- Oi roteiro, como vai? - Ah, não muito bem...tenho aí uns altos e baixos. - Puxa, que pena, mas ó, tenho uma coisa aqui que vai te animar! - O que elenco? - Eva Green! Nós temos Eva Green! - Uau! Já começo a me sentir melhor!Posso até passar por profundo, não? - Claro! A gente coloca um puta time de atrizes adolescentes e você vai ver que ninguém vai perceber que você tá meio caidaço. - Pô, obrigada, valeu mesmo elenco. - De nada! Faço isso sempre.
Filme de dar nó na garganta e comichão no pé. Quando eu não estava chorando coma história dos dois estava me sacolejando na cadeira ao som do fole do Gonzagão. Lindo.
Ainda tô me perguntando o que levou a Nathalie Portman a fazer esse filme. Só uma vontade incubada de dar uns malhos no Ashton justifica. Aliás, não...nem isso justifica.
A mãe que redescobre a sexualidade e passa por cima de preconceitos, a inspirada cena do musical com luz negra e pintura néon, e claro, o romance da travesti com a lésbica "travada" emocionalmente, são muito mais interessantes e conseguem segurar o filme do meio pro fim.
O desfecho, porém ficou forçado e piegas. Poderia ter salvado os momentos fracos, mas pesou ainda mais pro filme não ser tão bom quanto o título sugeria.
Entendo que havia uma série de restrições moralistas na época em que o filme foi rodado, mas para um livro tão sexy, faltou sexualidade no filme. Em algumas cenas vemos o furacão que Lolita é, mas Humbert Humbert pareceu mais paternal que tomado pelo desejo carnal e irrefreável que sentia pela ninfeta. Nesse ponto, podem me apedrejar, sou mais a refilmagem de 97, que pode mostrar às claras, nas cenas e atuações, que não havia santos nem culpados na história.
Visualmente o filme é um deslumbre. Porém para quem vai esperando um documentário-biografia (como eu fui) é um pouco frustrante sair sem conhecer bem quem ela foi. Sei do ditado " uma imagem fala mais que mil palavras" mas realmente senti que faltou contar mais sobre a origem do mito Pina Bausch, sua quebra de paradigmas com o balé clássico e os bastidores de como ela criava suas geniais coreografias. Pouco se ouve Pina Bausch no filme, na verdade pouco se vê Pina Bausch no filme. Eu o classificaria como um documentário-homenagem, já que a maior parte do que é dito sobre ela vem de declarações apaixonadas dos bailarinos de sua companhia. Curiosa por saber mais de sua biografia, após o filme, fui procurar saber mais sobre Pina na internet, fiquei sabendo de coisas que o filme poderia ter contado e não contou...enfim, gostei do filme pelas belas cenas, principalmente as perfomances na rua e pelo uso revolucionário do 3D, que nos coloca praticamente dentro do palco, mas um pouco mais de contexto não faria mal.
Não há outro ator possível para viver Wilde, a não ser Stephen Fry. Sua fleuma inglesa, sua altura, seu rosto de proporções estranhas e seu olhar triste que dizem um milhão de palavras sem dizer nada. Jude Law tem a beleza afetada de Bosie e não decepciona no papel. Senti muita raiva dele, E uma ternura infinita pelo personagem Robie Ross, que aliás existiu, e foi um até o fim um dos melhores amigos de Oscar Wilde. Enfim, um filme recheado das frases geniais do poeta/escritor e de atuações bonitas. Vale muito ver.
Que filme bonito! Uma experiência visual. Embora o roteiro não seja lá muito regular (assim como O Artista, que tem momentos excelentes e outros "ok") a estética nos encanta logo nos primeiros 10 minutos. Vamos respeitar a experiência de Scorcese para realmente usar recurso do 3D de forma impactante e surpreendente. A homenagem ao cinema, com mistos de fantasia, é linda. E o ator mirim é uma mistura de Elijah Wood com Andrew McCarthy mirim, achei a atuação dele linda. Sem caretas pra chorar, sem exageros de expressão, em muitos momentos apático como o menino que já criou os "calos" de quem passou por tantas agruras. Lindo. Mereceu todos os Oscars. E merecia mais alguns.
É uma pena ter que dizer que me decepcionei com o filme. Achei forçado em muitos momentos, romantizado ao extremo pois oculta a verdadeira relação que Modigliani tinha com a esposa, por vezes violenta e machista e chega a ser quase cafona nos efeitos especiais. Andy Garcia é hipnotizante em qualquer papel que faça, mas mesmo ele, aqui, parece pouco à vontade com a liberdade poética do roteiro. Enfim, esperava mais. Uma pena.
