Ouso falar que talvez tenha sido o melhor trabalho do Zac Efron de sua carreira, em uma atuação que consegue carregar o filme nas costas mesmo com tantos outros ótimos atores e atrizes no.elenco. A transformação física dele para esse filme mostra o nível de comprometimento. Olhando pela perspectiva de quem apenas conhece a história dessa família por meio do filme, não há como negar que passaram por muitos dramas ao longo dos anos, no clímax do filme, por um segundo pensei que o Kevin iria matar acidentalmente o outro lutador, que bom que não foi esse tipo de drama e ele teve seu final feliz.
Uma adaptação rasa, que aparentemente tinha como único propósito colocar os atores em alta Andrew e Paul em cenas sensuais e nem isso se proponhe a fazer direito. Tudo é abstrato e parece acontecer apenas na cabeça do Adam e seus ensaios de conversas que gostaria ter tido com seus pais numa idade semelhante a que ele se encontra, só que revivendo memórias de sua infância, enquanto mescla sua vida solitária, traumas do passado, medicamentos e drogas levando-o a um delírio que nos faz questionar o que de fato é real do que vimos nessa história? Será que em algum momento ele veio, a de fato, se relacionar com o Harry ou foi tudo um delírio que somos acometidos pela realidade quando o Adam sente um cheiro estranho do apartamento de quem ele observava pela janela (Harry) e descobre que chegou tarde demais. Um enredo muito queer bait.
Revi e continua uma produção de fim de festa. É um filme que não carrega a essência dos anteriores, inclusive se quer possui a tradicional abertura com a música tema dos filmes. Tem toda questão dos atores também estarem de saco cheio, fazendo só para concluir. Principalmente a Jennifer Lawrence, o enredo da Fênix Negra deu uma boa saturada, foi uma pena pois tinha um bom elenco, mas outras influências também afetaram o projeto como a Disney ter comprado a Fox e por aí vai. Mas provavelmente o maior problema dessa franquia tem sido se escorar nos atores, e esquecem que o foco é o grupo em si.
Poderoso e visualmente estonteante, é o puro cinema, sendo entregue diretamente na sua casa. Zack Snyder mostra mais uma vez o motivo de ter um "culto" tão ativo nas redes sociais, a criatividade artística desse diretor é maravilhosa, o valor de produção entregue é espetacular, locações reais, artefatos de alta qualidade, efeitos práticos, maquiagem, figurino, além de criar uma lente especifica para filmar esse filme, antes de seguir o modismo do efeito manada que virou jogar hate no cara, deveriam ver o quanto ele dedica seu coração ao trabalho. O erro da parte um é por focar demais no recrutamento dos personagens que formam a revolta dessa província e esquecer de mostrar um pouco de suas histórias, coisa que acontece aqui numa cena em que todos se reúnem para criar um laço, poderia ter sido na parte 1.
Tem outros longas que executam melhor o enredo que este filme trabalha, a exemplo, a adaptação do livro o menino do pijama listrado. Este filme apenas se mostrou uma obra conceitual e rasa, uma zona de desinteresse.
Nada memorável para um filme que celebra 100 anos do estúdio. O estilo de animação é estranho, lembra uma produção feita para TV, mas dá para perceber que houve um esmero, ainda que tudo seja "pobre" desde o design dos personagens à criação desse universo, as canções não são tão empolgantes e a história não cativa. Notei que o filme entrega uma referência que pode ser a origem do espelho mágico da Branca de Neve, seria essa a conexão com os 100 anos? Enfim, parece ter sido encomendado em toque de caixa para ser um produto que deveria ser lançado na data X tudo soa genérico e pouco inspirado. Esse deveria ser o lançamento mais ousado do estúdio, algo como foi o Tico e Teco: Defensores da Lei ou numa vibe Kingdom Hearts de revisitar universos do estúdio.
