Não é um filme ruim, mas é brega em algumas partes, e o final não é lá grande coisa. Mas a produção é bonita, as locações, principalmente as imagens aéreas são muito bacanas, e o filme entretém sem se tornar cansativo. O elenco é bom, não fedeu nem cheirou. Ninguém entrega grandes atuações, só fizeram o dever de casa.
[/spoiler] e por favor né! A Nicole Kidman como mãe do cara, e passa-se os anos e ela nem envelhece? [spoiler]
E não aguento mais a cara da Anya Taylor-Joy em tudo quanto filme. Desgastante!
PS: não achei o filme uma maravilha, mas acredite; ele ainda é melhor que a grande maioria das porcarias/filmes que Hollywood tem produzido nos últimos anos.
O filme é ruim, essa que é a verdade. O mistério é bobo, as atuações são deprimentes, principalmente da Meryl Streep, e o final fecha tudo com chave de bosta.
Não é um filme que vai agradar qualquer um, e vai exigir sua atenção a cada momento.
Mas é um dos grandes filmes desse ano, e com certeza irei revê-lo. Para quem ainda não viu o filme, assistam com carinho, pois não é todo dia que temos uma obra como essa.
PS: triste em ver o atual presidente fazendo uma comparação tão esdrúxula com o atual cenário que vemos na Palestina.
Independente do que está acontecendo por lá, o Holocausto foi um evento que não se pode comparar com nada! É simplesmente uma das maiores atrocidades da humanidade, e não devemos banalizar um assunto tão sério como esse!
O documentário Noite e Neblina, deixa bem claro porque tal comparação é ridícula, maldosa, e abominável.
Assistido pela segunda vez, e mantenho minha nota.
O final realmente é interessante, comovente, etc etc, mas uma cena só não faz um filme, e na maior parte do tempo ele é filme bobo.
Mas 47 também tem o mérito de alavancar novamente os filmes do gênero Survivor, que nos últimos anos tem estado bastante popular, e por esse motivo merece 3 estrelas.
Um filme bonitinho sobre a transição da juventude para amadurecimento, amores, luto e vida.
As atuações são bem mais ou menos, e isso vale pra Natalie Portman também. O bom é que ela parece ser uma atriz que aprende com seus erros, e está sempre em evolução.
Garden State é um daqueles casos que gostei mais da trilha sonora do que do próprio filme.
Mas vale a pena dar uma conferida sem muitas expectativas.
Chabrol foi um grande mestre do suspense, e cada vez que assisto um de seus filmes, mais isso fica constatado pra mim. Ele tinha um olhar muito peculiar das emoções que ele passa através dos seus personagens, nunca deixando isso chegar em exageros, ou sentimentalismo barato. Isso com certeza fazia seus filmes terem um chame a mais de mistério.
O título do filme já deixa claro, qual o pano de fundo da história, e daí pra frente você mergulha em cenas memoráveis do casal principal. Mas tem uma cena em específico que que sinceramente me deixou sem fôlego!!!!
Muitas questões são levantadas pelo diretor, como fidelidade, amor, casamento e família, e que devem ter gerado boas discussões na sua época.
Em 2002 Hollywood fez uma versão desse filme com a Diana Lane e Richard Gere nos papéis principais. O filme basicamente segue a mesma linha narrativa, mudando poucas coisas, mas não apresenta novidades. Na verdade tudo no filme de 2002 é mais escancarado, e pouco sugestionável como no filme do Chabrol. Não é um filme, e também acho que vale a pena ser assistido, mas gosto mais do original.
Vale pela curiosidade se você é fã de Tolkien e dos filmes, porque é um filme bem ruinzinho. E quando falo ruinzinho, não falo da animação, pois até que ele tem bons momentos de criatividade, e não achei a baixo da média dos padrões da época. Mas o roteiro……
Muito resumido, a adaptação das cenas ficaram meio estranhas, e infelizmente não existe uma conclusão. Também estava esperançosa em ver o Tom Bombadil na animação, mas assim como no filme, o personagem também foi cortado.