Vários filmes em um: Persona, Oldboy, O Segredo dos seus olhos, pitadas de todos eles em um único roteiro doentiamente bem construído pela louca mente de Almodóvar
. Não conseguia desgrudar da cadeira do cinema mesmo nos créditos finais. Um dos melhores do cara, sem dúvida.
Capa kitsch, diálogos kitsch, roteiro kitsch, bunda kitsch, uma obra-prima do mau gosto. Uma lição de cinema - só que ao contrário - e o axé salvando o mundo. Taí, vários motivos pra ver Cinderela Baiana.
Todo dia, toda noite Toda hora, toda madrugada Momento e manhã Todo mundo, todos os segundos do minuto Vivem a eternidade da maçã Tempo da serpente nossa irmã Sonho de ter uma vida sã
Quando a gente volta O rosto para o céu e diz olhos nos olhos da imensidão: Eu não sou cachorro não! A gente não sabe o lugar certo De colocar o desejo
Todo beijo, todo medo Todo corpo em movimento Está cheio de inferno e céu Todo santo, todo canto Todo pranto, todo manto Está cheio de inferno e céu O que fazer com o que Deus nos deu? O que foi que nos aconteceu?
Quando a gente volta O rosto para o céu E diz olhos nos olhos da imensidão: Eu não sou cachorro não! A gente não sabe o lugar certo De colocar o desejo
Todo homem, todo lobisomem Sabe a imensidão da fome que tem de viver Todo homem sabe que essa fome É mesmo grande Até maior que o medo de morrer Mas a gente nunca sabe mesmo Que que quer uma mulher
Poucos filmes têm uma trilha tão perfeita e tão adequada ao tema.
o mais interessante é que tudo nos levar a pensar que a história gira em torno da morte (ou o planejamento para morrer) de Paloma, mas na verdade gira em torno de Renée e do momento em que ela estava pronta para viver de verdade
Um filme lindo e triste daqueles que te deixam refletindo por muitas horas, quiçá pra vida toda.
Chega a ser sacanagem a tradução do título. Quem traduziu como Direito de Amar? Um dos roteiristas das novelas da Record?
Sublimada a raiva da tradução tosca, posso comentar o filme: a cada filme Colin Firth ganha mais e mais meu coração. Pequenos trejeitos, o desejo velado ou estampado na cara dele, a melancolia e o tédio, sem dizer uma palavra. O cara é foda. E como cresceu o garotinho de "Um grande garoto, né?" Nuss... Enfim, tristão mas deixa a gente pensando e tem diálogos realmente arrebatadores.
Parafraseando o pequeno Ajivit: Esse é um filme muito bom. Pode ser difícil de olhar, pode ser triste, mas é a verdade.
Ao contrário de algumas opiniões aqui, acho que a Zana é uma pessoa acima da média. Se ela é americana, se ela fez isso com falso moralismo, pouco importa. O que importa é o resultado. Para essas 8 crianças o resultado foi bem real, a maioria conseguiu ingressar numa escola e o mais importante, ter outras perspectivas que não a que lhes foi imposta desde que nasceram: viver e morrer na zona.
Para mim o mais marcante deste filme são os figurinos. Audrey eterniza modelos lindos que até hoje são objetos de desejo para toda mulher, das jóias aos chapéus. Outro trunfo é o charme de Audrey Hepburn que empresta graça e ternura mesmo a uma personagem tão fútil e egoísta quando a Holly. A música tema é a cereja do bolo.
A capa prometia mais, a sinopse e mesmo as atrizes. Achei tudo bem mediano, do roteiro às atuações. Precisei assistir em duas partes porque faltou história pra me manter acordada. Alguns takes bonitos e só. Ah, a trilha também é bonita, mas parece "boiar" sobre cenas inconsistentes e sem sentido. Me desculpem os que gostaram, mas na minha opinião há filmes com a temática GLS e também de arte bem mais interessantes.
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraJeanne <3
Sedução
3.6 567- Oi roteiro, como vai?
- Ah, não muito bem...tenho aí uns altos e baixos.
- Puxa, que pena, mas ó, tenho uma coisa aqui que vai te animar!
- O que elenco?
- Eva Green! Nós temos Eva Green!
- Uau! Já começo a me sentir melhor!Posso até passar por profundo, não?
- Claro! A gente coloca um puta time de atrizes adolescentes e você vai ver que ninguém vai perceber que você tá meio caidaço.
- Pô, obrigada, valeu mesmo elenco.
- De nada! Faço isso sempre.
