Que sono Filme tem boas atuações e ambientação, porém é extremamente sem ritmo. Apenas o ato final é legal, até cômico, mas não salva o filme. Resumindo, chato
Eu não gostei. Achei arrastado, tanto que parcelei em três vezes rs. Certamente o filme conta com boas atuações e produção. A trilha sonora é muito boa também, mas o filme não tem ritmo, não tem clímax e por isso achei difícil terminar. Apenas o drama final entre Frank e Jimmy me prendeu. Não é um filme que eu veria de novo. Enfim né, cada um com seu gosto!
Achei simples, bonito e interessante. O filme se constrói em cima de diálogos interessantes e sensíveis com excelentes atuações. Gostei bastante da abordagem!
Era melhor ter visto Armagendon de novo. Não valeu meu ingresso e nem tempo. O filme não é sobre espaço, talvez seja sobre drama familiar, este, por sua vez mal contado. Vc não tem acesso a relação do protagonista com o pai nem a ex esposa. As coisas são jogadas para o telespectador na tentativa de criar um ambiente de suspense e drama, que sei la, que não cola. Nem me lembro a última vez que vi um filme tão parado e tão pobre de roteiro. Nada no filme salva e não entendi
Puta filme do caralh****. Joaquin Fenix mostrou mais uma vez o que é uma atuação 10/10, mas isso é um consenso, não preciso nem pontuar.
O filme me deixou mal e desconsertada a primeira parte toda. Arthur nasceu de forma desconhecida, foi criado entre abusos, descaso e viveu constantes humilhações. Preso a um subúrbio, rejeitado e esquecido socialmente, Arthur também não teve recursos para tratar-se. A mensagem é direta: o governo ta cagando para vc, sua miséria ou doenças. Eis o caos em que a cidade vivia. . Não tem como não se sentir desconfortável. Na segunda metade do filme, em que se consolida o Coringa, essa empatia desaparece, porém não senti pena das vítimas , foi como se fosse "merecido". Isso me desconsertou também, pois em um primeiro momento, me identifiquei com um psicopata em potencial e no segundo, não senti pena de suas vítimas. Acho que uma das mensagens que mais vingou para mim já havia sido passada em a piada mortal:"só é preciso um dia ruim para reduzir o mais são dos homens a um lunático". Arthur não nasceu louco e nem sempre foi ruim. Ele pode ter tido suas dúvidas sobre quem ele era e onde se encaixava no mundo, mas ele não era louco, ele foi o produto de uma sucessão de dias ruins desde que nasceu. Fruto de violações, descaso governamental e indiferença social.
Filme sensacional, autêntico e ao mesmo tempo que belo, triste.
Somos todas Thelma e Louise. As vezes ingênuas e enganadas que nem Thelma; outras vezes firmes e endurecidas pela vida como Louise; as vezes somos maltratadas pela sociedade ou por homens, como as duas. As vezes somos Louise apoiando um amiga ou colega que está em um relacionamento abusivo, as vezes somos Thelma em relacionamos tóxicos. As vezes somos as duas, constantemente assediadas, mas também fortes; as vezes somos Thelma seguindo Louises; As vezes somos as duas "acordando" (como cita Thelma) e assumindo as rédeas e o protagonismo de nossa vida. Ainda assim,
Parece que nós mulheres só estaremos livres quando morrermos. Foi o que o final do filme me passou. Apesar disso, não senti a cena final sendo trágica, não tivemos sangue ou explosão, tivemos uma decisão consensual, um beijo e um salto para a liberdade. Elas decidiram como viver e morrer.
Achei um bom filme, sensível e otimista. Não acho que a história se perdeu ou que ficou difícil de se apegar aos personagens por eles serem numerosos, como cheguei a ler em alguns comentários.
É difícil você se conectar diretamente com um personagem porque as histórias são trágicas. Uma mulher que teve uma vida merda marcada por abusos e tragédias e como se não bastasse, morreu atropelada enquanto estava grávida; um pai depressivo que atira na própria cabeça por não conseguir lidar com o luto; uma filha cuja vida foi marcada por tragédia,perda, saudade, solidão; um garoto traumatizado por ter "causado" um acidente que matou uma mulher grávida; um cara rico e solitário que "coopta" a família do funcionário; um funcionário que abandona a família por se sentir inseguro e incapaz de dar a eles o melhor que eles mereciam.. Enfim, são muitas histórias com eventos que não nos aproxima tanto dos personagens.
