Que filme lindo. Creio que qualquer opinião que eu dê será repleta de sentimentalismo, de imagem das coisas, então é muito pessoal, assim como próprio conceito de opinião. Não dá gerar uma ideia avulsa sem imprimir emoção sobre um filme realmente cheio, repleto de sentimento. De novo: que filme lindo. :'(
não consigo entender o porquê do filme ser superestimado, e eu nem sabia que era, aliás, porque não tem nem motivos para tal. por causa da trilha ter sido cantada pelo Alex Turner? quem é esse na balada? huahuah grande coisa, gente! o filme é legal sim, vi duas vezes, acho o personagem cativante, engraçado e sem noção na maior parte do tempo, tem um jeito e pensamentos estranhos, mas nada que seja tido como extraordinário, porque até eu já tive ideias como aquelas, de pensar em como seria a reação das pessoas quando eu morresse, etc etc... a fotografia (nem acredito que to falando disso, porque peguei raiva desse tipo de comentário, ah ...a fotografia, ah, não sei o que a fotografia, mas enfim) é muito bonita, gosto bastante dela. no mais, só assistindo e conferindo. é legal.
Eu não gostei. Algumas atuações foram únicas, à exemplo Cate Blanchett. Como vi em um comentário abaixo, concordo com o fato de que o diretor possuía uma grande material e tinha um potencial gigante para dar certo, mas não deu. Não deu! Quase amador, experimental. Essa é a minha opinião. :)
quando decidi assistir ao filme, não passou pela minha cabeça o fato de que este poderia me surpreender, pois dramas, geralmente, são histórias emociantes, com final quase previsto, e isso é algo que não ocorre em philomena. por muitas razãos, a construção do filme é bastante singular. uma das principais, é uma realidade que muitos de nós desconhecemos, fatos que aconteciam frenquentemente em muitos países dos quais não temos sequer conhecimento. a personagem que faz philomena em sua juventude tem uma beleza particular e seu filho é um príncipe, posso dizer que achei a fotografia do filme realmente bonita, a começar pelo aspecto da cidadezinha irlandesa que martin e philomena visitaram. é impossível não se sentir angustiado desde o começo da história, uma vez que a crueldade retratada é grande. a separação das jovens mães de seus pequenos filhos, confinadas ali, naquele convento, forçadas a trabalhar exaustivamente e terem o direito de ver suas crianças por apenas 1 h é terrível, desbanca qualquer pessoa que se finja de durona. quanto à philomena, sob meu ponto de vista, trata-se de uma doce senhora, simples, engraçada
principalmente quando martin fala que sua mãe sofria de artrite e ela começa a rir, sei que, inocentemente, ela não pensou que artrite fosse um problema de saúde
, e sem sombra de dúvidas, muito, mas muito pura de coração. é estranho falar isso e não explicar o porquê, porém, quando se assiste ao filme, tem-se noção disso, e se é cativado pela personagem. martin, o jornalista, um tanto arrogante, grosseiro com a maioria ao seu redor, mostra-se apenas interessado em publicar a história, não se envolvendo, à princípio, sentimentalmente com a mesma. em muitas situações, martin chega a tirar sarro da ignorância de philomena,
um exemplo disso é quando fica ao telefone falando da igenuidade dela, não exergando isso como uma qualidade, e sim como burrice
. o que me surpreendeu no filme foi justamente a sua reviravolta, digo, em meus pensamentos, o final era previsível ou quase isso: poderia acontecer um reencontro entre mãe e filho ou o mesmo poderia estar morto e ali acabava. aconteceu que, na metade do filme, uma notícia que poderia ser esperada no final deste, chegou, e eu me perguntei naquele momento o que viria depois. bom, foi inimaginável. quando philomena perguntava-se à respeito do filho, se este pensava nela, se tinha algum tipo de interesse pelo passado, uma angústia era criada em mim.
uma das partes mais marcantes, sob minha ótica, é quando martin descobre que conheceu o filho de philomena, e ela começa a lhe fazer perguntas, e martin fala coisas “bobas”, não muito capazes de se construir uma noção de quem foi seu filho, mas, no entanto, aquilo consegue confortar o coração da mãe, aqueles meros detalhes que, para qualquer pessoa distante daquela realidade são insuficientes, tornam-se preciosos para philomena.
