Os episódios dessa série sempre acabam numa bad danada, é aquele tipo de entretenimento despretensioso. Embora previsível, o desfecho entregue pela temporada, foi uma boa sacada da Colleen introduzir sua persona real.
Manteve o nível e conseguiu se sair bem em seu verdadeiro seguimento narrativo - a guerra ao narco tráfico. Não é a melhor temporada, mas conseguiu superar o antagonismo de Pablo Escobar.
Galera do George R. R. Martin não faria isso, só uma coisa pra vocês, ele se quer terminou de contar a história que ele vem desde 1996 contando, daí vocês começam com D&D "estragou" tudo?! Eles tiveram é que se virar com o que tinham, lembrando que eles começaram adaptando uma obra que eles esperavam que tivesse sua conclusão antes da série alcançar os livros e depois de 7 anos de trabalho eles sabem muito bem pra onde cada personagem deve ir.
Sobre a temporada, foi uma das melhores da série, ainda tenho como preferência a 5º temporada, mas os eventos ocorridos na 7ª não são nada forçado ou fanfics, por mais que pareça pra alguns "apenas" fã service, foi algo que a série ao longo construiu para que que esses momentos acontecessem, essa temporada prezou por isso, pela agilidade de dar andamento a uma trama que está se encerrando, não há tempo pra enrolação, cada minuto em tela é preciosos e deve ser bem gasto, quanto a qualidade da temporada, sem dúvidas é cinema puro, fiquei até imaginando algumas cenas sendo exibidas na telona o quão grandiosas ficariam.
Tenho que concordar com um amigo, quando ele diz que o que estraga GoT é o fandom, até algum tempo atrás o público só ficava na cobrança, nada de dragões e esses Caminhantes que nunca chegam e etc, quando a série cumina pra seu ápice, de repente tudo virou fanfic pra esses mesmo "fãs" e a série que eles acompanhavam com todo teor fantástico, afinal de contas sim vocês estão assistindo a uma série de fantasia, não é House Of Cards, parece que virou um demérito porque as coisas estão realmente acontecendo, rápido demais alguns dizem, quer enrolação assiste The Walking Dead nisso esse programa é bom.
No geral, foi uma boa temporada, os primeiros quatro episódios são bem amarrados e são o auge da temporada, mas a segunda metade da série sofre com a problemática questão do inimigo em comum. A tão esperada vilã Alexandra não prova ser mais que apenas um rosto conhecido, o da atriz Sigourney Weaver, introduzida sem alarde, assim como a sua saída da série, pra dar lugar a Elektra que tem tanta consistência como vilã quanto atua bem. Felizmente, conseguem consertar o personagem Punho de Ferro que volta mais carismático e disposto, mas persistem em erros como trazer de volta o Bakuto. O entrosamento tanto dos heróis quanto de seus coadjuvantes com os dos outros núcleos funciona perfeitamente e são bem aproveitados cada um com um proposito dentro da trama. A grande questão fica acerca da "misteriosa" organização Tentáculo, que acaba resumida em apenas a um centro de ressuscitação de figurões poderosos e que não demostra uma ameaça iminente.
"Um dia, você está lá e então, de repente, há menos de você. E você se pergunta aonde essa parte foi, se está vivendo em algum lugar... e continua pensando que, talvez, vai tê-la de volta. E aí você se dá conta de que ela apenas se foi."
A principio você torce o nariz e pensa mais uma produção da Netflix pra cota, até assisti-lá. A série é encantadora e te prende desde o primeiro episódio, personagens carismáticos, boas atuações e uma história que renova a alma de qualquer pessoa.