O acerto desse filme foi ter ido diretamente para o streaming. A premissa é interessante, mas é má desenvolvida e o uso das músicas não tem significado algum para a trama, além da alietoriedade de despertar gatilhos na personagem. As músicas escolhidas não são marcantes o suficientes para ao menos construir uma atmosfera sonora, que nesse caso era a essência da trama, já que a música é a base dessa história, parece que não houve grana para bancar os direitos das músicas, você ainda escuta uma Lana Del Rey em meio a indies, se para conhecer essa tal playlist for necessário ir buscar em aplicativos as canções usadas para inspirar a criação desse roteiro não há sentido assistir. O visual do filme mantém a estética de arte indie em uma fotografia que parece saída de um filtro de instagram, mas os personagens não tem carisma o suficiente e nem química para você se importar ou torcer para que fiquem juntos no final, não funciona como um filme de romance e nem utiliza as músicas para contar a história como deveria ser, vemos fragmentos de um relacionamento sem importância seja na história do passado ou a que está em construção no presente. No Brasil, o filme ainda tem essa relação de coincidência estranha, de não apenas ter um tema parecido com o nacional "Evidências do amor" que ainda não assisti, como ter sido lançado bem próximo um do outro, aparentemente o nacional parece construir melhor a conexão com a música e as memórias, já que parece focar apenas em uma canção, o que facilita a construção do enredo. O uso da música como recurso narrativo não é para todo mundo, nem todos são tão habilidosos nessa construção como o James Gunn, Tarantino ou Edgar Wright.
Simplesmente pouco terror e muita gritaria de exorcismo, faltou coragem para entregar algo memorável, não existe nenhuma cena chocante ou significativa que faça esse filme carregar o legado da franquia. Não é um fiasco, considero um bom filme de terror, mas decepciona ao ter o título de uma grande franquia ainda mais sendo associado ao filme original, o que o enfraquece em sua proposta.
O exorcismo com o ciclo de várias religiões foi a coisa menos crível num filme sobre possessão. Trazer a atriz original do filme para aquele papel ridículo? E ainda desgraçar a personagem ainda mais? E aquele final com a mensagem positiva foi a coisa mais piegas que poderiam entregar num filme de terror, a coisa ainda piora quando penso que a outra personagem foi levada por não ter sido batizada? Progressismo religioso, mas não tanto assim.
Ainda acho o final da Jean frustrante desde quando assisti pela primeira vez, e percebi que o Ciclope meio que desaparece da trama e só vão mencionar ele lá no início do terceiro ato. Mas ainda possui momentos marcantes e continua sendo um ótimo filme dos mutantes.
Continua uma grandiosa aventura e um filme atemporal por suas qualidades técnicas, tranquilamente ainda deve perdurar por um longo tempo, mesmo com as intenções de reiniciar a franquia, pode-se dizer que já é um filme cult.
Tirando algumas problemáticas (a questão de se travestir como homem, já que não era algo relacionado a sua orientação sexual) e ignorando algumas falhas de roteiro (a personagem ir para um centro estudantil sem documentos e ainda casar-se), é um belo filme sobre emancipação do patriarcado, muito antes das discussões que os filme iriam passar a ter, a Barbara está ótima no papel, as canções são boas, mas não diria totalmente se tratar de um musical, pois muitas das canções as vezes acontecem na cabeça da própria personagem e compõe mais como forma de trilha sonora, do que propriamente ao enredo do filme, e fica claro a inspiração de uma das canções do filme Frozen - Quer brincar na neve? em "Papa, can you hear me!' a cena final é bastante linda.
Ótimo filme e uma história inspiradora, a família de Joy pode não ser perfeita, mas também não se pode negar que foram essenciais para concretizar a sua ideia inicialmente, ainda que tenha custado caro para a mesma posteriormente, ela conseguiu mudar sua realidade quando escutou a si mesma e não se deixou acomodar-se quando fracassou, só se move quando se anda pra frente.
Tudo horrível, desde o passo tecnológico que não é explicado e pressupõe-se que tenha sido utilizado engenharia reversa, retorno de personagens originais por pura nostalgia em uma história que não causa nenhum sentimento.
Revi recentemente, quando o assisti pela primeira vez era adolescente e hoje já mais velho, tendo uma perspectiva mais próxima da vida do personagem, percebo-o diferente, uma das coisas que mais me pegam é a paixão pela música e a inquietação do mesmo na construção de playlists, algo que me influenciaria, porém, é nítido quanto o Rob é bacaca e fundador da coitadolândia para justificar suas inseguranças, o que fez me questionar o que havia me cativado tanto além da música, mas, próximo ao final, percebo, que também é sobre conexões e acredito que isso também me pegou na época, no final acredito que o personagem consegue amadurecerer e perceber que pode construir algo mais concreto que apenas suas listas de incompletude.