E bem que podiam fazer uma série animada seguindo a risca os livros. Não iria achar ruim não.
Nossa!!! Os fãs da DC realmente forçaram pra esse filme parecer ser bom. E assim pessoal, não venham me chamar de Marvete não, porque aquela outra só faz merda também.
Mas enfim…… esse filme é um lixo! Só estendeu a tortura que foi o outro filme.
Ficou parecendo que o Snyder chegou na sala de montagem, pegou tudo que ele tinha cortado, e enfiou nesse filme.
Mas é engraçado como um bom marketing funciona, pois esse filme foi vendido pra você acreditar que ele era bom, e que tinham melhorado tudo, mas é apenas um remendo, que como já disse lá em cima, foi alavancado com a ajuda dos fãs para se vender como algo digno de sua atenção.
Essa versão de Jane Eyre da escritora inglesa Charlotte Bronte, parece ter sido roteirizada por um ateu, visto o cristianismo aqui é colocado de uma maneira maldosa e opressora, e no livro não se dá dessa forma.
Outra coisa estranha, é em algumas partes, o filme dar a entender que Jane é católica, sendo que no livro ela é claramente uma protestante, assim como a escritora do livro.
De resto, o filme segue até que fiel, mas cortando inúmeras passagens, ou resumindo-as na forma de texto.
O grande acerto do filme, com certeza é a ambientação gótica, que o diretor souber transportar do livro com muita eficiência e charme.
As atuações de Joan Fontaine e Orson Welles estão ok, e já tiveram momentos bem melhores no cinema. De quebra, temos uma pequena participação da então ainda desconhecida Elizabeth Taylor, no papel de Helen, a melhor amiga de Jane Eyre no orfanato.
Vale a pena se você gosta de filmes antigos e do livro. Só não espere um grande filme.
Um bom filme, e até mesmo polêmico para o seu ano de exibição, afinal não era todo dia que Hollywood contava uma história de uma melhor que vendia favores sexuais para subir de patamar na vida. Lógico que também estamos falando de um filme realizado na era pré-code, que se você não sabe o que é, sugiro dar uma pesquisada.
É interessante também como o filme coloca a personagem numa posição dominante, pois apesar de se vender por benefícios, ainda assim exerce um certo poder sobre os homens com quem se relaciona, e isso fica explícito até mesmo no seu nome “Lily Powers”
Mas do meio pro final, parece que o filme é outro, pois destoa bastante do restante da história, e se tem início uma espécie de redenção para a personagem.
Mas se por um lado Serpente de Luxo derrapa nesse sentindo, ainda assim acerta por não punir a personagem por seus comportamentos libidinosos, como muitas vezes vemos acontecer com mulheres, seja em outros filmes, ou na literatura, como por exemplo em Anna Karienina.
Sobre Bárbara Stanwyck, não preciso dizer nada, aquele olhar hipnotizante deixa bem claro todo o seu talento por trás deles.
Ok, não é um filme exatamente ruim, e o final surpreende tanto positivamente, como negativamente.
O trunfo do filme, realmente é atuação poderosa da Bárbara Stanwyck. Tanto é isso, que nas partes que ela é deixada de lado, o longa perde bastante força, seja no roteiro, ou dramaticamente falando também.
Uma curiosidade bem legal desse filme, é que ele não é uma adaptação de peças de teatro, ou livros como estamos acostumados a ver em Hollywood, e sim de uma peça feita para uma emissora de rádio.
Estava procurando algum filme pra assistir, e me deparei com esse. Não li a sinopse, não conhecia os atores, mas eu gosto de me arriscar com os filmes.
Tive uma bela surpresa! Há tanto tempo que te amo, tem tudo que me agrada num filme. Eu gosto dessa forma melancólica de se fazer cinema.
