Li algumas críticas que argumentavam que essa temporada fora mal organizada e não deixava claro se queria ser um drama ou ficção, mas pelo contrário a série é sobre pessoas que se conectam e que por "acaso" possui um background de Sci-fi como atrativo e se consolida muito bem executada em ambas perspectivas, essa temporada conseguiu ampliar a mitologia da série, revelar alguns de seus principais mistérios e ainda dar continuidade nos dramas pessoais de cada sense8, continua com seu visual cinematográfico e com discussões filosóficas interessantíssimas, sense8 não é um mero conteúdo de panfletagem como alguns classificam, ela discute temas com a sensibilidade que poucos programas conseguem ter, e acima de tudo a função da série não é resolver esses problemas que estão impregnados em uma sociedade que prega a inclusão sendo totalmente exclusiva ao diferente, mas sim esclarecer que independente de nossas diferenças somos todos iguais e o próximo passo pra uma sociedade igualitária não é utópico, mas é só uma questão evolutiva do pensamento humano.
Destaques para a introdução do "novo" Capheus, a sacada de usar todo aquele dialogo pra introduzir o novo ator foi genial, e mesmo que ainda não tenha me acostumado com Toby Onwumere como Capheus, ele fez um ótimo trabalho e conseguiu transpor bem o personagem, principalmente nos gestos e trejeitos estabelecidos por Aml Ameen, é possível encontrar o coração do Capheus em sua atuação. Os coadjuvantes estão fantásticos, a série como um todo tem um elenco excelente.
Revi a primeira temporada e continua incrível, a série ainda emociona e seus personagens continuam cativantes, assim como suas jornadas, junto a Game of Thrones são as melhores séries da atualidade.
Não chega a ser um documentário, é mais um "extra" após o termino da série, com a presença dos produtores, do autor, especialistas e parte do elenco, "Tentando Entender os Porquês" discute como foi o processo de transpor o material de origem para as telas tendo como apoio profissionais da área de saúde.
É verdade que a série colocou em pauta várias questões tratadas como tabu principalmente no âmbito escolar, mas também é verdade que a série foi contra a várias recomendações da OMS, muitas vezes sendo gráfica demais e até didática demais sobre assuntos que não devem ser romantizados.
Serviu mais como uma justificação pras duras críticas que a série teve após todo o buzz, embora tenha sido aclamada e bem recebida pela crítica especializada.
Série boa pra passar o tempo e com duração dos episódios por volta de 30min facilita a maratona. Baseada - muito livremente, como a série deixa claro - na história real da de Sophia Amoruso, fundadora da Nasty Gal. Embora a série seja ambientada em 2006-2007 já se mostra um reflexo das futuras gerações a típica busca pelo sucesso, fama e riqueza sem as responsabilidades desse caminho, talvez um dos temas mais importantes que a série aborda dentro dessa geração milênio a do querer tudo mas sem esforço algum, existe um imediatismo da personagem de buscar ser independente mas sem seguir a risca "o manual da vida adulta", arrume um emprego, pague os boletos, contribua para sociedade etc.
O que vemos ao longo da série é uma jovem ambiciosa mas proporcionalmente imatura que por sorte ou conveniência possui uma tremenda lábia e um dom pra moda, que ao conseguir efetuar sua primeira venda online, viu naquilo a possibilidade de ter toda sua necessidade preenchida sem se que ter o esforço de sair de casa, o que ela não imaginava é que mesmo sendo bem sucedida a vida adulta ainda cobra responsabilidades, o que no futuro explica o fato de ela ter criado uma marca tão forte e milionária e ao mesmo tempo a ter levado a falência ano passado 2016.
Britt Robertson está totalmente a vontade no papel além de ter uma semelhança física muito parecida não só com a verdadeira Sophia, mas também com a Felicity Jones, em alguns momentos podia jurar que era ela que estava atuando, além de contar com a presença do RuPaul em um papel pequeno mas pontual. As referências a cultura pop da época são ótimas, especificamente a que é feita em homenagem a The OC, a trilha sonora também é de qualidade.
Manteve o nível da primeira, mas faltou grandes acontecimentos, sentirei falta do núcleo da série dentro da série. Ponto positivo é que mesmo os personagens que fizeram uma ponta retornam, alguns nem lembrava mais. O relacionamento de Gus e Mickey continua complexo, mas dessa vez temos uma perspectiva em cima das cobranças e delimitações sobre as fases de um relacionamento.
Conheci a série na época de seu lançamento quando tinha mais tempo pra acompanhar séries #Saudades, mas só acompanhei a primeira temporada, quando entrou pro catalogo da netflix fiquei contente com a oportunidade de rever do começo ao fim.
PLM é aquele tipo de série que conta o cotidiano linear e as vezes não, nem sempre segue grande arcos e plots, mas existe uma continuidade na trama, embora curta a 4 temporada consegue finalizar a série mesmo que com um final agridoce, condizente com a proposta da série de ter essa pegada próxima a realidade e nem tudo são um mar de flores não é mesmo?! Então, a série meio que fecha um ciclo, o próprio Josh resolveu junto com os produtores que era a hora da série encerrar.