Pra mim, a conexão está no amor das pequenas histórias e na "grande" história que da propósito as pequenas. O amor atravessa todas as histórias, o mesmo amor que pode superá-las. No fim, é essa ideia que o filme me passou
"se você estiver na merda, calma aí, pressiona um pouco mais que pode sair um caldo disso aí, esse caldo pode ser doce, pode ser o amor e o amor vale esse esforço".
Achei o filme apenas Ok. Não sei se as minhas expectativas estavam muito altas.... Talvez a culpa seja minha por esperar algo diferente. Enfim, bom filme, principalmente pela temática que traz. Conheço por tabela uma psicóloga que realmente acredita na terapia cristã para reverter a sexualidade. Eu não sei se fico mais puta ou triste com isso. Eu simplesmente não consigo entender o porque da sexualidade alheia incomodar tanto algumas pessoas.
Não deu pra mim, funcionou como rivotril todas as vezes que tentei assistir. Muito cultzeiro, mudo e parado. Não me prendeu, mas amei as atuações e Joaquin Phoenix te passa toda instabilidade psicológica do personagem com maestria.
"A felicidade que vocês me desejaram foi difícil de suportar."
Uma obra prima melancólica. Encontrei beleza na tristeza do filme e na solidão de Kaguya e terminei o filme triste, assim como a sua passagem pela terra.
Duas estrelas e meia porque estou de bom humor. O filme tem uma proposta legal, mas não se faz entendível propositalmente para aparentar inteligente. Me poupe né. Não gosto de filme que tenho que catar vestígios de entrevista de diretores, atores e o escambau para ser entendido e é exatamente o caso desse filme. Há detalhes durante o filme que só da para perceber se você for pausando. Detalhes esses que fui notar quando fui ler sobre o filme. Não precisava disso, a proposta já era interessante. A dúvida que ele deixa é intrigante
Achei esse filme muito bom, pois aborda de formas simples realidades palpáveis. Os personagens tem seu tempo, conflitos, suas imaturidades e soam gente como a gente . Gosto muito quando o filme constrói algo para nós, ainda que leve todo filme para isso. Quando acaba, geralmente queremos mais da história, mais do final, do posterior, mas é como se estivesse sendo construido ainda... Enfim, acho um máximo quando os filmes respeitam o tempo de "criação" do personagem.
Não sei nem como dizer o tanto que amei esse filme, extremamente delicado. Foi uma surpresa para mim, pois comecei a assistir achando que seria um filme de romance LGBT adolescente, mas ao terminar o filme cá estava eu melancólica, pensando no vazio que algumas pessoas nos deixa, na solidão. Ao meu ver, esse filme pode sim incluir romance, mas não acho que seja um filme de romance ou só isso. Foi acima de tudo um filme sobre solidão. Ao longo das três horas de filme, temos várias cenas com os personagens principais Tong e Mew, mas nem todas elas eram de romance. Até eles demoraram a sacar o que era aquilo que estava surgindo. Ao meu ver, Mew sempre soube que era diferente, mas me pergunto se Tong não encontrou esse amor a partir da solidão que ele vivia.