Temos essa personagem chamada Juliette, que ficou 15 anos na cadeia, e isso logo aguça nossa curiosidade. Mas o roteiro vai nos dando respostas aos poucos, e a cada resposta nasce uma nova indagação, que novamente te deixa preso ao roteiro.
Kristin Scott Thomas é uma grande atriz! E seu olhar tão longínquo, aumentava mais ainda minha curiosidade sobre essa personagem, de saber quem ela era, e do porque tanta tristeza.
Fenda no tempo é uma minissérie até que competente como adaptação do conto do SK, e isso eu digo no quesito enredo.
Como produção, deve-se levar em conta que era algo feito pela TV, com baixíssimo orçamento, pois nos anos 90 os studios ainda não investiam pesado em produções televisivas. Isso começou a mudar mais quando Lost estreou na TV, com um episódio piloto custando 11 milhões que pra época era algo impensável pra uma série de TV.
Se você relevar isso, pode ser que seja um bom passatempo.
Bom, eu acho que já podemos dizer que temos um filme definitivo sobre o caso, pois não vejo necessidade de mais um filme sobre esse assunto. Dos 3 eu achei o melhor.
Provavelmente vai estar disputando o Oscar de melhor filme em língua não inglesa, só não sei se terá força (lobby diga-se de passagem) suficiente pra ganhar.
Eu só não gosto do tom meloso do filme em certas partes, pois me parece um desespero da parte do diretor pra fazer você chorar. A cena do desastre é tão crua e impactante, que seria legal o filme ter adotado aquele clima até o final. Mas talvez a intenção era fazer uma homenagem aos passageiros, e esse clima caía melhor sendo essa a intenção.
Como era verde meu vale é uma daquelas histórias de saga familiar, baseado no romance escrito por Richard Llewellyn, e que retrata o destino dos membros da família Morgam. Alguns felizes, outros nem tanto, mas todos muito bem conduzidos e retratados, com uma pequena exceção da personagem da Maureen O’Hara, que serve apenas como fio condutor de uma história de amor. No livro essa personagem tem um peso maior para a trama. De resto, é muito excitante ver o caminho que cada um da família toma, e tudo isso mostrado pelos olhos do pequeno Huw Morgan, o filho mais novo da família.
Por falar nisso, o filme tem poucas mudanças quanto ao romance, mas as alterações na adaptação não interferem na ideia original do escritor.
E aqui temos um daqueles filmes feitos pra ganhar o Oscar. Um história que agrada a academia, produção pomposa, grandes nomes de atores, e John Ford era um dos diretores mais prestigiados de sua época.
Mas Como era verde o meu vale, é um daqueles casos, em que realmente o vencedor do Oscar era o melhor do ano (pelo menos entre os indicados)
Pra quem gosta de cinema, não pode deixar essa obra passar batido. E se puderem, leiam o livro. No Brasil faz anos que estamos sem uma edição desse clássico literário, mas em inglês é fácil encontrar.
Tem suas qualidades técnicas, como a visão em primeira do Vincent nos primeiros 30 minutos de filme. Era algo inovador pra época, e aqui o diretor consegue ser bem imersivo no seu uso.
Mas a história não é muito convincente, muitos absurdos acontecendo pro roteiro andar, e a resolução não é das melhores. Bogart e Bacall mais uma vez com uma bela sintonia em tela, e provavelmente são eles o motivo de o filme ser assistivel até o final.
Olha, é um filmaço! O filme é baseado num caso real, que aconteceu em 1927, e além desse, o caso inspirou outros dois filmes.
Pacto de sangue também ganhou um Remake nos anos 70, mas que nem de longe tem a mesma qualidade e o charme do original.
Quando digo charme, é porque o filme esbanja nesse sentido, com cenas lindíssimas, enquadramentos maravilhosos, uma fotografia em preto e branco de causar inveja, e atuações maravilhosas do casal principal, ao qual eu destaco a Barbara Stanwyck. Serio pessoal, cada olhar daquela mulher era uma obra prima!
