Um tema interessante tratado com mais leveza do que deveria. O humor também não funcionou comigo, forçado demais. Será que gente falando aos berros era engraçado em 1941?
Uma excelente crítica da submissão da mulher naquela sociedade. A prisão social na qual ela vive é muito bem construída, nenhum personagem precisa explicar que ela vai se ferrar se for honesta, vc percebe isso pela atmosfera que o filme cria.
Gostei bastante, achei que foi um bom filme de romance, cuja maior parte do gênero oscila entre ruim e mediano. A metalinguagem é sensacional e irreverente, mas o saudosismo é patético. Pode funcionar com fãs mais emocionados, mas para mim é só ridículo mesmo.
Esse filme é estranho. A história me cativou, mas o casal principal é uma merda. Vc não sente nenhuma simpatia por eles.
Não dá pra sentir simpatia por uma mulher que se torna amante do namorado da mãe, a quem ela supostamente tem consideração. Também não dá pra simpatizar com um sujeito (Jivago) que olha para uma moça assim e pensa que ela vale a pena. Porém, no decorrer do filme você entende o motivo: Ele é pior do que ela. O que esperar de um cara que trai a esposa grávida? Não dá para sentir simpatia por esses dois. Se a história acabasse com eles fuzilados pelo exército vermelho eu não sentiria nada.
Mas para mim é nesse ponto que reside a força desse filme: Vc quer saber o que vai acontecer, por mais que não goste dos protagonistas. É isso o que acontece com uma boa história, ela te leva junto e não faz questão de que vc goste dos envolvidos e é uma história de romance, ainda por cima. Que coisa curiosa.
Quando a história é boa, nem o casal principal antipático atrapalha a narrativa. Este é o tipo de filme que Out of Africa tentou ser e não conseguiu (e olha que simpatizar com aquele casal era mais fácil).
O filme demora a pegar no tranco, até entendo porque é importante pra estabelecer o que vem depois, mas quase me perdeu ali. De resto, tudo ali é muito real: Filho que não quer saber dos pais idosos, mas não abre mão dos bens deles; irmão casado querendo jogar responsabilidade no irmão solteiro (incluindo até os próprios filhos, o que não é o caso aqui mas também acontece); nora ameaçando divórcio se o filho trouxer os pais pra morar na casa deles. Enfim, tudo ali é muito real.
Alguns diálogos são horríveis e os atores bons são mal aproveitados, já o elenco feminino é fraco demais, principalmente a moça que faz a Christine. Trilha sonora genérica, a trama não tem nada demais e é muito melodramática em alguns momentos, não é à toa que passava na sessão da tarde com alguma frequência. O filme ainda entretém, mesmo com todos esses problemas.
Esse filme ainda é da época que o Leonardo DiCaprio investia na imagem de ídolo teen, aí ele deu uma sumida pra descansar a imagem e voltar com papeis melhores, dando um novo rumo à carreira.
Essa história é um retrato de seu tempo. Olhando com os olhos de hoje, é muito barulho por nada. A relação entre os personagens é muito bem explorada e as interpretações são excelentes, com exceção da mocinha muito exagerada. Achei loucura mesmo foi casar com alguém que vc só conhece há 20 dias.
Acho que seria um bom filme nas mãos de um diretor mais competente, até pelos rumos inusitados que a história toma e pelas questões que aborda. Os realizadores miraram na ficção científica e acertaram na pornochanchada, e pornochanchada de péssima qualidade ainda por cima.
Achei que foi mais um drama do que um noir de fato. A história é bastante simples, o que é ok, mas também é pouco envolvente o que dá a impressão de ter 1h a mais. É o famoso "nem fede, nem cheira".
O pior filme do Scorsese que já vi até agora. Nem parece que é um filme dele, vazio demais, parece até aquelas biografias formulaicas de líderes conhecidos. Uma típica biografia chapa-branca, reverencial demais e que nunca desafia a figura principal, como aconteceu em "A Última Tentação de Cristo", um filme que até subiu no meu conceito depois que assisti a Kundun.