Visualmente bonito, porém determinantemente desastroso. Prefiro pensar que o universo DC foi encerrado em The Flash, e que esse filme veio antes, é de se pensar, o que a intervenção de executivos causou nesse filme, transformaram o Aquaman num comédia caricato onde a personalidade do Mamoa parece ter entrado mais que a do Arthur, toda a exploração das adjacências de Atlantis estava ótima, parecia um universo tão vivo,quanto o de Star Wars, mas quando a trama volta pra o roteiro, é simplesmente um horror. Por mais cineastas que utilizem o aspecto de tela cheia, ninguém merece mais ver filme em Widescreen.
Uma baita biografia, não sou da época de ouro dos trapalhões, mas me recordo dos último anos do então programa do Didi, do que conhecia do elenco eram por meio de comentários da minha família e de alguns filmes que vi. Tão pouco conhecia esse lado musical do Mussum, o filme aborda com uma delicadeza a história do mesmo em uma ótima atuação de todos os envolvidos e uma fantástica entrega do Ailton.
A Apple deve ter gasto parte do orçamento só na licença da música dos Beatles, outra parte com o elenco e o resto nos efeitos especiais. O enredo do filme lembra muito ao de um anime até mesmo a direção de arte, o Henry Cavill lembra muito mais um personagem saído do Yu Yu Hakusho do que propriamente um agente secreto. A primeira 1h do filme é interessante, mas as constantes reviravoltas acabam tornando-se desinteressantes e a conexão com outra franquia, não fez muito sentido. Bryce Dallas Howard totalmente fora de forma, deixa a Melissa McCarthy muito mais crível em "A Espiã".
Um novo derivado de Grey's Anatomy nasce. Não é de todo mau, tem uma boa direção de arte, mas o roteiro é péssimo. Exploração de estereótipos e sexualização de personagens femininos em situações toscas, como a cena de reanimação cardiopulmonar a dançar toxic em cima da mesa de uma lanchonete. Mas coloca uma sementinha interessante sobre o nascimento de Peter Parker.
Um remake em meio a tantos, que consegue ser melhor que o filme original. A premissa do enredo está lá, um cara fugindo do seu passado que aceita um trabalho de segurança em uma cidadizinha em que as pessoas costumam perder as estribeiras quando bebem. Só que atualizada para os tempos atuais, o Jake está bem a vontade no papel, as cenas de luta são bem dirigidas e demonstram a agilidade de um confronto, logo percebi que havia alguém saído dos ringues de lutas, o Connor McGregor é canastrão em cena, mas sua peculiaridade casa com o alívio cômico do antagonista para a luta final, que dessa vez não teve o golpe guarra, mas teve uma sequência insana de estocada com pedaços de madeira que parecia ter sido retirada de algum Mortal Kombat, a trilha sonora também casou perfeitamente com o filme, dessa vez trazendo várias bandas. Existe um grande potêncial de se tornar uma franquia a lá John Wick.
O famoso filme de papinho (diálogos). Boas atuações, mas por ser filme com a temática de júri, inevitavelmente acaba se tornando cansativo. Essa mulher derrubou o homem.
Um emaranhado de estereótipos dos filmes dos anos 80. Mesmo o Patrick não sendo um ator de ação, ele consegue entregar um personagem misterioso. Assisti pelo eminente remake da Prime Vídeo e por ter sido citado em Yellowstone. É divertido, típico corujão, porém, um pouco longo, uns 20 min a menos teria dado um ritmo melhor. Mas sem dúvida a tradução brasileira embora tenha dado um título melhor que o do filme, literalmente não tem nada a ver com a trama, que confiz mais com "Segurança particular", " Andarilho" algo do tipo.
Garra de Ferro
3.9 105Ouso falar que talvez tenha sido o melhor trabalho do Zac Efron de sua carreira, em uma atuação que consegue carregar o filme nas costas mesmo com tantos outros ótimos atores e atrizes no.elenco. A transformação física dele para esse filme mostra o nível de comprometimento. Olhando pela perspectiva de quem apenas conhece a história dessa família por meio do filme, não há como negar que passaram por muitos dramas ao longo dos anos, no clímax do filme, por um segundo pensei que o Kevin iria matar acidentalmente o outro lutador, que bom que não foi esse tipo de drama e ele teve seu final feliz.
City Hunter
2.7 10 Assista AgoraFoi os primeiros 5 minutos mais constrangedores do cinema oriental live action que me lembro. Faz a versão do Jackie Chan ser uma obra de arte.