Enquanto algumas cenas eram de romance ou flerte, quase todas eram sobre solidão:
a solidão de Korn, que nunca superou o desaparecimento da filha e se afundou na depressão e e alcoolismo; a solidão de Sunee, que além de perder a filha, precisou viver uma vida miserável ao lado do marido bêbado; a solidão de Tong, que perdeu sua irmã e ficou praticamente invisível aos olhos do pai e distante de sua mãe; a solidão de June, uma garota pobre que foi tentar a vida na cidade grande e perdeu o que tinha de mais precioso, os seus pais. Aparentemente vivia sozinha e não tinha amigos, além do pessoal da banda; a solidão de Mew, que desde criança se sentia rejeitado pelos pais e logo perdeu a sua avó. A partir disso sempre se sentiu solitário, com medo de amar tanto e ter que se despedir novamente. Ao mesmo tempo, se perguntava se poderia viver uma vida sem amar parar evitar este sofrimento. Além disso, claramente Mew sempre se sentiu diferente, o que fazia com que ele se isolasse dos amigos, mas para Tong, isso não era um problema. O amor que Mew tinha por Tong era tão inocente, que ao ser questionado por Sunnee ele realmente não entendia o que havia de errado ali ( e não há). Acho que até ele achava que era amizade, mas não deixa de ser né. Esse sentimento era tão sincero, que ele nunca nem questionou a sua natureza ou o que ele era. Já Tong, bugou um cadinho. Enfim, achei que os personagens acima de ter que lidar com paixão o tempo todo, precisavam lidar com sua solidão. E eu não entendo as birras a abaixo com o final. Achei muito digno e bem realista. Naquele diálogo perto da árvore de natal entre Kong e a mãe, ele demonstrou de uma forma bem explicita o seu medo de ter que escolher, o medo de decepcionar, foram o medo que ele tinha de ser julgado pelos próprios amigos. Além disso, ele tem crises ao longo do filme sobre o que ele é. Nem ele sabia gente, ele estava se descobrindo e no final das contas, ao meu ver, ele preferiu não escolher agora e isso não significa que ele não amava o Mew. Foi um final para a gente, não para eles. Eu acho que Tong optou por se conhecer melhor antes de ter que escolher e não se afastou do Mew, ao contrário da Donut, com quem ele colocou um ponto final. E se para mim o filme foi sobre solidão, o final foi feliz, pois TODOS os personagens encontraram redenção ou alguma força para seguir em frente, tanto a família de Tong que claramente decidiu se dar uma nova chance, como Mew, que deu uma chance para os amigos dele.
Me surpreende o fato de que alguém que veio do nada, e que foi criada na porrada, primeiro pela mãe, depois pelo marido, ir tão longe. Independente se ela foi sabotada ou se auto se sabotou, é uma triste história
Filme super interessante e espinhoso que passa por diversas questões como: racismo, estupro, violência doméstica, luto, impunidade e violência policial. Gostei bastante do filme e me emocionei em vários momentos e diálogos. Excelentes atuações que te despertam vários sentimentos. Sam Rockwell, por exemplo, me fez odiar o seu personagem e posteriormente me emocionar com o mesmo.
Sobre o final, fiquei me indagando se o suspeito realmente era inocente. Se ele não era amigo do xerife e nem residia naquela cidade, por que diabos tentou amedrontar Mildred? Se o estupro foi coletivo, ele poderia simplesmente ter ficado olhando, como ele estava contando para o homem do bar. De qualquer forma, acredito que a proposta do filme não era construir um caso e seguir vestígios até chegar ao assassino, mas sim de usar o crime como pano de fundo para trazer as questões supracitadas, tanto que não nos foi dado um desfecho acerca do mesmo.
Amei, espero que tenha continuação, como foi especulado. Não acho que o filme tem um desenvolvimento lento ou se resume a boa fotografia, atuação e trilha sonora. Achei a história encantadora, você acompanha o crescimento da relação dos personagens, não é algo que simplesmente acontece. Eu vi muita beleza nisso. Achei lindo o diálogo final entre Elio e o Pai e como o mesmo abordou a sexualidade do filho.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraQue sono
Filme tem boas atuações e ambientação, porém é extremamente sem ritmo. Apenas o ato final é legal, até cômico, mas não salva o filme. Resumindo, chato
Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você
3.1 482 Assista AgoraSuper chato, não aguentei terminar.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraEu não gostei. Achei arrastado, tanto que parcelei em três vezes rs. Certamente o filme conta com boas atuações e produção. A trilha sonora é muito boa também, mas o filme não tem ritmo, não tem clímax e por isso achei difícil terminar. Apenas o drama final entre Frank e Jimmy me prendeu. Não é um filme que eu veria de novo. Enfim né, cada um com seu gosto!
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraEu definiria o filme como uma surpresa interessante. Roteiro super diferente, que flerta com diferentes gêneros de filme. Achei excelente
Dois Papas
4.1 962 Assista AgoraAchei simples, bonito e interessante. O filme se constrói em cima de diálogos interessantes e sensíveis com excelentes atuações. Gostei bastante da abordagem!
