O filme é bom e o que caminhava para ser o final, condizia com a realidade daquelas pessoas. Porém, seja lá o que for aquela porra no final, seja lá que metáfora é aquela, ficou ó: uma bosta. Tem gente aqui querendo pagar de cult, mas ficou uma bosta mesmo. Não acho digno de oscar. A melhor atuação foi a da moonee e se ela não foi indicada, não vejo porque Dafoe ser.
É um filme interessante, simples e com boas atuações. Quem não se identifica com lady bird? hahaha Acho que essa é a magia do filme, pelo menos para mim. Você olha para aquela adolescente, a relação da mesma com a mãe, seu amadurecimento gradativo e pensa: Quem nunca teve grandes aspirações nessa faixa etária e almejou sair da sua cidade e quando vocÊ chega lá, vocÊ pensa: nossa, é isso? Saudade de casa. Achei muito bonitinho quando
ela liga para a mãe e diz que se sentiu emocionada quando tirou a carteira de motorista e dirigiu pela cidade. Pra mim, isso nada mais é do que a nostalgia do lar, de uma época que não volta mais e por incíivel que pareça, mais aconchegante. Isso é uma coisa que a gente valoriza mais depois de certo amadurecimento e dos distanciamentos que a vida a adulta nos traz.
Filme completão, sem pressa, bem cru e triste. Eu terminei o filme com aquela sensação de querer saber mais sobre Cory, sua perda, sobre a comunidade indígena e os demais personagens; Não que o filme seja incompleto, não é isso. Só me envolvi bastante com a trama e fiquei querendo mais. Isso aconteceu também quando assisti "temporário 12". Bom filme e boa história. Acho Elizabeth Olsen uma atriz com muito potencial, ao contrário das irmãs dela hahahaha Fiquei comovida com a cena
Filme fraco com roteiro bosta. Lilly Collins atua muito bem, mas não o suficiente para salvar o filme. Você tem um acesso raso aos personagens e a doença ao qual eles encaram. E o que dizer sobre aquele final? Até então estava assistível e quando pensei que a trama ia se desenvolver: PÁ, O FINAL. Que bosta! Senti que foi um desperdício de atuação e de tema.
Olha, não tenho palavras para descrever esse filme. Pesadíssimo. Me engasguei tanto com o que ocorreu com Hope quanto pelas cenas de gentileza da vizinhança após o retorno da menina. Atuações excelentes, você sente a dor do personagem.
Não achei o filme sensacional, mas achei a perspectiva interessante. Propositalmente feito para incomodar e incomoda mesmo.Tô cansada de ver em diversos filmes as relações idealizadas entre mães e filhos. Porém, Mommy deixa isso de lado para mostrar as tensões e dificuldades que estão sempre ali. Quem nunca perdeu a paciência com mãe? Ou que mãe que nunca perdeu a paciência co o filho? Agora imagina Die que tem que lidar com um adolescente com distúrbios. Achei super nada a ver alguns comentários em que Die foi mencionada para retratar uma mãe fraca ou uma mãe que não fez o suficiente. Os limites de cada um são diferentes e isso não tem nada a ver com amor. Sem dúvida ela amava filho. No início do filme é dito: "O fato de amarmos alguém não significa que podemos salvá-lo. O amor não tem nada a ver com isso. Infelizmente." De fato. O garoto não poderia ser salvo ou curado com um suposto amor incondicional, ele precisava de tratamento psicológico adequado e obviamente apoio da família. Porém, aquela clínica aparentemente possuía métodos agressivos e duvidosos. Em função desse cenário, pra mim, Steve possui um destino selado, sem melhora. Steve tinha tantos problemas que a cena final
Quanto a Die, ela foi levada ao limite com o desemprego e a dificuldade de criar um adolescente com distúrbio. Um garoto completamente agressivo e com desvio de comportamento. Não vejo a escolha dela como "solução mais fácil". Ela realmente amava aquele garoto, ela sofreu quando viu a forma de tratamento da clínica, sofreu quando percebeu que Steve não teria uma vida similar aos demais garotos de sua idade: não iria a faculdade, não teria um bom casamento, um bom emprego e Steve sofria demasiadamente quando percebia que fazia mal a mãe e que poderia machucá-la. Não da para esperar um final feliz de um filme repleto de personagens complicados, com relações complicadas e poucos recursos para se safarem disso. Isso não significa que não havia amor, mas nem sempre o amor basta.