Todos Nós Desconhecidos
3.9 164 Assista AgoraUma adaptação rasa, que aparentemente tinha como único propósito colocar os atores em alta Andrew e Paul em cenas sensuais e nem isso se proponhe a fazer direito. Tudo é abstrato e parece acontecer apenas na cabeça do Adam e seus ensaios de conversas que gostaria ter tido com seus pais numa idade semelhante a que ele se encontra, só que revivendo memórias de sua infância, enquanto mescla sua vida solitária, traumas do passado, medicamentos e drogas levando-o a um delírio que nos faz questionar o que de fato é real do que vimos nessa história? Será que em algum momento ele veio, a de fato, se relacionar com o Harry ou foi tudo um delírio que somos acometidos pela realidade quando o Adam sente um cheiro estranho do apartamento de quem ele observava pela janela (Harry) e descobre que chegou tarde demais. Um enredo muito queer bait.
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraRevi e continua uma produção de fim de festa. É um filme que não carrega a essência dos anteriores, inclusive se quer possui a tradicional abertura com a música tema dos filmes. Tem toda questão dos atores também estarem de saco cheio, fazendo só para concluir. Principalmente a Jennifer Lawrence, o enredo da Fênix Negra deu uma boa saturada, foi uma pena pois tinha um bom elenco, mas outras influências também afetaram o projeto como a Disney ter comprado a Fox e por aí vai. Mas provavelmente o maior problema dessa franquia tem sido se escorar nos atores, e esquecem que o foco é o grupo em si.
Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
2.6 98 Assista AgoraPoderoso e visualmente estonteante, é o puro cinema, sendo entregue diretamente na sua casa. Zack Snyder mostra mais uma vez o motivo de ter um "culto" tão ativo nas redes sociais, a criatividade artística desse diretor é maravilhosa, o valor de produção entregue é espetacular, locações reais, artefatos de alta qualidade, efeitos práticos, maquiagem, figurino, além de criar uma lente especifica para filmar esse filme, antes de seguir o modismo do efeito manada que virou jogar hate no cara, deveriam ver o quanto ele dedica seu coração ao trabalho. O erro da parte um é por focar demais no recrutamento dos personagens que formam a revolta dessa província e esquecer de mostrar um pouco de suas histórias, coisa que acontece aqui numa cena em que todos se reúnem para criar um laço, poderia ter sido na parte 1.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraMelhor filme dos mutantes disparado, uma pena a edição vampira estar de fora do streaming.
Zona de Interesse
3.6 579 Assista AgoraTem outros longas que executam melhor o enredo que este filme trabalha, a exemplo, a adaptação do livro o menino do pijama listrado. Este filme apenas se mostrou uma obra conceitual e rasa, uma zona de desinteresse.
Wish: O Poder dos Desejos
3.0 160 Assista AgoraNada memorável para um filme que celebra 100 anos do estúdio. O estilo de animação é estranho, lembra uma produção feita para TV, mas dá para perceber que houve um esmero, ainda que tudo seja "pobre" desde o design dos personagens à criação desse universo, as canções não são tão empolgantes e a história não cativa. Notei que o filme entrega uma referência que pode ser a origem do espelho mágico da Branca de Neve, seria essa a conexão com os 100 anos? Enfim, parece ter sido encomendado em toque de caixa para ser um produto que deveria ser lançado na data X tudo soa genérico e pouco inspirado. Esse deveria ser o lançamento mais ousado do estúdio, algo como foi o Tico e Teco: Defensores da Lei ou numa vibe Kingdom Hearts de revisitar universos do estúdio.
