Tem um episódio piloto instigante e uma premissa interessante sobre uma nova perspectiva de demônios e possessões, só que o grande problema da série é a narrativa, em suas tentativas de criar um ar de mistério sobre a trama, confunde-se com roteiros arrastados ou que se assemelham a "fillers", o que não conta tanto a favor pra série, já que a mesma possui uma quantidade reduzida de episódios, e ficar colocando histórias que não levam a ponto algum na temporada de introdução pra só fazer a trama andar nos dois últimos episódios, não faz tanto sentido. Acredito que 6 episódios, quem sabe um pouco mais estendidos, teriam feito a diferença, o sentimento é de ficar apenas nessa temporada. Espero que a segunda temporada traga elementos que deixe a trama mais ágil e expanda sua mitologia.
Gostei bastante da proposta da série, é um procedural dramédia bem bacana de acompanhar, que traz uma situação inusitada pra categoria filmes e séries de Zumbi, a narrativa lembra uma história em quadrinho e a personagem tem um carisma bastante parecido com o de Veronica Mars, não é a toa que temos o nome de Rob Thomas na série. Tem algumas referências bem legais sobre a cultura pop e uma trilha sonara interessante, fora que a série já te conquista na abertura. Por curiosidade após ver alguns episódios fui checar a HQ a qual a série se baseia de mesmo nome, e posso dizer que é totalmente diferente da adaptação pra TV, e falo no bom sentido, pois gostei muito mais da série de TV.
Assisti por indicação, e que ótima indicação, pois a série é bastante instigante e trouxe uma perspectiva interessante do ponto de vista narrativo. Já quero a segunda temporada disponível na netflix. E o final de temporada é sensacional.
Gostei, assisti a primeira temporada num dia, os poucos episódios também ajudaram, só achei o romantismo entre a personagem principal e o presidente um tanto fora da realidade. Vale a pena conferir.
Começou de uma maneira espetacular, mas do 4º episódio por diante desandou, e como de práxi, o deus ex machina resolvendo tudo, bastante comum na antologia, vários sub-plots que acabam levando pras soluções mais fáceis possíveis. A personagem da Lady Gaga foi uma "perfeita ilusão", grande parte da audiência cabe os créditos à mother monster isso é fato, mas sua personagem acaba por acrescentar quase nada a trama, e toda mitologia do Hotel é contada de modo superficial. Não sei o que é mais complicado a cronologia dos X-men ou a de AHS, achei um tremendo desperdício as conexões com as temporadas passadas, que serviram apenas como fan service - claro voltar a ver a Murder House foi legal, mas só pra confirmar a teoria que todas as histórias estão conectadas foi um tanto gratuito demais-, além de desperdiçar a Queenie de Coven. De certa forma o Hotel Cortez parece que será importante no futuro da série e quem sabe, volte a aparecer em alguma outra temporada.
Chegou a hora de dizer; Adeus Glee! Havia acompanhado a série desde sua estreia, mesmo com altos e baixos e o falecimento de Cory Monteith, a série sempre manteve um espirito acolhedor, muitas vezes ignorada por alguns, Glee sempre tratou de temas considerados tabu com a vericidade de um diálogo entre amigos, o famoso tapa na cara muitas vezes era dado sem soar didático. Essa última temporada teve uma tarefa difícil, encerrar de maneira satisfatória a jornada de boa parte dos personagens que passaram pelo clube Glee, claro o destaque principal voltado aos protagonistas (Rachel/Blaine/Kurt), mesmo assim fora introduzido um novo grupo de personagens que conseguiu obter o carisma de boa parte dos Gleeks, mesmo com uma temporada corrida devido a redução de números de episódios, e até o mau uso de alguns pra plots que não levavam a lugar algum como o de "Child Star" ainda que o Myron seja uma figura, sério? Introduzir personagem agora?! 2009 foi ousado e nos levou de volta ao piloto da série, só que dessa vez em uma nova versão e a forma como conduziram o episódio para que a presença do Finn fosse sentida durante o Series Finale que veria foi sensacional. O último episódio encerrou de maneira digna, mesmo que em minha opinião os 44 min tenha sido poucos.