Achei o filme bem pé no chão e de grande sensibilidade.
Esse filme é de uma sensibilidade encantadora. Tão cheio de dor, empatia e amor. Excelente! A história de Nina e do tubarão partiu o meu coração.
”- Eu já dei a você seis dos meus tentáculos e agora você quer mais um? O tubarão olhou para ela com um sorriso amigável e disse: -Eu não quero um. Dessa vez eu quero todos. - mas por que? -Nina perguntou E o tubarão respondeu: -porque é para isso que servem os amigos. Quando o tubarão terminou sua refeição, ele se sentiu muito triste e sozinho. Ele sentia falta de ter alguém para explorar cavernas, construir castelos e nadar muito, muito rápido. Ele sentia muito a falta de Nina. Então ele nadou para encontrar outro amigo." 💔
O filme te engasga com algumas cenas violentas e deprimidas. A trilha sonora triste e a fotografia morta do cotidiano não te oferece nenhum alívio momentâneo da vida pesada dos personagens, do desgaste emocional de cada um. De um lado temos Hannah, uma personagem aparentemente estável e com uma vida confortável, mas que se esconde atrás de sua fé para suportar o peso de uma vida infeliz, um relacionamento abusivo, o desgosto da existência. Do outro lado temos Joseph, um personagem violento, frio e cheio de culpa. Difícil saber se ele consegue expressar algo além de raiva e dor.Embora o passado não tenha sido abordado, ambos personagens possuem uma carga pesada de uma vida que os deixou desamparados, descrentes, melancólicos, depressivos e violentos.
Não sobrou muito de Joseph e o pouco que tinha ofereceu a Hannah, que embora tivesse muito a oferecer foi limitada pela vida, pelo marido, pela violações que sofreu fisicamente e emocionalmente. Não pode ser mãe, não pode ser uma esposa, não pode trabalhar, não pode ser livre. Não teve redenção. Não estou dizendo que Joseph era uma boa pessoa e estendeu a mão generosamente a alguém. Não se trata disso. Porém, não nego que pra alguém que não tinha nada até que ele ofereceu algo, não? A princípio foi segurança, assim como Hannah disse, depois uma amizade.
O filme é todo injusto,até a redenção final foi injusta. Particularmente acho que Hannah merecia muito mais uma segunda chance do que Joseph, porém, a partir dela aparentemente ele conseguiu a dele.
Achei interessante a ideia de Joseph não querer conhecer Hannah para não estragar sua perfeição. Se a conhecesse, saberia que ela possui sua própria cruz e a vida seria cinza e crua novamente. Nesse quesito, as vezes somos todos Joseph: não queremos ver por trás da cortina. Talvez por egoísmo ou por estarmos desgastados já.
Um filme cru, para incomodar e que vale a pena ser visto! Atuações excelentes. Confesso que até Joseph me cativou.
Filme incrível.. As duas vezes que assisti cheguei a conclusões bens distintas. A primeira vez que assisti fiquei triste, pois ao tomar a história de Nemo como exemplo, pensei o quanto as escolhas pesam e o quanto a vida pode exigir de nós mais do que podemos dar, pelo menos em algumas ocasiões. A decisão mais importante da vida de Nemo teve que ser tomada aos nove anos de idade e era a partir daquela escolha que a sua felicidade seria alcançada ou não. Em inúmeras linhas temporais diferentes, Nemo foi feliz apenas em uma. Pior, ele só é feliz mesmo durante sua adolescência e após o reencontro com Ana. Aparentemente, o intervalo desses acontecimentos ele teve uma vida bem zuada impando piscinas ao invés de ter uma, como sonhou.Isso me deixou triste, pois foi quase como dizer " olha, você só tem uma chance. Se acertar, você será feliz, se não, é uma pena, pois não há como voltar". Imagina se nossa escolha tivesse que ser tomada aos 9 anos também?...