Grandes Hits
3.4 19 Assista AgoraO acerto desse filme foi ter ido diretamente para o streaming. A premissa é interessante, mas é má desenvolvida e o uso das músicas não tem significado algum para a trama, além da alietoriedade de despertar gatilhos na personagem. As músicas escolhidas não são marcantes o suficientes para ao menos construir uma atmosfera sonora, que nesse caso era a essência da trama, já que a música é a base dessa história, parece que não houve grana para bancar os direitos das músicas, você ainda escuta uma Lana Del Rey em meio a indies, se para conhecer essa tal playlist for necessário ir buscar em aplicativos as canções usadas para inspirar a criação desse roteiro não há sentido assistir. O visual do filme mantém a estética de arte indie em uma fotografia que parece saída de um filtro de instagram, mas os personagens não tem carisma o suficiente e nem química para você se importar ou torcer para que fiquem juntos no final, não funciona como um filme de romance e nem utiliza as músicas para contar a história como deveria ser, vemos fragmentos de um relacionamento sem importância seja na história do passado ou a que está em construção no presente. No Brasil, o filme ainda tem essa relação de coincidência estranha, de não apenas ter um tema parecido com o nacional "Evidências do amor" que ainda não assisti, como ter sido lançado bem próximo um do outro, aparentemente o nacional parece construir melhor a conexão com a música e as memórias, já que parece focar apenas em uma canção, o que facilita a construção do enredo. O uso da música como recurso narrativo não é para todo mundo, nem todos são tão habilidosos nessa construção como o James Gunn, Tarantino ou Edgar Wright.
O Exorcista: O Devoto
2.1 392 Assista AgoraSimplesmente pouco terror e muita gritaria de exorcismo, faltou coragem para entregar algo memorável, não existe nenhuma cena chocante ou significativa que faça esse filme carregar o legado da franquia. Não é um fiasco, considero um bom filme de terror, mas decepciona ao ter o título de uma grande franquia ainda mais sendo associado ao filme original, o que o enfraquece em sua proposta.
O exorcismo com o ciclo de várias religiões foi a coisa menos crível num filme sobre possessão. Trazer a atriz original do filme para aquele papel ridículo? E ainda desgraçar a personagem ainda mais? E aquele final com a mensagem positiva foi a coisa mais piegas que poderiam entregar num filme de terror, a coisa ainda piora quando penso que a outra personagem foi levada por não ter sido batizada? Progressismo religioso, mas não tanto assim.
X-Men 2
3.5 782 Assista AgoraAinda acho o final da Jean frustrante desde quando assisti pela primeira vez, e percebi que o Ciclope meio que desaparece da trama e só vão mencionar ele lá no início do terceiro ato. Mas ainda possui momentos marcantes e continua sendo um ótimo filme dos mutantes.
Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra
4.1 1,1K Assista AgoraContinua uma grandiosa aventura e um filme atemporal por suas qualidades técnicas, tranquilamente ainda deve perdurar por um longo tempo, mesmo com as intenções de reiniciar a franquia, pode-se dizer que já é um filme cult.
Yentl
3.8 87 Assista AgoraTirando algumas problemáticas (a questão de se travestir como homem, já que não era algo relacionado a sua orientação sexual) e ignorando algumas falhas de roteiro (a personagem ir para um centro estudantil sem documentos e ainda casar-se), é um belo filme sobre emancipação do patriarcado, muito antes das discussões que os filme iriam passar a ter, a Barbara está ótima no papel, as canções são boas, mas não diria totalmente se tratar de um musical, pois muitas das canções as vezes acontecem na cabeça da própria personagem e compõe mais como forma de trilha sonora, do que propriamente ao enredo do filme, e fica claro a inspiração de uma das canções do filme Frozen - Quer brincar na neve? em "Papa, can you hear me!' a cena final é bastante linda.
Joy: O Nome do Sucesso
3.4 778 Assista AgoraÓtimo filme e uma história inspiradora, a família de Joy pode não ser perfeita, mas também não se pode negar que foram essenciais para concretizar a sua ideia inicialmente, ainda que tenha custado caro para a mesma posteriormente, ela conseguiu mudar sua realidade quando escutou a si mesma e não se deixou acomodar-se quando fracassou, só se move quando se anda pra frente.
Independence Day: O Ressurgimento
2.7 868 Assista AgoraTudo horrível, desde o passo tecnológico que não é explicado e pressupõe-se que tenha sido utilizado engenharia reversa, retorno de personagens originais por pura nostalgia em uma história que não causa nenhum sentimento.
Alta Fidelidade
3.9 691 Assista AgoraRevi recentemente, quando o assisti pela primeira vez era adolescente e hoje já mais velho, tendo uma perspectiva mais próxima da vida do personagem, percebo-o diferente, uma das coisas que mais me pegam é a paixão pela música e a inquietação do mesmo na construção de playlists, algo que me influenciaria, porém, é nítido quanto o Rob é bacaca e fundador da coitadolândia para justificar suas inseguranças, o que fez me questionar o que havia me cativado tanto além da música, mas, próximo ao final, percebo, que também é sobre conexões e acredito que isso também me pegou na época, no final acredito que o personagem consegue amadurecerer e perceber que pode construir algo mais concreto que apenas suas listas de incompletude.