Gonzaga: De Pai pra Filho
3.8 781 Assista AgoraFilme de dar nó na garganta e comichão no pé. Quando eu não estava chorando coma história dos dois estava me sacolejando na cadeira ao som do fole do Gonzagão. Lindo.
Sexo Sem Compromisso
3.3 2,2K Assista AgoraAinda tô me perguntando o que levou a Nathalie Portman a fazer esse filme. Só uma vontade incubada de dar uns malhos no Ashton justifica. Aliás, não...nem isso justifica.
Amostras Grátis
2.9 48 Assista AgoraOi?
Deus da Carnificina
3.8 1,4KEsse tipo de estética em cartaz sempre me conquista. Todo filme com cartaz bom já promete alguma coisa.
Melhor que Chocolate
3.2 61O pior de "Melhor que Chocolate" é o casal principal. Tudo no filme se torna mais interessante que o romance das duas protagonistas (?).
A mãe que redescobre a sexualidade e passa por cima de preconceitos, a inspirada cena do musical com luz negra e pintura néon, e claro, o romance da travesti com a lésbica "travada" emocionalmente, são muito mais interessantes e conseguem segurar o filme do meio pro fim.
Lolita
3.7 632 Assista AgoraEntendo que havia uma série de restrições moralistas na época em que o filme foi rodado, mas para um livro tão sexy, faltou sexualidade no filme. Em algumas cenas vemos o furacão que Lolita é, mas Humbert Humbert pareceu mais paternal que tomado pelo desejo carnal e irrefreável que sentia pela ninfeta. Nesse ponto, podem me apedrejar, sou mais a refilmagem de 97, que pode mostrar às claras, nas cenas e atuações, que não havia santos nem culpados na história.
Pina
4.4 408Visualmente o filme é um deslumbre. Porém para quem vai esperando um documentário-biografia (como eu fui) é um pouco frustrante sair sem conhecer bem quem ela foi. Sei do ditado " uma imagem fala mais que mil palavras" mas realmente senti que faltou contar mais sobre a origem do mito Pina Bausch, sua quebra de paradigmas com o balé clássico e os bastidores de como ela criava suas geniais coreografias. Pouco se ouve Pina Bausch no filme, na verdade pouco se vê Pina Bausch no filme. Eu o classificaria como um documentário-homenagem, já que a maior parte do que é dito sobre ela vem de declarações apaixonadas dos bailarinos de sua companhia. Curiosa por saber mais de sua biografia, após o filme, fui procurar saber mais sobre Pina na internet, fiquei sabendo de coisas que o filme poderia ter contado e não contou...enfim, gostei do filme pelas belas cenas, principalmente as perfomances na rua e pelo uso revolucionário do 3D, que nos coloca praticamente dentro do palco, mas um pouco mais de contexto não faria mal.
Wilde – O Primeiro Homem Moderno
3.7 91Não há outro ator possível para viver Wilde, a não ser Stephen Fry. Sua fleuma inglesa, sua altura, seu rosto de proporções estranhas e seu olhar triste que dizem um milhão de palavras sem dizer nada.
Jude Law tem a beleza afetada de Bosie e não decepciona no papel. Senti muita raiva dele, E uma ternura infinita pelo personagem Robie Ross, que aliás existiu, e foi um até o fim um dos melhores amigos de Oscar Wilde. Enfim, um filme recheado das frases geniais do poeta/escritor e de atuações bonitas. Vale muito ver.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraQue filme bonito! Uma experiência visual. Embora o roteiro não seja lá muito regular (assim como O Artista, que tem momentos excelentes e outros "ok") a estética nos encanta logo nos primeiros 10 minutos. Vamos respeitar a experiência de Scorcese para realmente usar recurso do 3D de forma impactante e surpreendente. A homenagem ao cinema, com mistos de fantasia, é linda. E o ator mirim é uma mistura de Elijah Wood com Andrew McCarthy mirim, achei a atuação dele linda. Sem caretas pra chorar, sem exageros de expressão, em muitos momentos apático como o menino que já criou os "calos" de quem passou por tantas agruras. Lindo. Mereceu todos os Oscars. E merecia mais alguns.
Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista Agora"Se beber não case" para mulheres. Confere, Arnaldo?
Giselle
2.9 50É tão ruim que é ótimo.
Modigliani - A Paixão pela Vida
4.1 152É uma pena ter que dizer que me decepcionei com o filme. Achei forçado em muitos momentos, romantizado ao extremo pois oculta a verdadeira relação que Modigliani tinha com a esposa, por vezes violenta e machista e chega a ser quase cafona nos efeitos especiais. Andy Garcia é hipnotizante em qualquer papel que faça, mas mesmo ele, aqui, parece pouco à vontade com a liberdade poética do roteiro. Enfim, esperava mais. Uma pena.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraCARALHO, CARALHO, CARALHO. O que foi esse filme?