A segunda vez que assisti ''viajei'' mais..
Logo no início do filme, Nemo fala sobre as escolhas e a importância de se fazer a certa, pois não há como voltar, refazer . Contudo, ele mesmo se depara com uma escolha ao qual não consegue fazer: ir com o pai ou ir com a mãe. Essa escolha determina tudo, inclusive a sua única chance de felicidade. Porém, para mim, Nemo se mostra incapaz de a fazer. Diversas vezes o filme volta a cena dos trilhos e lá estava Nemo sem saber com quem ir. Até mesmo quando ele escolhe o que "seria o certo" (ir com sua mãe), o cardaço dele arrebenta e ele não consegue correr mais. A cena vai e volta e Nemo continua sem saber o que fazer. Enquanto ele não escolhe, tudo é possível. Tive uma interpretação bem viagem nessa segunda vez que assisti: Os anjos se esqueceram de "apagar a memória" de Nemo e por isso, ele lembrava de todo o passado e pensava poder ver o futuro, como viu o acidente do seu pai.
No final do filme, Nemo já velho e a beira da morte diz que o garoto não conseguia escolher porque não sabia o que iria suceder, agora que sabe, ele também não precisa escolher. Em seguida, voltamos a cena em que Nemo está nos trilhos e não sabe o que fará, então ele não corre nem em direção a mãe, nem em direção ao pai, ele escolhe outro caminho. Nessa cena, quando Nemo velho fala que o garotinho sabe de tudo (seus possíveis futuros), o filme retrocede em várias cenas. Pensei:já que os anjos se esqueceram de Nemo (e por isso ele via coisas do passado e suas possíveis realidades, o que ele chama de futuro), as cenas retrocedendo podem ser uma das visões do pequeno Nemo que em um dado momento conseguiu ver muitas possibilidades, ao invés de uma. Após ver tudo isso e "saber de tudo"(como o nemo velho disse), o pequeno Nemo corre em direção a outro caminho, aquele que não segue nem em direção a mãe, nem em direção ao pai. Daí o futuro dele fica "no escuro" para o telespectador, já que o filme não abordou um terceiro caminho. Se Nemo não tivesse escolhido um terceiro Caminho, torceria para ele ter reencontrado Ana, sua felicidade.
Sem dúvida um dos melhores filmes que já assisti. Sinto que não conseguiria expor aqui o quanto esse filme é sensacional, de uma sensibilidade que é impossível não te tocar. Não precisa ser professor para se identificar com o filme, pois o mesmo de longe se prende a sala de aula. Enfim, personagens cativantes, com histórias densas e todos eles enfrentando a mesma dificuldade: a de serem humanos em um mundo tão indiferente, que nos torna invisível. Diálogos intensos e tristes, o que torna difícil terminar o filme sem sentir algum desconforto.
A sensibilidade deste filme e a performance de Alicia vikander são incríveis. Confesso que me encantei demais com a história de Gerda que Lili ficou em segundo plano.
Aquela cena final em que Lili pergunta o que fez para merecer tanto amor me tocou profundamente. Tudo que eu conseguia pensar durante o filme foi "que amor é esse?". Gerda <3
Filme muito bom! Tudo caminhou para um final interessante, mas não surpreendente. O filme te conduz a crer nisso e de repente te surpreende. Dr. Clancy que era o personagem mais previsível se mostrou o contrário. Um bom suspense!!!
Projeto Flórida
4.1 1,0KO filme é bom e o que caminhava para ser o final, condizia com a realidade daquelas pessoas. Porém, seja lá o que for aquela porra no final, seja lá que metáfora é aquela, ficou ó: uma bosta. Tem gente aqui querendo pagar de cult, mas ficou uma bosta mesmo.
Não acho digno de oscar. A melhor atuação foi a da moonee e se ela não foi indicada, não vejo porque Dafoe ser.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraÉ um filme interessante, simples e com boas atuações. Quem não se identifica com lady bird? hahaha Acho que essa é a magia do filme, pelo menos para mim. Você olha para aquela adolescente, a relação da mesma com a mãe, seu amadurecimento gradativo e pensa: Quem nunca teve grandes aspirações nessa faixa etária e almejou sair da sua cidade e quando vocÊ chega lá, vocÊ pensa: nossa, é isso? Saudade de casa.