Quem sabe se com o tempo tenha um retorno, em um filme ou em uma nova temporada
Conseguiu manter o nível da primeira, fechando alguns arcos e deixando outros entreabertos e trouxe novas perspectivas sobre os conflitos dos irmãos Iglesias, vai ser interessante ver a dinâmica que essa junção presidencial irá trazer pra próxima temporada. A redução do número de episódios de 13 para 10 resultou numa melhora em ritmo pra trama sem a necessidade de alongar plots desnecessários.
Nessa temporada os irmãos Iglesias estiveram no mesmo nível, Isabel se mostrou uma personagem disposta a tudo para manter o seu reino como a Salvadora, enquanto Chava sempre subestimado mostrou-se bem ardiloso em suas maluquices.
Mais uma surpresa da Netflix, quando vi os anúncios da série na época de seu lançamento achei interessante a proposta de uma produção latina original netflix sobre futebol, já tivemos outra série sobre o esporte, (fdp) da HBO mas sem muito alarde. Esporte não é minha praia, então por um bom tempo só ficou como mais um "acréscimo" no catálogo, até quando resolvi dar uma chance pra série, e sim, vale muito a pena.
A série tem como essência, a paixão sobre futebol, mas vai mais além disso, então não se preocupe em ficar perdido sob vários termos técnicos em relação ao esporte, a série se sobressai e por mais que o futebol não seja sua praia, com poucos episódios você vai se ver torcendo pelos Cuervos.
Acompanhamos um time local em ascensão que acaba passando por uma reviravolta inesperada quando o presidente do time falece, e a presidência, assim como demais bens da família, caem sobre a disputa dos seus dois filhos Chava e Isabel personagens cativantes e ao mesmo tempo complexos, egoístas e imaturos que estão dispostos a tudo pra continuar o legado da família e ganhar os holofotes, acompanhamos todos os bastidores de como é manter e gerenciar uma equipe esportiva, em uma mistura de The Office+House Of Cards.
Por ser uma série latina ainda cai no esteriótipo novelístico, embora os envolvidos pelo que li "neguem" seguir esse caminho, isso não afeta de forma alguma a trama, só aproxima muito mais das produções brasileiras as famigeradas novelas. Mas com uma perspectiva diferente das produções nacionais, vi por alto (fdp) da HBO, mas Club de Cuervos me pareceu bem mais superior e completa sobre esse universo futebolístico.
No mais, rola menções a ídolos do futebol brasileiro, e a série possui um personagem brasileiro que genuinamente tem o espírito BR da zueira proporcionando cenas divertidíssimas.
Imaginem "Entourage" série da HBO, em uma versão mexicana, só que ao invés de um ator em acensão é um cantor. El Vato, basicamente é isso, só que com todo o dramalhão mexicano que adoramos.
Um grupo de amigos saem de sua cidade natal, pra tentar conquistar o sucesso e fama, dentre esse percusso, nos 10 episódios que seguem, passam pelos desafios de qualquer um que se atreve a tentar realizar seu sonhos. Nessa entourage se encontram Miguel "El Vato" Cisneros, o cantor pop que também é interpretado pelo cantor El Dasa, pelo que li, em parte o enredo da trama seria parcialmente inspirado em sua trajetória real, mas obviamente bem mais romantizada. Mariana Garjola, a compositora, El Pollo, o empresário que lembra muito o Eric de Entourage e Brandon a junção entre Turtle e Johnny Drama.
A série é divertida, e mesmo sendo sobre um gênero musical "Banda" que pode soar estranho pra aqueles que não conhecem, talvez é que se assemelhe por aqui a uma especie de sertanejo/brega, as músicas são divertidas e os refrões pegam, mas a série em si, não é musical, é um drama, que se assemelha bastante ao estilo Telenovela, há reviravoltas, personagens exagerados e drama.
Vale a pena conferir. A série acaba com um gancho, e é provável que tenha uma segunda temporada, mas como é uma produção da NBC Universo, e apenas distribuída globalmente como original Netflix. Ficamos no aguardo.
Demorei pra terminar, assistia alguns episódios e desistia, depois voltava e assim foi, da sexta temporada até pelo menos a 8º é um tremendo sufoco, histórias ruins, arcos que não levam a nada, plots que desconstroem a mitologia da série, havia desistido da série, mas depois que você acompanha os personagens a tanto tempo é quase que impossível deixa-lós até que os créditos finais realmente subam. Então, vamos lá, pelo que soube a nona dá uma melhorada.
Divertida, a série chama a atenção pelo protagonistas, Drew Barrymore e Timothy Olyphant que estão muito bem em cena, mas tem um péssimo começo, os três primeiros episódios são muito jogados e não apresenta devidamente os personagens e tudo soa muito artificial, mas do 4º episódio por diante tem uma melhora considerável, a série abusa do trash e cenas gore, quem curte esse tipo de gênero vai se divertir em uma mistura de "Meu namorado é zumbi"+"Dexter"+"Todo mundo quase morto".