Que preciosidade da netflix, deveria ter visto na época de seu lançamento, assisti essa semana e que série fantástica. O primeiro episódio é um pouco arrastado, mas aguarde valerá a pena, pois trata-se de uma longa introdução no entanto quando a série realmente começa você a assiste em um único folego, perfeita para maratonar. Elenco carismático, em um enredo que mescla ficção cientifica, religião,filosofia e miticismo, The OA vai prender sua atenção, a temporada acaba com alguns mistérios em aberto, que devem ser resolvidos na segunda parte, mas mesmo assim, pode-se considerar que a primeira temporada é fechada, pois ela se encerra livre para interpretações, acredito que caso não fosse renovada. Que talento que a Brit Marling possui, após terminar a série corri atrás dos outros filmes com a partição dela e são em boa parte com essa pegada cientifica/espiritual recomendo dar uma busca em sua filmografia.
Definitivamente o pior produto Marvel/Netflix até o momento. O personagem não cativa, roteiro confuso, motivações desleixadas e mais uma vez vilões fracos. O pensamento que fica é que 13 episódios facilmente poderiam ser 8.
Um grande problema das séries Marvel/Netflix é o tempo de duração, são geralmente maiores que 50 min e acabam não aproveitando esse tempo arrastando plots que não somam a trama -alguém ai ficou sabendo o destino da filha do químico ou ela foi esquecida em um churrasco depois que o Dany a salva-, vimos apenas falar da origem do Punho de Ferro e se quer fomos mostrados ao processo que ele passou a não ser pelos flashbacks capengas e extremamente duvidosos, falta de orçamento? cortava uns 5 ou 3 episódios desnecessários e investia decentemente na qualidade da série.
Como disse Jennifer Konner (uma das produtoras e roteiristas da série), Girls é sobre garotas que se conheceram e foram amigas durante a faculdade, mas que talvez não devessem ser amigas (ou não conseguissem) na fase adulta. Continuando, Shoshanna foi aquela personagem que considerávamos boba por conta de todas as suas questões, mas acabou sendo a única sensata o bastante para quebrar um ciclo nada saudável para si e se libertar de amizades que em nada lhe acrescentavam.
Depois da faculdade, fica tudo mais difícil.
Não foi a melhor temporada, talvez a anterior tenha tido um final que mais se aproxima do universo de escapismo que buscamos das séries, mas Girls nunca foi uma série sobre o confortável, nunca se tratou de ser uma versão atualizada de Sex and the City (para aqueles que a utilizam como referência a indicações) ela é muito melhor. Por que nos traz questões que muitas vezes, como em algumas situações vivenciadas pela Marnie, estão em nossas caras, mas vamos empurrando com a barriga. Talvez os desfechos de alguns personagens não tenham agradado em geral, particularmente até contesto alguns, mas é o caminho certo e que a série deixou claro desde o inicio. E assim como a vida real, metas e planos as vezes não se concretizam, amizades não duram até o fim de nossas vidas, e podemos viver sem o esperado final feliz se realizar. Essa temporada teve uma sequencia de 3 excelentes episódios (6, 7 e 8). E um finale com estrutura de Epilogo.
Sobre Goodbye Tour, a principio não havia gostado do tom dado ao final da história de Shoshanna, mas reavaliando o trajeto da personagem e do grupo, ela estava certa e soube cortar os vínculos que há muito já não estava acontecendo e seguiu em frente, além de abrir o caminho para as demais. Embora, não tenha utilizado a melhor maneira para o fazer isso, mas será que existe?! Tenho um carinho sobre a personagem e desde inicio era minha preferida.
Girls é o tipo da série que tem seus altos e baixos, essa temporada foi bastante regular na medida certa tanto pro drama quanto comédia, rendeu ótimos episódios como o da Shosh no Japão e por absolutamente incrível que pareça um totalmente dedicado a Marnie. Teve um season finale bastante honesto, que mesmo se a série não tivesse sido renovada pra uma última temporada até séria aceitável como um séries finale.
Animação bem interessante, conheço pouquíssimo sobre o universo de Castlevania, mas o enredo chama atenção, os episódios sempre acabam com um gancho pro próximo. Acredito que está temporada teria sido mais redonda se ao menos tivessem sido 6 episódios, no momento que o anime acaba é totalmente brusco e anti-climático.
