O Aziz conseguiu fazer um Scenes of a Marriage do séc. XXI...e como eu amo esses filmes e séries sobre cotidiano e os sabores e dissabores da vida. De uma sensibilidade e beleza estética absurdas. Cada enquadramento é uma pintura e a câmera parada só reforça a idéia de que cada cena é um quadro ou uma fotografia. E fotografias servem pra revisitarmos nosso passado na tentativa de nos transportarmos pra tal memória... E nossa casa também tem um grande papel nisso. É na casa em que vivemos onde colhemos essas memórias e é pra lá que queremos voltar quando nos sentimos descolados do resto do mundo. Denise e Alicia são a representação das melhores coisas que o amor pode deixar, além das cicatrizes. A intimidade, a conexão e a sensação de lar que se encontra na outra pessoa. Lindo demais!
Uma espécie de episódio de Scooby Doo, versão gialo do "iê iê iê", visualmente deslumbrante e com ambientação macabra, quando o slasher tava ainda querendo aparecer pro mundo. Do meio pro final, ele fica meio perdido, mas como um todo é muito divertido.
Começa como um ensaio fílmico e termina numa viagem alucinógena. Assistir isso no cinema deve ser igual a transcender. Uma homenagem a vários cineastas citados durante e nos créditos do filme e sua maior característica: incomodo. E incomoda bastante. Só imagino os 20 minutos finais na sessão exclusiva de Cannes, 2 mil pessoas, paramédicos do lado de fora. Mais um filme do Gaspar Noé. Não sei bem como Yves Saint Laurent se envolveu com isso, mas foi a melhor coisa que a alta costura já fez pro cinema, por assim dizer. Incrivel. Graças a Deus, eu sou ateu.
Eu simplesmente amo como o hong sang soo apresenta os personagens pra quem tá assistindo, porque é sempre como se a gente tivesse que desvendar mistérios que vão se revelando através dos diálogos mais simplistas possíveis e ao mesmo tempo tão extraordinários como representação do cotidiano, a ponto de fazer eu passar horas olhando pro teto digerindo o que acabei de ver. Exercícios de observação. Eu terminei esse filme em êxtase, e o efeito em mim é prestar atenção e analisar como eu me movo de um cômodo pro outro e o que eu faço nesses espaços, é um tipo de consciência que a gente geralmente não tem antes de assistir aos filmes dele.
Não ter um lugar, não ter ninguém e não ter como se encaixar nos moldes da sociedade. A sensação de não pertencimento, sufocante. Só se quer viver confortavelmente e se respirar sem a expectativa da incerteza sobre o dia seguinte, não é pedir muito. Frances é divina.
Haja decepção. Filme pretensioso e apático. Tão pretensioso que um dos capítulos se chama "à bout de souffle". Tem que comer muito arroz com feijão ainda. Tenta tratar de temas "polêmicos" mas acaba sendo tão raso nos assuntos que se eles não existissem também não fariam falta nenhuma.
"Tudo bem é uma porra! Inventaram esse 'tudo bem' só pra botar no rabo da gente. Mas esse negócio de 'tudo bem', se eu não me engano, é coisa de agência de publicidade... Eu pedi um guaraná e você me trouxe uma porra de uma Coca-Cola."
Tu tem que fazer alguma coisa, tu tem que tomar uma atitude. Passou a vida inteira esperando, esperando...Tu tava esperando que alguém te levasse embora daqui, mas foi tu que nunca teve coragem de sair daqui. Tu nunca deu um passo pra fora daqui. Era só tu abrir o portão e... Mas aí não, tu fica aqui, se maldizendo da vida, se maldizendo... botando a culpa em todo mundo. A culpa é da vida... a vida é tua Deusimar. Então... trata bem da vida. Faz assim ó, faz carinho na vida. Não maltrata a vida não. O bar tu vende. Agora a vida, é tua.
Perfeito, como se American Honey e Moonlight tivessem um filho. The Florida Project é um soco de humanidade e realidade, impossível sair do cinema indiferente.
Uma ultraestilização com referências de Tarantino, Sergio Leone, Jodorowsky e Blaxploitation. O filme é plasticamente lindo mas vazio e desinteressante já que não se aprofunda em nenhum personagem, o que faz com que a gente não se importe com nenhum deles. O desenho sonoro chama atenção também, o exagero das roupas de couro e os tiros de uma simples pistola que mais parecem bombas. Mesmo com a montagem interessante e os enquadramentos milimetricamente planejados, não é o suficiente pra prender a atenção do espectador.
Lixo extremo. Se não tivesse o nome Blair Witch passaria como qualquer found footage genérico lançado nos últimos anos. Eu tava com as expectativas lá em cima por causa do Simon Barret e do Adam Wingard, tentei gostar do filme mas não deu, nem forçando. Atuações PÉSSIMAS.
A menina que machuca o pé que o diga, que coisa mais aleatória aquilo. Os sons na floresta parecem falsos, e olha que tinham verba pra fazer o filme. O primeiro, que nem verba tinham direito, a floresta é muito mais ameaçadora. A personificação da Bruxa é péssima também, que merda é aquela? Menina Medeiros? Quando achei que o filme ia melhorar (quando acham a casa), aí é que desanda mesmo.