Ryan Murphy é um produtor, diretor e showrunner de respeito, em todas as suas produções seja pra cinema ou TV ele sempre toca nas feridas sociais, o que pra muitos é tratada quase sempre como "tabu", ele faz questão de deixar as claras. O caso "O povo contra OJ Simpson é um dos mais conhecidos de todos os tempos, não é a toa que por muito tempo foi considerado como julgamento do século, é quase que impossível se você tiver nascido durante os anos 90 não ter visto nada a respeito sobre este caso totalmente controverso.
Com relação ao American Crime Story, a série foi bastante imparcial e conduziu muito bem ambos os lados, tanto da defesa quanto a acusação, no fim das contas o resultado já não era nenhuma surpresa, mas o posicionamento em relação ao caso fica na perspectiva do telespectador, o qual fica a par de todos os bastidores e fatos levantados na época. Os indícios contra OJ são fortes e em grande maioria unanimes, mas havia um contexto pelo qual o país passava e mais especificamente o estado da Califórnia, um reflexo social que acabou cegando o júri para uma decisão mais emocional que feita sob o uso da razão.
A justiça humana pode falhar mais a Divina não, é engraçado como o Robert Kardashian ao menos na série tem um papel simbólico que remente a religião, o fiel amigo que se blinda da realidade e que no fim das contas percebe o quão tudo aquilo foi repugnante e que aquela justiça apenas foi dobrada em um sistema que em muitas vezes é falho, mas que ali, durante aquele julgamento realmente se fez. Mesmo que em 1997, um tribunal com júri popular considerou Simpson responsável pelas mortes e ele foi condenado a pagar 33,5 milhões de dólares em indenizações para as famílias das vítimas. A grande reviravolta inimaginável, talvez o plot twist Divino, foi que aquele erro cometido em 1995 pela justiça, agora em 2008, era ressarcido, e enfim teve-se a oportunidade de corrigir um erro infame.
Pode falhar o homem, mas Deus não falhará.
Atuações impecáveis e caracterizações incrivelmente semelhantes, a série teve um cuidado precioso na direção de arte e figurino, quem teve a oportunidade de maratonar através da Netflix se deparou com um filme de 8 horas, 50 minutos. Destaque para os episódios cruciais da temporada dirigidos por Ryan Murphy, 2 - The Run of His Life, 6 - Marcia, Marcia, Marcia e o season finale 10 - The Verdict.
Tentei assistir a série várias vezes desde sua estreia, mas não conseguia passar do piloto, até que consegui e acabei maratonando a primeira temporada mais rápido do que imaginava. Me recordo que a proposta da série a principio era ser uma reprodução da realidade das tradições nórdicas, mas acabou se estabelecendo como entretenimento. As locações são incríveis e os artefatos, barcos e vilas passam uma veracidade pra série, os personagens são muito interessantes, destaque pra história do Athelstan, que nos representa em tela, sendo apresentado a cultura nórdica.
Vale a pena conferir, mas é o tipo de série que deve ser vista prestando atenção. As 3 temporadas estão atualmente disponíveis na netflix. Visto em 22/01/2017.
Em comparação ao filme, a série tem um tom mais vivo que assemelhasse entre uma mescla de um filme de Tim Burton e Wes Anderson. Com mais tempo em tela, é possível uma adaptação mais fiel a obra, embora a narrativa tenha um segmento que com o tempo vai se tornando cansativo -mesmo esquema de um novo tutor, com um trágico fim-, o total de episódios contribui para que esse fator não se acentue e a temporada acaba com a promessa de uma nova perspectiva das desventuras. Neil ficou muito bem como conde Olaf, talvez até melhor que a atuação mais caricata do Jim Carrey, as crianças também foram muito bem escaladas, até a garota se parece muito com a que vimos no filme. A série da netflix conseguiu me cativar mais que a adaptação cinematográfica, embora ainda tenha alguns problemas com a trama dos Baudelaire, no sentido de ser um tanto irritante o quanto as crianças tentam explicar o obvio, sei que faz parte da fábula, os adultos serem "emburrecidos" mas as vezes esse concepção de jornada se demonstra ser um tanto "datada", talvez seja uma alegoria por mim despercebida, no sentido de que as crianças conseguem ver mais do que os adultos podem enxergar, e nunca são realmente ouvidas. Enfim, é netflix tem qualidade, merece ser conferida.
Divertida, uma mescla não tradicional entre uma "quase" comédia romântica com musical, em uma versão de 500 dias com ela+Glee. A protagonista tem um tom pra comédia que lembra muito a Tina Fey, com textos bem sacados, um humor sarcástico e ácido que remete a Glee.
Comparada com as outras originais da Netflix/Marvel, Luke Cage deixa um pouco a desejar, conhecia muito pouco sobre o personagem, na dobradinha Jessica Jones/Cage funcionou muito bem como primeiro contanto, mesmo o ator não sendo ruim e até possuindo o carisma necessário para o personagem, a história fica muito aquém, até um determinado ponto temos um bom vilão, eu diria até bem honesto, mas depois de um determinado plot twist a trama se encerra sem muita relevância com um dos piores season finale desse universo Urbano de Heróis Marvel.