I Lived encerrou a jornada do pessoal do McKinley High School, e quando bater a saudade é só acompanhar essa belíssima jornada novamente.
"Não veja o mundo como ele é, mas como ele deveia ser." -Glee
Estou maratonando a série via Netflix, e até então foi a temporada que mais gostei,talvez pela redução dos episódios possibilitou que alguns plots não ficassem tão arrastados obtendo resolução mais rápidas. Até então o melhor final de temporada da série, o caso foi bem inusitado e os desfechos dos personagens foram satisfatórios.
Pontos positivos: O drama pessoal da Bailey Lexie e George - não sei se vão virar casal, mas gosto da quimica deles atuando juntos- Derek e Sloan e seu bromance Retomada do passado do Karev Trabalho de pesquisa entre Derek e Meredith - Esse plot rendeu episódios bem emocionais- Referências a Burke Pontos negativos: Yang apagada George regressando a primeira temporada
-Dos personagens de Grey's o George sempre foi o meu preferido por assim dizer, mas confesso que Bailey nessa temporada balançou bastante esse posto, o que foi ela fazendo referências a Star Wars nos últimos episódios discursando sobre Han Solo <3.
Essa temporada final mostrou-se agridoce, no entanto, coerente para proposta da série, mesmo que tenha levado à um final melancólico era a única solução para que houvesse uma "bonança" para os demais personagens. A série sempre foi um espetáculo a parte, seja por sua qualidade, tanto em produção, direção e roteiro, quanto por parte dos atores, em destaque Eva Green, excepcional e com um olhar fascinante, com toda certeza deixara um legado no cinema, Patti LuPone uma fantástica adição desda temporada passada, Rory Kinnear e em seu último arco com a família chegou a me emocionar, além dos fantástico monólogos de seu personagem. Foi um encerramento poético e melancólico fiel a sua origem, mas não essencialmente da forma que a série merecia. É a temporada mais fraca, tanto nos aspectos que a consagraram como toda a discussão filosófica/poética que aqui fica um pouco de lado, pra dar espaço a arcos desastrosos como o do Ethan e o da Lilly e Dorian, que dentro desse núcleo creio que fez uma especie de desfavor ao empoderamento feminino, algo tão em pauta e discutido, mas nesta temporada além de tratado superficialmente o colocou como uma forma de disputa dos gêneros, limitando-se em um dado momento a ser a exterminação do sexo oposto, o que de forma alguma representa o feminismo, esse aspecto na trama ficou deslocado e confuso, talvez se tivesse outra temporada seria abordado de uma maneira melhor. Acredito que essa temporada havia sido planejada como última, caso não houvesse renovação, também imagino que seria difícil manter um elenco tão bom por mais alguns anos, pois sabemos que a uma preferência por cinema.
Uma temporada espetacular, um show a cada domingo, Game of Thrones sem sombra de dúvidas é um evento mundial, essa temporada demonstrou a qualidade que a série tem e que cresce a cada ano, facilmente poderia ser exibida no cinema e não ficaria devendo à qualquer blockbuster atual, a série segue para o final nos presenteando com episódios memoráveis que entram para o hall da história da TV seja por sua grandiosidade ou feitos técnicos, Game of Thrones é um triunfo na TV, um verdadeiro espetáculo e agora, enfim, estamos no grande jogo.
Toda a sequencia arquitetada pela Cersei que leva o septo a explosão foi excepcional, com uma trilha sonora de arrepiar, que remete até a uma sequencia similar vista em O poderoso chefão.
O inverno chegou é com ele a ascensão da Casa Stark, viva ao Rei do Norte que temporada maravilhosa!
Que diretor excelente, uma salva de palmas, espero ver mais de seu trabalho na próxima temporada.
Gostei bastante dessa temporada, mas algo que me incomoda, é que alguns personagens tem um desenvolvimento legal dentro da trama e depois parecem regredir e voltam a estaca zero e recomeçam com o mesmo plot, fica um pouco cansativo. Não havia curtido a Chapman tentando ser a chefona da prisão, porque fica claro que eles não vão vilaniza-lá. E esses guardas mesmo que sejam uma sátira-crítica beiram a surrealidade, soavam ter saído direto dos filmes do Loucademia de Polícia em alguns momentos, toda a inserção das discussões sobre racismo, xenofobia, privatização e direitos humanos é o ponto alto da temporada.
