sentidos
Não é o Homossexual que é Perverso, mas a Situação …
4.1 46saiam dos banheiros e vão às ruas!
Conto de Verão
4.0 48sou apaixonado com os personagens de rohmer. por mais que às vezes inseguros, com muitas questões, são sempre cheios de si e têm muito a dizer,,,
Garotos de Programa
3.6 385 Assista Agorapalmas pra direção, o filme tratou o tema sem deixar perder o peso da coisa e também conseguiu ser leve e despretensioso.
e que final mais delicado, os caras se aproveitando da vulnerabilidade do mike desmaiado na estrada e logo em seguida alguém aparece e o resgata. muito lindo
Boi Neon
3.6 460 Assista Agorajuliano cazarré vem tirar minhas medidas vem
King Cobra
2.6 254a ideia é promissora, mas o desenvolvimento deixou a desejar bastante. passou a impressão de um filme que foi feito com pressa. as atuações são fraquíssimas, o campo emocional dos personagens foi mal explorado, quase não senti intensidade nas cenas mais dramáticas... uma coisa muito morna, mecânica. não sei se a ideia era ter atuações toscas como na pornografia pra fazer uma metalinguagem marota, mas não colou. e outra, já que o roteiro não é dos melhores, poderiam ter caprichado na estética das cenas. se o filme tivesse uma pegada mais 'the neon demon' o resultado seria outro. me parece que eles tentaram, algumas cenas são até bonitas em termos técnicos, porém são poucas que salvam, a maioria não tem muita graça.
bom, independente dos vários defeitos, não me arrependi de ver e nem achei dispensável. é um filme ok se você assiste sem muitas expectativas e eu gostei de como ele representa o mundo bizarro do sexo entre homens. testosterona é um negócio complicado...
Love
3.5 882 Assista Agorade verdade que eu até entendo quem achou o filme pretensioso, ele é um pouco mesmo, mas não é só isso. dentre muitos elementos excessivos e pouco surpreendentes eu encontrei diversas sutilezas que fizeram a minha percepção final do filme ser positiva. o mais importante não são exatamente os acontecimentos, os fatos, o que podemos ver, mas o que está implícito; quando temos que ter empatia para entender as ações dos personagens e até quando nos identificamos com um sentimento ou outro. o que eu gostei em love, foi dessa premissa meio óbvia de "vamos desvendar o amor", mas indo além, no sentido de que tudo se trata, na verdade, das nossas escolhas e como elas culminam no caminho x ou y. como UMA escolha aparentemente boba é capaz mudar todo o curso de uma (ou duas, ou três) vida(s). e claro, também gostei por tratar o amor como ele é: dicotômico. vi altos comentários da galera falando "isso aí não é amor não, quem ama não faz isso etc etc". gente, então, é amor sim. já ouviram falar que toda emoção nossa tem um equivalente contrário? pois é. o amor anda junto a um espectro de emoções negativas e cabe a nós fazer essa distinção, equilibrar o interno. é disso que se trata o filme, não simplesmente "amor", mas dele e de toda a carga paradoxal que a gente peleja pra conseguir filtrar. no final das contas, somos vítimas de nós mesmos e das nossas escolhas impulsivas, nossos egos fragilizados e nosso espectro sombrio que, vez ou outra, fala mais alto.
e sim, é repetitivo, até porque a vida também é, extremamente; salve uma escolha ou outra diferente da que fizemos em situações anteriores, e é assim que a banda toca, de forma cíclica. enfim, fora um clichê ou outro, achei um bom filme, me fez pensar, sentir e querer fazer escolhas melhores.
PS: nada a ver o filme ser 100% em inglês, até os próprios franceses falam inglês entre si o tempo todo, que merda é essa? fora que ia ser muito lindo ver a electra sussurrando e brigando em francês né, vamos combinar...
PSS: vi gente falando que achou o sexo deles seco e mecânico, fala sério gente, eu senti demais a conexão nas cenas de sexo. a entrega, o fascínio, o transe... senti o love hahaha.
Querelle
3.6 128esse filme tem cada ideia perigosa.....