Não confio em líderes religiosos em geral, mas uma boa história contornaria minha antipatia por esse tipo de protagonista, assim como já aconteceu quando assisti a outros filmes melhores que esse, que sequer obras-primas eram, diga-se de passagem.
Mas confesso que conheço a história do Tibet pré-China o suficiente para não conseguir comprar esse Tibet idílico que o filme vende (mesmo problema de 7 anos no Tibet, que pelo menos é um filme melhor). Os monges tibetanos espalhavam o terror entre a população, eram cruéis, tão cruéis que fizeram dos comunistas chineses uma alternativa melhor (sim, isso mesmo).
E fica mais difícil ainda de comprar esse protagonista sabendo que ele tem uma capivara a ser levantada. O que mais pode se esperar de um sujeito que, em público, pede a uma criança para chupar a sua língua? "Ah, é apenas uma tradição", eles disseram. Sim, sim, tradição, claro. O que mostra, como sempre, que minha intuição sobre figuras do tipo está correta.
É claramente um filme de seu tempo, mas assistindo dá para entender porque ele fez de sua atriz principal A Brigitte Bardot - ou simplesmente BB. Já assisti a muitos filmes dos anos 1950 e 99.9% das personagens femininas dessa época tinham um perfil mais recatado. A Juliette de Bardot é o oposto disso em termos de exposição da própria sexualidade. Dentro desse contexto, não é de se surpreender que o filme tenha sido um escândalo na época.
E não é de se surpreender também que BB tenha virado um fenômeno, sendo catapultada ao estrelato no mundo inteiro e ao status de símbolo sexual. Ela praticamente virou uma instituição na França. Sua beleza e carisma também a ajudaram. Uma atriz fora do padrão de beleza ou que não fosse tão carismática, provavelmente seria relegada ao esquecimento depois de levar pedradas de todos os cantos.
Agora, como filme, não é grande coisa. O que ele representou para a época é mais interessante do que a história em si.
A atriz que fez a personagem Lucy é horrível, me senti assistindo a uma peça de atores amadores, me deu até agonia. No mais, achei um filme bem criativo.
Olha, esse filme foi uma das grandes surpresas pra mim. Achei que iria ser uma merda pelo título, mas foi mais engraçado do q eu pensei. Esbocei um sorriso em vários momentos, o que é muita coisa pq eu não rio em filmes de comédia, tanto que me satisfaço apenas com uma boa história.
Pra não ser mal interpretada, deixo bem claro aqui que me oponho a qualquer forma de ditadura. Dito isso achei "Argentina, 1985" Ok, bem convencional e segue o mesmo tom do começo ao fim, o que o deixa cansativo em alguns momentos. Um filme não se torna excelente só porque toca em um assunto histórico e importantíssimo.
O que torna um filme de tribunal excelente é a batalha de argumentos entre os dois lados, como é o caso em 12 Homens e Uma Sentença (1957), Testemunha de Acusação (1957), Julgamento em Nuremberg (1961) e A Verdade (1960) e isso não aconteceu aqui.
Não acho que "Argentina, 1985" esteja à altura dos fatos que tenta retratar. Se não tivesse o Ricardo Darín no elenco teria passado despercebido.
Blonde é um livro de ficção baseado na vida da Marylin Monroe, nunca foi concebido pra ser uma biografia. Considero isso um oportunismo de Joyce Carol Oates em cima da falecida, afinal um livro de ficção iniciado totalmente do zero não venderia. Muita gente confunde como biografia real e acredito que tenha sido proposital por parte da escritora, afinal tem que vender o livro, né?
De qualquer forma, Blonde é muito ruim, muito mal editado também. As cenas se arrastam mais do que deveriam. Não sou daquelas puritanas que se incomodam com nudez, mas sou da opinião de que tudo que é mostrado num filme deve ter sentido, incluindo nudez e a nudez da Marylin não fez sentido em quase nenhum momento. A Ana de Armas é a única coisa boa desse filme praticamente.