A qualidade desta série é cinematográfica, uma das poucas séries que apresentam um nível acima do que é visto na TV. Atuações fantásticas e um roteiro instigante a cada episódio.
Uma segunda chance mal aproveitada, infelizmente fica difícil defender esse universo criado pela Cassandra Clare, pois se o filme que já é mediano não conseguiu torna-lo interessante, a série com mais tempo para desenvovê-lo muito menos. A principio até tem uma premissa interessante -caçadores de demônios em uma sociedade secreta que interagem com o nosso universo-, no entanto a trama principal é fraca - a busca pelo cálice e a mãe desaparecida da Clary-, os vilões não demonstram uma ameaça "real" aos protagonistas e mesmo o grande vilão Valentine Morgenstern não tem relevância a não ser próximo ao plot twist entre Clary e Jace. Sobre os atores convenhamos que não são os melhores, mas também os da adaptação cinematográfica não convencem em suas respectivas personagens. Algumas coisa que me incomodaram bastante nessa primeira temporada foram, a péssima direção de arte, a maquiagem e caracterização visualmente aparentavam ser mal acabadas, e o que dizer daquelas runas que sempre me incomodavam com aquele aspecto de falso pra caramba, assim como a espada mortal que com aquele desing de sabre de luz/lampada fluorescente talhado também não me convenceu.
Alguns podem classifica-lá como mais uma série teen estilo malhação, mas em partes achei até ousada por tratar de alguns temas "tabus" para o público alvo como a sexualidade do Alec Lightwood.
Pra mim não funcionou para despertar o interesse de ler os livros, mas provavelmente irei conferir a segunda temporada. Ainda gostei mais da Katherine McNamara como Clary do que Lily Collins, e o Jamie Campbell Bower podeira ter reprisado o papel de Jace.
Temporada excelente, a chegada do Justiceiro e Elektra ditam um ritmo mais acelerado e a série ganha um tom eletrizante. Todo o arco do Justiceiro e sua origem é contado de uma forma bastante interessante e sem prolonga-lá demais, o embate ideológico entre ele e o Demolidor também foi bem executado, o personagem dá até um tom melhor a parte do tribunal deixando-a mais interessante nessa temporada, e quando pensamos que acabou, chega Elektra, uma personagem misteriosa que faz com que o Demolidor reviva alguns dos seus demônios do passado e trazendo a tona o grande vilão dessa temporada a organização Tentáculo e o retorno de um de seus líderes. Outro ponto positivo foi que os coadjuvantes ganharam um papel maior nessa temporada, gostei de ver a Karen Page e o Foggy e suas subtramas até a enfermeira Claire Temple ganhou um desfecho interessante - e ao que parece irá "transitar" entre as séries e a veremos em Os Defensores-. Além disso, todos os personagens da temporada anterior voltam e ganham papeis significativos e o fechamento de seus arcos dando mais profundidade a história, além das ligações com as outras série da Marvel/Netflix como Jessica Jones sendo referenciadas.
Durante a dublagem algo que me incomodou um pouco é que depois de alguns episódios eles passam a referenciar os nomes dos heróis no idioma original Punisher/Daredevil.
The Ranch é divertida e tem aquela pegada de cidade do interior, e mesmo que Ashton Kutcher não seja um dos meus atores favoritos isso não chegou a me incomodar, tanto que curti a série numa boa, é aquele tipico humor de Two and a Half Men então não é uma comedia "família" tipo Fuller House, mesmo que a abertura da série passe essa vibe. Ainda sim, foi interessante ver uma sitcom tradicional no formato Netflix ambientada nesse clima de interior. Já quero conferir a segunda parte.