é um filme bonito, simples, muito simples mesmo, porém grande, com uma grande história e muito bem contada ali. vale a pena!
Eu amava de paixão. Até coloquei o nome de um vira-lata que eu tinha de Pingo. Hoje em dia, os desenhos/filmes infantis são tão sem conteúdo e fúteis. É claro que a criança não detém de tanto conhecimento e nem reclama dessas coisas atuais, mas são sem fundamento e não tem nenhuma moral no final. Só que essa moral, você só percebe quando cresce e lembra das coisas assistia. Era tão bom!
No primeiro momento, o que se percebe é a diferença deste filme com outros que estamos mais habituados a ver. Quando me refiro a essa diferença, quero apontar aspectos comportamentais, que é como os personagens costumam conversar e forma com a qual o diálogo é reproduzido, se é de muitas ou poucas palavras, se estes são mais lentos, mais ligeiros. O cenário que o filme retrata, a disposição do restante dos atores durante seu decorrer. E além desses aspectos, existe a maneira que é abordada o tema em questão. No tal filme, o foco consiste no relacionamento entre duas crianças, entretanto, não é um relacionamento normal, trata-se de um caso bastante peculiar, ao se julgar pelas características de ambos. Oskar é introspectivo, que possui interesses distintos dos das outras que crianças, o que faz com estas o achem estranho. Eli, por sua vez, é ainda mais esquisita, eu diria, tem uma aparência meio suja, eu notei por conta do cabelo e roupas. Apreciei como o diretor mudava de cenário, mas achei que alguns personagens ficavam quase que, aleatoriamente, desligados da estória, um exemplo visível disso, é o homem que cuidava de Eli. O espectador fica tentando imaginar o porquê daquele homem cuidar da tal garota. Eu imaginei algumas coisas, e acho interessante que cada um tenha uma opinião diferente sobre, no entanto, seria um ponto a mais um pouco mais de profundidade sobre isso. A relação que o garoto possui com Eli é, sem dúvidas, muito linda. Sensível, singela demais. Ele é um fofo. Fofo não no sentido cute-cute, mas sim de companheiro, apesar de ter ocorrido um espanto quando ele descobre a verdade sobre a garota.
Uma das partes mais marcantes está quando Eli tenta explicar, fazer Oskar entender que o fato de ela matar pessoas não a torna alguém ruim, e que aquilo é uma necessidade que ela possui, e nesse momento Oskar fecha seus olhos para tentar colocar-se em seu lugar.
No mais, acho que classificação como "terror" é inapropriada. Não existe nada capaz de gerar medo ou espanto em que assiste, acho que nem suspense seria adequado, e como o mistério é logo revelado, acho que apenas drama se encaixa como tag para o filme.
tipo quando a Kim soltava pum sem querer na frente da Pie HUAHUHuhauhae socorro, foi muito sem noção e também quando a Pie vê a Kim e fica falando que ela é um sapatão. ai a
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista AgoraEstava revendo dias atrás e percebi que meus óculos são iguais aos da Olive, só que um pouquinho menor. Mas então, esse filme é demais.
O Exorcista II: O Herege
2.1 307 Assista AgoraDormi vendo.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraQue filme lindo. Creio que qualquer opinião que eu dê será repleta de sentimentalismo, de imagem das coisas, então é muito pessoal, assim como próprio conceito de opinião. Não dá gerar uma ideia avulsa sem imprimir emoção sobre um filme realmente cheio, repleto de sentimento.
De novo: que filme lindo. :'(
Laurence Anyways
4.1 551 Assista AgoraEssa sinopse é terrível.
O Anjo Malvado
3.6 990 Assista AgoraEu adorei esse filme, minha nossa. A criança é perversa ao extremo e aquele final?!
Os Bons Companheiros
4.4 1,2K Assista AgoraSem comentários.
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista Agoraadorei!