Maior decepção do ano, não tem clima, não tem suspense, não tem nada, só jump scares.
Richard: "You know what, Double A? Erlich was right. You are an asshole. In fact, you're a double asshole!" Double A: "What did you call me?" Richard: "I called you a double asshole, 'cause, you know, you're being an asshole... Double A, double asshole. You're twice the asshole, twice hole, double asshole...Oh, ew... Is that a colostomy bag???"
Já começou ruim. Atuações péssimas, caracterização de personagens dignas de High School Musical, sustos fraquíssimos, situações forçadas, e pior, tem uma pegada sobrenatural
Arrastado até o meio e cansativo do meio até o final. O que salva é a fotografia, trilha sonora e ambientação dentro do prédio abandonado. Mais um caso em que o trailer é melhor que o próprio filme, infelizmente.
Tom: "Zerts are what I call desserts. Tray-trays are entrees. I call sandwiches sammies, sandoozles, or Adam Sandlers. Air conditioners are cool-blasterz, with a z. I don't know where that came from. I call cakes big ol' cookies. I call noodles long-ass rice. Fried chicken is fri-fri chicky-chick. Chicken parm is chicky chicky parm parm. Chicken cacciatore? Chicky catch. I call eggs pre-birds, or future birds. Root beer is super water. Tortillas are bean blankies. And I call forks ... Food rakes."
Anatomia do Inferno
2.8 67Lars Von Trier assistiu esse.
Master of None: Moments in Love (3ª Temporada)
3.8 62 Assista AgoraO Aziz conseguiu fazer um Scenes of a Marriage do séc. XXI...e como eu amo esses filmes e séries sobre cotidiano e os sabores e dissabores da vida. De uma sensibilidade e beleza estética absurdas. Cada enquadramento é uma pintura e a câmera parada só reforça a idéia de que cada cena é um quadro ou uma fotografia. E fotografias servem pra revisitarmos nosso passado na tentativa de nos transportarmos pra tal memória... E nossa casa também tem um grande papel nisso. É na casa em que vivemos onde colhemos essas memórias e é pra lá que queremos voltar quando nos sentimos descolados do resto do mundo. Denise e Alicia são a representação das melhores coisas que o amor pode deixar, além das cicatrizes. A intimidade, a conexão e a sensação de lar que se encontra na outra pessoa. Lindo demais!
The Haunted House of Horror
2.9 6Uma espécie de episódio de Scooby Doo, versão gialo do "iê iê iê", visualmente deslumbrante e com ambientação macabra, quando o slasher tava ainda querendo aparecer pro mundo. Do meio pro final, ele fica meio perdido, mas como um todo é muito divertido.
A Rosa Azul de Novalis
3.1 29 Assista Agoracaralho que gay chato
Lux Æterna
3.4 64Começa como um ensaio fílmico e termina numa viagem alucinógena. Assistir isso no cinema deve ser igual a transcender. Uma homenagem a vários cineastas citados durante e nos créditos do filme e sua maior característica: incomodo. E incomoda bastante. Só imagino os 20 minutos finais na sessão exclusiva de Cannes, 2 mil pessoas, paramédicos do lado de fora. Mais um filme do Gaspar Noé. Não sei bem como Yves Saint Laurent se envolveu com isso, mas foi a melhor coisa que a alta costura já fez pro cinema, por assim dizer. Incrivel. Graças a Deus, eu sou ateu.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraUm exploitation neoliberal para millennials e hashtags do instagram. Vejam I May Destroy You que vale muito mais a pena.
A Mulher que Fugiu
3.6 36Eu simplesmente amo como o hong sang soo apresenta os personagens pra quem tá assistindo, porque é sempre como se a gente tivesse que desvendar mistérios que vão se revelando através dos diálogos mais simplistas possíveis e ao mesmo tempo tão extraordinários como representação do cotidiano, a ponto de fazer eu passar horas olhando pro teto digerindo o que acabei de ver. Exercícios de observação. Eu terminei esse filme em êxtase, e o efeito em mim é prestar atenção e analisar como eu me movo de um cômodo pro outro e o que eu faço nesses espaços, é um tipo de consciência que a gente geralmente não tem antes de assistir aos filmes dele.
Nomadland
3.9 896 Assista AgoraNão ter um lugar, não ter ninguém e não ter como se encaixar nos moldes da sociedade. A sensação de não pertencimento, sufocante. Só se quer viver confortavelmente e se respirar sem a expectativa da incerteza sobre o dia seguinte, não é pedir muito. Frances é divina.
Fim de Festa
3.2 54Haja decepção. Filme pretensioso e apático. Tão pretensioso que um dos capítulos se chama "à bout de souffle". Tem que comer muito arroz com feijão ainda. Tenta tratar de temas "polêmicos" mas acaba sendo tão raso nos assuntos que se eles não existissem também não fariam falta nenhuma.