Demorei um pouco pra terminar essa primeira temporada, do episódio 1-4 é até empolgante, depois a história começa a se estender demais e toda essa construção do herói e do vilão acaba ficando cansativa e arrastada, juntando isso a uma fotografia escura e tétrico a série acaba virando um longo filme de origem -e bota longo nisso são 703 minutos apenas disso-. Como não sou muito fã de histórias de origens, e como a historia do surgimento do Demolidor já era familiar pra mim, a experiencia se tornou mais válida nos últimos três episódios. Acredito que esse é um problema que a Netflix deve filtrar em seu feedback das série em parceria com a Marvel, terminei Jessica Jones antes da primeira temporada de Demolidor e ela tem esse mesmo problema, espero que isso tenha sido concertado na segunda temporada e que nas próximas séries a origem flua mais rápido.
As atuações são ótimas, os atores convencem nos seus respectivos personagens, é bem produzida e nos seus momentos finais ganha um disparo de adrenalina, mas como um todo o projeto é mediano, episódios longos demais, tramas arrastadas, não é toa que de todos os produtos originais Netflix foi uma das séries que mais demorei pra terminar, pois alguns episódios se tornavam uma tortura.
Fraco demais, ainda bem que foram apenas 8 episódios, tenta ter uma pegada de Love+Californication, mas tem sérios problemas de roteiro e a construção dos personagens não é nada envolvente, muito menos carismáticos , 8 episódios pra ver o Will Arnett correr atras da Jullian Nelson, desnecessário.
Confesso que pouco me lembro da série clássica, sei que vez ou outra é reprisada pelo SBT, mas o sentimento de nostalgia com essa nova temporada é sensacional, a série é divertida, leve e tem aquele humor que está em falta nos dias de hoje, um humor direcionado à família. O episódio piloto é ótimo, as inderitas pras gêmeas Olsen também , particularmente acho que não custava nada elas terem feito uma ponta pelo menos no episódio de reunião, mas devem ter seus motivos, enfim a série agrada bastante.
A série segue o estilo das produções do Judd Apatow ou seja não espere o típico filme/série de comédia romântica meloso com final feliz, Love aborda toda complexidade que envolve relacionamentos de uma forma sarcástica e repleta de referencias a cultura pop, na qual a crítica é feita sob o olhar que tais produções tendem a iludir que o amor significa mais do que é, só que nessas histórias não são mostradas o lado deforme do amor. Nos 10 episódios dessa primeira temporada acompanhamos esse relacionamento improvável enquanto vemos os arquétipos desse gênero sendo desconstruídos.
O maior problema de Penny Dreadful é essa inconsistência durante a temporada entre episódios que avançam na trama e outros que não acrescentam muito, mas pregam a reflexão filosófica que a série transpõe para além da complexidade de seus personagens, no entanto quando a série volta ao passado rende ótimos episódios como "The Nightcomers" de longe um dos melhores da série, a qualidade continua cinematográfica, a segunda temporada interliga bem a trama da primeira, mesmo deixando os vampiros de lado, descobrimos que estes fazem parte de algo ainda maior e que ainda veremos o mentor por trás do rapto de Mina Murray. A sensação que o final da temporada deixa é que se a serie não tivesse sido renovada esse final tbm seria satisfatório, vamos ver o desenrolar na próxima.
Vejo esse episódio como uma evolução da tecnologia mostrada em "The Entire History of You" da primeira temporada, são três histórias que se interligam a um final destrutivo envolto ao simbolismo do natal. Aquele looping entre o globo de neve e a realidade externa é simplesmente perturbador.
Mantém o mesmo nível que a temporada anterior, das duas temporadas os episódios que mais me chamaram atenção foi o "Be Right Back" que daria um ótimo filme mesmo com as semelhanças com o enredo de Ela (2013) e "Fifteen Million Merits".
Outcast (1ª Temporada)
3.5 141Tem um episódio piloto instigante e uma premissa interessante sobre uma nova perspectiva de demônios e possessões, só que o grande problema da série é a narrativa, em suas tentativas de criar um ar de mistério sobre a trama, confunde-se com roteiros arrastados ou que se assemelham a "fillers", o que não conta tanto a favor pra série, já que a mesma possui uma quantidade reduzida de episódios, e ficar colocando histórias que não levam a ponto algum na temporada de introdução pra só fazer a trama andar nos dois últimos episódios, não faz tanto sentido. Acredito que 6 episódios, quem sabe um pouco mais estendidos, teriam feito a diferença, o sentimento é de ficar apenas nessa temporada. Espero que a segunda temporada traga elementos que deixe a trama mais ágil e expanda sua mitologia.