Achei muito bonitinho quando
ela liga para a mãe e diz que se sentiu emocionada quando tirou a carteira de motorista e dirigiu pela cidade. Pra mim, isso nada mais é do que a nostalgia do lar, de uma época que não volta mais e por incíivel que pareça, mais aconchegante. Isso é uma coisa que a gente valoriza mais depois de certo amadurecimento e dos distanciamentos que a vida a adulta nos traz.
Terra Selvagem
3.8 594 Assista AgoraFilme completão, sem pressa, bem cru e triste. Eu terminei o filme com aquela sensação de querer saber mais sobre Cory, sua perda, sobre a comunidade indígena e os demais personagens; Não que o filme seja incompleto, não é isso. Só me envolvi bastante com a trama e fiquei querendo mais. Isso aconteceu também quando assisti "temporário 12". Bom filme e boa história. Acho Elizabeth Olsen uma atriz com muito potencial, ao contrário das irmãs dela hahahaha Fiquei comovida com a cena
do hospital em que Jane chora e afirma em voz alta que Nathalie correu 10 km.
O Mínimo Para Viver
3.5 622 Assista AgoraFilme fraco com roteiro bosta. Lilly Collins atua muito bem, mas não o suficiente para salvar o filme. Você tem um acesso raso aos personagens e a doença ao qual eles encaram. E o que dizer sobre aquele final? Até então estava assistível e quando pensei que a trama ia se desenvolver: PÁ, O FINAL. Que bosta! Senti que foi um desperdício de atuação e de tema.
Mistérios da Carne
4.1 974Fui assistir sem compromisso ou expectativa e terminei o filme sentindo uma profunda tristeza e revolta. </3
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraAchei extremamente parado e simples. Terminei o filme por terminar, pois não prendeu minha atenção e olha que eu curto drama parado.
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5KFotografia espetacular!
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraEmocionante demais!! Que história...
Guddu <3 Saroo
Hope
4.5 375Olha, não tenho palavras para descrever esse filme. Pesadíssimo. Me engasguei tanto com o que ocorreu com Hope quanto pelas cenas de gentileza da vizinhança após o retorno da menina.
Atuações excelentes, você sente a dor do personagem.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraNão achei o filme sensacional, mas achei a perspectiva interessante. Propositalmente feito para incomodar e incomoda mesmo.Tô cansada de ver em diversos filmes as relações idealizadas entre mães e filhos. Porém, Mommy deixa isso de lado para mostrar as tensões e dificuldades que estão sempre ali. Quem nunca perdeu a paciência com mãe? Ou que mãe que nunca perdeu a paciência co o filho? Agora imagina Die que tem que lidar com um adolescente com distúrbios.
Achei super nada a ver alguns comentários em que Die foi mencionada para retratar uma mãe fraca ou uma mãe que não fez o suficiente. Os limites de cada um são diferentes e isso não tem nada a ver com amor. Sem dúvida ela amava filho.
No início do filme é dito: "O fato de amarmos alguém não significa que podemos salvá-lo. O amor não tem nada a ver com isso. Infelizmente." De fato.
O garoto não poderia ser salvo ou curado com um suposto amor incondicional, ele precisava de tratamento psicológico adequado e obviamente apoio da família. Porém, aquela clínica aparentemente possuía métodos agressivos e duvidosos. Em função desse cenário, pra mim, Steve possui um destino selado, sem melhora. Steve tinha tantos problemas que a cena final
remete a suicídio
Quanto a Die, ela foi levada ao limite com o desemprego e a dificuldade de criar um adolescente com distúrbio. Um garoto completamente agressivo e com desvio de comportamento. Não vejo a escolha dela como "solução mais fácil". Ela realmente amava aquele garoto, ela sofreu quando viu a forma de tratamento da clínica, sofreu quando percebeu que Steve não teria uma vida similar aos demais garotos de sua idade: não iria a faculdade, não teria um bom casamento, um bom emprego e Steve sofria demasiadamente quando percebia que fazia mal a mãe e que poderia machucá-la. Não da para esperar um final feliz de um filme repleto de personagens complicados, com relações complicadas e poucos recursos para se safarem disso. Isso não significa que não havia amor, mas nem sempre o amor basta.
