Alice perdida em Manhattan. Contando com uma performance brilhante de Mia Farrow e uma atmosfera fantasiosa e leve, Alice é um das comédias mais bem sucedidas e subestimadas de Woody Allen. Farrow interpreta uma ingênua esposa negligenciada, inconscientemente insatisfeita com sua vida opulenta e superficial. Tudo muda quando ela resolve visitar o médico chinês Dr. Yang, que com suas ervas de efeitos mágicos proporciona a Alice novas experiências peculiares e reveladoras, que mais tarde a levam a questionar seus próprios valores e relacionamentos. O filme é repleto de situações cômicas inspiradas - a cena em que Alice sofre uma subta mudança de personalidade é genial - e conta com um imprevisível e excêntrico desfecho típico do diretor, resultante da aventura de Alice em seu próprio mundo - nem tão encantado nem tão limitado quanto pensava.
Com um repertório musical memorável e figurinos belíssimos, My Fair Lady é um encantador musical com inspiradas performances dos protagonistas. Audrey Hepburn como Eliza Doolittle tem chance de fugir de sua imagem de princesa - pelo menos na primeira parte do filme - e brincar um pouco com seu lado cômico, além disso, a atriz brilha nos números musicais - quem poderia esquecer Hepburn flutuando pelas escadas ao som de I Could Have Danced All Night - mesmo que seus vocais tenham sido dublados contra sua vontade. Ainda que o estilo de filmagem excessivamente estático deixe o filme mais pesado que o ideal, My Fair Lady é uma clássica e suntuosa adaptação do espetáculo da Broadway.
A maior inspiração por trás da saga Kill Bill, Lady Snowblood é sangrento, repleto de reviravoltas e marcado por um estilo narrativo excêntrico - a trama é dividida em capítulos e muitas cenas se assemelham à um mangá. Fãs de Tarantino logo de cara notarão muitas semelhanças desse clássico samurai com o trabalho do cultuado diretor - ângulos de câmera específicos, closes dramáticos, trilha sonora marcante e é claro - uma protagonista violenta e sedenta de vingança, aqui, retratada com intensidade pela bela Meiko Kaji.
Uma espécie de Repulsion situado no universo do balé, Black Swan mergulha no inconsciente da bailarina Nina, utilizando de inteligentes metáforas para expor o conflito existente entre sua inocente fragilidade infantil e seu lado reprimido - negro. O filme cria personagens femininos cheios de insegurança - a mãe de Nina por mais protetora que se demonstre com a filha, secretamente a inveja e a culpa por sua carreira fracassada, enquanto Lily - Mila Kunis perfeita como a rival-amiga - se revela manipuladora e cínica, despertando na completamente oposta Nina, seus próprios demônios. Natalie Portman está fantástica como a obsessiva protagonista, retratando de forma vulnerável e intensa o processo auto-destrutivo que é a busca pela perfeição. Contando com um elenco impecável e alternando impressionantes cenas melodramáticas com outras de delicada sutileza - Black Swan é uma obra-prima.
De mau gosto fascinante, The Blue Bird vale por reunir grandes lendas do cinema em figurinos medonhos e perdidas em um filme que transborda pieguice. Caso fosse um pouco melhor - ou quem sabe pior - o filme poderia até se enquadrar como "guilty pleasure", é uma pena que as atuações sejam tão enfadonhas e a direção de arte kistch a ponto de causar náuseas.
Erótico, estiloso e blasé - The Hunger é um filme de vampiros irresistível. Com sua atmosfera quase noir e personagens que sairam direto de uma novela gótica, The Hunger reúne um elenco impecável, a começar pela belíssima Catherine Deneuve interpretando a frígida e sedutora Lady Miriam Blaylock, personagem que lhe cai como uma luva, alimentando todo o mito que cerca a indecifrável e lendária atriz francesa. O ícone pop David Bowie - mesmo com pouco tempo em tela - dá uma performance memorável como o amante rejeitado de Miriam e entrando em seu lugar temos Susan Sarandon, que aqui protagoniza uma ousada e sensual cena lésbica com Deneuve. Sempre classudo porém suficientemente trash para se tornar fascinante - The Hunger merece sua reputação como tesouro "cult".
