Este é o tipo do filme que começa mostrando as principais personagens de uma forma que o espectador, em geral, pouco se simpatiza com elas. Mas com o desenrolar da história, uma empatia forte vai se formando, culminando com um final no qual é difícil não sentir uma forte simpatia pelas meninas.
Apesar dos excessos comuns aos filmes modernos de ação, agrada pelo argumento, pela Tilda Swinton - irreconhecível e impagável - e pelas descobertas que o espectador vai fazendo ao longo do filme. Surpreendeu positivamente, uma vez que este longa não teve muita divulgação.
Um filme australiano, que narra a história de uma família do Laos, mas com um roteiro bem ao estilo americano de filmes para a família. A mim pouco emocionou o desfecho meio absurdo e irreal, mas o filme possui alguns bons momentos.
Nada de novo no front, pois a historia se repete e continuará se repetindo. Porém a maneira com que este filme mostra esta realidade carece de maior criatividade. Boas interpretações.
Um painel sobre as consequências sociais de da China trilhando o caminho do capitalismo, com todos os problemas decorrentes da inexistência de instituições democráticas menos frágeis. Mostra que a violência decorrente está se instalando, com todo um "caldo de cultura" lhe favorecendo. Simples, mas bem realizado.
A atmosfera, a trilha sonora, a Tilda Swinton, o visual, o ritmo compatível e as referências culturais tornam este filme sobre vampiros, com pouca história, uma agradável experiência cinematográfica.
Juntamente com Juan de Florette forma um dos maiores clássicos do cinema. Soberbo em inúmeros sentidos. Yves Montand no seu ápice em uma interpretação perfeita. Emannuelle Beart, aos 23 anos, simplesmente nos deixa de boca aberta com a sua beleza. Nenhum amante do cinema deve deixar de assistir aos dois filmes.
A primeira meia hora é de um realismo tão cru que incomoda bastante. Na segunda meia hora o filme ganha uma história que se desenvolve bem. O final, previsível, me decepcionou um pouco. Vale pela interpretação do garoto Conner Chapman e pela temática realista inglesa ao estilo Ken Loach.
Genialmente verborrágico. Reveladoramente contestador. Musicalmente interessante.. Magistralemnte absorvente. Profundamente reflexivo. Inquestionavelmente importante.Filosoficamente engajado. Artisticamente apaixonante. Experimentalmente singular. Uma obra prima para ser vista, revista, trevista...
Ainda um dos melhores filmes de assalto de todos os tempos. Magali Noël em uma esplêndida interpretação da canção "Rififi". A cena de assalto, sem uma única música ou palavra, é de tirar o fôlego. Clássico, em todos os sentidos da palavra.
Que delicia de "road movie"! É leve, fluido e composto de personagens reais, mesquinhos, críveis, porém engraçados - exatamente pela sua normalidade. Muito bem atuado, rendeu justamente uma indicação ao Oscar para Bruce Dern, que está impagável. A esplêndida fotografia em preto e branco exala a melancolia de Woody Grant - o personagem de Bruce. Os diálogos genuínos conseguem expressar sentimentos que tocam o espectador. E por fim, mas não menos importante, a trilha sonora soa adequadíssima para compor a atmosfera desejada pelo diretor.
Rejeitado pelos festivais de Berlim e Cannes, este filme acabou ganhando o Leão de Ouro em Veneza. A narrativa acontece praticamente 100% dentro de um tanque de guerra, com quatro soldados tão perdidos quanto um cego em tiroteio. Não sabem nem distinguir quem é inimigo de quem é aliado. E o filme vale exatamente por conseguir fazer com que o espectador se sinta naquele ambiente claustrofóbico, sujo e mal cheiroso e muito incomodado porque o comandante não comanda, o atirador não atira e o piloto não sabe ler instrumentos e nem dar partida no motor do tanque em condições adversas. Uma experiência cinematográfica bem interessante.
A estória não é incomum, a narrativa é fluída e convencional, os personagens são simples e a realidade mostrada é amplamente conhecida. O que torna esta obra especial é a estupenda direção de Amat Escalante. Os planos são soberbamente construídos, a atmosfera é cruel e opressora e a escolha dos artistas não poderia ser melhor. Tudo para mostrar, de uma forma simples (o que é sempre mais difícil), o interminável ciclo do horror.
O que é fabuloso nesta obra de Godard é a quantidade de temas que discute, com maior ou menor ênfase, em tão pouco tempo, permitindo muitas leituras. Mas o que é mesmo genial é o paralelismo mostrado entre a releitura da tragédia grega, o relacionamento entre Camille e Paul e o conflito entre artistas como Godard e a indústria do cinema. E pra comemorar tudo isto tem o bumbum da BB.
Lore
3.8 128 Assista AgoraMe desculpem os petistas, mas não deu pra não lembrar deles quando os alemães disseram que o seu grande líder não sabia de nada sobre o holocausto.
Nós Somos as Melhores!
4.1 112Este é o tipo do filme que começa mostrando as principais personagens de uma forma que o espectador, em geral, pouco se simpatiza com elas. Mas com o desenrolar da história, uma empatia forte vai se formando, culminando com um final no qual é difícil não sentir uma forte simpatia pelas meninas.