Já até tinha ouvido falar sobre a série ter demonstrado alguma qualidade, e de fato, quando a mesma mostrou-se disponível no catálogo netflix fui conferir e é quase impossível interromper a maratona, gosto da proposta do show de mesclar uma distopia com um universo épico, as atuações seguem o padrão MTV, a surpresa foi ver a presença de John Rhys-Davies dando uma credibilidade maior a projeto, além de nomes como os de Jon Favreau e Al Gough e Miles Millar (dupla de Smallville), em comparação com outras séries até tem uma qualidade em termos de ambientação, os efeitos especiais e maquiagens não deixam a desejar. O ruim, é que a série parece muitas vezes corrida e algumas mortes não tem tanto significado quanto deveriam ter, a mitologia da série não ganha muita explicação. Enfim, me fez lembrar de shows como Hércules e Xena, no minimo é um entretenimento garantido se curte esses universos.
Com toda certeza uma das melhores estreias de 2016, um projeto audacioso que fez o que muitas séries que tem sua origem baseada em um filme não o fez, pegar a ideia central e expandi-la dando uma nova significação. Westworld segue o formato Netflix, é como se tivéssemos vendo um filme de 626 minutos, mas tem um impacto maior por ser exibido no formato tradicional da TV, levantando o que os fãs do legado Lost sempre esperam de uma boa trama, ainda mais quando tem o nome J.J Abrams/Nolan envolvido; mistérios e teorias. Esse mesmo público ávido por essa necessidade fez com a série tivesse um exito surpreendente e a mesma merece isso. Não é uma série pra ser vista no automático, pois cada detalhe e questão levantada é essencial pra ficar atento ao desenrolar da trama.
Continua no mesmo nível da primeira, mas a quantidade episódios por temporada ainda é um pouco enfadonha pra quem curte maratonar. O que não curti nessa temporada é a quantidade de pares românticos que ficam jogando pra Rory, acho um tanto desnecessário e as vezes alguns personagens somem do nada.
Gilmore Girls é o tipo de série que talvez não seja indicada pra uma maratona fugaz, pois a série tem um ritmo próprio, que não se utiliza de grandes reviravoltas ou dramas imediatos, mas é riquíssima em conteúdo, logo, cada episódio deve ser assistido sem pressa desfrutando as várias e ótimas referências de livros e filmes que a série traz seja nos riquíssimos diálogos ou nas inúmeras menções.
Definitivamente foi uma temporada que saiu de sua zona de conforto, e todo mérito deve ser reconhecido ao Ryan e Brad, afinal ousaram mudar, embora esse formato dedicado a primeira parte -os 5 primeiros episódios- ao estilo mockumentary, que particularmente em poucas ocasiões torna-se agradável em filmes e séries, que não foi o caso aqui, dá um tom artificial pra temporada e as simulações dos "eventos reais" fazem com que essa introdução aos personagens ganhassem um tom pouco relevante e a junção dos atores com as "pessoas reais" foi onde a série extravasou beirando a galhofa devido ao tom de realidade e seriedade que é dado no início da trama.
A temporada começou intensa e parecia que iria ganhar um tom mais sério, só que em sua segunda parte torna-se uma grande sátira a programas que exploram o sobrenatural.
Surpreendeu positivamente, não via uma Homeland sem Brody, mas conseguiram construir uma história coesa e sem pressa, abrindo espaço para desenvolvimento de outros personagens (Fara e Quinn) que se tornariam essenciais para o clímax do final de temporada e adentrando mais na complexidade da Carrie e seus dilemas, Foi um recomeço interessantíssimo, que se aproximou bastante do primeiro ano da série, e não são todas que passam do terceiro ano e ainda conseguem, não só ter folego para recomeçar, e ainda por cima de maneira positiva. Por fim, ter solucionado o "problema" Brody foi a melhor saída para renovar a série, pois teve uma conclusão satisfatória e mostrou que para onde a série estava indo não teria espaço pra ele.
Peter Quinn de longe era um personagem que tinha minha simpatia, mas seu desenvolvimento foi tão monstruoso nessa temporada que ganhou minha afeição, o cara se tornou o novo Jack Bauer.
Sense8 (2ª Temporada)
4.3 891 Assista AgoraLi algumas críticas que argumentavam que essa temporada fora mal organizada e não deixava claro se queria ser um drama ou ficção, mas pelo contrário a série é sobre pessoas que se conectam e que por "acaso" possui um background de Sci-fi como atrativo e se consolida muito bem executada em ambas perspectivas, essa temporada conseguiu ampliar a mitologia da série, revelar alguns de seus principais mistérios e ainda dar continuidade nos dramas pessoais de cada sense8, continua com seu visual cinematográfico e com discussões filosóficas interessantíssimas, sense8 não é um mero conteúdo de panfletagem como alguns classificam, ela discute temas com a sensibilidade que poucos programas conseguem ter, e acima de tudo a função da série não é resolver esses problemas que estão impregnados em uma sociedade que prega a inclusão sendo totalmente exclusiva ao diferente, mas sim esclarecer que independente de nossas diferenças somos todos iguais e o próximo passo pra uma sociedade igualitária não é utópico, mas é só uma questão evolutiva do pensamento humano.