Um Homem, Uma Mulher
4.1 87muito fofo e de bom gosto, mas vamos combinar que podiam ter cortado 2/3 das cenas de corrida do filme que são bem chatas
Cores do Destino
3.5 196 Assista Agoraalém de tudo experiência audiovisual, legal pra ver chapado
Tom na Fazenda
3.7 368 Assista Agoragente então quer dizer que o francis não passa de um g0y
Aphex Twin: Rubber Johnny
3.1 124ta
Jovem e Bela
3.4 477 Assista Agoraisabelle me representa
Politécnica
4.0 197Exposição da pura e podre misoginia confundida com "um indivíduo racional que foi pressionado a tomar medidas extremas. Nossa, O injustiçado da sociedade, coitado. E não vamos patologizar esse machismo desenfreado dele. Machismo não é doença. Não justifiquemos os atos dele alegando que esse ódio todo tenha embasamento psicológico. Pode ter sim, também, mas garanto que ele não estava imune à misoginia presente em cada pequena coisa do nossa dia a dia.
Prazer Amoroso no Irã
3.7 10http://www.youtube.com/watch?v=aH4zZmDBcd4
Vidas sem Destino
3.7 657O que essa cidade maldita tem contra gatos?
Pearls of the Deep
3.6 1 Assista AgoraElenco:
Pavla Marsálková ... Matka (segment "Smrt pana Baltazara")
Ferdinand Kruta ... Otec (segment "Smrt pana Baltazara")
Alois Vachek ... Mrzák (segment "Smrt pana Baltazara")
Emil Iserle ... Stryc (segment "Smrt pana Baltazara")
Miroslav Nohýnek ... Chlapec (segment "smrt pana baltazara")
Vlasta Spánková ... Dívka (segment "Smrt pana Baltazara")
Jirí Menzel ... Bicyclist (segment "Smrt pana Baltazara")
Milos Ctrnacty ... Zpevák (segment "Podvodníci")
Frantisek Havel ... Novinár (segment "Podvodníci")
Josef Hejl ... Holic (segment "Podvodníci")
Jan Vasák ... Zrizenec (segment "Podvodníci")
Jirí Reichl ... Boy with fracture (segment "Podvodníci")
Josefa Pechlatová ... Matka (segment "Dum radosti")
Václav Zák ... Malír (segment "Dum radosti")
Ivan Vyskocil ... Uredník (segment "Dum radosti")
Antonín Pokorny ... Uredník (segment "Dum radosti")
Vera Mrázkova ... Nevesta (segment "Automat Svet")
Vladimír Boudník ... Vytvarník (segment "Automat Svet")
Alzbeta Lastovková ... Vycepní (segment "Automat Svet")
Václav Chochola ... SNB (segment "Automat Svet")
Jan Vala ... Cock (segment "Automat Svet")
Ales Kosnar ... Mládenec (segment "Automat Svet")
Dana Valtová ... Cikánka (segment "Romance")
Ivan Vyskocil ... Gaston (segment "Romance")
Karel Jerábek ... Hlídac (segment "Romance")
Frantisek Prihoda ... Watcher (segment "Romance")
Bohumil Hrabal ... Himself
A Face do Outro
4.2 60http://www.youtube.com/watch?v=79sstH2Lb6M
Eu, Você e Todos Nós
3.8 166Fofo com uma pitadinha de bizarrice.
Um Belo Dia, Um Cabeleireiro
3.7 49Gente, é incrível essa outra mentalidade europeia... Sem preconceitos, com a mente aberta. Vê-se até mesmo
na naturalidade (até indiferença) com que Jérôme "se assume" pra família. E a mãe fica muito feliz por ele e apoia sua decisão.
Felizes Juntos
4.2 261 Assista AgoraNesse filme, toda relação é paradoxal. Fai e Po-wing se amam muito mas ao mesmo tempo se odeiam. Não conseguem se separar, mas ao mesmo tempo simplesmente não conseguem ficar juntos. Você torce para eles se entenderem e também torce pra eles se separarem logo. Não sei, não sei... Nem mesmo sei se achei o final feliz ou triste. Só sei que amei.
Sentidos do Amor
4.1 1,2KConferindo os sentidos o tempo todo.
Simplesmente Feliz
3.4 254O mundo precisa de mais Poppys...
Violência Gratuita
3.8 738 Assista AgoraSinto uma certa raiva.