Talvez um pouco longa em episódios (dava para resolver com 2 ou 3 a menos), mas uma boa série. Cabe ressaltar o tema absolutamente relevante, pois encontra em uma inúmeros fatos reais conspiratórios (que vem sendo denunciadas na França, por exemplo, em trabalhos acadêmicos há mais de uma década) que envolvem personagens internos e externos de Rwanda. Espero que não inventem mais nenhuma temporada.
Excelente série documental, permeia inúmeras questões que tornam o telespectador uma "bola de ping pong" que vai e volta ao buscar assumir algum dos lados. Tem como linha condutora a ida de Rajneesh Chandra Mohan Jain (Osho) para os EUA (1981), com uma missão espiritual transformadora, fato que já havia acontecido outras vezes com Paramahansa Yogananda, em 1920 (pós 1a Guerra Mundial - vide filme "Awake: a vida de Yogananda") e Maharishi Mahesh Yogi, em San Francisco (1959), berço da contracultura após a segunda metade dos anos 60. Quem de fato protagoniza a série é Sheela, braço direito de Osho, personagem inimaginável para qualquer um que sonhou com um paraíso zen. Imperdível!
Literalmente um prato cheio para os amantes da cozinha e/ou culinária antropológica, tendo essa fonte de bom humor e simpatia que é a Samin Nosrat, como mediadora. Amável.
Caso se confirme o rompimento da Marvel com as produções Netflix, lamentarei principalmente por Demolidor e Luke Cage (essa já com ares de encerrada). No caso do Demolidor, faltará uma temporada para explorar o Mercenário (que também é importante para o Justiceiro) um dos principais vilões do universo do herói. É lamentável que o Justiceiro tenha sido tão aquém do que realmente poderia e ao que tudo indica, desperdiçou a 2a temporada (trama avulsa e fraca) que deveria ter sido trabalhada em crossover com algum outro personagem. Quando acertaram o personagem do Punho de Ferro na 2a temporada (chatíssimo na 1a), surge o papo do cancelamento. Defensores foi horrível e em Jéssica Jones tiveram a capacidade de ceifar o trunfo (Killgrave - David Tennant) na 1a temporada.
Particularmente eu fico com a sensação de que tanto os produtores da série quanto muitas das pessoas que assistem não tem a mínima ideia do que realmente é o personagem nas HQs. Do primeiro ao oitavo episódio, não saia do lugar: trama arrastada, enchimento de linguiça, crises psicológicas de 4 em cada 5 personagens, rumos sem noção, buracos na trama... John Bernthal é um ator bacana, mas a forma "Stallone-Rambo-Rock Balboa" que dá ao personagem é dura de engolir. Eu esperava que o Justiceiro se salvasse das baboseiras que fizeram em Punho de Ferro (1a temporada), Jéssica Jones (2a temporada), a péssima e tosca Defensores. Sem contar a absurda falta de carisma da personagem Elektra, quando apareceu. Particularmente gosto mais das produções de Luke Cage e Demolidor. Agora é torcer para que alguma luz venha a encantar a mente destes roteiristas. Tá osso!
Uma série pautada no excelente livro que já tinha gerado um ótimo filme, era de se esperar algo igualmente impactante. Começa apresentando os personagens, suas relações no passado e no presente, jogando dúvidas e pistas sobre quem seria o assassino. Você fica seduzido pela curiosidade, pelos perfis, pelas surubas, etc. E quando você já está excitado para o desfecho, eis que o 6o episódio simplesmente enrola e desmancha tudo. Apesar disso, tem coisas legais na história como um todo. E tem a cara de série que será cancelada.
Baseada em um romance que foi construído com referências históricas, é uma série catalã interessantíssima, principalmente por propor uma versão da consolidação do poder burguês (comerciantes) da região, que influenciará significativamente a história da Espanha e da Europa. Também ajuda a compreender a origem do atual contexto do poder financeiro centrado em Barcelona, pautado em uma cultura de independência e resistência (dadas as devidas proporções), da igreja. Bela série!
Séries como essa tem uma função muitas vezes deixada de lado pelos espectadores: o questionamento das fronteiras entre o que é ético e moral, em relação ao limite (ou falta de) nas ações humanas. Não por acaso, o ator protagonista recentemente se pronunciou sobre as manifestações de simpatia pelo "tipo de amor" que Joe demonstra na serie. Mas cabe também uma observação sobre as relações de amizade e como elas se compõe.