iZombie (1ª Temporada)
4.0 171 Assista AgoraGostei bastante da proposta da série, é um procedural dramédia bem bacana de acompanhar, que traz uma situação inusitada pra categoria filmes e séries de Zumbi, a narrativa lembra uma história em quadrinho e a personagem tem um carisma bastante parecido com o de Veronica Mars, não é a toa que temos o nome de Rob Thomas na série. Tem algumas referências bem legais sobre a cultura pop e uma trilha sonara interessante, fora que a série já te conquista na abertura. Por curiosidade após ver alguns episódios fui checar a HQ a qual a série se baseia de mesmo nome, e posso dizer que é totalmente diferente da adaptação pra TV, e falo no bom sentido, pois gostei muito mais da série de TV.
The Affair: Infidelidade (1ª Temporada)
4.0 110 Assista AgoraAssisti por indicação, e que ótima indicação, pois a série é bastante instigante e trouxe uma perspectiva interessante do ponto de vista narrativo. Já quero a segunda temporada disponível na netflix. E o final de temporada é sensacional.
Escândalos: Os Bastidores do Poder (1ª Temporada)
4.2 147 Assista AgoraGostei, assisti a primeira temporada num dia, os poucos episódios também ajudaram, só achei o romantismo entre a personagem principal e o presidente um tanto fora da realidade. Vale a pena conferir.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Começou de uma maneira espetacular, mas do 4º episódio por diante desandou, e como de práxi, o deus ex machina resolvendo tudo, bastante comum na antologia, vários sub-plots que acabam levando pras soluções mais fáceis possíveis. A personagem da Lady Gaga foi uma "perfeita ilusão", grande parte da audiência cabe os créditos à mother monster isso é fato, mas sua personagem acaba por acrescentar quase nada a trama, e toda mitologia do Hotel é contada de modo superficial. Não sei o que é mais complicado a cronologia dos X-men ou a de AHS, achei um tremendo desperdício as conexões com as temporadas passadas, que serviram apenas como fan service - claro voltar a ver a Murder House foi legal, mas só pra confirmar a teoria que todas as histórias estão conectadas foi um tanto gratuito demais-, além de desperdiçar a Queenie de Coven. De certa forma o Hotel Cortez parece que será importante no futuro da série e quem sabe, volte a aparecer em alguma outra temporada.
Glee (6ª Temporada)
4.0 308 Assista AgoraChegou a hora de dizer; Adeus Glee!
Havia acompanhado a série desde sua estreia, mesmo com altos e baixos e o falecimento de Cory Monteith, a série sempre manteve um espirito acolhedor, muitas vezes ignorada por alguns, Glee sempre tratou de temas considerados tabu com a vericidade de um diálogo entre amigos, o famoso tapa na cara muitas vezes era dado sem soar didático. Essa última temporada teve uma tarefa difícil, encerrar de maneira satisfatória a jornada de boa parte dos personagens que passaram pelo clube Glee, claro o destaque principal voltado aos protagonistas (Rachel/Blaine/Kurt), mesmo assim fora introduzido um novo grupo de personagens que conseguiu obter o carisma de boa parte dos Gleeks, mesmo com uma temporada corrida devido a redução de números de episódios, e até o mau uso de alguns pra plots que não levavam a lugar algum como o de "Child Star" ainda que o Myron seja uma figura, sério? Introduzir personagem agora?! 2009 foi ousado e nos levou de volta ao piloto da série, só que dessa vez em uma nova versão e a forma como conduziram o episódio para que a presença do Finn fosse sentida durante o Series Finale que veria foi sensacional. O último episódio encerrou de maneira digna, mesmo que em minha opinião os 44 min tenha sido poucos.
I Lived encerrou a jornada do pessoal do McKinley High School, e quando bater a saudade é só acompanhar essa belíssima jornada novamente.
"Não veja o mundo como ele é, mas como ele deveia ser."