Achei o filme bem pé no chão e de grande sensibilidade.
5 Centímetros por Segundo
3.9 383Essa animação vai sempre me despedaçar e ainda assim vai ser sempre minha favorita.
Em breve reassistirei e postarei um comentário mais justo.
Temporário 12
4.3 590Esse filme é de uma sensibilidade encantadora. Tão cheio de dor, empatia e amor. Excelente!
A história de Nina e do tubarão partiu o meu coração.
”- Eu já dei a você seis dos meus tentáculos e agora você quer mais um?
O tubarão olhou para ela com um sorriso amigável e disse:
-Eu não quero um. Dessa vez eu quero todos.
- mas por que? -Nina perguntou
E o tubarão respondeu:
-porque é para isso que servem os amigos.
Quando o tubarão terminou sua refeição, ele se sentiu muito triste e sozinho. Ele sentia falta de ter alguém para explorar cavernas, construir castelos e nadar muito, muito rápido. Ele sentia muito a falta de Nina. Então ele nadou para encontrar outro amigo." 💔
Audrie & Daisy
4.2 136 Assista AgoraDa série "precisamos falar sobre machismo e cultura de estupro".
Só para ressaltar: a culpa nunca é da vítima. Repassem até chegar ao delegado e
etc..
Tiranossauro
4.0 236 Assista AgoraO filme te engasga com algumas cenas violentas e deprimidas. A trilha sonora triste e a fotografia morta do cotidiano não te oferece nenhum alívio momentâneo da vida pesada dos personagens, do desgaste emocional de cada um.
De um lado temos Hannah, uma personagem aparentemente estável e com uma vida confortável, mas que se esconde atrás de sua fé para suportar o peso de uma vida infeliz, um relacionamento abusivo, o desgosto da existência. Do outro lado temos Joseph, um personagem violento, frio e cheio de culpa. Difícil saber se ele consegue expressar algo além de raiva e dor.Embora o passado não tenha sido abordado, ambos personagens possuem uma carga pesada de uma vida que os deixou desamparados, descrentes, melancólicos, depressivos e violentos.
Não sobrou muito de Joseph e o pouco que tinha ofereceu a Hannah, que embora tivesse muito a oferecer foi limitada pela vida, pelo marido, pela violações que sofreu fisicamente e emocionalmente. Não pode ser mãe, não pode ser uma esposa, não pode trabalhar, não pode ser livre. Não teve redenção.
Não estou dizendo que Joseph era uma boa pessoa e estendeu a mão generosamente a alguém. Não se trata disso. Porém, não nego que pra alguém que não tinha nada até que ele ofereceu algo, não? A princípio foi segurança, assim como Hannah disse, depois uma amizade.
O filme é todo injusto,até a redenção final foi injusta. Particularmente acho que Hannah merecia muito mais uma segunda chance do que Joseph, porém, a partir dela aparentemente ele conseguiu a dele.
Achei interessante a ideia de Joseph não querer conhecer Hannah para não estragar sua perfeição. Se a conhecesse, saberia que ela possui sua própria cruz e a vida seria cinza e crua novamente. Nesse quesito, as vezes somos todos Joseph: não queremos ver por trás da cortina. Talvez por egoísmo ou por estarmos desgastados já.
Um filme cru, para incomodar e que vale a pena ser visto! Atuações excelentes. Confesso que até Joseph me cativou.
Sr. Ninguém
4.3 2,7KFilme incrível.. As duas vezes que assisti cheguei a conclusões bens distintas.