Mantém o excelente nível. Para quem está incomodado com a lentidão dos primeiros episódios (como foi a série de Cali), um estímulo: tem episódio com Pablo "Wagner Moura" Escobar. Vá em frente!
Quando um personagem central de uma série passa por mudanças radicais, sempre é bom ir saber o que aconteceu. Pois bem... Basta dar um Google e descobrimos que Danny Masterson foi demitido pelo Netflix por denúncias de estupro cometidas na década de 2000, que teriam sido ocultadas pela Igreja da Cientologia. O próprio ator, segundo consta, teria feito um post no Twitter, recomendando aos fãs que continuassem a ver a série, etc. O Netflix optou por ser sumário, o que já faz quando estas denúncias deste porte são feitas (vide Kevin Spacey). Se fez merda, tem que pagar por ela. Saber desses motivos é mais decepcionante e triste do que a queda no rendimento desta "6a temporada". Espero que ao menos tenha um final.
Esta segunda e muito boa temporada, aprofunda-se mais no sobrenatural, trazendo os efeitos fantasmagóricos que acompanharão o protagonista após o renascimento, em sua busca de justiça. As reflexões dos diálogos trazem a dramaticidade da literatura romântica, tocando nas profundezas da angústia do ser, condenado a sentir na mesma intensidade o amor e a dor. Sean Bean é excelente!
Lembra os filmes B e seriados antigos. Um professor de história usar seu conhecimento histórico dos EUA para fazer a resistência contra ETs não é lá uma trama muito séria. Mas vale o entretenimento.
Independente da repetição de situações que gerou uma queda no decorrer da série, não tem como não se enviuvar com o fim. Hank Moody é um personagem sensacional que entre a forma sacana e destrutiva de viver, nos impacta e cria certa relação de proximidade, o que é saudade garantida. Mas toda vez que isso acontece, eu revejo o primeiro episódio, rindo feito criança. Que o espírito de Hank Moody esteja no além ficção, curtindo todas com o de Dean Moriarty!
Politicamente incorreta, escrachada e direta, esta série transformou a improvável interpretação de Duchovny (do sério e sistemático agente Fox Mulder do Arquivo X) em um clássico caso em que personagem e ator seriam impensados em outra pele. De uma sagacidade ímpar e mergulhado na mais absoluta luxúria regada de sexo, drogas e rock'n roll da vida californiana, ainda que carregue em si alguns comportamentos sociais enraizados (como o machismo, por exemplo, que garantem conflitos ao longo da trama), Hank é simplesmente uma das coisas mais sacanas e bacanas que vi nos últimos anos.
Série com a cara daqueles programas de tv de canais "históricos" que falam de Et's e civilizações "desconhecidas" que todos conhecem. Algumas curiosidades em tom sensacionalista, mas que não deixam de ser curiosas, uma vez que os próprios nazis embarcaram em certas bad trips contra o mundo.
Muito bom o uso da animação para representar algumas passagens da trama. Particularmente, acho que as séries (como essa), realmente podem terminar, sem antes cair na enrolação. Foi exatamente o caso.
Excelente série musical sobre a gênese da Black Músic que domina o cenário desde os anos 70. Diversas referências a ícones da cultura de rua (grafite e hip Hop) e desta música são trazidas a tona em personagens inspirados na vida deles.
A primeira temporada foi ótima. A segunda razoável. A terceira horrível. Impressionante a falta de tato para lidar com uma história que já não era uma das melhores do Stephen King. Dava pra ter feito algo mais básico e não precisar encerrar sem dar conclusão, o que corroborou a total falta de direção.
No decorrer de toda a série, entretido em meio a tantas tensões, eu pensava: - No que vai dar isso tudo? - Não é possível, os caras não vão saber terminar essa série. Até que foi se encaminhando e o final chegou. Gostei. Detestei. Gostei. Detestei. Gostei... Por que? Independente de qualquer coisa, o final eu senti.