Submarine
4.0 1,6Knão consigo entender o porquê do filme ser superestimado, e eu nem sabia que era, aliás, porque não tem nem motivos para tal. por causa da trilha ter sido cantada pelo Alex Turner? quem é esse na balada? huahuah grande coisa, gente!
o filme é legal sim, vi duas vezes, acho o personagem cativante, engraçado e sem noção na maior parte do tempo, tem um jeito e pensamentos estranhos, mas nada que seja tido como extraordinário, porque até eu já tive ideias como aquelas, de pensar em como seria a reação das pessoas quando eu morresse, etc etc...
a fotografia (nem acredito que to falando disso, porque peguei raiva desse tipo de comentário, ah ...a fotografia, ah, não sei o que a fotografia, mas enfim) é muito bonita, gosto bastante dela. no mais, só assistindo e conferindo. é legal.
Terror em Silent Hill
3.5 1,5K Assista AgoraÉ... mais ou menos.
Não Estou Lá
3.9 497 Assista AgoraEu não gostei. Algumas atuações foram únicas, à exemplo Cate Blanchett. Como vi em um comentário abaixo, concordo com o fato de que o diretor possuía uma grande material e tinha um potencial gigante para dar certo, mas não deu. Não deu! Quase amador, experimental. Essa é a minha opinião. :)
Philomena
4.0 925 Assista Agoraquando decidi assistir ao filme, não passou pela minha cabeça o fato de que este poderia me surpreender, pois dramas, geralmente, são histórias emociantes, com final quase previsto, e isso é algo que não ocorre em philomena.
por muitas razãos, a construção do filme é bastante singular. uma das principais, é uma realidade que muitos de nós desconhecemos, fatos que aconteciam frenquentemente em muitos países dos quais não temos sequer conhecimento.
a personagem que faz philomena em sua juventude tem uma beleza particular e seu filho é um príncipe, posso dizer que achei a fotografia do filme realmente bonita, a começar pelo aspecto da cidadezinha irlandesa que martin e philomena visitaram.
é impossível não se sentir angustiado desde o começo da história, uma vez que a crueldade retratada é grande. a separação das jovens mães de seus pequenos filhos, confinadas ali, naquele convento, forçadas a trabalhar exaustivamente e terem o direito de ver suas crianças por apenas 1 h é terrível, desbanca qualquer pessoa que se finja de durona.
quanto à philomena, sob meu ponto de vista, trata-se de uma doce senhora, simples, engraçada
principalmente quando martin fala que sua mãe sofria de artrite e ela começa a rir, sei que, inocentemente, ela não pensou que artrite fosse um problema de saúde
martin, o jornalista, um tanto arrogante, grosseiro com a maioria ao seu redor, mostra-se apenas interessado em publicar a história, não se envolvendo, à princípio, sentimentalmente com a mesma. em muitas situações, martin chega a tirar sarro da ignorância de philomena,
um exemplo disso é quando fica ao telefone falando da igenuidade dela, não exergando isso como uma qualidade, e sim como burrice
o que me surpreendeu no filme foi justamente a sua reviravolta, digo, em meus pensamentos, o final era previsível ou quase isso: poderia acontecer um reencontro entre mãe e filho ou o mesmo poderia estar morto e ali acabava.
aconteceu que, na metade do filme, uma notícia que poderia ser esperada no final deste, chegou, e eu me perguntei naquele momento o que viria depois. bom, foi inimaginável.
quando philomena perguntava-se à respeito do filho, se este pensava nela, se tinha algum tipo de interesse pelo passado, uma angústia era criada em mim.
uma das partes mais marcantes, sob minha ótica, é quando martin descobre que conheceu o filho de philomena, e ela começa a lhe fazer perguntas, e martin fala coisas “bobas”, não muito capazes de se construir uma noção de quem foi seu filho, mas, no entanto, aquilo consegue confortar o coração da mãe, aqueles meros detalhes que, para qualquer pessoa distante daquela realidade são insuficientes, tornam-se preciosos para philomena.
é um filme bonito, simples, muito simples mesmo, porém grande, com uma grande história e muito bem contada ali. vale a pena!