A primeira vez que assisti fiquei triste, pois ao tomar a história de Nemo como exemplo, pensei o quanto as escolhas pesam e o quanto a vida pode exigir de nós mais do que podemos dar, pelo menos em algumas ocasiões. A decisão mais importante da vida de Nemo teve que ser tomada aos nove anos de idade e era a partir daquela escolha que a sua felicidade seria alcançada ou não. Em inúmeras linhas temporais diferentes, Nemo foi feliz apenas em uma. Pior, ele só é feliz mesmo durante sua adolescência e após o reencontro com Ana. Aparentemente, o intervalo desses acontecimentos ele teve uma vida bem zuada impando piscinas ao invés de ter uma, como sonhou.Isso me deixou triste, pois foi quase como dizer " olha, você só tem uma chance. Se acertar, você será feliz, se não, é uma pena, pois não há como voltar". Imagina se nossa escolha tivesse que ser tomada aos 9 anos também?...
A segunda vez que assisti ''viajei'' mais..
Logo no início do filme, Nemo fala sobre as escolhas e a importância de se fazer a certa, pois não há como voltar, refazer . Contudo, ele mesmo se depara com uma escolha ao qual não consegue fazer: ir com o pai ou ir com a mãe. Essa escolha determina tudo, inclusive a sua única chance de felicidade. Porém, para mim, Nemo se mostra incapaz de a fazer. Diversas vezes o filme volta a cena dos trilhos e lá estava Nemo sem saber com quem ir. Até mesmo quando ele escolhe o que "seria o certo" (ir com sua mãe), o cardaço dele arrebenta e ele não consegue correr mais. A cena vai e volta e Nemo continua sem saber o que fazer. Enquanto ele não escolhe, tudo é possível.
Tive uma interpretação bem viagem nessa segunda vez que assisti:
Os anjos se esqueceram de "apagar a memória" de Nemo e por isso, ele lembrava de todo o passado e pensava poder ver o futuro, como viu o acidente do seu pai.
No final do filme, Nemo já velho e a beira da morte diz que o garoto não conseguia escolher porque não sabia o que iria suceder, agora que sabe, ele também não precisa escolher. Em seguida, voltamos a cena em que Nemo está nos trilhos e não sabe o que fará, então ele não corre nem em direção a mãe, nem em direção ao pai, ele escolhe outro caminho. Nessa cena, quando Nemo velho fala que o garotinho sabe de tudo (seus possíveis futuros), o filme retrocede em várias cenas. Pensei:já que os anjos se esqueceram de Nemo (e por isso ele via coisas do passado e suas possíveis realidades, o que ele chama de futuro), as cenas retrocedendo podem ser uma das visões do pequeno Nemo que em um dado momento conseguiu ver muitas possibilidades, ao invés de uma. Após ver tudo isso e "saber de tudo"(como o nemo velho disse), o pequeno Nemo corre em direção a outro caminho, aquele que não segue nem em direção a mãe, nem em direção ao pai. Daí o futuro dele fica "no escuro" para o telespectador, já que o filme não abordou um terceiro caminho. Se Nemo não tivesse escolhido um terceiro Caminho, torceria para ele ter reencontrado Ana, sua felicidade.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraSem dúvida um dos melhores filmes que já assisti. Sinto que não conseguiria expor aqui o quanto esse filme é sensacional, de uma sensibilidade que é impossível não te tocar. Não precisa ser professor para se identificar com o filme, pois o mesmo de longe se prende a sala de aula.
Enfim, personagens cativantes, com histórias densas e todos eles enfrentando a mesma dificuldade: a de serem humanos em um mundo tão indiferente, que nos torna invisível.
Diálogos intensos e tristes, o que torna difícil terminar o filme sem sentir algum desconforto.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraA sensibilidade deste filme e a performance de Alicia vikander são incríveis. Confesso que me encantei demais com a história de Gerda que Lili ficou em segundo plano.
Aquela cena final em que Lili pergunta o que fez para merecer tanto amor me tocou profundamente. Tudo que eu conseguia pensar durante o filme foi "que amor é esse?". Gerda <3
Presságios de um Crime
3.4 308 Assista AgoraFilme muito bom! Tudo caminhou para um final interessante, mas não surpreendente. O filme te conduz a crer nisso e de repente te surpreende. Dr. Clancy que era o personagem mais previsível se mostrou o contrário. Um bom suspense!!!