Pérola dos anos 80, Labyrinth é uma jornada mágica que combina os talentos do brilhante animador de bonecos Jim Henson com a mente insanamente criativa de Bryan Freud. Além de estrelar como o excêntrico e andrógino rei Goblin Jareth, David Bowie ainda embala o filme com seis composições próprias - incluindo o clássico Magic Dance - e estabelece o status de "cult classic" do filme. Repleto de personagens engraçados e inesquecíveis, Labyrinth é um passeio fantástico na mente imaginativa de uma adolescente lidando com o próprio labirinto da vida e uma ótima oportunidade para ver a talentosa e bela Jennifer Connelly novíssima como a protagonista Sarah.
Uma divertida e ingênua comédia tipicamente cinquentista. As "gags" divertem pela inocência e as três glamourosas protagonistas aqui se encontram em plena forma enquanto figuras icônicas.
Sem a crueza e autenticidade que fez da série Evil Dead de Sam Raimi tão inesquecível e insana - Drag Me to Hell é um esforço mediano por parte do diretor. Algumas cenas retomam seu típico humor perverso - destaque para o duelo no estacionamento envolvendo uma dentadura - mas a verdade é que Drag Me to Hell falha em assustar ou enojar o suficiente para se sentar confortavelmente ao lado de verdadeiros clássicos do horror trash.
Requiem for a Dream é centrado no conceito do vício, abrindo leques para os diferentes tipos e causas, porém sempre reforçando o fato de que todo vício - enquanto válvula de escape da realidade - é uma alienação venenosa e que ultimamente leva o indivíduo a própria ruína. Aronofsky é um diretor que sabe espremer seus personagens até a última gota, e em Requiem ele usa desse talento em prol de um clímax agonizante. O filme ainda conta com uma performance magistral de Ellen Burstyn, interpretando uma decadente e solitária "TV junkie".
Yes Man é um filme preguiçoso e genérico, costurado por inúmeras "gags" que ora funcionam ora falham miseravelmente. A boa notícia é que a parte romântica da estória é salva pela bela Zooey Deschanel, que confere uma boa dose de originalidade ao roteiro prosaico e rende bons momentos ao lado de Jim Carrey - que mesmo longe de seu auge cômico - ainda diverte com algumas caretas.
Flakes é Zooey Deschanel em seu ambiente natural - comédias indie simplistas onde o humor "deadpan" é o principal meio de comunicação. Mesmo que filmes sobre a diversidade de cereais não existam em abundância, Flakes não é ousado ou engraçado o suficiente para deixar de ser esquecível, porém consegue divertir com seus personagens peculiares e charmosos.
Conta com atuações sinceras de Zooey Deschanel e Paul Dano, ambos são excepcionais quando o desafio é criar personagens introvertidos e de humor peculiar. Gigantic consegue encantar com algumas cenas inspiradas e seu irresistível humor "geek", mas também possui um roteiro que se perde em cenas pretensiosas ou de pouca relevância, o que compromete o resultado final.
Cria uma atmosfera aflitiva desde seus créditos de abertura e com o desenvolver da narrativa intensifica essa sensação - culminando em um inesquecível e tenso clímax. Conta com grandes atuações de Hepburn e Arkin.
Romance & Cigarettes é um musical que passeia entre cenas vulgares e estúpidas e outras quase brilhantes. Kate Winslet dá aqui uma de suas performances mais extremas como a fogosa - mas no fundo carente - Tula, a cena em que canta Little Water de Nick Cave debaixo d'agua, é um momento belíssimo. Susan Sarandon rouba a cena sempre que aparece e a atuação de James Gandolfini é dedicada e vulnerável, uma pena que o resto do elenco - que inclui a talentosa Mary-Louise Parker - tem pouca chance de brilhar com seus personagens bobos e descartáveis.
A atmosfera trash e excessivamente melodramática confere certo charme a Butterfield 8 - que está longe de ser bom cinema - mas é eficiente como "star vehicle" para Elizabeth Taylor, que aqui exibe seus dotes físicos com a mesma intensidade de seus dotes dramáticos. Butterfield rendeu a Taylor seu primeiro Oscar, entregue mais por solidariedade da Academia que por reconhecimento de seu talento, felizmente ela se provaria merecedora do prêmio mais tarde, com o excelente Who's Afraid of Virginia Woolf?.
