Sem conhecer muito sobre a proposta do jogo, porém como uma adaptação cumpri seu papel de despertar o interesse sobre o produto original ao mesmo tempo em que consegue ser uma obra independente. Uma qualidade de cinema, com um elenco carismático.
Acredito que a Netflix as vezes erra a mão, esse é um projeto que caberia melhor em adaptação para filme e ainda entregá-la em minissérie dividida em duas partes é totalmente anticlimático, ainda mais como a primeira parte se encerra. Ademais, o Omar Sy tem carisma e consegue carregar a série com uma trama simples e leve, o que por si já vale conferir em meio a tanta produções que acabam sendo insatisfatórias dentro da Netflix.
Começo lento, mas quando engata você ficara imerso na trama, provavelmente uma das top 10 original Netflix, é a sua "Breaking Bad" por assim dizer, nível de excelência os episódios finais são de tirar o folego.
Esteticamente perfeita, mas é inegavél que o roteiro não fala com todos os públicos é confuso e por vezes desconexos, o emaranhado de cenas que acontecem dentro da composição metalinguística da série acaba interferindo na narrativa do que é real, claro faz sentido se justamente a proposta é estar na cabeça de alguém que acredita ser esquizofrênico, mas afeta no sentido de tentar acompanhar uma narrativa que pareça plausível em conectar o público, o mistério de saber ou não se tudo aquilo esta acontecendo, quando, com quem ou se os personagens de fato tem poderes, caberia num longa de 2 horas, para uma série de um pouco mais de 8 horas, acaba sendo exaustivo e justificando o pouco índice de audiência afastando a maioria do público padrão. Enfim, Legion é um projeto com cara de streaming que ousou ir pra TV.
É aquele tipo de série que faz uso do "jogo de sedução" como trama central, o diferencial é que ao mesmo tempo que a série romantiza relacionamentos abusivos, ela tenta trazer questões sobre como a pessoa não percebe que esta presa num relacionamento desse tipo, porém nesse quesito deixam a desejar mais ainda, pois se a ideia era essa, a mensagem acaba sendo falha, mesmo que por meio de uma analogia através da personagem Alma, que mesmo sendo uma doutora em violência de gênero que na maioria dos episódios levanta discussões sobre feminismo e violência de gênero, se deixa levar por um relacionamento que evidentemente mostra todos os traços de um?
Claro, a referência nesse sentido seria mostrar que até mesmo as pessoas mais entendidas nesse quesito não estão salvas de se tornarem vítimas desse tipo de relação, porém a mensagem poderia até causar esse efeito se a todo instante não fizessem questão de romantizar a relação abusiva da Alma e Darío.
Outras coisas que incomodam são a quantidade de cenas de "ilusão" pra tentar enganar o telespectador sobre o determinado destino de uma personagem, sem o uso propriamente da narrativa, o que faz com que a série crie várias cenas totalmente desnecessárias e inclusive problemáticas, como a encenação constante de suicídio numa versão sempre romantizada.
Ryan Murphy servindo como sempre. Parte das críticas que li a respeito que não havia gostado da produção foi porque esperavam um retrato real do que foi o inicio dos tempos áureos dos estúdios em Hollywood, Ryan prefere aqui tratar uma versão da história que se aproxima do que Tarantino fez em seu "Era uma vez em Hollywood", o grande ponto simbólico que a série traz são as barreiras rompidas e a justiça poética a personalidades que sofreram com o preconceito da época em que viviam, mesclando personagens baseados em personalidades reais e outros ficcionais trazendo da metade por diante uma mensagem positiva e inspiradora para todos que amam o universo do entretenimento. É uma bela carta de amor.
Não conhecia a história da personalidade real, mas sinto que fantasiaram um pouco nessa adaptação, me decepcionou um pouco o fato de ao menos na série confirmar que a Madame CJ havia roubado a receita de sua concorrente.
La Casa de Papel - Assalto Eterno, esperando o spinoff Fugitivos. Essa temporada foi arrastada até dizer basta, se não fosse aquela morte de um personagem especifico que até nisso arrastam não teria nada relevante. O trabalho de tentar proporcionar cenas de ação grandiosas continua sendo executado com eficiência, talvez isso e o carisma de alguns personagens ainda valham a pena.
Meryl Streep dá um belo upgrade na temporada até porque o enredo por si é muito inferior a temporada anterior embasada no livro homônimo, o embate final entre ela e Kidman é espetacular, mas são sete episódios de pouco desenvolvimento e algumas tramas que ficaram entre abertas não são tratadas como o mistério entorno do trabalho do Ed personagem do Adam Scott, a Laura Dern rouba a cena quando tem seus minutos em tela. No mais, continua um bom drama, mas em uma temporada de pouco a dizer, se continuar, a próxima que seja pra encerrar o arco das grandes pequenas mentiras.