Titus Andromedon ganha um dos melhores episódios da série, mas tá começando a sofrer o mal de 30 Rock dos episódios com roteiros sem sentido. Claro, não é o tipo de série que tem um grande arco, mas ao menos tem que ter um segmento próximo ao "real" com humor com tom crítico e sarcástico que a Tina adora escrever e que fez muito bem na primeira e segunda temporada e não só o puro pastelão de situações absurdas.
Bastante interessante esse formato que a HBO vem adotando recentemente de trazer uma minisérie por ano, temporadas fechadas são ótimas pra maratonas ainda mais quando se tenta rivalizar com a Netflix e se você tem seu próprio serviço de streaming (HBO Go) é uma boa jogada.
A série essencialmente é sobre como o sistema judiciário é falho em sua constante por resoluções rápidas, sem realmente ver todos os lados da história. Naz é o típico cara ingenuo criado por uma família classe média com hábitos religiosos e tradicionais, mas não é um santo, no entanto, como todo jovem comete seus erros, em um desses "vacilos" sua vida mudará pra sempre.
O personagem do John Turturro é daqueles que você acredita na sua jornada e que acaba se decepcionando, mesmo parecendo que ao fim daquele caso, enfim o Stone se tornaria um grande advogado, assim como na vida real alguns traumas simplesmente não desaparecem e tão pouco são superados e o personagem acaba da mesma forma que começou, dessa vez provando seu verdadeiro potencial, mas descartando-o.
Como rótulos são algo destrutivo, mesmo provando sua inocência, o Naz sempre carregará o estigma de assassino, sua relação com a família foi quebrada e a pessoa que era já mais voltara a ser novamente. A minisérie se encerra de maneira real e talvez por isso pessimista pra alguns. Mas uma preciosidade com o selo de qualidade HBO.
Um dos melhores programas da TV desse ano, sem dúvidas. Embora fosse tentador continuar as histórias dessas três mães, a forma que a série acaba é perfeita. São tantos temas que a série aprofunda que te faz querer ir atrás do material fonte, para passar mais um tempo com essas personagens carismáticas, humanas e reais.
Divertida, a CW voltando ao mundo das séries teen com estilo. Começa bastante promissora, mas vai perdendo o ritmo próximo aos últimos episódios e acaba descendo por um caminho repleto de clichês novelescos mexicanos, deixa pontas soltas pra próxima temporada e seus personagens são interessantes. Espero que a CW não cresça o olho e mantenha o formato de 13 episódios por temporada.
Uma ótima temporada de estreia, com uma qualidade acima da média do que é visto na TV, um projeto instigante e provocador, no entanto, o personagem principal não causa nenhuma empatia e torna-se irrelevante (não para a trama da série aparentemente, mas para o público, com toda certeza) em suas aparições, seus coadjuvantes tornam-se grandiosos e retem todo o brilho do show, destaque para o trio parada dura Mad Sweeney, Dead Wife/Laura Moon e Salim, muito maiores, melhores e interessantes, tornando todo episódio em que o foco não é o Shadow, uma verdadeira apreciação artística.
Talvez esse seja o problema da série, ela agrada enquanto da enfase ao universo e histórias paralelas sobre os deuses, mas quando segue sua trama linear, torna-se arrastada e enfadonha.
Não acredito que passe de uma temporada, conferi apenas por ter a Alison Brie no elenco, as atuações são forçadas e o contexto de ser "pessoas inexperientes" tentando aprender as coreografias das lutas, acabam contribuindo para péssimas cenas de atuações. Tem um núcleo dramático interessante que poderia ter sido mais explorado, mas as personagens não cativam o suficiente, com exceção da Ruth e Debbie. Achava que séria um trash descarado com um pé no humor negro, mas acaba trazendo um texto que tenta ser debochado, repetindo elementos que consagraram Orange.