Aquaman 2: O Reino Perdido
2.9 290 Assista AgoraVisualmente bonito, porém determinantemente desastroso. Prefiro pensar que o universo DC foi encerrado em The Flash, e que esse filme veio antes, é de se pensar, o que a intervenção de executivos causou nesse filme, transformaram o Aquaman num comédia caricato onde a personalidade do Mamoa parece ter entrado mais que a do Arthur, toda a exploração das adjacências de Atlantis estava ótima, parecia um universo tão vivo,quanto o de Star Wars, mas quando a trama volta pra o roteiro, é simplesmente um horror. Por mais cineastas que utilizem o aspecto de tela cheia, ninguém merece mais ver filme em Widescreen.
Mussum: O Filmis
3.7 163 Assista AgoraUma baita biografia, não sou da época de ouro dos trapalhões, mas me recordo dos último anos do então programa do Didi, do que conhecia do elenco eram por meio de comentários da minha família e de alguns filmes que vi. Tão pouco conhecia esse lado musical do Mussum, o filme aborda com uma delicadeza a história do mesmo em uma ótima atuação de todos os envolvidos e uma fantástica entrega do Ailton.
Argylle: O Superespião
2.8 85A Apple deve ter gasto parte do orçamento só na licença da música dos Beatles, outra parte com o elenco e o resto nos efeitos especiais. O enredo do filme lembra muito ao de um anime até mesmo a direção de arte, o Henry Cavill lembra muito mais um personagem saído do Yu Yu Hakusho do que propriamente um agente secreto. A primeira 1h do filme é interessante, mas as constantes reviravoltas acabam tornando-se desinteressantes e a conexão com outra franquia, não fez muito sentido. Bryce Dallas Howard totalmente fora de forma, deixa a Melissa McCarthy muito mais crível em "A Espiã".
Madame Teia
2.1 233 Assista AgoraUm novo derivado de Grey's Anatomy nasce. Não é de todo mau, tem uma boa direção de arte, mas o roteiro é péssimo. Exploração de estereótipos e sexualização de personagens femininos em situações toscas, como a cena de reanimação cardiopulmonar a dançar toxic em cima da mesa de uma lanchonete. Mas coloca uma sementinha interessante sobre o nascimento de Peter Parker.
Matador de Aluguel
3.1 258 Assista AgoraUm remake em meio a tantos, que consegue ser melhor que o filme original. A premissa do enredo está lá, um cara fugindo do seu passado que aceita um trabalho de segurança em uma cidadizinha em que as pessoas costumam perder as estribeiras quando bebem. Só que atualizada para os tempos atuais, o Jake está bem a vontade no papel, as cenas de luta são bem dirigidas e demonstram a agilidade de um confronto, logo percebi que havia alguém saído dos ringues de lutas, o Connor McGregor é canastrão em cena, mas sua peculiaridade casa com o alívio cômico do antagonista para a luta final, que dessa vez não teve o golpe guarra, mas teve uma sequência insana de estocada com pedaços de madeira que parecia ter sido retirada de algum Mortal Kombat, a trilha sonora também casou perfeitamente com o filme, dessa vez trazendo várias bandas. Existe um grande potêncial de se tornar uma franquia a lá John Wick.
Anatomia de uma Queda
4.0 786 Assista AgoraO famoso filme de papinho (diálogos). Boas atuações, mas por ser filme com a temática de júri, inevitavelmente acaba se tornando cansativo. Essa mulher derrubou o homem.
Matador de Aluguel
3.3 154 Assista AgoraUm emaranhado de estereótipos dos filmes dos anos 80. Mesmo o Patrick não sendo um ator de ação, ele consegue entregar um personagem misterioso. Assisti pelo eminente remake da Prime Vídeo e por ter sido citado em Yellowstone. É divertido, típico corujão, porém, um pouco longo, uns 20 min a menos teria dado um ritmo melhor. Mas sem dúvida a tradução brasileira embora tenha dado um título melhor que o do filme, literalmente não tem nada a ver com a trama, que confiz mais com "Segurança particular", " Andarilho" algo do tipo.
Asteroid City
3.1 188 Assista AgoraUma estética padrão dos filmes do Wes.