Destaques para a introdução do "novo" Capheus, a sacada de usar todo aquele dialogo pra introduzir o novo ator foi genial, e mesmo que ainda não tenha me acostumado com Toby Onwumere como Capheus, ele fez um ótimo trabalho e conseguiu transpor bem o personagem, principalmente nos gestos e trejeitos estabelecidos por Aml Ameen, é possível encontrar o coração do Capheus em sua atuação.
Os coadjuvantes estão fantásticos, a série como um todo tem um elenco excelente.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraRevi a primeira temporada e continua incrível, a série ainda emociona e seus personagens continuam cativantes, assim como suas jornadas, junto a Game of Thrones são as melhores séries da atualidade.
13 Reasons Why: Tentando Entender os Porquês (1ª Temporada)
4.0 45Não chega a ser um documentário, é mais um "extra" após o termino da série, com a presença dos produtores, do autor, especialistas e parte do elenco, "Tentando Entender os Porquês" discute como foi o processo de transpor o material de origem para as telas tendo como apoio profissionais da área de saúde.
É verdade que a série colocou em pauta várias questões tratadas como tabu principalmente no âmbito escolar, mas também é verdade que a série foi contra a várias recomendações da OMS, muitas vezes sendo gráfica demais e até didática demais sobre assuntos que não devem ser romantizados.
Serviu mais como uma justificação pras duras críticas que a série teve após todo o buzz, embora tenha sido aclamada e bem recebida pela crítica especializada.
Girlboss (1ª Temporada)
3.6 333 Assista AgoraSérie boa pra passar o tempo e com duração dos episódios por volta de 30min facilita a maratona.
Baseada - muito livremente, como a série deixa claro - na história real da de Sophia Amoruso, fundadora da Nasty Gal. Embora a série seja ambientada em 2006-2007 já se mostra um reflexo das futuras gerações a típica busca pelo sucesso, fama e riqueza sem as responsabilidades desse caminho, talvez um dos temas mais importantes que a série aborda dentro dessa geração milênio a do querer tudo mas sem esforço algum, existe um imediatismo da personagem de buscar ser independente mas sem seguir a risca "o manual da vida adulta", arrume um emprego, pague os boletos, contribua para sociedade etc.
O que vemos ao longo da série é uma jovem ambiciosa mas proporcionalmente imatura que por sorte ou conveniência possui uma tremenda lábia e um dom pra moda, que ao conseguir efetuar sua primeira venda online, viu naquilo a possibilidade de ter toda sua necessidade preenchida sem se que ter o esforço de sair de casa, o que ela não imaginava é que mesmo sendo bem sucedida a vida adulta ainda cobra responsabilidades, o que no futuro explica o fato de ela ter criado uma marca tão forte e milionária e ao mesmo tempo a ter levado a falência ano passado 2016.
Britt Robertson está totalmente a vontade no papel além de ter uma semelhança física muito parecida não só com a verdadeira Sophia, mas também com a Felicity Jones, em alguns momentos podia jurar que era ela que estava atuando, além de contar com a presença do RuPaul em um papel pequeno mas pontual. As referências a cultura pop da época são ótimas, especificamente a que é feita em homenagem a The OC, a trilha sonora também é de qualidade.
Love (2ª Temporada)
3.7 151 Assista AgoraManteve o nível da primeira, mas faltou grandes acontecimentos, sentirei falta do núcleo da série dentro da série. Ponto positivo é que mesmo os personagens que fizeram uma ponta retornam, alguns nem lembrava mais. O relacionamento de Gus e Mickey continua complexo, mas dessa vez temos uma perspectiva em cima das cobranças e delimitações sobre as fases de um relacionamento.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Conheci a série na época de seu lançamento quando tinha mais tempo pra acompanhar séries #Saudades, mas só acompanhei a primeira temporada, quando entrou pro catalogo da netflix fiquei contente com a oportunidade de rever do começo ao fim.
PLM é aquele tipo de série que conta o cotidiano linear e as vezes não, nem sempre segue grande arcos e plots, mas existe uma continuidade na trama, embora curta a 4 temporada consegue finalizar a série mesmo que com um final agridoce, condizente com a proposta da série de ter essa pegada próxima a realidade e nem tudo são um mar de flores não é mesmo?! Então, a série meio que fecha um ciclo, o próprio Josh resolveu junto com os produtores que era a hora da série encerrar.
Quem sabe se com o tempo tenha um retorno, em um filme ou em uma nova temporada
Club de Cuervos (2ª Temporada)
3.8 7 Assista AgoraConseguiu manter o nível da primeira, fechando alguns arcos e deixando outros entreabertos e trouxe novas perspectivas sobre os conflitos dos irmãos Iglesias, vai ser interessante ver a dinâmica que essa junção presidencial irá trazer pra próxima temporada. A redução do número de episódios de 13 para 10 resultou numa melhora em ritmo pra trama sem a necessidade de alongar plots desnecessários.