Gostei bastante dessa temporada, teve um aumento bastante significativo na qualidade e no ritmo narrativo e as cenas durante a primeira guerra estavam ótimas dando um tom mais poderoso a dramaticidade da série.
Quando a ficção torna-se tão surreal quanto a realidade.
Estamos chegando cada vez mais próximo da sua conclusão, é muito provável que a próxima seja a última temporada. Underwoods desconstruídos, quem sobreviverá?.
Um caso bastante genérico, a série deixa sua estrutura de cada episódio ser equivalente a um dia de investigação e acaba caindo no padrão de dramas policiais em uma temporada que tenta ligar os acontecimentos das anteriores há um caso antigo que ainda circunda mistérios sobre seu solucionamento, teve um final de temporada com gacho que faz valer a pena voltar ao último ano da série.
Protagonista interessantes e controversos, no entanto a trama se estende para "além de um crime" de maneira arrastada com várias conexões que por vezes acabam não fazendo sentido com o caso em investigação, forçando situações de reviravoltas que não causam impacto.
Haters Back Off (2ª Temporada)
3.2 31 Assista AgoraOs episódios dessa série sempre acabam numa bad danada, é aquele tipo de entretenimento despretensioso. Embora previsível, o desfecho entregue pela temporada, foi uma boa sacada da Colleen introduzir sua persona real.
Fuller House (3ª Temporada)
4.0 58 Assista AgoraUma pena as irmãs Olsen não terem interesse em fazer uma aparição especial :/
Jane the Virgin (2ª Temporada)
4.3 115Continua uma divertida dramedia que abraça e brinca com os esteriótipos do gênero das novelas, é impossível não lembrar de sua precursora Ugly Betty.
Narcos (3ª Temporada)
4.4 297 Assista AgoraManteve o nível e conseguiu se sair bem em seu verdadeiro seguimento narrativo - a guerra ao narco tráfico. Não é a melhor temporada, mas conseguiu superar o antagonismo de Pablo Escobar.
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraGalera do George R. R. Martin não faria isso, só uma coisa pra vocês, ele se quer terminou de contar a história que ele vem desde 1996 contando, daí vocês começam com D&D "estragou" tudo?! Eles tiveram é que se virar com o que tinham, lembrando que eles começaram adaptando uma obra que eles esperavam que tivesse sua conclusão antes da série alcançar os livros e depois de 7 anos de trabalho eles sabem muito bem pra onde cada personagem deve ir.
Sobre a temporada, foi uma das melhores da série, ainda tenho como preferência a 5º temporada, mas os eventos ocorridos na 7ª não são nada forçado ou fanfics, por mais que pareça pra alguns "apenas" fã service, foi algo que a série ao longo construiu para que que esses momentos acontecessem, essa temporada prezou por isso, pela agilidade de dar andamento a uma trama que está se encerrando, não há tempo pra enrolação, cada minuto em tela é preciosos e deve ser bem gasto, quanto a qualidade da temporada, sem dúvidas é cinema puro, fiquei até imaginando algumas cenas sendo exibidas na telona o quão grandiosas ficariam.
Tenho que concordar com um amigo, quando ele diz que o que estraga GoT é o fandom, até algum tempo atrás o público só ficava na cobrança, nada de dragões e esses Caminhantes que nunca chegam e etc, quando a série cumina pra seu ápice, de repente tudo virou fanfic pra esses mesmo "fãs" e a série que eles acompanhavam com todo teor fantástico, afinal de contas sim vocês estão assistindo a uma série de fantasia, não é House Of Cards, parece que virou um demérito porque as coisas estão realmente acontecendo, rápido demais alguns dizem, quer enrolação assiste The Walking Dead nisso esse programa é bom.
Os Defensores
3.5 500Cadê o som de Come As You Are do Nirvana?