Pra quem realmente gosta de cinema, não pode faltar no repertório.
PS: como os galãs de antigamente eram másculos, charmosos e viris né. Hoje em dia é esse monte de homem com cara de fresco e mais sensível que mulher. Não se fazem mais Fred MacMurray e Clark Gable’s como antigamente. Da até desgosto!
Assistido na CCXP, e o filme é tão esquecível que lembrei de avaliá-lo só agora.
Apesar do esforço do elenco principal, o restante deixa muito a desejar. Parece que estou assistindo um produto genérico, ao qual o diretor não sabe em quais pontos da carreira dos mamonas trabalhar. Não sabendo fazer um panorama interessante sobre o assunto, ele tenta apelar pra emoção e nostalgia do público, o que torna tudo brega e piegas.
Talvez no futuro alguém tente fazer outro filme, que muito duvido, pois mamonas já não é mais tão popular nos dias de hoje, e num futuro próximo cairá mais ainda no esquecimento, afinal estamos falando de uma banda que ficou mais conhecida por conta do acidente fatídico do que por qualquer outra coisa, e provavelmente nem existiriam mais se tal acidente não tivesse acontecido.
É uma adaptação boa e fiel a obra da Charlotte Bronte. Mas como acontece com a maioria das adaptações, se perde a profundidade dos personagens, do ambiente, e do enredo, pois é tudo corrido, e diversas passagens são apenas pinceladas em 1 ou 2 minutos.
É algo prejudicial para quem leu o livro, mas acredito que para quem teve o primeiro contato com Jane Eyre pelo filme, isso não influencie tanto.
Mas esse filme possui um agravante muito maior, que é a escolha da Mia Wasikowska para o papel principal. Achei ela bem fora de sintonia com a personagem, o que gerou uma atuação muito morna e chata na tela.
Mas como disse, o filme é fiel, bem ambientado, e o elenco tem muita gente boa como a Judi Dench por exemplo.
Sinceramente, nem consegui terminar. Esse tipo de filme já não me atrai nem um pouco. Mesmo porque eles já perderam o encanto que tinham alguns anos atrás.
Mas a história também é bem idiota, e aquela filha da puta não para de cantar, e isso não ajuda nenhum pouco. Kkkkkkkkkkkkk
E assim, a Rachel Zegler estar longe de ser uma Jennifer Lawrence. Não que eu ame os outros filmes, mas a Jennifer Lawrence fez aqueles filmes serem ela, por conta da sua competência como atriz.
O Suspeito da Rua Arlington
3.7 213Filme legal, com um final bem pessimista!
Mas até chegar no final, ele é meio mamão com açúcar, e até um pouquinho brega em algumas cenas.
Mas vale como um bom entretenimento sim.
PS: Jeff Bridges, PQP que homem maravilhoso! Já não se fazem mais atros viris como antigamente.
O Homem do Norte
3.7 935 Assista AgoraNão é um filme ruim, mas é brega em algumas partes, e o final não é lá grande coisa. Mas a produção é bonita, as locações, principalmente as imagens aéreas são muito bacanas, e o filme entretém sem se tornar cansativo. O elenco é bom, não fedeu nem cheirou. Ninguém entrega grandes atuações, só fizeram o dever de casa.
[/spoiler] e por favor né! A Nicole Kidman como mãe do cara, e passa-se os anos e ela nem envelhece?
[spoiler]
E não aguento mais a cara da Anya Taylor-Joy em tudo quanto filme. Desgastante!
PS: não achei o filme uma maravilha, mas acredite; ele ainda é melhor que a grande maioria das porcarias/filmes que Hollywood tem produzido nos últimos anos.
Desespero Profundo
2.2 57 Assista AgoraNão sei porque eu assisti isso. Mas a ideia do filme já é absurda, que eu mereci me foder por insistir e assistir essa naba.
O filme inteiro é uma idiotice! Tem até uma militância desnecessária quase no final, envolvendo o comissário que eu vou te falar viu!