Começa bem tem uma finalização ruim, é um cult isso é fato, não desmereço a qualidade que por sinal continua atual e atemporal, mas a forma em que o anime se encerra, digo dentro da composição dos 26 episódios, já que existem dois filmes que se complementam na experiência proposta, ainda dentro do espectro do anime se encerra de maneira pretensiosa que pelo status de cult acaba sendo concebido como "conceitual" é na realidade pelo que se sabe não fora nada disso, questões de orçamento e provavelmente por não saber como terminar de uma forma satisfatória. É um anime que traz questões que vão além do próprio entretenimento por sí, por isso segue cultuado como um dos melhores já feitos, mas retirando parte do "embasbacamento" tem um desfecho que fica muito aquém de como se inciou-se.
Quando se fala em Netflix na minha opinião em termos de potencial em suas produções originais existem duas séries essenciais do tipo "você tem que ver" são elas Sense8 e The OA porque definitivamente fazem jus ao selo. Ambas não são produções talvez pra o público geral, mas trazem uma narrativa imperdível.
Nesta segunda temporada, a série não decepciona e vai fundo em sua mitologia e consegue deixar a trama ainda mas complexa. Com toda certeza em termos de narrativa é uma das melhores série que temos, pena que acaba se tornando quase um cult, espero que mais pessoas a vejam e que venha a parte 3. Boatos que é possível que ainda ocorra neste ano.
Realmente estava com baixa expectativas porque geralmente esses dramas asiáticos tendem a ser um tanto arrastados e nem sempre possuem bons atores, mas tudo em Kingdom me surpreendeu parece que teve um alto investimento em sua produção, um bom ritmo narrativo pra história e a quantidade ideal de episódios para que não se arrasta-se, já fico feliz em saber que já está em produção a sua segunda temporada.
Primeiramente é bom ter séries ambientadas em outros países, traz uma diversidade e um novo ar as tramas, a série mescla um pouco de suspense e drama, embora a motivação de alguns personagens seja rasa e algumas situações mal explicadas, lembrou um pouco a série True Blood principalmente o lance da vila dos Tidelanders, faltou explorar mais o miticismo da série, a quantidade de episódios está excelente o suficiente pra querer mais e para também não ficar arrastado.
Alguns caminhos na trama foram duvidosos, por exemplo matar alguns personagens "gratuitamente" isso faz com que não se tenha peso algum pra história, outro ponto que a série ganharia mais se investido na disputa pra ser a nova "queen b".
Conceito interessante, talvez seja um produto de nicho, tentei ver algumas vezes mas sempre desistia, só consegui terminar pra poder ver o especial de natal, e no fim das contas curti a proposta do anime como um todo, como em algumas críticas descritas por aqui, a ideia é auto parodiar uma sociedade voltada para o capitalismo e relações de status sociais e que por conveniência tem uma subtrama sobrenatural.
O maior mérito dessa série é desmistificar as crenças trazendo sempre um viés com fatos reais, não é um série documental e tão pouco uma simulação de ocorridos, é uma série ficcional que segue uma narrativa diferenciada, ao invés de apenas contar determinada lenda ela faz as pontes com eventos que realmente aconteceram, não necessariamente ligados a história, mas um paralelo com o que o ser humano atribui a símbolos, quando geralmente ele mesmo é o causador de tanto horror. É como aquele ditado popular, devemos ter medo dos vivos, não de assombrações.
A série continua divertida, mas já dá indícios que tá ficando arrastada, mas uma temporada dá pra encerrar a trama tranquilamente. Ganha destaque a participação da Lindsay Lohan que tá muito bem na série.
Interessante ver a dupla Rupert Grint e Nick Frost trabalhando juntos ambos se dão muito bem no gênero comédia e tem uma boa química em tela, os episódios tem em média 25-30 minutos de duração o que facilita pra maratonar, segue aquele padrão de séries britânicas com poucos episódios e uma história com um tom sarcástico, só peca um pouco pelo excesso de situações que se resolvem convenientemente.
Não sou fã, tão pouco suas músicas fazem parte das minhas playlist, mas é inegável não reconhece-lá como uma artista popular brasileira o que desperta curiosidade em sua trajetória, com toda certeza é referência dentre seu gênero musical, mas o que o doc frusta, foi não ter mostrado realmente o que mais interessava o percusso Larissa para Anitta, se bem que provavelmente isso já deve ter sido abordado em programas como o do Faustão, então não sei se seria algo novo, talvez sim, pra quem não é seu público e só a conhece por suas músicas, ao invés disso o doc dá mais enfase ao projeto intitulado "xeque-mate" o qual foi sua primeira iniciativa de expandir sua carreira internacionalmente.