Nessa temporada os irmãos Iglesias estiveram no mesmo nível, Isabel se mostrou uma personagem disposta a tudo para manter o seu reino como a Salvadora, enquanto Chava sempre subestimado mostrou-se bem ardiloso em suas maluquices.
Ho'oponopono
#Paz
Club de Cuervos (1ª Temporada)
4.1 20 Assista AgoraMais uma surpresa da Netflix, quando vi os anúncios da série na época de seu lançamento achei interessante a proposta de uma produção latina original netflix sobre futebol, já tivemos outra série sobre o esporte, (fdp) da HBO mas sem muito alarde. Esporte não é minha praia, então por um bom tempo só ficou como mais um "acréscimo" no catálogo, até quando resolvi dar uma chance pra série, e sim, vale muito a pena.
A série tem como essência, a paixão sobre futebol, mas vai mais além disso, então não se preocupe em ficar perdido sob vários termos técnicos em relação ao esporte, a série se sobressai e por mais que o futebol não seja sua praia, com poucos episódios você vai se ver torcendo pelos Cuervos.
Acompanhamos um time local em ascensão que acaba passando por uma reviravolta inesperada quando o presidente do time falece, e a presidência, assim como demais bens da família, caem sobre a disputa dos seus dois filhos Chava e Isabel personagens cativantes e ao mesmo tempo complexos, egoístas e imaturos que estão dispostos a tudo pra continuar o legado da família e ganhar os holofotes, acompanhamos todos os bastidores de como é manter e gerenciar uma equipe esportiva, em uma mistura de The Office+House Of Cards.
Por ser uma série latina ainda cai no esteriótipo novelístico, embora os envolvidos pelo que li "neguem" seguir esse caminho, isso não afeta de forma alguma a trama, só aproxima muito mais das produções brasileiras as famigeradas novelas. Mas com uma perspectiva diferente das produções nacionais, vi por alto (fdp) da HBO, mas Club de Cuervos me pareceu bem mais superior e completa sobre esse universo futebolístico.
No mais, rola menções a ídolos do futebol brasileiro, e a série possui um personagem brasileiro que genuinamente tem o espírito BR da zueira proporcionando cenas divertidíssimas.
El Vato (1ª Temporada)
3.7 2Imaginem "Entourage" série da HBO, em uma versão mexicana, só que ao invés de um ator em acensão é um cantor. El Vato, basicamente é isso, só que com todo o dramalhão mexicano que adoramos.
Um grupo de amigos saem de sua cidade natal, pra tentar conquistar o sucesso e fama, dentre esse percusso, nos 10 episódios que seguem, passam pelos desafios de qualquer um que se atreve a tentar realizar seu sonhos. Nessa entourage se encontram Miguel "El Vato" Cisneros, o cantor pop que também é interpretado pelo cantor El Dasa, pelo que li, em parte o enredo da trama seria parcialmente inspirado em sua trajetória real, mas obviamente bem mais romantizada. Mariana Garjola, a compositora, El Pollo, o empresário que lembra muito o Eric de Entourage e Brandon a junção entre Turtle e Johnny Drama.
A série é divertida, e mesmo sendo sobre um gênero musical "Banda" que pode soar estranho pra aqueles que não conhecem, talvez é que se assemelhe por aqui a uma especie de sertanejo/brega, as músicas são divertidas e os refrões pegam, mas a série em si, não é musical, é um drama, que se assemelha bastante ao estilo Telenovela, há reviravoltas, personagens exagerados e drama.
Vale a pena conferir. A série acaba com um gancho, e é provável que tenha uma segunda temporada, mas como é uma produção da NBC Universo, e apenas distribuída globalmente como original Netflix. Ficamos no aguardo.
Sobrenatural (8ª Temporada)
4.1 635 Assista AgoraDemorei pra terminar, assistia alguns episódios e desistia, depois voltava e assim foi, da sexta temporada até pelo menos a 8º é um tremendo sufoco, histórias ruins, arcos que não levam a nada, plots que desconstroem a mitologia da série, havia desistido da série, mas depois que você acompanha os personagens a tanto tempo é quase que impossível deixa-lós até que os créditos finais realmente subam. Então, vamos lá, pelo que soube a nona dá uma melhorada.
Santa Clarita Diet (1ª Temporada)
3.7 419 Assista AgoraDivertida, a série chama a atenção pelo protagonistas, Drew Barrymore e Timothy Olyphant que estão muito bem em cena, mas tem um péssimo começo, os três primeiros episódios são muito jogados e não apresenta devidamente os personagens e tudo soa muito artificial, mas do 4º episódio por diante tem uma melhora considerável, a série abusa do trash e cenas gore, quem curte esse tipo de gênero vai se divertir em uma mistura de "Meu namorado é zumbi"+"Dexter"+"Todo mundo quase morto".
Visto 09/02/2017.