Um filme minimalista - que com personagens honestos e belas músicas que entram e saem da narrativa de forma natural - se torna grandioso. Once é sobre um encontro único e especial, que mesmo sem acontecimentos épicos, marca para sempre a vida dessas pessoas e toca quem assiste.
Apesar da beleza da jovem Elizabeth Taylor e de um belo repertório clássico que acompanha as cenas musicais do filme - esse é um romance descartável e que não envolve como deveria.
Lento e melancólico, Tess é uma brilhante e sutil crítica a hipocrisia e ao machismo da sociedade, cujo efeitos são dolorosamente refletidos na sofredora e ingênua protagonista. A sensação ao assistir as longas três horas de duração do filme é a de ler um bom livro épico, Polanski faz questão de que cada momento seja explorado com calma e delicadeza, e com a ajuda de uma excelente fotografia, ele cria imagens belíssimas e inesquecíveis.
Filmado no auge da fama de Lindsay Lohan, Just My Luck soa mais como uma desculpa para lucrar em cima da popularidade e charme da atriz. Infelizmente, o roteiro é tão preguiçoso e seus personagens tão absurdamente insípidos, que atriz alguma seria capaz de arrancar algo autêntico e interessante do projeto.
Cruel Intentions é vulgar e artificial em suas lições de moral, acrescente isso à um elenco estelar envolvido em situações constragedoras e temos um "guilty pleasure" de primeira.
Em partes banal e em outras honesto e tocante, Love and Other Drugs está acima de outras tantas comédias românticas, graças a uma apaixonante e sincera performance de Anne Hathaway.
Simplesmente Alice
3.5 95Alice perdida em Manhattan. Contando com uma performance brilhante de Mia Farrow e uma atmosfera fantasiosa e leve, Alice é um das comédias mais bem sucedidas e subestimadas de Woody Allen. Farrow interpreta uma ingênua esposa negligenciada, inconscientemente insatisfeita com sua vida opulenta e superficial. Tudo muda quando ela resolve visitar o médico chinês Dr. Yang, que com suas ervas de efeitos mágicos proporciona a Alice novas experiências peculiares e reveladoras, que mais tarde a levam a questionar seus próprios valores e relacionamentos. O filme é repleto de situações cômicas inspiradas - a cena em que Alice sofre uma subta mudança de personalidade é genial - e conta com um imprevisível e excêntrico desfecho típico do diretor, resultante da aventura de Alice em seu próprio mundo - nem tão encantado nem tão limitado quanto pensava.
Minha Bela Dama
4.0 359 Assista AgoraCom um repertório musical memorável e figurinos belíssimos, My Fair Lady é um encantador musical com inspiradas performances dos protagonistas. Audrey Hepburn como Eliza Doolittle tem chance de fugir de sua imagem de princesa - pelo menos na primeira parte do filme - e brincar um pouco com seu lado cômico, além disso, a atriz brilha nos números musicais - quem poderia esquecer Hepburn flutuando pelas escadas ao som de I Could Have Danced All Night - mesmo que seus vocais tenham sido dublados contra sua vontade. Ainda que o estilo de filmagem excessivamente estático deixe o filme mais pesado que o ideal, My Fair Lady é uma clássica e suntuosa adaptação do espetáculo da Broadway.
Lady Snowblood: Vingança na Neve
4.1 127A maior inspiração por trás da saga Kill Bill, Lady Snowblood é sangrento, repleto de reviravoltas e marcado por um estilo narrativo excêntrico - a trama é dividida em capítulos e muitas cenas se assemelham à um mangá. Fãs de Tarantino logo de cara notarão muitas semelhanças desse clássico samurai com o trabalho do cultuado diretor - ângulos de câmera específicos, closes dramáticos, trilha sonora marcante e é claro - uma protagonista violenta e sedenta de vingança, aqui, retratada com intensidade pela bela Meiko Kaji.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraUma espécie de Repulsion situado no universo do balé, Black Swan mergulha no inconsciente da bailarina Nina, utilizando de inteligentes metáforas para expor o conflito existente entre sua inocente fragilidade infantil e seu lado reprimido - negro. O filme cria personagens femininos cheios de insegurança - a mãe de Nina por mais protetora que se demonstre com a filha, secretamente a inveja e a culpa por sua carreira fracassada, enquanto Lily - Mila Kunis perfeita como a rival-amiga - se revela manipuladora e cínica, despertando na completamente oposta Nina, seus próprios demônios. Natalie Portman está fantástica como a obsessiva protagonista, retratando de forma vulnerável e intensa o processo auto-destrutivo que é a busca pela perfeição. Contando com um elenco impecável e alternando impressionantes cenas melodramáticas com outras de delicada sutileza - Black Swan é uma obra-prima.