Outra coisa que não gostei é essa palhaçada de chamar os maridos de daddy. Que jeito imbecil de mostrar uma personagem com daddy issues. Quase 3h de um filme onde a protagonista não tem agência nenhuma, fica só chorando de lá pra cá, de preferência pelada. E tem um trisal que não serve pra porra nenhuma além de criar um motivo pro marido bater nela.
Mesmo sendo uma história inventada sobre a Marylin Monroe, Blonde é um lixo. Daria pra criar uma vida ficcional para ela muito melhor, ser oportunista mas entregar algo que preste pelo menos e nem isso aconteceu.
À titulo de curiosidade, a MM real tinha o sonho de ser mãe, mas não conseguiu realizar por causa da endometriose, nunca teve nada com o Kennedy e adorava ser famosa, apesar dos pesares. Era também dona da própria carreira, até abriu a própria produtora de filmes e era bem confortável com a própria sexualidade.
Esse filme começa bem, mas depois vira o melodrama hollywoodiano de sempre. A melhor coisa dele é a Bette Davis, que encarna uma mulher retraída que se abre para o mundo de forma muito convincente. A transição entre antes e depois é muito natural, não é forçada como a Marlene Dietrich em "A Imperatriz Vermelha".
Paula
3.8 11A tal da Paula é tão dissimulada que me prendeu.
King's Man: A Origem
3.1 298 Assista AgoraEntediante demais, horrível. Nem acredito que gastei uma hora e pouco dos meus poucos momentos de folga com esta merda. Pelo menos tirei um cochilo.
Caminho Áspero
3.6 13Um tema interessante tratado com mais leveza do que deveria. O humor também não funcionou comigo, forçado demais. Será que gente falando aos berros era engraçado em 1941?
Segredos de uma Esposa
4.0 11Uma excelente crítica da submissão da mulher naquela sociedade. A prisão social na qual ela vive é muito bem construída, nenhum personagem precisa explicar que ela vai se ferrar se for honesta, vc percebe isso pela atmosfera que o filme cria.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraGostei bastante, achei que foi um bom filme de romance, cuja maior parte do gênero oscila entre ruim e mediano. A metalinguagem é sensacional e irreverente, mas o saudosismo é patético. Pode funcionar com fãs mais emocionados, mas para mim é só ridículo mesmo.
Doutor Jivago
4.2 313 Assista AgoraEsse filme é estranho. A história me cativou, mas o casal principal é uma merda. Vc não sente nenhuma simpatia por eles.
Não dá pra sentir simpatia por uma mulher que se torna amante do namorado da mãe, a quem ela supostamente tem consideração. Também não dá pra simpatizar com um sujeito (Jivago) que olha para uma moça assim e pensa que ela vale a pena. Porém, no decorrer do filme você entende o motivo: Ele é pior do que ela. O que esperar de um cara que trai a esposa grávida? Não dá para sentir simpatia por esses dois. Se a história acabasse com eles fuzilados pelo exército vermelho eu não sentiria nada.
Mas para mim é nesse ponto que reside a força desse filme: Vc quer saber o que vai acontecer, por mais que não goste dos protagonistas. É isso o que acontece com uma boa história, ela te leva junto e não faz questão de que vc goste dos envolvidos e é uma história de romance, ainda por cima. Que coisa curiosa.
Quando a história é boa, nem o casal principal antipático atrapalha a narrativa. Este é o tipo de filme que Out of Africa tentou ser e não conseguiu (e olha que simpatizar com aquele casal era mais fácil).
Parente é Serpente
3.9 92O filme demora a pegar no tranco, até entendo porque é importante pra estabelecer o que vem depois, mas quase me perdeu ali. De resto, tudo ali é muito real: Filho que não quer saber dos pais idosos, mas não abre mão dos bens deles; irmão casado querendo jogar responsabilidade no irmão solteiro (incluindo até os próprios filhos, o que não é o caso aqui mas também acontece); nora ameaçando divórcio se o filho trouxer os pais pra morar na casa deles. Enfim, tudo ali é muito real.