Atuações extremamente porcas, diálogos bem ao nível besteirol de Todo mundo em pânico, e um CGI péssimo pra fechar com chave de bosta.
Poderia dar uma nota mais alta se fosse uma comédia, mas como não é o caso……….
Na Calada da Noite
3.1 19 Assista AgoraO filme é ruim, essa que é a verdade. O mistério é bobo, as atuações são deprimentes, principalmente da Meryl Streep, e o final fecha tudo com chave de bosta.
Se você ainda não viu, não está perdendo nada.
Zona de Interesse
3.6 579 Assista AgoraNão é um filme que vai agradar qualquer um, e vai exigir sua atenção a cada momento.
Mas é um dos grandes filmes desse ano, e com certeza irei revê-lo. Para quem ainda não viu o filme, assistam com carinho, pois não é todo dia que temos uma obra como essa.
PS: triste em ver o atual presidente fazendo uma comparação tão esdrúxula com o atual cenário que vemos na Palestina.
Independente do que está acontecendo por lá, o Holocausto foi um evento que não se pode comparar com nada! É simplesmente uma das maiores atrocidades da humanidade, e não devemos banalizar um assunto tão sério como esse!
O documentário Noite e Neblina, deixa bem claro porque tal comparação é ridícula, maldosa, e abominável.
Medo Profundo
3.3 539 Assista AgoraAssistido pela segunda vez, e mantenho minha nota.
O final realmente é interessante, comovente, etc etc, mas uma cena só não faz um filme, e na maior parte do tempo ele é filme bobo.
Mas 47 também tem o mérito de alavancar novamente os filmes do gênero Survivor, que nos últimos anos tem estado bastante popular, e por esse motivo merece 3 estrelas.
Hora de Voltar
3.9 400 Assista AgoraUm filme bonitinho sobre a transição da juventude para amadurecimento, amores, luto e vida.
As atuações são bem mais ou menos, e isso vale pra Natalie Portman também. O bom é que ela parece ser uma atriz que aprende com seus erros, e está sempre em evolução.
Garden State é um daqueles casos que gostei mais da trilha sonora do que do próprio filme.
Mas vale a pena dar uma conferida sem muitas expectativas.
A Mulher Infiel
3.8 12Chabrol foi um grande mestre do suspense, e cada vez que assisto um de seus filmes, mais isso fica constatado pra mim. Ele tinha um olhar muito peculiar das emoções que ele passa através dos seus personagens, nunca deixando isso chegar em exageros, ou sentimentalismo barato. Isso com certeza fazia seus filmes terem um chame a mais de mistério.
O título do filme já deixa claro, qual o pano de fundo da história, e daí pra frente você mergulha em cenas memoráveis do casal principal. Mas tem uma cena em específico que que sinceramente me deixou sem fôlego!!!!
Muitas questões são levantadas pelo diretor, como fidelidade, amor, casamento e família, e que devem ter gerado boas discussões na sua época.
Em 2002 Hollywood fez uma versão desse filme com a Diana Lane e Richard Gere nos papéis principais. O filme basicamente segue a mesma linha narrativa, mudando poucas coisas, mas não apresenta novidades. Na verdade tudo no filme de 2002 é mais escancarado, e pouco sugestionável como no filme do Chabrol.
Não é um filme, e também acho que vale a pena ser assistido, mas gosto mais do original.
Mulheres Diabólicas
4.0 86 Assista AgoraFilme muito bom. Gosto do ritmo dele, e como a história se desenvolve, e as protagonistas são impecáveis.
Mas fica com 3/5 estrelas, pois o final moralista me desagrada. Não precisava daquilo né. Um pessimismo maior teria fechado de maneira excelente.
Do diretor, o meu favorito ainda continua sendo O açougueiro.
O Senhor dos Anéis
3.2 119Vale pela curiosidade se você é fã de Tolkien e dos filmes, porque é um filme bem ruinzinho.