No geral, foi uma boa temporada, os primeiros quatro episódios são bem amarrados e são o auge da temporada, mas a segunda metade da série sofre com a problemática questão do inimigo em comum. A tão esperada vilã Alexandra não prova ser mais que apenas um rosto conhecido, o da atriz Sigourney Weaver, introduzida sem alarde, assim como a sua saída da série, pra dar lugar a Elektra que tem tanta consistência como vilã quanto atua bem. Felizmente, conseguem consertar o personagem Punho de Ferro que volta mais carismático e disposto, mas persistem em erros como trazer de volta o Bakuto.
O entrosamento tanto dos heróis quanto de seus coadjuvantes com os dos outros núcleos funciona perfeitamente e são bem aproveitados cada um com um proposito dentro da trama. A grande questão fica acerca da "misteriosa" organização Tentáculo, que acaba resumida em apenas a um centro de ressuscitação de figurões poderosos e que não demostra uma ameaça iminente.
Mad Men (2ª Temporada)
4.4 113 Assista Agora"Um dia, você está lá e então, de repente, há menos de você. E você se pergunta aonde essa parte foi, se está vivendo em algum lugar... e continua pensando que, talvez, vai tê-la de volta. E aí você se dá conta de que ela apenas se foi."
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraA principio você torce o nariz e pensa mais uma produção da Netflix pra cota, até assisti-lá. A série é encantadora e te prende desde o primeiro episódio, personagens carismáticos, boas atuações e uma história que renova a alma de qualquer pessoa.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraQue preciosidade da netflix, deveria ter visto na época de seu lançamento, assisti essa semana e que série fantástica. O primeiro episódio é um pouco arrastado, mas aguarde valerá a pena, pois trata-se de uma longa introdução no entanto quando a série realmente começa você a assiste em um único folego, perfeita para maratonar.
Elenco carismático, em um enredo que mescla ficção cientifica, religião,filosofia e miticismo, The OA vai prender sua atenção, a temporada acaba com alguns mistérios em aberto, que devem ser resolvidos na segunda parte, mas mesmo assim, pode-se considerar que a primeira temporada é fechada, pois ela se encerra livre para interpretações, acredito que caso não fosse renovada.
Que talento que a Brit Marling possui, após terminar a série corri atrás dos outros filmes com a partição dela e são em boa parte com essa pegada cientifica/espiritual recomendo dar uma busca em sua filmografia.
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraDefinitivamente o pior produto Marvel/Netflix até o momento. O personagem não cativa, roteiro confuso, motivações desleixadas e mais uma vez vilões fracos. O pensamento que fica é que 13 episódios facilmente poderiam ser 8.
Um grande problema das séries Marvel/Netflix é o tempo de duração, são geralmente maiores que 50 min e acabam não aproveitando esse tempo arrastando plots que não somam a trama -alguém ai ficou sabendo o destino da filha do químico ou ela foi esquecida em um churrasco depois que o Dany a salva-, vimos apenas falar da origem do Punho de Ferro e se quer fomos mostrados ao processo que ele passou a não ser pelos flashbacks capengas e extremamente duvidosos, falta de orçamento? cortava uns 5 ou 3 episódios desnecessários e investia decentemente na qualidade da série.
Girls (6ª Temporada)
4.1 151Algumas coisas sobre a temporada final de Girls;
Como disse Jennifer Konner (uma das produtoras e roteiristas da série), Girls é sobre garotas que se conheceram e foram amigas durante a faculdade, mas que talvez não devessem ser amigas (ou não conseguissem) na fase adulta.
Continuando, Shoshanna foi aquela personagem que considerávamos boba por conta de todas as suas questões, mas acabou sendo a única sensata o bastante para quebrar um ciclo nada saudável para si e se libertar de amizades que em nada lhe acrescentavam.
Depois da faculdade, fica tudo mais difícil.