A Guerra Invisível
4.3 69Me destroçou, apenas. Indico a todos
Eu Quero Comer Seu Pâncreas
4.1 47Assim, não sei o que sentir sobre esse filme, mas definitivamente eu não esperava aquele final. Ainda tento descobrir se isso é bom ou ruim.
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraEra melhor ter visto Armagendon de novo. Não valeu meu ingresso e nem tempo. O filme não é sobre espaço, talvez seja sobre drama familiar, este, por sua vez mal contado. Vc não tem acesso a relação do protagonista com o pai nem a ex esposa. As coisas são jogadas para o telespectador na tentativa de criar um ambiente de suspense e drama, que sei la, que não cola.
Nem me lembro a última vez que vi um filme tão parado e tão pobre de roteiro. Nada no filme salva e não entendi
da onde veio aquele macaco no espaço que do nada matou o cara
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraPuta filme do caralh****.
Joaquin Fenix mostrou mais uma vez o que é uma atuação 10/10, mas isso é um consenso, não preciso nem pontuar.
O filme me deixou mal e desconsertada a primeira parte toda. Arthur nasceu
de forma desconhecida, foi criado entre abusos, descaso e viveu constantes humilhações. Preso a um subúrbio, rejeitado e esquecido socialmente, Arthur também não teve recursos para tratar-se. A mensagem é direta: o governo ta cagando para vc, sua miséria ou doenças. Eis o caos em que a cidade vivia.
. Não tem como não se sentir desconfortável. Na segunda metade do filme, em que se consolida o Coringa, essa empatia desaparece, porém não senti pena das vítimas , foi como se fosse "merecido". Isso me desconsertou também, pois em um primeiro momento, me identifiquei com um psicopata em potencial e no segundo, não senti pena de suas vítimas.
Acho que uma das mensagens que mais vingou para mim já havia sido passada em a piada mortal:"só é preciso um dia ruim para reduzir o mais são dos homens a um lunático". Arthur não nasceu louco e nem sempre foi ruim. Ele pode ter tido suas dúvidas sobre quem ele era e onde se encaixava no mundo, mas ele não era louco, ele foi o produto de uma sucessão de dias ruins desde que nasceu. Fruto de violações, descaso governamental e indiferença social.
Vidro
3.5 1,3K Assista AgoraTosco, arrastado, sonífero e simplório. Não chega nem perto dos primeiros.
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraFilme sensacional, autêntico e ao mesmo tempo que belo, triste.
Somos todas Thelma e Louise. As vezes ingênuas e enganadas que nem Thelma; outras vezes firmes e endurecidas pela vida como Louise; as vezes somos maltratadas pela sociedade ou por homens, como as duas. As vezes somos Louise apoiando um amiga ou colega que está em um relacionamento abusivo, as vezes somos Thelma em relacionamos tóxicos. As vezes somos as duas, constantemente assediadas, mas também fortes; as vezes somos Thelma seguindo Louises; As vezes somos as duas "acordando" (como cita Thelma) e assumindo as rédeas e o protagonismo de nossa vida. Ainda assim,
Parece que nós mulheres só estaremos livres quando morrermos. Foi o que o final do filme me passou. Apesar disso, não senti a cena final sendo trágica, não tivemos sangue ou explosão, tivemos uma decisão consensual, um beijo e um salto para a liberdade. Elas decidiram como viver e morrer.
A Vida em Si
4.0 336 Assista AgoraAchei um bom filme, sensível e otimista. Não acho que a história se perdeu ou que ficou difícil de se apegar aos personagens por eles serem numerosos, como cheguei a ler em alguns comentários.
É difícil você se conectar diretamente com um personagem porque as histórias são trágicas. Uma mulher que teve uma vida merda marcada por abusos e tragédias e como se não bastasse, morreu atropelada enquanto estava grávida; um pai depressivo que atira na própria cabeça por não conseguir lidar com o luto; uma filha cuja vida foi marcada por tragédia,perda, saudade, solidão; um garoto traumatizado por ter "causado" um acidente que matou uma mulher grávida; um cara rico e solitário que "coopta" a família do funcionário; um funcionário que abandona a família por se sentir inseguro e incapaz de dar a eles o melhor que eles mereciam.. Enfim, são muitas histórias com eventos que não nos aproxima tanto dos personagens.