O Homem da Máscara de Ferro
3.5 498 Assista AgoraAlguns diálogos são horríveis e os atores bons são mal aproveitados, já o elenco feminino é fraco demais, principalmente a moça que faz a Christine. Trilha sonora genérica, a trama não tem nada demais e é muito melodramática em alguns momentos, não é à toa que passava na sessão da tarde com alguma frequência. O filme ainda entretém, mesmo com todos esses problemas.
Esse filme ainda é da época que o Leonardo DiCaprio investia na imagem de ídolo teen, aí ele deu uma sumida pra descansar a imagem e voltar com papeis melhores, dando um novo rumo à carreira.
Adivinhe Quem Vem Para Jantar
4.1 222 Assista AgoraEssa história é um retrato de seu tempo. Olhando com os olhos de hoje, é muito barulho por nada. A relação entre os personagens é muito bem explorada e as interpretações são excelentes, com exceção da mocinha muito exagerada. Achei loucura mesmo foi casar com alguém que vc só conhece há 20 dias.
O Homem Que Caiu Na Terra
3.3 133Acho que seria um bom filme nas mãos de um diretor mais competente, até pelos rumos inusitados que a história toma e pelas questões que aborda. Os realizadores miraram na ficção científica e acertaram na pornochanchada, e pornochanchada de péssima qualidade ainda por cima.
Brumas
3.7 14Achei que foi mais um drama do que um noir de fato. A história é bastante simples, o que é ok, mas também é pouco envolvente o que dá a impressão de ter 1h a mais. É o famoso "nem fede, nem cheira".
Quando a Noite Desce
3.7 4Esse policial mente mal demais rsrsrs
Kundun
3.4 52O pior filme do Scorsese que já vi até agora. Nem parece que é um filme dele, vazio demais, parece até aquelas biografias formulaicas de líderes conhecidos. Uma típica biografia chapa-branca, reverencial demais e que nunca desafia a figura principal, como aconteceu em "A Última Tentação de Cristo", um filme que até subiu no meu conceito depois que assisti a Kundun.
Não confio em líderes religiosos em geral, mas uma boa história contornaria minha antipatia por esse tipo de protagonista, assim como já aconteceu quando assisti a outros filmes melhores que esse, que sequer obras-primas eram, diga-se de passagem.
Mas confesso que conheço a história do Tibet pré-China o suficiente para não conseguir comprar esse Tibet idílico que o filme vende (mesmo problema de 7 anos no Tibet, que pelo menos é um filme melhor). Os monges tibetanos espalhavam o terror entre a população, eram cruéis, tão cruéis que fizeram dos comunistas chineses uma alternativa melhor (sim, isso mesmo).
E fica mais difícil ainda de comprar esse protagonista sabendo que ele tem uma capivara a ser levantada. O que mais pode se esperar de um sujeito que, em público, pede a uma criança para chupar a sua língua? "Ah, é apenas uma tradição", eles disseram. Sim, sim, tradição, claro. O que mostra, como sempre, que minha intuição sobre figuras do tipo está correta.
Os Gritos que Aterrorizam
3.5 22As coisas que eu assisto pelo Peter Cushing...
...E Deus Criou a Mulher
3.5 113 Assista AgoraÉ claramente um filme de seu tempo, mas assistindo dá para entender porque ele fez de sua atriz principal A Brigitte Bardot - ou simplesmente BB. Já assisti a muitos filmes dos anos 1950 e 99.9% das personagens femininas dessa época tinham um perfil mais recatado. A Juliette de Bardot é o oposto disso em termos de exposição da própria sexualidade. Dentro desse contexto, não é de se surpreender que o filme tenha sido um escândalo na época.
E não é de se surpreender também que BB tenha virado um fenômeno, sendo catapultada ao estrelato no mundo inteiro e ao status de símbolo sexual. Ela praticamente virou uma instituição na França. Sua beleza e carisma também a ajudaram. Uma atriz fora do padrão de beleza ou que não fosse tão carismática, provavelmente seria relegada ao esquecimento depois de levar pedradas de todos os cantos.
Agora, como filme, não é grande coisa. O que ele representou para a época é mais interessante do que a história em si.