Não foi a melhor temporada, talvez a anterior tenha tido um final que mais se aproxima do universo de escapismo que buscamos das séries, mas Girls nunca foi uma série sobre o confortável, nunca se tratou de ser uma versão atualizada de Sex and the City (para aqueles que a utilizam como referência a indicações) ela é muito melhor. Por que nos traz questões que muitas vezes, como em algumas situações vivenciadas pela Marnie, estão em nossas caras, mas vamos empurrando com a barriga.
Talvez os desfechos de alguns personagens não tenham agradado em geral, particularmente até contesto alguns, mas é o caminho certo e que a série deixou claro desde o inicio.
E assim como a vida real, metas e planos as vezes não se concretizam, amizades não duram até o fim de nossas vidas, e podemos viver sem o esperado final feliz se realizar. Essa temporada teve uma sequencia de 3 excelentes episódios (6, 7 e 8). E um finale com estrutura de Epilogo.
Sobre Goodbye Tour, a principio não havia gostado do tom dado ao final da história de Shoshanna, mas reavaliando o trajeto da personagem e do grupo, ela estava certa e soube cortar os vínculos que há muito já não estava acontecendo e seguiu em frente, além de abrir o caminho para as demais. Embora, não tenha utilizado a melhor maneira para o fazer isso, mas será que existe?! Tenho um carinho sobre a personagem e desde inicio era minha preferida.
Girls (5ª Temporada)
4.3 144 Assista AgoraGirls é o tipo da série que tem seus altos e baixos, essa temporada foi bastante regular na medida certa tanto pro drama quanto comédia, rendeu ótimos episódios como o da Shosh no Japão e por absolutamente incrível que pareça um totalmente dedicado a Marnie. Teve um season finale bastante honesto, que mesmo se a série não tivesse sido renovada pra uma última temporada até séria aceitável como um séries finale.
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 575 Assista AgoraAnimação bem interessante, conheço pouquíssimo sobre o universo de Castlevania, mas o enredo chama atenção, os episódios sempre acabam com um gancho pro próximo. Acredito que está temporada teria sido mais redonda se ao menos tivessem sido 6 episódios, no momento que o anime acaba é totalmente brusco e anti-climático.
Unbreakable Kimmy Schmidt (3ª Temporada)
4.0 115 Assista AgoraTitus Andromedon ganha um dos melhores episódios da série, mas tá começando a sofrer o mal de 30 Rock dos episódios com roteiros sem sentido. Claro, não é o tipo de série que tem um grande arco, mas ao menos tem que ter um segmento próximo ao "real" com humor com tom crítico e sarcástico que a Tina adora escrever e que fez muito bem na primeira e segunda temporada e não só o puro pastelão de situações absurdas.
The Night Of
4.3 314Bastante interessante esse formato que a HBO vem adotando recentemente de trazer uma minisérie por ano, temporadas fechadas são ótimas pra maratonas ainda mais quando se tenta rivalizar com a Netflix e se você tem seu próprio serviço de streaming (HBO Go) é uma boa jogada.
A série essencialmente é sobre como o sistema judiciário é falho em sua constante por resoluções rápidas, sem realmente ver todos os lados da história. Naz é o típico cara ingenuo criado por uma família classe média com hábitos religiosos e tradicionais, mas não é um santo, no entanto, como todo jovem comete seus erros, em um desses "vacilos" sua vida mudará pra sempre.
O personagem do John Turturro é daqueles que você acredita na sua jornada e que acaba se decepcionando, mesmo parecendo que ao fim daquele caso, enfim o Stone se tornaria um grande advogado, assim como na vida real alguns traumas simplesmente não desaparecem e tão pouco são superados e o personagem acaba da mesma forma que começou, dessa vez provando seu verdadeiro potencial, mas descartando-o.