-Glee
A Anatomia de Grey (4ª Temporada)
4.4 253 Assista AgoraEstou maratonando a série via Netflix, e até então foi a temporada que mais gostei,talvez pela redução dos episódios possibilitou que alguns plots não ficassem tão arrastados obtendo resolução mais rápidas. Até então o melhor final de temporada da série, o caso foi bem inusitado e os desfechos dos personagens foram satisfatórios.
Pontos positivos:
O drama pessoal da Bailey
Lexie e George - não sei se vão virar casal, mas gosto da quimica deles atuando juntos-
Derek e Sloan e seu bromance
Retomada do passado do Karev
Trabalho de pesquisa entre Derek e Meredith - Esse plot rendeu episódios bem emocionais-
Referências a Burke
Pontos negativos:
Yang apagada
George regressando a primeira temporada
-Dos personagens de Grey's o George sempre foi o meu preferido por assim dizer, mas confesso que Bailey nessa temporada balançou bastante esse posto, o que foi ela fazendo referências a Star Wars nos últimos episódios discursando sobre Han Solo <3.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraEssa temporada final mostrou-se agridoce, no entanto, coerente para proposta da série, mesmo que tenha levado à um final melancólico era a única solução para que houvesse uma "bonança" para os demais personagens.
A série sempre foi um espetáculo a parte, seja por sua qualidade, tanto em produção, direção e roteiro, quanto por parte dos atores, em destaque Eva Green, excepcional e com um olhar fascinante, com toda certeza deixara um legado no cinema, Patti LuPone uma fantástica adição desda temporada passada, Rory Kinnear e em seu último arco com a família chegou a me emocionar, além dos fantástico monólogos de seu personagem. Foi um encerramento poético e melancólico fiel a sua origem, mas não essencialmente da forma que a série merecia.
É a temporada mais fraca, tanto nos aspectos que a consagraram como toda a discussão filosófica/poética que aqui fica um pouco de lado, pra dar espaço a arcos desastrosos como o do Ethan e o da Lilly e Dorian, que dentro desse núcleo creio que fez uma especie de desfavor ao empoderamento feminino, algo tão em pauta e discutido, mas nesta temporada além de tratado superficialmente o colocou como uma forma de disputa dos gêneros, limitando-se em um dado momento a ser a exterminação do sexo oposto, o que de forma alguma representa o feminismo, esse aspecto na trama ficou deslocado e confuso, talvez se tivesse outra temporada seria abordado de uma maneira melhor. Acredito que essa temporada havia sido planejada como última, caso não houvesse renovação, também imagino que seria difícil manter um elenco tão bom por mais alguns anos, pois sabemos que a uma preferência por cinema.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KUma temporada espetacular, um show a cada domingo, Game of Thrones sem sombra de dúvidas é um evento mundial, essa temporada demonstrou a qualidade que a série tem e que cresce a cada ano, facilmente poderia ser exibida no cinema e não ficaria devendo à qualquer blockbuster atual, a série segue para o final nos presenteando com episódios memoráveis que entram para o hall da história da TV seja por sua grandiosidade ou feitos técnicos, Game of Thrones é um triunfo na TV, um verdadeiro espetáculo e agora, enfim, estamos no grande jogo.
Toda a sequencia arquitetada pela Cersei que leva o septo a explosão foi excepcional, com uma trilha sonora de arrepiar, que remete até a uma sequencia similar vista em O poderoso chefão.
O inverno chegou é com ele a ascensão da Casa Stark, viva ao Rei do Norte que temporada maravilhosa!
Que diretor excelente, uma salva de palmas, espero ver mais de seu trabalho na próxima temporada.
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraGostei bastante dessa temporada, mas algo que me incomoda, é que alguns personagens tem um desenvolvimento legal dentro da trama e depois parecem regredir e voltam a estaca zero e recomeçam com o mesmo plot, fica um pouco cansativo. Não havia curtido a Chapman tentando ser a chefona da prisão, porque fica claro que eles não vão vilaniza-lá. E esses guardas mesmo que sejam uma sátira-crítica beiram a surrealidade, soavam ter saído direto dos filmes do Loucademia de Polícia em alguns momentos, toda a inserção das discussões sobre racismo, xenofobia, privatização e direitos humanos é o ponto alto da temporada.