Acho que o público geral estava esperando outro tipo de animação, algo mais sério. Porque essa é o tipo de animação adulta semelhante a South Park é derivados, é uma comédia escrachada voltada ao público LGBT, então vai ter muitos esteriótipos, talvez não seja pra quem esperava algo mais representativo.
Uma grande farofada que não diz ao que veio, se a mesma apresenta-se como uma mescla de Gossip Girl + Pretty Little Liars, falta o "glamour" de GG e as suas reviravoltas e o lado dos mistérios e tramóias de PLL.
Definitivamente é uma temporada inconsistente que segue a dança da cadeira de quem vai ser o novo Michael Scott dá vez, felizmente apostam em mais episódios externos, o que tira um pouco da rotina do escritório, quase sempre gerando situações que lembravam o quão a série é boa em sua simplicidade, é um esforço a cada episódio. Mas segue como uma temporada razoável. Foi bom rever todos os episódios.
O Steve Carell carregava The Office nas costas a saída dele prejudicou a série, isso é inegável, porque basicamente perdeu a alma do show, são raros os produtos baseado em uma versão, serem melhor que a original e a versão americana consegue ser um dos poucos casos que alcança esse feito. Essa temporada sofre um grande declínio com a sua saída e demora um grande tempo pra voltar aos trilhos.
Fallout (1ª Temporada)
4.2 170Sem conhecer muito sobre a proposta do jogo, porém como uma adaptação cumpri seu papel de despertar o interesse sobre o produto original ao mesmo tempo em que consegue ser uma obra independente. Uma qualidade de cinema, com um elenco carismático.
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraAcredito que a Netflix as vezes erra a mão, esse é um projeto que caberia melhor em adaptação para filme e ainda entregá-la em minissérie dividida em duas partes é totalmente anticlimático, ainda mais como a primeira parte se encerra. Ademais, o Omar Sy tem carisma e consegue carregar a série com uma trama simples e leve, o que por si já vale conferir em meio a tanta produções que acabam sendo insatisfatórias dentro da Netflix.
Ozark (1ª Temporada)
4.1 394 Assista AgoraComeço lento, mas quando engata você ficara imerso na trama, provavelmente uma das top 10 original Netflix, é a sua "Breaking Bad" por assim dizer, nível de excelência os episódios finais são de tirar o folego.
Legion (1ª Temporada)
4.2 287 Assista AgoraEsteticamente perfeita, mas é inegavél que o roteiro não fala com todos os públicos é confuso e por vezes desconexos, o emaranhado de cenas que acontecem dentro da composição metalinguística da série acaba interferindo na narrativa do que é real, claro faz sentido se justamente a proposta é estar na cabeça de alguém que acredita ser esquizofrênico, mas afeta no sentido de tentar acompanhar uma narrativa que pareça plausível em conectar o público, o mistério de saber ou não se tudo aquilo esta acontecendo, quando, com quem ou se os personagens de fato tem poderes, caberia num longa de 2 horas, para uma série de um pouco mais de 8 horas, acaba sendo exaustivo e justificando o pouco índice de audiência afastando a maioria do público padrão. Enfim, Legion é um projeto com cara de streaming que ousou ir pra TV.
Desejo Sombrio (1ª Temporada)
3.4 207 Assista AgoraÉ aquele tipo de série que faz uso do "jogo de sedução" como trama central, o diferencial é que ao mesmo tempo que a série romantiza relacionamentos abusivos, ela tenta trazer questões sobre como a pessoa não percebe que esta presa num relacionamento desse tipo, porém nesse quesito deixam a desejar mais ainda, pois se a ideia era essa, a mensagem acaba sendo falha, mesmo que por meio de uma analogia através da personagem Alma, que mesmo sendo uma doutora em violência de gênero que na maioria dos episódios levanta discussões sobre feminismo e violência de gênero, se deixa levar por um relacionamento que evidentemente mostra todos os traços de um?
Claro, a referência nesse sentido seria mostrar que até mesmo as pessoas mais entendidas nesse quesito não estão salvas de se tornarem vítimas desse tipo de relação, porém a mensagem poderia até causar esse efeito se a todo instante não fizessem questão de romantizar a relação abusiva da Alma e Darío.