Série que prima muito mais pela formação de ideias e conceitos (debates entre psicologia e sociologia) do que propriamente pela ação, tende a "fritar o cérebro" do espectador que se deixar conduzir pela trama (o que em si é uma experiência interessante). Com roteiro sutilmente trabalhado com inspiração em fatos (e psicopatas) reais, apresenta como o FBI desenvolveu o mapeamento dos diversos perfis e modus operandi dos psicopatas. Para se ter uma ideia do tamanho do aprofundamento no assunto, o psicopata principal do filme é a síntese de três dos principais serial killers da história dos EUA: Ed Gein (que inspirou "Psicose", "O massacre da serra elétrica" e "O silêncio dos inocentes"); Teddy Bundy (tem um filme com seu nome e ele foi o maior colaborador do FBI para auxiliar a traçar perfis de assassinos) e John Gacy (também tem um filme com seu nome e inspirou Stephen King a escrever "It", além de toda a gama de palhaços sinistros).
Série muito bem elaborada com base em fatos reais, dos atentados cometidos pelo professor Ted Kaczynski. Pessoalmente tive a oportunidade de acompanhar toda esta história pelos jornais, revistas, documentários e reportagens de tv, durante todo o período de caçada a ele, nos anos 90. O principal componente que este seriado apresenta está nos bastidores da caçada, na briga entre autoridades policiais pelo controle e glória dos fatos, além da necessidade de não deixar chegar ao público a mensagem com a visão de mundo cheia de revolta e "razões" do Unabomber.
A ideia de fazer tramas curtas é interessante, mas os resultados simplórios. Me parece uma série com filmes feitos por estudantes de cinema. Clichês básicos nas tramas, repetição de técnicas conhecidas, etc
Particularmente gostei mais do que a primeira. O protagonista mais centrado em sua busca, dividiu bem o espaço, principalmente com o ótimo elenco feminino (que ganhou literalmente mais força).
Black Earth Rising (1ª Temporada)
4.2 34 Assista AgoraTalvez um pouco longa em episódios (dava para resolver com 2 ou 3 a menos), mas uma boa série. Cabe ressaltar o tema absolutamente relevante, pois encontra em uma inúmeros fatos reais conspiratórios (que vem sendo denunciadas na França, por exemplo, em trabalhos acadêmicos há mais de uma década) que envolvem personagens internos e externos de Rwanda. Espero que não inventem mais nenhuma temporada.
Wild Wild Country
4.3 265 Assista AgoraExcelente série documental, permeia inúmeras questões que tornam o telespectador uma "bola de ping pong" que vai e volta ao buscar assumir algum dos lados. Tem como linha condutora a ida de Rajneesh Chandra Mohan Jain (Osho) para os EUA (1981), com uma missão espiritual transformadora, fato que já havia acontecido outras vezes com Paramahansa Yogananda, em 1920 (pós 1a Guerra Mundial - vide filme "Awake: a vida de Yogananda") e Maharishi Mahesh Yogi, em San Francisco (1959), berço da contracultura após a segunda metade dos anos 60.
Quem de fato protagoniza a série é Sheela, braço direito de Osho, personagem inimaginável para qualquer um que sonhou com um paraíso zen. Imperdível!
Sal, Gordura, Acidez e Calor (1ª Temporada)
4.4 20 Assista AgoraLiteralmente um prato cheio para os amantes da cozinha e/ou culinária antropológica, tendo essa fonte de bom humor e simpatia que é a Samin Nosrat, como mediadora. Amável.
Demolidor (3ª Temporada)
4.3 452 Assista AgoraCaso se confirme o rompimento da Marvel com as produções Netflix, lamentarei principalmente por Demolidor e Luke Cage (essa já com ares de encerrada). No caso do Demolidor, faltará uma temporada para explorar o Mercenário (que também é importante para o Justiceiro) um dos principais vilões do universo do herói.
É lamentável que o Justiceiro tenha sido tão aquém do que realmente poderia e ao que tudo indica, desperdiçou a 2a temporada (trama avulsa e fraca) que deveria ter sido trabalhada em crossover com algum outro personagem. Quando acertaram o personagem do Punho de Ferro na 2a temporada (chatíssimo na 1a), surge o papo do cancelamento.
Defensores foi horrível e em Jéssica Jones tiveram a capacidade de ceifar o trunfo (Killgrave - David Tennant) na 1a temporada.
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O Justiceiro (2ª Temporada)
3.8 261 Assista AgoraParticularmente eu fico com a sensação de que tanto os produtores da série quanto muitas das pessoas que assistem não tem a mínima ideia do que realmente é o personagem nas HQs.
Do primeiro ao oitavo episódio, não saia do lugar: trama arrastada, enchimento de linguiça, crises psicológicas de 4 em cada 5 personagens, rumos sem noção, buracos na trama...