Bodyshockers
2.5 4Série documental, que aborda uma temática bem interessante, mas como foi dito anteriormente talvez com uma abordagem um tanto ofensiva.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802A qualidade desta série é cinematográfica, uma das poucas séries que apresentam um nível acima do que é visto na TV. Atuações fantásticas e um roteiro instigante a cada episódio.
Shadowhunters - Caçadores de Sombras (1ª Temporada)
3.2 260 Assista AgoraUma segunda chance mal aproveitada, infelizmente fica difícil defender esse universo criado pela Cassandra Clare, pois se o filme que já é mediano não conseguiu torna-lo interessante, a série com mais tempo para desenvovê-lo muito menos. A principio até tem uma premissa interessante -caçadores de demônios em uma sociedade secreta que interagem com o nosso universo-, no entanto a trama principal é fraca - a busca pelo cálice e a mãe desaparecida da Clary-, os vilões não demonstram uma ameaça "real" aos protagonistas e mesmo o grande vilão Valentine Morgenstern não tem relevância a não ser próximo ao plot twist entre Clary e Jace. Sobre os atores convenhamos que não são os melhores, mas também os da adaptação cinematográfica não convencem em suas respectivas personagens. Algumas coisa que me incomodaram bastante nessa primeira temporada foram, a péssima direção de arte, a maquiagem e caracterização visualmente aparentavam ser mal acabadas, e o que dizer daquelas runas que sempre me incomodavam com aquele aspecto de falso pra caramba, assim como a espada mortal que com aquele desing de sabre de luz/lampada fluorescente talhado também não me convenceu.
Alguns podem classifica-lá como mais uma série teen estilo malhação, mas em partes achei até ousada por tratar de alguns temas "tabus" para o público alvo como a sexualidade do Alec Lightwood.
Pra mim não funcionou para despertar o interesse de ler os livros, mas provavelmente irei conferir a segunda temporada. Ainda gostei mais da Katherine McNamara como Clary do que Lily Collins, e o Jamie Campbell Bower podeira ter reprisado o papel de Jace.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraTemporada excelente, a chegada do Justiceiro e Elektra ditam um ritmo mais acelerado e a série ganha um tom eletrizante. Todo o arco do Justiceiro e sua origem é contado de uma forma bastante interessante e sem prolonga-lá demais, o embate ideológico entre ele e o Demolidor também foi bem executado, o personagem dá até um tom melhor a parte do tribunal deixando-a mais interessante nessa temporada, e quando pensamos que acabou, chega Elektra, uma personagem misteriosa que faz com que o Demolidor reviva alguns dos seus demônios do passado e trazendo a tona o grande vilão dessa temporada a organização Tentáculo e o retorno de um de seus líderes. Outro ponto positivo foi que os coadjuvantes ganharam um papel maior nessa temporada, gostei de ver a Karen Page e o Foggy e suas subtramas até a enfermeira Claire Temple ganhou um desfecho interessante - e ao que parece irá "transitar" entre as séries e a veremos em Os Defensores-. Além disso, todos os personagens da temporada anterior voltam e ganham papeis significativos e o fechamento de seus arcos dando mais profundidade a história, além das ligações com as outras série da Marvel/Netflix como Jessica Jones sendo referenciadas.
Durante a dublagem algo que me incomodou um pouco é que depois de alguns episódios eles passam a referenciar os nomes dos heróis no idioma original Punisher/Daredevil.
Foggy em Jessica Jones numa possível segunda temporada, será interessante.
.
The Ranch (Parte 1)
3.8 112 Assista AgoraThe Ranch é divertida e tem aquela pegada de cidade do interior, e mesmo que Ashton Kutcher não seja um dos meus atores favoritos isso não chegou a me incomodar, tanto que curti a série numa boa, é aquele tipico humor de Two and a Half Men então não é uma comedia "família" tipo Fuller House, mesmo que a abertura da série passe essa vibe. Ainda sim, foi interessante ver uma sitcom tradicional no formato Netflix ambientada nesse clima de interior. Já quero conferir a segunda parte.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraDemorei um pouco pra terminar essa primeira temporada, do episódio 1-4 é até empolgante, depois a história começa a se estender demais e toda essa construção do herói e do vilão acaba ficando cansativa e arrastada, juntando isso a uma fotografia escura e tétrico a série acaba virando um longo filme de origem -e bota longo nisso são 703 minutos apenas disso-. Como não sou muito fã de histórias de origens, e como a historia do surgimento do Demolidor já era familiar pra mim, a experiencia se tornou mais válida nos últimos três episódios. Acredito que esse é um problema que a Netflix deve filtrar em seu feedback das série em parceria com a Marvel, terminei Jessica Jones antes da primeira temporada de Demolidor e ela tem esse mesmo problema, espero que isso tenha sido concertado na segunda temporada e que nas próximas séries a origem flua mais rápido.