Outras coisas que incomodam são a quantidade de cenas de "ilusão" pra tentar enganar o telespectador sobre o determinado destino de uma personagem, sem o uso propriamente da narrativa, o que faz com que a série crie várias cenas totalmente desnecessárias e inclusive problemáticas, como a encenação constante de suicídio numa versão sempre romantizada.
Hollywood
4.1 329 Assista AgoraRyan Murphy servindo como sempre. Parte das críticas que li a respeito que não havia gostado da produção foi porque esperavam um retrato real do que foi o inicio dos tempos áureos dos estúdios em Hollywood, Ryan prefere aqui tratar uma versão da história que se aproxima do que Tarantino fez em seu "Era uma vez em Hollywood", o grande ponto simbólico que a série traz são as barreiras rompidas e a justiça poética a personalidades que sofreram com o preconceito da época em que viviam, mesclando personagens baseados em personalidades reais e outros ficcionais trazendo da metade por diante uma mensagem positiva e inspiradora para todos que amam o universo do entretenimento. É uma bela carta de amor.
A Vida e a História de Madam C.J. Walker
4.2 222 Assista AgoraNão conhecia a história da personalidade real, mas sinto que fantasiaram um pouco nessa adaptação, me decepcionou um pouco o fato de ao menos na série confirmar que a Madame CJ havia roubado a receita de sua concorrente.
La Casa de Papel (Parte 4)
3.7 658 Assista AgoraLa Casa de Papel - Assalto Eterno, esperando o spinoff Fugitivos. Essa temporada foi arrastada até dizer basta, se não fosse aquela morte de um personagem especifico que até nisso arrastam não teria nada relevante. O trabalho de tentar proporcionar cenas de ação grandiosas continua sendo executado com eficiência, talvez isso e o carisma de alguns personagens ainda valham a pena.
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480Meryl Streep dá um belo upgrade na temporada até porque o enredo por si é muito inferior a temporada anterior embasada no livro homônimo, o embate final entre ela e Kidman é espetacular, mas são sete episódios de pouco desenvolvimento e algumas tramas que ficaram entre abertas não são tratadas como o mistério entorno do trabalho do Ed personagem do Adam Scott, a Laura Dern rouba a cena quando tem seus minutos em tela. No mais, continua um bom drama, mas em uma temporada de pouco a dizer, se continuar, a próxima que seja pra encerrar o arco das grandes pequenas mentiras.
Neon Genesis Evangelion
4.5 328 Assista AgoraComeça bem tem uma finalização ruim, é um cult isso é fato, não desmereço a qualidade que por sinal continua atual e atemporal, mas a forma em que o anime se encerra, digo dentro da composição dos 26 episódios, já que existem dois filmes que se complementam na experiência proposta, ainda dentro do espectro do anime se encerra de maneira pretensiosa que pelo status de cult acaba sendo concebido como "conceitual" é na realidade pelo que se sabe não fora nada disso, questões de orçamento e provavelmente por não saber como terminar de uma forma satisfatória. É um anime que traz questões que vão além do próprio entretenimento por sí, por isso segue cultuado como um dos melhores já feitos, mas retirando parte do "embasbacamento" tem um desfecho que fica muito aquém de como se inciou-se.
The OA (Parte 2)
4.3 407Quando se fala em Netflix na minha opinião em termos de potencial em suas produções originais existem duas séries essenciais do tipo "você tem que ver" são elas Sense8 e The OA porque definitivamente fazem jus ao selo. Ambas não são produções talvez pra o público geral, mas trazem uma narrativa imperdível.
Nesta segunda temporada, a série não decepciona e vai fundo em sua mitologia e consegue deixar a trama ainda mas complexa. Com toda certeza em termos de narrativa é uma das melhores série que temos, pena que acaba se tornando quase um cult, espero que mais pessoas a vejam e que venha a parte 3. Boatos que é possível que ainda ocorra neste ano.
Kingdom (1ª Temporada)
4.2 214Realmente estava com baixa expectativas porque geralmente esses dramas asiáticos tendem a ser um tanto arrastados e nem sempre possuem bons atores, mas tudo em Kingdom me surpreendeu parece que teve um alto investimento em sua produção, um bom ritmo narrativo pra história e a quantidade ideal de episódios para que não se arrasta-se, já fico feliz em saber que já está em produção a sua segunda temporada.
Tidelands (1ª Temporada)
3.3 61 Assista AgoraPrimeiramente é bom ter séries ambientadas em outros países, traz uma diversidade e um novo ar as tramas, a série mescla um pouco de suspense e drama, embora a motivação de alguns personagens seja rasa e algumas situações mal explicadas, lembrou um pouco a série True Blood principalmente o lance da vila dos Tidelanders, faltou explorar mais o miticismo da série, a quantidade de episódios está excelente o suficiente pra querer mais e para também não ficar arrastado.