John Bernthal é um ator bacana, mas a forma "Stallone-Rambo-Rock Balboa" que dá ao personagem é dura de engolir.
Eu esperava que o Justiceiro se salvasse das baboseiras que fizeram em Punho de Ferro (1a temporada), Jéssica Jones (2a temporada), a péssima e tosca Defensores. Sem contar a absurda falta de carisma da personagem Elektra, quando apareceu.
Particularmente gosto mais das produções de Luke Cage e Demolidor.
Agora é torcer para que alguma luz venha a encantar a mente destes roteiristas. Tá osso!
O Perfume (1ª Temporada)
3.4 131Uma série pautada no excelente livro que já tinha gerado um ótimo filme, era de se esperar algo igualmente impactante. Começa apresentando os personagens, suas relações no passado e no presente, jogando dúvidas e pistas sobre quem seria o assassino. Você fica seduzido pela curiosidade, pelos perfis, pelas surubas, etc. E quando você já está excitado para o desfecho, eis que o 6o episódio simplesmente enrola e desmancha tudo. Apesar disso, tem coisas legais na história como um todo. E tem a cara de série que será cancelada.
A Catedral do Mar
3.9 35 Assista AgoraBaseada em um romance que foi construído com referências históricas, é uma série catalã interessantíssima, principalmente por propor uma versão da consolidação do poder burguês (comerciantes) da região, que influenciará significativamente a história da Espanha e da Europa. Também ajuda a compreender a origem do atual contexto do poder financeiro centrado em Barcelona, pautado em uma cultura de independência e resistência (dadas as devidas proporções), da igreja. Bela série!
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraSéries como essa tem uma função muitas vezes deixada de lado pelos espectadores: o questionamento das fronteiras entre o que é ético e moral, em relação ao limite (ou falta de) nas ações humanas. Não por acaso, o ator protagonista recentemente se pronunciou sobre as manifestações de simpatia pelo "tipo de amor" que Joe demonstra na serie. Mas cabe também uma observação sobre as relações de amizade e como elas se compõe.
The Beatles Anthology
4.8 88Série primordial para recapitular a história da banda para as novas gerações pós 90's. Excelente!
Narcos: México (1ª Temporada)
4.1 110 Assista AgoraMantém o excelente nível. Para quem está incomodado com a lentidão dos primeiros episódios (como foi a série de Cali), um estímulo: tem episódio com Pablo "Wagner Moura" Escobar. Vá em frente!
The Ranch (Parte 6)
3.5 33 Assista AgoraQuando um personagem central de uma série passa por mudanças radicais, sempre é bom ir saber o que aconteceu. Pois bem... Basta dar um Google e descobrimos que Danny Masterson foi demitido pelo Netflix por denúncias de estupro cometidas na década de 2000, que teriam sido ocultadas pela Igreja da Cientologia. O próprio ator, segundo consta, teria feito um post no Twitter, recomendando aos fãs que continuassem a ver a série, etc. O Netflix optou por ser sumário, o que já faz quando estas denúncias deste porte são feitas (vide Kevin Spacey). Se fez merda, tem que pagar por ela. Saber desses motivos é mais decepcionante e triste do que a queda no rendimento desta "6a temporada". Espero que ao menos tenha um final.
As Crônicas de Frankenstein (2ª Temporada)
3.5 16Esta segunda e muito boa temporada, aprofunda-se mais no sobrenatural, trazendo os efeitos fantasmagóricos que acompanharão o protagonista após o renascimento, em sua busca de justiça. As reflexões dos diálogos trazem a dramaticidade da literatura romântica, tocando nas profundezas da angústia do ser, condenado a sentir na mesma intensidade o amor e a dor. Sean Bean é excelente!
Falling Skies (1ª Temporada)
3.8 241Lembra os filmes B e seriados antigos. Um professor de história usar seu conhecimento histórico dos EUA para fazer a resistência contra ETs não é lá uma trama muito séria. Mas vale o entretenimento.
Californication (7ª Temporada)
3.8 139Independente da repetição de situações que gerou uma queda no decorrer da série, não tem como não se enviuvar com o fim. Hank Moody é um personagem sensacional que entre a forma sacana e destrutiva de viver, nos impacta e cria certa relação de proximidade, o que é saudade garantida. Mas toda vez que isso acontece, eu revejo o primeiro episódio, rindo feito criança.
Que o espírito de Hank Moody esteja no além ficção, curtindo todas com o de Dean Moriarty!