E quando falo ruinzinho, não falo da animação, pois até que ele tem bons momentos de criatividade, e não achei a baixo da média dos padrões da época. Mas o roteiro……
Muito resumido, a adaptação das cenas ficaram meio estranhas, e infelizmente não existe uma conclusão. Também estava esperançosa em ver o Tom Bombadil na animação, mas assim como no filme, o personagem também foi cortado.
E bem que podiam fazer uma série animada seguindo a risca os livros. Não iria achar ruim não.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3KNossa!!! Os fãs da DC realmente forçaram pra esse filme parecer ser bom. E assim pessoal, não venham me chamar de Marvete não, porque aquela outra só faz merda também.
Mas enfim…… esse filme é um lixo! Só estendeu a tortura que foi o outro filme.
Ficou parecendo que o Snyder chegou na sala de montagem, pegou tudo que ele tinha cortado, e enfiou nesse filme.
Mas é engraçado como um bom marketing funciona, pois esse filme foi vendido pra você acreditar que ele era bom, e que tinham melhorado tudo, mas é apenas um remendo, que como já disse lá em cima, foi alavancado com a ajuda dos fãs para se vender como algo digno de sua atenção.
Esquecível.
Jane Eyre
3.8 35 Assista AgoraEssa versão de Jane Eyre da escritora inglesa Charlotte Bronte, parece ter sido roteirizada por um ateu, visto o cristianismo aqui é colocado de uma maneira maldosa e opressora, e no livro não se dá dessa forma.
Outra coisa estranha, é em algumas partes, o filme dar a entender que Jane é católica, sendo que no livro ela é claramente uma protestante, assim como a escritora do livro.
De resto, o filme segue até que fiel, mas cortando inúmeras passagens, ou resumindo-as na forma de texto.
O grande acerto do filme, com certeza é a ambientação gótica, que o diretor souber transportar do livro com muita eficiência e charme.
As atuações de Joan Fontaine e Orson Welles estão ok, e já tiveram momentos bem melhores no cinema. De quebra, temos uma pequena participação da então ainda desconhecida Elizabeth Taylor, no papel de Helen, a melhor amiga de Jane Eyre no orfanato.
Vale a pena se você gosta de filmes antigos e do livro. Só não espere um grande filme.
Serpente de Luxo
4.0 42Um bom filme, e até mesmo polêmico para o seu ano de exibição, afinal não era todo dia que Hollywood contava uma história de uma melhor que vendia favores sexuais para subir de patamar na vida. Lógico que também estamos falando de um filme realizado na era pré-code, que se você não sabe o que é, sugiro dar uma pesquisada.
É interessante também como o filme coloca a personagem numa posição dominante, pois apesar de se vender por benefícios, ainda assim exerce um certo poder sobre os homens com quem se relaciona, e isso fica explícito até mesmo no seu nome “Lily Powers”
Mas do meio pro final, parece que o filme é outro, pois destoa bastante do restante da história, e se tem início uma espécie de redenção para a personagem.
Mas se por um lado Serpente de Luxo derrapa nesse sentindo, ainda assim acerta por não punir a personagem por seus comportamentos libidinosos, como muitas vezes vemos acontecer com mulheres, seja em outros filmes, ou na literatura, como por exemplo em Anna Karienina.
Sobre Bárbara Stanwyck, não preciso dizer nada, aquele olhar hipnotizante deixa bem claro todo o seu talento por trás deles.
Uma Vida por um Fio
3.8 41Ok, não é um filme exatamente ruim, e o final surpreende tanto positivamente, como negativamente.
O trunfo do filme, realmente é atuação poderosa da Bárbara Stanwyck. Tanto é isso, que nas partes que ela é deixada de lado, o longa perde bastante força, seja no roteiro, ou dramaticamente falando também.
Uma curiosidade bem legal desse filme, é que ele não é uma adaptação de peças de teatro, ou livros como estamos acostumados a ver em Hollywood, e sim de uma peça feita para uma emissora de rádio.