Pra mim, a conexão está no amor das pequenas histórias e na "grande" história que da propósito as pequenas. O amor atravessa todas as histórias, o mesmo amor que pode superá-las. No fim, é essa ideia que o filme me passou
"se você estiver na merda, calma aí, pressiona um pouco mais que pode sair um caldo disso aí, esse caldo pode ser doce, pode ser o amor e o amor vale esse esforço".
Boy Erased: Uma Verdade Anulada
3.6 404 Assista AgoraAchei o filme apenas Ok. Não sei se as minhas expectativas estavam muito altas.... Talvez a culpa seja minha por esperar algo diferente. Enfim, bom filme, principalmente pela temática que traz.
Conheço por tabela uma psicóloga que realmente acredita na terapia cristã para reverter a sexualidade. Eu não sei se fico mais puta ou triste com isso. Eu simplesmente não consigo entender o porque da sexualidade alheia incomodar tanto algumas pessoas.
Eu Quero Comer Seu Pâncreas
4.1 47Alguém tem link?
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista AgoraNão deu pra mim, funcionou como rivotril todas as vezes que tentei assistir. Muito cultzeiro, mudo e parado. Não me prendeu, mas amei as atuações e Joaquin Phoenix te passa toda instabilidade psicológica do personagem com maestria.
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista Agora"A felicidade que vocês me desejaram foi difícil de suportar."
Uma obra prima melancólica. Encontrei beleza na tristeza do filme e na solidão de Kaguya e terminei o filme triste, assim como a sua passagem pela terra.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraDuas estrelas e meia porque estou de bom humor. O filme tem uma proposta legal, mas não se faz entendível propositalmente para aparentar inteligente. Me poupe né. Não gosto de filme que tenho que catar vestígios de entrevista de diretores, atores e o escambau para ser entendido e é exatamente o caso desse filme. Há detalhes durante o filme que só da para perceber se você for pausando. Detalhes esses que fui notar quando fui ler sobre o filme. Não precisava disso, a proposta já era interessante. A dúvida que ele deixa é intrigante
A mãe teria problemas mentais, como é sugerido e conforme o histórico médico da família ou Charlie era mesmo uma entidade?
Garotos
3.8 604 Assista AgoraAchei esse filme muito bom, pois aborda de formas simples realidades palpáveis. Os personagens tem seu tempo, conflitos, suas imaturidades e soam gente como a gente . Gosto muito quando o filme constrói algo para nós, ainda que leve todo filme para isso. Quando acaba, geralmente queremos mais da história, mais do final, do posterior, mas é como se estivesse sendo construido ainda... Enfim, acho um máximo quando os filmes respeitam o tempo de "criação" do personagem.
Desobediência
3.7 720 Assista AgoraPéssimo, arrastado e enredo fraco. Nossa, um desperdício de atuação. A única coisa que prestou no filme foi
a cena de abraço dos três. Achei lindo, mas não salva o filme
Gostei dessa cena porque significou realmente diferentes formas de amor, respeito e liberdade.
The Love of Siam
4.2 75Não sei nem como dizer o tanto que amei esse filme, extremamente delicado. Foi uma surpresa para mim, pois comecei a assistir achando que seria um filme de romance LGBT adolescente, mas ao terminar o filme cá estava eu melancólica, pensando no vazio que algumas pessoas nos deixa, na solidão. Ao meu ver, esse filme pode sim incluir romance, mas não acho que seja um filme de romance ou só isso. Foi acima de tudo um filme sobre solidão. Ao longo das três horas de filme, temos várias cenas com os personagens principais Tong e Mew, mas nem todas elas eram de romance. Até eles demoraram a sacar o que era aquilo que estava surgindo. Ao meu ver, Mew sempre soube que era diferente, mas me pergunto se Tong não encontrou esse amor a partir da solidão que ele vivia.