American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson (1ª Temporada)
4.5 582 Assista AgoraRyan Murphy é um produtor, diretor e showrunner de respeito, em todas as suas produções seja pra cinema ou TV ele sempre toca nas feridas sociais, o que pra muitos é tratada quase sempre como "tabu", ele faz questão de deixar as claras.
O caso "O povo contra OJ Simpson é um dos mais conhecidos de todos os tempos, não é a toa que por muito tempo foi considerado como julgamento do século, é quase que impossível se você tiver nascido durante os anos 90 não ter visto nada a respeito sobre este caso totalmente controverso.
Com relação ao American Crime Story, a série foi bastante imparcial e conduziu muito bem ambos os lados, tanto da defesa quanto a acusação, no fim das contas o resultado já não era nenhuma surpresa, mas o posicionamento em relação ao caso fica na perspectiva do telespectador, o qual fica a par de todos os bastidores e fatos levantados na época. Os indícios contra OJ são fortes e em grande maioria unanimes, mas havia um contexto pelo qual o país passava e mais especificamente o estado da Califórnia, um reflexo social que acabou cegando o júri para uma decisão mais emocional que feita sob o uso da razão.
A justiça humana pode falhar mais a Divina não, é engraçado como o Robert Kardashian ao menos na série tem um papel simbólico que remente a religião, o fiel amigo que se blinda da realidade e que no fim das contas percebe o quão tudo aquilo foi repugnante e que aquela justiça apenas foi dobrada em um sistema que em muitas vezes é falho, mas que ali, durante aquele julgamento realmente se fez. Mesmo que em 1997, um tribunal com júri popular considerou Simpson responsável pelas mortes e ele foi condenado a pagar 33,5 milhões de dólares em indenizações para as famílias das vítimas. A grande reviravolta inimaginável, talvez o plot twist Divino, foi que aquele erro cometido em 1995 pela justiça, agora em 2008, era ressarcido, e enfim teve-se a oportunidade de corrigir um erro infame.
Pode falhar o homem, mas Deus não falhará.
Atuações impecáveis e caracterizações incrivelmente semelhantes, a série teve um cuidado precioso na direção de arte e figurino, quem teve a oportunidade de maratonar através da Netflix se deparou com um filme de 8 horas, 50 minutos. Destaque para os episódios cruciais da temporada dirigidos por Ryan Murphy, 2 - The Run of His Life, 6 - Marcia, Marcia, Marcia e o season finale 10 - The Verdict.
Vikings (1ª Temporada)
4.3 780 Assista AgoraTentei assistir a série várias vezes desde sua estreia, mas não conseguia passar do piloto, até que consegui e acabei maratonando a primeira temporada mais rápido do que imaginava. Me recordo que a proposta da série a principio era ser uma reprodução da realidade das tradições nórdicas, mas acabou se estabelecendo como entretenimento. As locações são incríveis e os artefatos, barcos e vilas passam uma veracidade pra série, os personagens são muito interessantes, destaque pra história do Athelstan, que nos representa em tela, sendo apresentado a cultura nórdica.
Vale a pena conferir, mas é o tipo de série que deve ser vista prestando atenção. As 3 temporadas estão atualmente disponíveis na netflix. Visto em 22/01/2017.
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraEm comparação ao filme, a série tem um tom mais vivo que assemelhasse entre uma mescla de um filme de Tim Burton e Wes Anderson. Com mais tempo em tela, é possível uma adaptação mais fiel a obra, embora a narrativa tenha um segmento que com o tempo vai se tornando cansativo -mesmo esquema de um novo tutor, com um trágico fim-, o total de episódios contribui para que esse fator não se acentue e a temporada acaba com a promessa de uma nova perspectiva das desventuras.
Neil ficou muito bem como conde Olaf, talvez até melhor que a atuação mais caricata do Jim Carrey, as crianças também foram muito bem escaladas, até a garota se parece muito com a que vimos no filme.
A série da netflix conseguiu me cativar mais que a adaptação cinematográfica, embora ainda tenha alguns problemas com a trama dos Baudelaire, no sentido de ser um tanto irritante o quanto as crianças tentam explicar o obvio, sei que faz parte da fábula, os adultos serem "emburrecidos" mas as vezes esse concepção de jornada se demonstra ser um tanto "datada", talvez seja uma alegoria por mim despercebida, no sentido de que as crianças conseguem ver mais do que os adultos podem enxergar, e nunca são realmente ouvidas. Enfim, é netflix tem qualidade, merece ser conferida.
Crazy Ex-Girlfriend (1ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraDivertida, uma mescla não tradicional entre uma "quase" comédia romântica com musical, em uma versão de 500 dias com ela+Glee. A protagonista tem um tom pra comédia que lembra muito a Tina Fey, com textos bem sacados, um humor sarcástico e ácido que remete a Glee.
Luke Cage (1ª Temporada)
3.7 502Comparada com as outras originais da Netflix/Marvel, Luke Cage deixa um pouco a desejar, conhecia muito pouco sobre o personagem, na dobradinha Jessica Jones/Cage funcionou muito bem como primeiro contanto, mesmo o ator não sendo ruim e até possuindo o carisma necessário para o personagem, a história fica muito aquém, até um determinado ponto temos um bom vilão, eu diria até bem honesto, mas depois de um determinado plot twist a trama se encerra sem muita relevância com um dos piores season finale desse universo Urbano de Heróis Marvel.