Vale a pena pela atriz.
O Mal Que Nos Habita
3.6 528 Assista AgoraComeça bem, e vai cagando tudo durante a projeção. Aquelas cenas finais são muito filme besteirol e Trash.
Não que besteirol/Trash não seja legal. Mas é legal quando é pra ser aquilo, e não quando é sem a intenção.
O povo não pode ver uma cabeça explodindo que pronto! Melhor filme do ano! 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Há Tanto Tempo Que Te Amo
4.0 290Estava procurando algum filme pra assistir, e me deparei com esse. Não li a sinopse, não conhecia os atores, mas eu gosto de me arriscar com os filmes.
Tive uma bela surpresa! Há tanto tempo que te amo, tem tudo que me agrada num filme. Eu gosto dessa forma melancólica de se fazer cinema.
Temos essa personagem chamada Juliette, que ficou 15 anos na cadeia, e isso logo aguça nossa curiosidade. Mas o roteiro vai nos dando respostas aos poucos, e a cada resposta nasce uma nova indagação, que novamente te deixa preso ao roteiro.
Kristin Scott Thomas é uma grande atriz! E seu olhar tão longínquo, aumentava mais ainda minha curiosidade sobre essa personagem, de saber quem ela era, e do porque tanta tristeza.
Recomendo.
Fenda no Tempo
3.4 206 Assista AgoraFenda no tempo é uma minissérie até que competente como adaptação do conto do SK, e isso eu digo no quesito enredo.
Como produção, deve-se levar em conta que era algo feito pela TV, com baixíssimo orçamento, pois nos anos 90 os studios ainda não investiam pesado em produções televisivas. Isso começou a mudar mais quando Lost estreou na TV, com um episódio piloto custando 11 milhões que pra época era algo impensável pra uma série de TV.
Se você relevar isso, pode ser que seja um bom passatempo.
A Sociedade da Neve
4.2 711 Assista AgoraBom, eu acho que já podemos dizer que temos um filme definitivo sobre o caso, pois não vejo necessidade de mais um filme sobre esse assunto. Dos 3 eu achei o melhor.
Provavelmente vai estar disputando o Oscar de melhor filme em língua não inglesa, só não sei se terá força (lobby diga-se de passagem) suficiente pra ganhar.
Eu só não gosto do tom meloso do filme em certas partes, pois me parece um desespero da parte do diretor pra fazer você chorar. A cena do desastre é tão crua e impactante, que seria legal o filme ter adotado aquele clima até o final. Mas talvez a intenção era fazer uma homenagem aos passageiros, e esse clima caía melhor sendo essa a intenção.
Mas assistam, é uma ótima aventura.
Como Era Verde Meu Vale
4.1 152 Assista AgoraComo era verde meu vale é uma daquelas histórias de saga familiar, baseado no romance escrito por Richard Llewellyn, e que retrata o destino dos membros da família Morgam. Alguns felizes, outros nem tanto, mas todos muito bem conduzidos e retratados, com uma pequena exceção da personagem da Maureen O’Hara, que serve apenas como fio condutor de uma história de amor. No livro essa personagem tem um peso maior para a trama. De resto, é muito excitante ver o caminho que cada um da família toma, e tudo isso mostrado pelos olhos do pequeno Huw Morgan, o filho mais novo da família.
Por falar nisso, o filme tem poucas mudanças quanto ao romance, mas as alterações na adaptação não interferem na ideia original do escritor.
E aqui temos um daqueles filmes feitos pra ganhar o Oscar. Um história que agrada a academia, produção pomposa, grandes nomes de atores, e John Ford era um dos diretores mais prestigiados de sua época.
Mas Como era verde o meu vale, é um daqueles casos, em que realmente o vencedor do Oscar era o melhor do ano (pelo menos entre os indicados)
Pra quem gosta de cinema, não pode deixar essa obra passar batido. E se puderem, leiam o livro.
No Brasil faz anos que estamos sem uma edição desse clássico literário, mas em inglês é fácil encontrar.