Como rótulos são algo destrutivo, mesmo provando sua inocência, o Naz sempre carregará o estigma de assassino, sua relação com a família foi quebrada e a pessoa que era já mais voltara a ser novamente. A minisérie se encerra de maneira real e talvez por isso pessimista pra alguns. Mas uma preciosidade com o selo de qualidade HBO.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraUm dos melhores programas da TV desse ano, sem dúvidas. Embora fosse tentador continuar as histórias dessas três mães, a forma que a série acaba é perfeita. São tantos temas que a série aprofunda que te faz querer ir atrás do material fonte, para passar mais um tempo com essas personagens carismáticas, humanas e reais.
Riverdale (1ª Temporada)
3.7 391 Assista AgoraDivertida, a CW voltando ao mundo das séries teen com estilo. Começa bastante promissora, mas vai perdendo o ritmo próximo aos últimos episódios e acaba descendo por um caminho repleto de clichês novelescos mexicanos, deixa pontas soltas pra próxima temporada e seus personagens são interessantes. Espero que a CW não cresça o olho e mantenha o formato de 13 episódios por temporada.
Deuses Americanos (1ª Temporada)
4.1 515 Assista AgoraUma ótima temporada de estreia, com uma qualidade acima da média do que é visto na TV, um projeto instigante e provocador, no entanto, o personagem principal não causa nenhuma empatia e torna-se irrelevante (não para a trama da série aparentemente, mas para o público, com toda certeza) em suas aparições, seus coadjuvantes tornam-se grandiosos e retem todo o brilho do show, destaque para o trio parada dura Mad Sweeney, Dead Wife/Laura Moon e Salim, muito maiores, melhores e interessantes, tornando todo episódio em que o foco não é o Shadow, uma verdadeira apreciação artística.
Talvez esse seja o problema da série, ela agrada enquanto da enfase ao universo e histórias paralelas sobre os deuses, mas quando segue sua trama linear, torna-se arrastada e enfadonha.
GLOW (1ª Temporada)
3.9 161 Assista AgoraNão acredito que passe de uma temporada, conferi apenas por ter a Alison Brie no elenco, as atuações são forçadas e o contexto de ser "pessoas inexperientes" tentando aprender as coreografias das lutas, acabam contribuindo para péssimas cenas de atuações. Tem um núcleo dramático interessante que poderia ter sido mais explorado, mas as personagens não cativam o suficiente, com exceção da Ruth e Debbie. Achava que séria um trash descarado com um pé no humor negro, mas acaba trazendo um texto que tenta ser debochado, repetindo elementos que consagraram Orange.
Downton Abbey (2ª Temporada)
4.6 186 Assista AgoraGostei bastante dessa temporada, teve um aumento bastante significativo na qualidade e no ritmo narrativo e as cenas durante a primeira guerra estavam ótimas dando um tom mais poderoso a dramaticidade da série.
House of Cards (5ª Temporada)
4.0 249 Assista AgoraQuando a ficção torna-se tão surreal quanto a realidade.
Estamos chegando cada vez mais próximo da sua conclusão, é muito provável que a próxima seja a última temporada. Underwoods desconstruídos, quem sobreviverá?.
The Killing (3ª Temporada)
4.3 184Um caso bastante genérico, a série deixa sua estrutura de cada episódio ser equivalente a um dia de investigação e acaba caindo no padrão de dramas policiais em uma temporada que tenta ligar os acontecimentos das anteriores há um caso antigo que ainda circunda mistérios sobre seu solucionamento, teve um final de temporada com gacho que faz valer a pena voltar ao último ano da série.
The Killing (2ª Temporada)
4.4 222 Assista AgoraA série tem uma proposta interessante, mas duas temporadas pra revelar a identidade do assassino foi muito demasiado.
The Killing (1ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraProtagonista interessantes e controversos, no entanto a trama se estende para "além de um crime" de maneira arrastada com várias conexões que por vezes acabam não fazendo sentido com o caso em investigação, forçando situações de reviravoltas que não causam impacto.