The Shannara Chronicles (1ª Temporada)
3.7 146 Assista AgoraJá até tinha ouvido falar sobre a série ter demonstrado alguma qualidade, e de fato, quando a mesma mostrou-se disponível no catálogo netflix fui conferir e é quase impossível interromper a maratona, gosto da proposta do show de mesclar uma distopia com um universo épico, as atuações seguem o padrão MTV, a surpresa foi ver a presença de John Rhys-Davies dando uma credibilidade maior a projeto, além de nomes como os de Jon Favreau e Al Gough e Miles Millar (dupla de Smallville), em comparação com outras séries até tem uma qualidade em termos de ambientação, os efeitos especiais e maquiagens não deixam a desejar. O ruim, é que a série parece muitas vezes corrida e algumas mortes não tem tanto significado quanto deveriam ter, a mitologia da série não ganha muita explicação. Enfim, me fez lembrar de shows como Hércules e Xena, no minimo é um entretenimento garantido se curte esses universos.
Naruto Shippuden (1ª Temporada)
4.4 98 Assista AgoraUm dos animes que tem a OST mais bonita que já ouvi, não tem como não se arrepiar quando toca as trilhas emocionais desse anime.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KCom toda certeza uma das melhores estreias de 2016, um projeto audacioso que fez o que muitas séries que tem sua origem baseada em um filme não o fez, pegar a ideia central e expandi-la dando uma nova significação. Westworld segue o formato Netflix, é como se tivéssemos vendo um filme de 626 minutos, mas tem um impacto maior por ser exibido no formato tradicional da TV, levantando o que os fãs do legado Lost sempre esperam de uma boa trama, ainda mais quando tem o nome J.J Abrams/Nolan envolvido; mistérios e teorias. Esse mesmo público ávido por essa necessidade fez com a série tivesse um exito surpreendente e a mesma merece isso. Não é uma série pra ser vista no automático, pois cada detalhe e questão levantada é essencial pra ficar atento ao desenrolar da trama.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (2ª Temporada)
4.4 188 Assista AgoraContinua no mesmo nível da primeira, mas a quantidade episódios por temporada ainda é um pouco enfadonha pra quem curte maratonar. O que não curti nessa temporada é a quantidade de pares românticos que ficam jogando pra Rory, acho um tanto desnecessário e as vezes alguns personagens somem do nada.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (1ª Temporada)
4.4 362 Assista AgoraGilmore Girls é o tipo de série que talvez não seja indicada pra uma maratona fugaz, pois a série tem um ritmo próprio, que não se utiliza de grandes reviravoltas ou dramas imediatos, mas é riquíssima em conteúdo, logo, cada episódio deve ser assistido sem pressa desfrutando as várias e ótimas referências de livros e filmes que a série traz seja nos riquíssimos diálogos ou nas inúmeras menções.
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraDefinitivamente foi uma temporada que saiu de sua zona de conforto, e todo mérito deve ser reconhecido ao Ryan e Brad, afinal ousaram mudar, embora esse formato dedicado a primeira parte -os 5 primeiros episódios- ao estilo mockumentary, que particularmente em poucas ocasiões torna-se agradável em filmes e séries, que não foi o caso aqui, dá um tom artificial pra temporada e as simulações dos "eventos reais" fazem com que essa introdução aos personagens ganhassem um tom pouco relevante e a junção dos atores com as "pessoas reais" foi onde a série extravasou beirando a galhofa devido ao tom de realidade e seriedade que é dado no início da trama.
A temporada começou intensa e parecia que iria ganhar um tom mais sério, só que em sua segunda parte torna-se uma grande sátira a programas que exploram o sobrenatural.
House of Cards (4ª Temporada)
4.5 407 Assista AgoraEspetacular.
Homeland: Segurança Nacional (4ª Temporada)
4.3 278 Assista AgoraSurpreendeu positivamente, não via uma Homeland sem Brody, mas conseguiram construir uma história coesa e sem pressa, abrindo espaço para desenvolvimento de outros personagens (Fara e Quinn) que se tornariam essenciais para o clímax do final de temporada e adentrando mais na complexidade da Carrie e seus dilemas, Foi um recomeço interessantíssimo, que se aproximou bastante do primeiro ano da série, e não são todas que passam do terceiro ano e ainda conseguem, não só ter folego para recomeçar, e ainda por cima de maneira positiva. Por fim, ter solucionado o "problema" Brody foi a melhor saída para renovar a série, pois teve uma conclusão satisfatória e mostrou que para onde a série estava indo não teria espaço pra ele.
Peter Quinn de longe era um personagem que tinha minha simpatia, mas seu desenvolvimento foi tão monstruoso nessa temporada que ganhou minha afeição, o cara se tornou o novo Jack Bauer.
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Aquela aparição do Brody foi sensacional boa sacada dos produtores, e uma boa homenagem pros fãs que gostavam do personagem. .
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