O Pássaro Azul
3.5 16De mau gosto fascinante, The Blue Bird vale por reunir grandes lendas do cinema em figurinos medonhos e perdidas em um filme que transborda pieguice. Caso fosse um pouco melhor - ou quem sabe pior - o filme poderia até se enquadrar como "guilty pleasure", é uma pena que as atuações sejam tão enfadonhas e a direção de arte kistch a ponto de causar náuseas.
Fome de Viver
3.8 349 Assista AgoraErótico, estiloso e blasé - The Hunger é um filme de vampiros irresistível. Com sua atmosfera quase noir e personagens que sairam direto de uma novela gótica, The Hunger reúne um elenco impecável, a começar pela belíssima Catherine Deneuve interpretando a frígida e sedutora Lady Miriam Blaylock, personagem que lhe cai como uma luva, alimentando todo o mito que cerca a indecifrável e lendária atriz francesa. O ícone pop David Bowie - mesmo com pouco tempo em tela - dá uma performance memorável como o amante rejeitado de Miriam e entrando em seu lugar temos Susan Sarandon, que aqui protagoniza uma ousada e sensual cena lésbica com Deneuve. Sempre classudo porém suficientemente trash para se tornar fascinante - The Hunger merece sua reputação como tesouro "cult".
Labirinto: A Magia do Tempo
3.9 609 Assista AgoraPérola dos anos 80, Labyrinth é uma jornada mágica que combina os talentos do brilhante animador de bonecos Jim Henson com a mente insanamente criativa de Bryan Freud. Além de estrelar como o excêntrico e andrógino rei Goblin Jareth, David Bowie ainda embala o filme com seis composições próprias - incluindo o clássico Magic Dance - e estabelece o status de "cult classic" do filme. Repleto de personagens engraçados e inesquecíveis, Labyrinth é um passeio fantástico na mente imaginativa de uma adolescente lidando com o próprio labirinto da vida e uma ótima oportunidade para ver a talentosa e bela Jennifer Connelly novíssima como a protagonista Sarah.
Como Agarrar Um Milionário
3.7 162Uma divertida e ingênua comédia tipicamente cinquentista. As "gags" divertem pela inocência e as três glamourosas protagonistas aqui se encontram em plena forma enquanto figuras icônicas.
Arraste-me para o Inferno
2.8 2,8KSem a crueza e autenticidade que fez da série Evil Dead de Sam Raimi tão inesquecível e insana - Drag Me to Hell é um esforço mediano por parte do diretor. Algumas cenas retomam seu típico humor perverso - destaque para o duelo no estacionamento envolvendo uma dentadura - mas a verdade é que Drag Me to Hell falha em assustar ou enojar o suficiente para se sentar confortavelmente ao lado de verdadeiros clássicos do horror trash.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraRequiem for a Dream é centrado no conceito do vício, abrindo leques para os diferentes tipos e causas, porém sempre reforçando o fato de que todo vício - enquanto válvula de escape da realidade - é uma alienação venenosa e que ultimamente leva o indivíduo a própria ruína. Aronofsky é um diretor que sabe espremer seus personagens até a última gota, e em Requiem ele usa desse talento em prol de um clímax agonizante. O filme ainda conta com uma performance magistral de Ellen Burstyn, interpretando uma decadente e solitária "TV junkie".
Sim Senhor!
3.5 1,9K Assista AgoraYes Man é um filme preguiçoso e genérico, costurado por inúmeras "gags" que ora funcionam ora falham miseravelmente. A boa notícia é que a parte romântica da estória é salva pela bela Zooey Deschanel, que confere uma boa dose de originalidade ao roteiro prosaico e rende bons momentos ao lado de Jim Carrey - que mesmo longe de seu auge cômico - ainda diverte com algumas caretas.