Amando Annabelle
2.9 212Tão ruim que dá é raiva de ver. Vontade de bater em que dirigiu esse filme.
Lolita
3.7 823 Assista AgoraGosto tanto do livro quanto do filme.
101 Dálmatas: A Guerra dos Dálmatas
3.6 395 Assista AgoraEu amava de paixão. Até coloquei o nome de um vira-lata que eu tinha de Pingo. Hoje em dia, os desenhos/filmes infantis são tão sem conteúdo e fúteis. É claro que a criança não detém de tanto conhecimento e nem reclama dessas coisas atuais, mas são sem fundamento e não tem nenhuma moral no final. Só que essa moral, você só percebe quando cresce e lembra das coisas assistia. Era tão bom!
Deixa Ela Entrar
4.0 1,6KNo primeiro momento, o que se percebe é a diferença deste filme com outros que estamos mais habituados a ver. Quando me refiro a essa diferença, quero apontar aspectos comportamentais, que é como os personagens costumam conversar e forma com a qual o diálogo é reproduzido, se é de muitas ou poucas palavras, se estes são mais lentos, mais ligeiros. O cenário que o filme retrata, a disposição do restante dos atores durante seu decorrer. E além desses aspectos, existe a maneira que é abordada o tema em questão. No tal filme, o foco consiste no relacionamento entre duas crianças, entretanto, não é um relacionamento normal, trata-se de um caso bastante peculiar, ao se julgar pelas características de ambos. Oskar é introspectivo, que possui interesses distintos dos das outras que crianças, o que faz com estas o achem estranho. Eli, por sua vez, é ainda mais esquisita, eu diria, tem uma aparência meio suja, eu notei por conta do cabelo e roupas.
Apreciei como o diretor mudava de cenário, mas achei que alguns personagens ficavam quase que, aleatoriamente, desligados da estória, um exemplo visível disso, é o homem que cuidava de Eli. O espectador fica tentando imaginar o porquê daquele homem cuidar da tal garota. Eu imaginei algumas coisas, e acho interessante que cada um tenha uma opinião diferente sobre, no entanto, seria um ponto a mais um pouco mais de profundidade sobre isso.
A relação que o garoto possui com Eli é, sem dúvidas, muito linda. Sensível, singela demais. Ele é um fofo. Fofo não no sentido cute-cute, mas sim de companheiro, apesar de ter ocorrido um espanto quando ele descobre a verdade sobre a garota.
Uma das partes mais marcantes está quando Eli tenta explicar, fazer Oskar entender que o fato de ela matar pessoas não a torna alguém ruim, e que aquilo é uma necessidade que ela possui, e nesse momento Oskar fecha seus olhos para tentar colocar-se em seu lugar.
No mais, acho que classificação como "terror" é inapropriada. Não existe nada capaz de gerar medo ou espanto em que assiste, acho que nem suspense seria adequado, e como o mistério é logo revelado, acho que apenas drama se encaixa como tag para o filme.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraEsse filme é uma montanha-russa.
O Amor nos Tempos do Cólera
3.5 288Esse filme é maravilhoso.
A Loja Mágica de Brinquedos
3.2 263 Assista AgoraEu adoro esse filme. É a coisa mais linda.
Oz: Mágico e Poderoso
3.2 2,1K Assista AgoraEu gostei, mas nem lembro direito da história.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraTenho nem palavras pra falar o quanto esse filme é ruim.
O Elevador sem Destino
2.7 87Tenho esse filme no computador, não vi porque achei que fosse ruim, por não ter lido nada sobre e também, mas vou ver. Gosto de filmes assim. :)
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraMeu clássico preferido da Disney é A bela e a fera, mas gostei da sinopse. Quero ver. :)
O Homem Bicentenário
3.7 1,2K Assista AgoraFilme lindo.
Sim ou Não
3.9 210A história é bobinha, mas o filme é fofo. Ri de algumas partes, principalmente de duas,
tipo quando a Kim soltava pum sem querer na frente da Pie HUAHUHuhauhae socorro, foi muito sem noção e também quando a Pie vê a Kim e fica falando que ela é um sapatão. ai a