As atuações são ótimas, os atores convencem nos seus respectivos personagens, é bem produzida e nos seus momentos finais ganha um disparo de adrenalina, mas como um todo o projeto é mediano, episódios longos demais, tramas arrastadas, não é toa que de todos os produtos originais Netflix foi uma das séries que mais demorei pra terminar, pois alguns episódios se tornavam uma tortura.
Amorteamo
4.3 100Que obra sensacional, tá lado a lado com Hoje é dia de Maria outra mini série espetacular.
Flaked (1ª Temporada)
3.5 51 Assista AgoraFraco demais, ainda bem que foram apenas 8 episódios, tenta ter uma pegada de Love+Californication, mas tem sérios problemas de roteiro e a construção dos personagens não é nada envolvente, muito menos carismáticos , 8 episódios pra ver o Will Arnett correr atras da Jullian Nelson, desnecessário.
Fuller House (1ª Temporada)
4.1 237 Assista AgoraConfesso que pouco me lembro da série clássica, sei que vez ou outra é reprisada pelo SBT, mas o sentimento de nostalgia com essa nova temporada é sensacional, a série é divertida, leve e tem aquele humor que está em falta nos dias de hoje, um humor direcionado à família. O episódio piloto é ótimo, as inderitas pras gêmeas Olsen também , particularmente acho que não custava nada elas terem feito uma ponta pelo menos no episódio de reunião, mas devem ter seus motivos, enfim a série agrada bastante.
RuPaul's Drag Race (5ª Temporada)
4.4 309Rolaskatox, foi a temporada mais justa de todas, a Jinkx fez por merecer teve carisma e foi humilde.
Love (1ª Temporada)
3.7 367 Assista AgoraA série segue o estilo das produções do Judd Apatow ou seja não espere o típico filme/série de comédia romântica meloso com final feliz, Love aborda toda complexidade que envolve relacionamentos de uma forma sarcástica e repleta de referencias a cultura pop, na qual a crítica é feita sob o olhar que tais produções tendem a iludir que o amor significa mais do que é, só que nessas histórias não são mostradas o lado deforme do amor. Nos 10 episódios dessa primeira temporada acompanhamos esse relacionamento improvável enquanto vemos os arquétipos desse gênero sendo desconstruídos.
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista AgoraO maior problema de Penny Dreadful é essa inconsistência durante a temporada entre episódios que avançam na trama e outros que não acrescentam muito, mas pregam a reflexão filosófica que a série transpõe para além da complexidade de seus personagens, no entanto quando a série volta ao passado rende ótimos episódios como "The Nightcomers" de longe um dos melhores da série, a qualidade continua cinematográfica, a segunda temporada interliga bem a trama da primeira, mesmo deixando os vampiros de lado, descobrimos que estes fazem parte de algo ainda maior e que ainda veremos o mentor por trás do rapto de Mina Murray. A sensação que o final da temporada deixa é que se a serie não tivesse sido renovada esse final tbm seria satisfatório, vamos ver o desenrolar na próxima.
Black Mirror: White Christmas
4.5 452Vejo esse episódio como uma evolução da tecnologia mostrada em "The Entire History of You" da primeira temporada, são três histórias que se interligam a um final destrutivo envolto ao simbolismo do natal. Aquele looping entre o globo de neve e a realidade externa é simplesmente perturbador.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraMantém o mesmo nível que a temporada anterior, das duas temporadas os episódios que mais me chamaram atenção foi o "Be Right Back" que daria um ótimo filme mesmo com as semelhanças com o enredo de Ela (2013) e "Fifteen Million Merits".