A Opção ou As Rosas da Estrada
4.0 10"Tudo bem é uma porra! Inventaram esse 'tudo bem' só pra botar no rabo da gente. Mas esse negócio de 'tudo bem', se eu não me engano, é coisa de agência de publicidade... Eu pedi um guaraná e você me trouxe uma porra de uma Coca-Cola."
Inferninho
3.7 81Tu tem que fazer alguma coisa, tu tem que tomar uma atitude. Passou a vida inteira esperando, esperando...Tu tava esperando que alguém te levasse embora daqui, mas foi tu que nunca teve coragem de sair daqui. Tu nunca deu um passo pra fora daqui. Era só tu abrir o portão e... Mas aí não, tu fica aqui, se maldizendo da vida, se maldizendo... botando a culpa em todo mundo. A culpa é da vida... a vida é tua Deusimar. Então... trata bem da vida. Faz assim ó, faz carinho na vida. Não maltrata a vida não. O bar tu vende. Agora a vida, é tua.
O Banquete
3.2 79Festa de Familia + O Anjo Exterminador. A verdadeira noite de climão.
Projeto Flórida
4.1 1,0KPerfeito, como se American Honey e Moonlight tivessem um filho. The Florida Project é um soco de humanidade e realidade, impossível sair do cinema indiferente.
Cadáveres Bronzeados
2.7 4Uma ultraestilização com referências de Tarantino, Sergio Leone, Jodorowsky e Blaxploitation. O filme é plasticamente lindo mas vazio e desinteressante já que não se aprofunda em nenhum personagem, o que faz com que a gente não se importe com nenhum deles. O desenho sonoro chama atenção também, o exagero das roupas de couro e os tiros de uma simples pistola que mais parecem bombas. Mesmo com a montagem interessante e os enquadramentos milimetricamente planejados, não é o suficiente pra prender a atenção do espectador.
Bruxa de Blair
2.4 1,0K Assista AgoraLixo extremo. Se não tivesse o nome Blair Witch passaria como qualquer found footage genérico lançado nos últimos anos. Eu tava com as expectativas lá em cima por causa do Simon Barret e do Adam Wingard, tentei gostar do filme mas não deu, nem forçando. Atuações PÉSSIMAS.
A menina que machuca o pé que o diga, que coisa mais aleatória aquilo. Os sons na floresta parecem falsos, e olha que tinham verba pra fazer o filme. O primeiro, que nem verba tinham direito, a floresta é muito mais ameaçadora. A personificação da Bruxa é péssima também, que merda é aquela? Menina Medeiros? Quando achei que o filme ia melhorar (quando acham a casa), aí é que desanda mesmo.
Silicon Valley (2ª Temporada)
4.3 98 Assista AgoraRichard: "You know what, Double A? Erlich was right. You are an asshole. In fact, you're a double asshole!"
Double A: "What did you call me?"
Richard: "I called you a double asshole, 'cause, you know, you're being an asshole... Double A, double asshole. You're twice the asshole, twice hole, double asshole...Oh, ew... Is that a colostomy bag???"
Verão Letal (1ª Temporada)
2.9 71Já começou ruim. Atuações péssimas, caracterização de personagens dignas de High School Musical, sustos fraquíssimos, situações forçadas, e pior, tem uma pegada sobrenatural
Aquele cara aparecendo na filmagem e a menininha segurando um balão do lado de fora da janela. Hurr Duuuurr
Se só o episódio piloto foi ruim assim, imagina o que vem depois...
Um Só Pecado
3.9 52 Assista AgoraQue bonita a Fátima Bernardes como Franca.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraMY HOUSE
It's Always Sunny in Philadelphia (11ª Temporada)
4.4 23Compilação das gorfadas da Dee https://www.youtube.com/watch?v=FGXtfTce-LM <3
It's Always Sunny in Philadelphia (4ª Temporada)
4.4 37 Assista AgoraDee e Charlie <3 https://www.youtube.com/watch?v=JPJqOgOfoho
Fargo (2ª Temporada)
4.4 337Só não dou cinco estrelas porque esperava mais do final, mas ainda assim, essa série é a melhor coisa que lançaram nos últimos anos.
Baskin
2.8 133Arrastado até o meio e cansativo do meio até o final. O que salva é a fotografia, trilha sonora e ambientação dentro do prédio abandonado. Mais um caso em que o trailer é melhor que o próprio filme, infelizmente.
Parks and Recreation (3ª Temporada)
4.5 145Tom: "Zerts are what I call desserts. Tray-trays are entrees. I call sandwiches sammies, sandoozles, or Adam Sandlers. Air conditioners are cool-blasterz, with a z. I don't know where that came from. I call cakes big ol' cookies. I call noodles long-ass rice. Fried chicken is fri-fri chicky-chick. Chicken parm is chicky chicky parm parm. Chicken cacciatore? Chicky catch. I call eggs pre-birds, or future birds. Root beer is super water. Tortillas are bean blankies. And I call forks ... Food rakes."
Ge-ni-al!