Californication (1ª Temporada)
4.3 159Politicamente incorreta, escrachada e direta, esta série transformou a improvável interpretação de Duchovny (do sério e sistemático agente Fox Mulder do Arquivo X) em um clássico caso em que personagem e ator seriam impensados em outra pele. De uma sagacidade ímpar e mergulhado na mais absoluta luxúria regada de sexo, drogas e rock'n roll da vida californiana, ainda que carregue em si alguns comportamentos sociais enraizados (como o machismo, por exemplo, que garantem conflitos ao longo da trama), Hank é simplesmente uma das coisas mais sacanas e bacanas que vi nos últimos anos.
Nazi Secret Files
4.0 7Série com a cara daqueles programas de tv de canais "históricos" que falam de Et's e civilizações "desconhecidas" que todos conhecem. Algumas curiosidades em tom sensacionalista, mas que não deixam de ser curiosas, uma vez que os próprios nazis embarcaram em certas bad trips contra o mundo.
The Get Down - Parte 2
4.3 15 Assista AgoraMuito bom o uso da animação para representar algumas passagens da trama. Particularmente, acho que as séries (como essa), realmente podem terminar, sem antes cair na enrolação. Foi exatamente o caso.
The Get Down (1ª Temporada)
4.5 417 Assista AgoraExcelente série musical sobre a gênese da Black Músic que domina o cenário desde os anos 70. Diversas referências a ícones da cultura de rua (grafite e hip Hop) e desta música são trazidas a tona em personagens inspirados na vida deles.
Under the Dome: Prisão Invisível (3ª Temporada)
2.7 319 Assista AgoraA primeira temporada foi ótima. A segunda razoável. A terceira horrível. Impressionante a falta de tato para lidar com uma história que já não era uma das melhores do Stephen King. Dava pra ter feito algo mais básico e não precisar encerrar sem dar conclusão, o que corroborou a total falta de direção.
Lost (6ª Temporada)
3.9 1K Assista AgoraNo decorrer de toda a série, entretido em meio a tantas tensões, eu pensava:
- No que vai dar isso tudo?
- Não é possível, os caras não vão saber terminar essa série.
Até que foi se encaminhando e o final chegou. Gostei. Detestei. Gostei. Detestei. Gostei... Por que? Independente de qualquer coisa, o final eu senti.
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 804 Assista AgoraSérie que prima muito mais pela formação de ideias e conceitos (debates entre psicologia e sociologia) do que propriamente pela ação, tende a "fritar o cérebro" do espectador que se deixar conduzir pela trama (o que em si é uma experiência interessante). Com roteiro sutilmente trabalhado com inspiração em fatos (e psicopatas) reais, apresenta como o FBI desenvolveu o mapeamento dos diversos perfis e modus operandi dos psicopatas. Para se ter uma ideia do tamanho do aprofundamento no assunto, o psicopata principal do filme é a síntese de três dos principais serial killers da história dos EUA: Ed Gein (que inspirou "Psicose", "O massacre da serra elétrica" e "O silêncio dos inocentes"); Teddy Bundy (tem um filme com seu nome e ele foi o maior colaborador do FBI para auxiliar a traçar perfis de assassinos) e John Gacy (também tem um filme com seu nome e inspirou Stephen King a escrever "It", além de toda a gama de palhaços sinistros).
Manhunt: Unabomber (1ª Temporada)
4.2 165 Assista AgoraSérie muito bem elaborada com base em fatos reais, dos atentados cometidos pelo professor Ted Kaczynski. Pessoalmente tive a oportunidade de acompanhar toda esta história pelos jornais, revistas, documentários e reportagens de tv, durante todo o período de caçada a ele, nos anos 90. O principal componente que este seriado apresenta está nos bastidores da caçada, na briga entre autoridades policiais pelo controle e glória dos fatos, além da necessidade de não deixar chegar ao público a mensagem com a visão de mundo cheia de revolta e "razões" do Unabomber.
Você Não Vai Dormir
1.5 67A ideia de fazer tramas curtas é interessante, mas os resultados simplórios. Me parece uma série com filmes feitos por estudantes de cinema. Clichês básicos nas tramas, repetição de técnicas conhecidas, etc
Punho de Ferro (2ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraParticularmente gostei mais do que a primeira. O protagonista mais centrado em sua busca, dividiu bem o espaço, principalmente com o ótimo elenco feminino (que ganhou literalmente mais força).