Enquanto algumas cenas eram de romance ou flerte, quase todas eram sobre solidão:
a solidão de Korn, que nunca superou o desaparecimento da filha e se afundou na depressão e e alcoolismo; a solidão de Sunee, que além de perder a filha, precisou viver uma vida miserável ao lado do marido bêbado; a solidão de Tong, que perdeu sua irmã e ficou praticamente invisível aos olhos do pai e distante de sua mãe; a solidão de June, uma garota pobre que foi tentar a vida na cidade grande e perdeu o que tinha de mais precioso, os seus pais. Aparentemente vivia sozinha e não tinha amigos, além do pessoal da banda; a solidão de Mew, que desde criança se sentia rejeitado pelos pais e logo perdeu a sua avó. A partir disso sempre se sentiu solitário, com medo de amar tanto e ter que se despedir novamente. Ao mesmo tempo, se perguntava se poderia viver uma vida sem amar parar evitar este sofrimento. Além disso, claramente Mew sempre se sentiu diferente, o que fazia com que ele se isolasse dos amigos, mas para Tong, isso não era um problema. O amor que Mew tinha por Tong era tão inocente, que ao ser questionado por Sunnee ele realmente não entendia o que havia de errado ali ( e não há). Acho que até ele achava que era amizade, mas não deixa de ser né. Esse sentimento era tão sincero, que ele nunca nem questionou a sua natureza ou o que ele era. Já Tong, bugou um cadinho.
Enfim, achei que os personagens acima de ter que lidar com paixão o tempo todo, precisavam lidar com sua solidão. E eu não entendo as birras a abaixo com o final. Achei muito digno e bem realista. Naquele diálogo perto da árvore de natal entre Kong e a mãe, ele demonstrou de uma forma bem explicita o seu medo de ter que escolher, o medo de decepcionar, foram o medo que ele tinha de ser julgado pelos próprios amigos. Além disso, ele tem crises ao longo do filme sobre o que ele é. Nem ele sabia gente, ele estava se descobrindo e no final das contas, ao meu ver, ele preferiu não escolher agora e isso não significa que ele não amava o Mew. Foi um final para a gente, não para eles. Eu acho que Tong optou por se conhecer melhor antes de ter que escolher e não se afastou do Mew, ao contrário da Donut, com quem ele colocou um ponto final. E se para mim o filme foi sobre solidão, o final foi feliz, pois TODOS os personagens encontraram redenção ou alguma força para seguir em frente, tanto a família de Tong que claramente decidiu se dar uma nova chance, como Mew, que deu uma chance para os amigos dele.
Favoritei sem pensar duas vezes
Eu, Tonya
4.1 1,4K Assista AgoraGostei bastante, sem dúvida a melhor atuação da Margot Robbie.
Me surpreende o fato de que alguém que veio do nada, e que foi criada na porrada, primeiro pela mãe, depois pelo marido, ir tão longe. Independente se ela foi sabotada ou se auto se sabotou, é uma triste história
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraFilme super interessante e espinhoso que passa por diversas questões como: racismo, estupro, violência doméstica, luto, impunidade e violência policial. Gostei bastante do filme e me emocionei em vários momentos e diálogos. Excelentes atuações que te despertam vários sentimentos. Sam Rockwell, por exemplo, me fez odiar o seu personagem e posteriormente me emocionar com o mesmo.
Sobre o final, fiquei me indagando se o suspeito realmente era inocente. Se ele não era amigo do xerife e nem residia naquela cidade, por que diabos tentou amedrontar Mildred? Se o estupro foi coletivo, ele poderia simplesmente ter ficado olhando, como ele estava contando para o homem do bar. De qualquer forma, acredito que a proposta do filme não era construir um caso e seguir vestígios até chegar ao assassino, mas sim de usar o crime como pano de fundo para trazer as questões supracitadas, tanto que não nos foi dado um desfecho acerca do mesmo.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraNão tem como não se emocionar. Lindo demais!
Remember me!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraAmei, espero que tenha continuação, como foi especulado.
Não acho que o filme tem um desenvolvimento lento ou se resume a boa fotografia, atuação e trilha sonora. Achei a história encantadora, você acompanha o crescimento da relação dos personagens, não é algo que simplesmente acontece. Eu vi muita beleza nisso.
Achei lindo o diálogo final entre Elio e o Pai e como o mesmo abordou a sexualidade do filho.