Prisioneiro do Passado
3.8 32O filme é aquele bom mediano.
Tem suas qualidades técnicas, como a visão em primeira do Vincent nos primeiros 30 minutos de filme. Era algo inovador pra época, e aqui o diretor consegue ser bem imersivo no seu uso.
Mas a história não é muito convincente, muitos absurdos acontecendo pro roteiro andar, e a resolução não é das melhores. Bogart e Bacall mais uma vez com uma bela sintonia em tela, e provavelmente são eles o motivo de o filme ser assistivel até o final.
Valeu a conferida, mas não veria de novo.
Pacto de Sangue
4.3 247 Assista AgoraOlha, é um filmaço! O filme é baseado num caso real, que aconteceu em 1927, e além desse, o caso inspirou outros dois filmes.
Pacto de sangue também ganhou um Remake nos anos 70, mas que nem de longe tem a mesma qualidade e o charme do original.
Quando digo charme, é porque o filme esbanja nesse sentido, com cenas lindíssimas, enquadramentos maravilhosos, uma fotografia em preto e branco de causar inveja, e atuações maravilhosas do casal principal, ao qual eu destaco a Barbara Stanwyck. Serio pessoal, cada olhar daquela mulher era uma obra prima!
Pra quem realmente gosta de cinema, não pode faltar no repertório.
PS: como os galãs de antigamente eram másculos, charmosos e viris né. Hoje em dia é esse monte de homem com cara de fresco e mais sensível que mulher. Não se fazem mais Fred MacMurray e Clark Gable’s como antigamente. Da até desgosto!
Mamonas Assassinas: O Filme
2.4 215 Assista AgoraAssistido na CCXP, e o filme é tão esquecível que lembrei de avaliá-lo só agora.
Apesar do esforço do elenco principal, o restante deixa muito a desejar. Parece que estou assistindo um produto genérico, ao qual o diretor não sabe em quais pontos da carreira dos mamonas trabalhar. Não sabendo fazer um panorama interessante sobre o assunto, ele tenta apelar pra emoção e nostalgia do público, o que torna tudo brega e piegas.
Talvez no futuro alguém tente fazer outro filme, que muito duvido, pois mamonas já não é mais tão popular nos dias de hoje, e num futuro próximo cairá mais ainda no esquecimento, afinal estamos falando de uma banda que ficou mais conhecida por conta do acidente fatídico do que por qualquer outra coisa, e provavelmente nem existiriam mais se tal acidente não tivesse acontecido.
Jane Eyre
3.9 787 Assista AgoraÉ uma adaptação boa e fiel a obra da Charlotte Bronte. Mas como acontece com a maioria das adaptações, se perde a profundidade dos personagens, do ambiente, e do enredo, pois é tudo corrido, e diversas passagens são apenas pinceladas em 1 ou 2 minutos.
É algo prejudicial para quem leu o livro, mas acredito que para quem teve o primeiro contato com Jane Eyre pelo filme, isso não influencie tanto.
Mas esse filme possui um agravante muito maior, que é a escolha da Mia Wasikowska para o papel principal. Achei ela bem fora de sintonia com a personagem, o que gerou uma atuação muito morna e chata na tela.
Mas como disse, o filme é fiel, bem ambientado, e o elenco tem muita gente boa como a Judi Dench por exemplo.
No geral vale a pena.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 342 Assista AgoraSinceramente, nem consegui terminar. Esse tipo de filme já não me atrai nem um pouco. Mesmo porque eles já perderam o encanto que tinham alguns anos atrás.
Mas a história também é bem idiota, e aquela filha da puta não para de cantar, e isso não ajuda nenhum pouco. Kkkkkkkkkkkkk
E assim, a Rachel Zegler estar longe de ser uma Jennifer Lawrence. Não que eu ame os outros filmes, mas a Jennifer Lawrence fez aqueles filmes serem ela, por conta da sua competência como atriz.