Vários filmes em um: Persona, Oldboy, O Segredo dos seus olhos, pitadas de todos eles em um único roteiro doentiamente bem construído pela louca mente de Almodóvar
Cinderela Baiana
2.0 1,1KCapa kitsch, diálogos kitsch, roteiro kitsch, bunda kitsch, uma obra-prima do mau gosto.
Uma lição de cinema - só que ao contrário - e o axé salvando o mundo. Taí, vários motivos pra ver Cinderela Baiana.
Sex and the City 2
3.3 736 Assista AgoraAlguém dê um problema de verdade pra Carrie?
A Dama do Lotação
3.1 129Pecado Original
Caetano Veloso
Todo dia, toda noite
Toda hora, toda madrugada
Momento e manhã
Todo mundo, todos os segundos do minuto
Vivem a eternidade da maçã
Tempo da serpente nossa irmã
Sonho de ter uma vida sã
Quando a gente volta
O rosto para o céu e diz
olhos nos olhos da imensidão:
Eu não sou cachorro não!
A gente não sabe o lugar certo
De colocar o desejo
Todo beijo, todo medo
Todo corpo em movimento
Está cheio de inferno e céu
Todo santo, todo canto
Todo pranto, todo manto
Está cheio de inferno e céu
O que fazer com o que Deus nos deu?
O que foi que nos aconteceu?
Quando a gente volta
O rosto para o céu
E diz olhos nos olhos da imensidão:
Eu não sou cachorro não!
A gente não sabe o lugar certo
De colocar o desejo
Todo homem, todo lobisomem
Sabe a imensidão da fome
que tem de viver
Todo homem sabe que essa fome
É mesmo grande
Até maior que o medo de morrer
Mas a gente nunca sabe mesmo
Que que quer uma mulher
Poucos filmes têm uma trilha tão perfeita e tão adequada ao tema.
O Porco Espinho
4.3 366São tantos momentos bonitos que é difícil citar apenas um.
o mais interessante é que tudo nos levar a pensar que a história gira em torno da morte (ou o planejamento para morrer) de Paloma, mas na verdade gira em torno de Renée e do momento em que ela estava pronta para viver de verdade
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraChega a ser sacanagem a tradução do título. Quem traduziu como Direito de Amar? Um dos roteiristas das novelas da Record?
Sublimada a raiva da tradução tosca, posso comentar o filme: a cada filme Colin Firth ganha mais e mais meu coração. Pequenos trejeitos, o desejo velado ou estampado na cara dele, a melancolia e o tédio, sem dizer uma palavra. O cara é foda. E como cresceu o garotinho de "Um grande garoto, né?" Nuss... Enfim, tristão mas deixa a gente pensando e tem diálogos realmente arrebatadores.
Nascidos em Bordéis
4.4 168 Assista AgoraParafraseando o pequeno Ajivit: Esse é um filme muito bom. Pode ser difícil de olhar, pode ser triste, mas é a verdade.
Ao contrário de algumas opiniões aqui, acho que a Zana é uma pessoa acima da média. Se ela é americana, se ela fez isso com falso moralismo, pouco importa. O que importa é o resultado. Para essas 8 crianças o resultado foi bem real, a maioria conseguiu ingressar numa escola e o mais importante, ter outras perspectivas que não a que lhes foi imposta desde que nasceram: viver e morrer na zona.
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraPara mim o mais marcante deste filme são os figurinos. Audrey eterniza modelos lindos que até hoje são objetos de desejo para toda mulher, das jóias aos chapéus. Outro trunfo é o charme de Audrey Hepburn que empresta graça e ternura mesmo a uma personagem tão fútil e egoísta quando a Holly. A música tema é a cereja do bolo.
p.s - quem quis levar o gato pra casa? :)
Um Quarto em Roma
3.4 503A capa prometia mais, a sinopse e mesmo as atrizes. Achei tudo bem mediano, do roteiro às atuações. Precisei assistir em duas partes porque faltou história pra me manter acordada.
Alguns takes bonitos e só. Ah, a trilha também é bonita, mas parece "boiar" sobre cenas inconsistentes e sem sentido. Me desculpem os que gostaram, mas na minha opinião há filmes com a temática GLS e também de arte bem mais interessantes.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraAdoro filmes que te conduzem por caminhos inesperados. Ver Louis Garrel cantando é um plus pra tanta delicadeza. Adorei.