Flakes
3.2 107Flakes é Zooey Deschanel em seu ambiente natural - comédias indie simplistas onde o humor "deadpan" é o principal meio de comunicação. Mesmo que filmes sobre a diversidade de cereais não existam em abundância, Flakes não é ousado ou engraçado o suficiente para deixar de ser esquecível, porém consegue divertir com seus personagens peculiares e charmosos.
Gigantesco
3.0 78Conta com atuações sinceras de Zooey Deschanel e Paul Dano, ambos são excepcionais quando o desafio é criar personagens introvertidos e de humor peculiar. Gigantic consegue encantar com algumas cenas inspiradas e seu irresistível humor "geek", mas também possui um roteiro que se perde em cenas pretensiosas ou de pouca relevância, o que compromete o resultado final.
Um Clarão nas Trevas
4.2 186Cria uma atmosfera aflitiva desde seus créditos de abertura e com o desenvolver da narrativa intensifica essa sensação - culminando em um inesquecível e tenso clímax. Conta com grandes atuações de Hepburn e Arkin.
Romance e Cigarros
3.0 58 Assista AgoraRomance & Cigarettes é um musical que passeia entre cenas vulgares e estúpidas e outras quase brilhantes. Kate Winslet dá aqui uma de suas performances mais extremas como a fogosa - mas no fundo carente - Tula, a cena em que canta Little Water de Nick Cave debaixo d'agua, é um momento belíssimo. Susan Sarandon rouba a cena sempre que aparece e a atuação de James Gandolfini é dedicada e vulnerável, uma pena que o resto do elenco - que inclui a talentosa Mary-Louise Parker - tem pouca chance de brilhar com seus personagens bobos e descartáveis.
Disque Butterfield 8
3.5 53 Assista AgoraA atmosfera trash e excessivamente melodramática confere certo charme a Butterfield 8 - que está longe de ser bom cinema - mas é eficiente como "star vehicle" para Elizabeth Taylor, que aqui exibe seus dotes físicos com a mesma intensidade de seus dotes dramáticos. Butterfield rendeu a Taylor seu primeiro Oscar, entregue mais por solidariedade da Academia que por reconhecimento de seu talento, felizmente ela se provaria merecedora do prêmio mais tarde, com o excelente Who's Afraid of Virginia Woolf?.
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraUm filme minimalista - que com personagens honestos e belas músicas que entram e saem da narrativa de forma natural - se torna grandioso. Once é sobre um encontro único e especial, que mesmo sem acontecimentos épicos, marca para sempre a vida dessas pessoas e toca quem assiste.
Rapsódia
3.3 14 Assista AgoraApesar da beleza da jovem Elizabeth Taylor e de um belo repertório clássico que acompanha as cenas musicais do filme - esse é um romance descartável e que não envolve como deveria.
Tess: Uma Lição de Vida
3.7 125 Assista AgoraLento e melancólico, Tess é uma brilhante e sutil crítica a hipocrisia e ao machismo da sociedade, cujo efeitos são dolorosamente refletidos na sofredora e ingênua protagonista. A sensação ao assistir as longas três horas de duração do filme é a de ler um bom livro épico, Polanski faz questão de que cada momento seja explorado com calma e delicadeza, e com a ajuda de uma excelente fotografia, ele cria imagens belíssimas e inesquecíveis.
Por Favor, Matem Minha Mulher
3.3 84 Assista AgoraNão chega a ser um clássico da comédia, mas graças a Danny DeVito e Bette Midler em plena forma cômica, o filme arranca boas risadas.
Sorte no Amor
3.1 1,2K Assista AgoraFilmado no auge da fama de Lindsay Lohan, Just My Luck soa mais como uma desculpa para lucrar em cima da popularidade e charme da atriz. Infelizmente, o roteiro é tão preguiçoso e seus personagens tão absurdamente insípidos, que atriz alguma seria capaz de arrancar algo autêntico e interessante do projeto.
Segundas Intenções
3.6 1,1KCruel Intentions é vulgar e artificial em suas lições de moral, acrescente isso à um elenco estelar envolvido em situações constragedoras e temos um "guilty pleasure" de primeira.
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista AgoraUma divertida homenagem ao cinema trash dos anos 70, Death Proof é Tarantino condescendendo a todos seus fetiches cinematográficos.
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraEm partes banal e em outras honesto e tocante, Love and Other Drugs está acima de outras tantas comédias românticas, graças a uma apaixonante e sincera performance de Anne Hathaway.