Desconstruindo Harry
4.0 335 Assista AgoraA atriz que fez a personagem Lucy é horrível, me senti assistindo a uma peça de atores amadores, me deu até agonia. No mais, achei um filme bem criativo.
O Valente Treme-Treme
3.5 25Olha, esse filme foi uma das grandes surpresas pra mim. Achei que iria ser uma merda pelo título, mas foi mais engraçado do q eu pensei. Esbocei um sorriso em vários momentos, o que é muita coisa pq eu não rio em filmes de comédia, tanto que me satisfaço apenas com uma boa história.
Os Assassinatos da Rua Morgue
3.3 36Horrível. Uma estrela só por causa do Bela Lugosi. Odiei a mocinha, retardada demais.
A Sorte Grande
3.4 89 Assista AgoraSe o chatgpt escrevesse um filme sobre uma alcóolatra em recuperação, seria desse jeito.
Argentina, 1985
4.3 337Pra não ser mal interpretada, deixo bem claro aqui que me oponho a qualquer forma de ditadura. Dito isso achei "Argentina, 1985" Ok, bem convencional e segue o mesmo tom do começo ao fim, o que o deixa cansativo em alguns momentos. Um filme não se torna excelente só porque toca em um assunto histórico e importantíssimo.
O que torna um filme de tribunal excelente é a batalha de argumentos entre os dois lados, como é o caso em 12 Homens e Uma Sentença (1957), Testemunha de Acusação (1957), Julgamento em Nuremberg (1961) e A Verdade (1960) e isso não aconteceu aqui.
Não acho que "Argentina, 1985" esteja à altura dos fatos que tenta retratar. Se não tivesse o Ricardo Darín no elenco teria passado despercebido.
Blonde
2.6 442 Assista AgoraBlonde é um livro de ficção baseado na vida da Marylin Monroe, nunca foi concebido pra ser uma biografia. Considero isso um oportunismo de Joyce Carol Oates em cima da falecida, afinal um livro de ficção iniciado totalmente do zero não venderia. Muita gente confunde como biografia real e acredito que tenha sido proposital por parte da escritora, afinal tem que vender o livro, né?
De qualquer forma, Blonde é muito ruim, muito mal editado também. As cenas se arrastam mais do que deveriam. Não sou daquelas puritanas que se incomodam com nudez, mas sou da opinião de que tudo que é mostrado num filme deve ter sentido, incluindo nudez e a nudez da Marylin não fez sentido em quase nenhum momento. A Ana de Armas é a única coisa boa desse filme praticamente.
Outra coisa que não gostei é essa palhaçada de chamar os maridos de daddy. Que jeito imbecil de mostrar uma personagem com daddy issues. Quase 3h de um filme onde a protagonista não tem agência nenhuma, fica só chorando de lá pra cá, de preferência pelada. E tem um trisal que não serve pra porra nenhuma além de criar um motivo pro marido bater nela.
Mesmo sendo uma história inventada sobre a Marylin Monroe, Blonde é um lixo. Daria pra criar uma vida ficcional para ela muito melhor, ser oportunista mas entregar algo que preste pelo menos e nem isso aconteceu.
À titulo de curiosidade, a MM real tinha o sonho de ser mãe, mas não conseguiu realizar por causa da endometriose, nunca teve nada com o Kennedy e adorava ser famosa, apesar dos pesares. Era também dona da própria carreira, até abriu a própria produtora de filmes e era bem confortável com a própria sexualidade.
Triângulo da Tristeza
3.6 733 Assista AgoraGostei do filme, achei a história diferente. Porém, acho que se arrasta demais em alguns momentos, depois de 2h eu já não aguentava mais.
Red: Crescer é uma Fera
3.9 556 Assista AgoraA mãe da protagonista, completamente desequilibrada.
A Estranha Passageira
4.2 86Esse filme começa bem, mas depois vira o melodrama hollywoodiano de sempre. A melhor coisa dele é a Bette Davis, que encarna uma mulher retraída que se abre para o mundo de forma muito convincente. A transição entre antes e depois é muito natural, não é forçada como a Marlene Dietrich em "A Imperatriz Vermelha".