Alguns caminhos na trama foram duvidosos, por exemplo matar alguns personagens "gratuitamente" isso faz com que não se tenha peso algum pra história, outro ponto que a série ganharia mais se investido na disputa pra ser a nova "queen b".
Neo Yokio (1ª Temporada)
3.2 25Conceito interessante, talvez seja um produto de nicho, tentei ver algumas vezes mas sempre desistia, só consegui terminar pra poder ver o especial de natal, e no fim das contas curti a proposta do anime como um todo, como em algumas críticas descritas por aqui, a ideia é auto parodiar uma sociedade voltada para o capitalismo e relações de status sociais e que por conveniência tem uma subtrama sobrenatural.
Crenças - Histórias de Horror (1ª Temporada)
3.8 69 Assista AgoraO maior mérito dessa série é desmistificar as crenças trazendo sempre um viés com fatos reais, não é um série documental e tão pouco uma simulação de ocorridos, é uma série ficcional que segue uma narrativa diferenciada, ao invés de apenas contar determinada lenda ela faz as pontes com eventos que realmente aconteceram, não necessariamente ligados a história, mas um paralelo com o que o ser humano atribui a símbolos, quando geralmente ele mesmo é o causador de tanto horror. É como aquele ditado popular, devemos ter medo dos vivos, não de assombrações.
Dá Licença, Saúde (2ª Temporada)
3.3 24A série continua divertida, mas já dá indícios que tá ficando arrastada, mas uma temporada dá pra encerrar a trama tranquilamente. Ganha destaque a participação da Lindsay Lohan que tá muito bem na série.
Dá Licença, Saúde (1ª Temporada)
3.3 41Interessante ver a dupla Rupert Grint e Nick Frost trabalhando juntos ambos se dão muito bem no gênero comédia e tem uma boa química em tela, os episódios tem em média 25-30 minutos de duração o que facilita pra maratonar, segue aquele padrão de séries britânicas com poucos episódios e uma história com um tom sarcástico, só peca um pouco pelo excesso de situações que se resolvem convenientemente.
Vai Anitta (1ª Temporada)
3.3 107Não sou fã, tão pouco suas músicas fazem parte das minhas playlist, mas é inegável não reconhece-lá como uma artista popular brasileira o que desperta curiosidade em sua trajetória, com toda certeza é referência dentre seu gênero musical, mas o que o doc frusta, foi não ter mostrado realmente o que mais interessava o percusso Larissa para Anitta, se bem que provavelmente isso já deve ter sido abordado em programas como o do Faustão, então não sei se seria algo novo, talvez sim, pra quem não é seu público e só a conhece por suas músicas, ao invés disso o doc dá mais enfase ao projeto intitulado "xeque-mate" o qual foi sua primeira iniciativa de expandir sua carreira internacionalmente.
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraAcho que o público geral estava esperando outro tipo de animação, algo mais sério. Porque essa é o tipo de animação adulta semelhante a South Park é derivados, é uma comédia escrachada voltada ao público LGBT, então vai ter muitos esteriótipos, talvez não seja pra quem esperava algo mais representativo.
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraUma grande farofada que não diz ao que veio, se a mesma apresenta-se como uma mescla de Gossip Girl + Pretty Little Liars, falta o "glamour" de GG e as suas reviravoltas e o lado dos mistérios e tramóias de PLL.
Maniac
3.8 261 Assista AgoraEsperava mais, a série acaba é não diz a que veio. Salvo pelos protagonistas espetaculares, talvez seja daqueles projetos muito metalinguísticos.
The Office (8ª Temporada)
4.0 300Definitivamente é uma temporada inconsistente que segue a dança da cadeira de quem vai ser o novo Michael Scott dá vez, felizmente apostam em mais episódios externos, o que tira um pouco da rotina do escritório, quase sempre gerando situações que lembravam o quão a série é boa em sua simplicidade, é um esforço a cada episódio. Mas segue como uma temporada razoável. Foi bom rever todos os episódios.
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista AgoraO Steve Carell carregava The Office nas costas a saída dele prejudicou a série, isso é inegável, porque basicamente perdeu a alma do show, são raros os produtos baseado em uma versão, serem melhor que a original e a versão americana consegue ser um dos poucos casos que alcança esse feito. Essa temporada sofre um grande declínio com a sua saída e demora um grande tempo pra voltar aos trilhos.
The Office (2ª Temporada)
4.5 392Terminei de rever esses dias é sem sombra de dúvidas uma das melhores temporadas.