Metrópole Manila
4.0 19Trata-se de um filme pequeno, simples, mas que mexe com as emoções do espectador.
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisApesar dos excessos comuns aos filmes modernos de ação, agrada pelo argumento, pela Tilda Swinton - irreconhecível e impagável - e pelas descobertas que o espectador vai fazendo ao longo do filme. Surpreendeu positivamente, uma vez que este longa não teve muita divulgação.
O Foguete
3.7 13Um filme australiano, que narra a história de uma família do Laos, mas com um roteiro bem ao estilo americano de filmes para a família. A mim pouco emocionou o desfecho meio absurdo e irreal, mas o filme possui alguns bons momentos.
Omar
4.0 73 Assista AgoraUm filme simples, mas poderoso, muito bem realizado e com um excelente roteiro. Mereceu a indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Círculos
3.6 24 Assista AgoraSurpreende positivamente pela tensão que envolve os personagens ao vivenciarem situações marcantes em relação ao passado.
Beyond the hill
2.8 5Apesar da narrativa pouco dinâmica, a tensão entre os personagens segura o filme.
Elefante Branco
3.5 196 Assista AgoraNada de novo no front, pois a historia se repete e continuará se repetindo. Porém a maneira com que este filme mostra esta realidade carece de maior criatividade. Boas interpretações.
A Pele de Vênus
4.0 218 Assista AgoraGenial a maneira como os personagens do filme e os personagens da peça se entrelaçam ao se comunicarem. Emmanuelle Seigner surpreende positivamente.
Walt nos Bastidores de Mary Poppins
3.8 580 Assista AgoraMuito difícil não se sentir bastante tocado pelo desfecho da história deste filme, muito bem atuado,
Os Lobos Maus
3.5 74Violência e humor negro em doses adequadas, em um suspense que prende a atenção.
Um Toque de Pecado
3.8 63Um painel sobre as consequências sociais de da China trilhando o caminho do capitalismo, com todos os problemas decorrentes da inexistência de instituições democráticas menos frágeis. Mostra que a violência decorrente está se instalando, com todo um "caldo de cultura" lhe favorecendo. Simples, mas bem realizado.
Amantes Eternos
3.8 781 Assista AgoraA atmosfera, a trilha sonora, a Tilda Swinton, o visual, o ritmo compatível e as referências culturais tornam este filme sobre vampiros, com pouca história, uma agradável experiência cinematográfica.
A Vingança de Manon
4.4 37Juntamente com Juan de Florette forma um dos maiores clássicos do cinema. Soberbo em inúmeros sentidos. Yves Montand no seu ápice em uma interpretação perfeita. Emannuelle Beart, aos 23 anos, simplesmente nos deixa de boca aberta com a sua beleza. Nenhum amante do cinema deve deixar de assistir aos dois filmes.
O Gigante Egoísta
3.8 51A primeira meia hora é de um realismo tão cru que incomoda bastante. Na segunda meia hora o filme ganha uma história que se desenvolve bem. O final, previsível, me decepcionou um pouco. Vale pela interpretação do garoto Conner Chapman e pela temática realista inglesa ao estilo Ken Loach.
As Melhores Intenções
3.8 26Uma proposta cinematográfica simples, mas com uma execução primorosa. Três horas de excelente cinema.
A Parede
4.0 43Um filme literário com uma extraordinária fotografia. Interessante, reflexivo e memorável. Uma experiência cinematográfica singular.
A Mãe e a Puta
4.3 95Genialmente verborrágico. Reveladoramente contestador. Musicalmente interessante.. Magistralemnte absorvente. Profundamente reflexivo. Inquestionavelmente importante.Filosoficamente engajado. Artisticamente apaixonante. Experimentalmente singular. Uma obra prima para ser vista, revista, trevista...
Rififi
4.3 61Ainda um dos melhores filmes de assalto de todos os tempos. Magali Noël em uma esplêndida interpretação da canção "Rififi". A cena de assalto, sem uma única música ou palavra, é de tirar o fôlego. Clássico, em todos os sentidos da palavra.
Nebraska
4.1 1,0K Assista AgoraQue delicia de "road movie"! É leve, fluido e composto de personagens reais, mesquinhos, críveis, porém engraçados - exatamente pela sua normalidade. Muito bem atuado, rendeu justamente uma indicação ao Oscar para Bruce Dern, que está impagável. A esplêndida fotografia em preto e branco exala a melancolia de Woody Grant - o personagem de Bruce. Os diálogos genuínos conseguem expressar sentimentos que tocam o espectador. E por fim, mas não menos importante, a trilha sonora soa adequadíssima para compor a atmosfera desejada pelo diretor.
Líbano
3.9 49Rejeitado pelos festivais de Berlim e Cannes, este filme acabou ganhando o Leão de Ouro em Veneza. A narrativa acontece praticamente 100% dentro de um tanque de guerra, com quatro soldados tão perdidos quanto um cego em tiroteio. Não sabem nem distinguir quem é inimigo de quem é aliado. E o filme vale exatamente por conseguir fazer com que o espectador se sinta naquele ambiente claustrofóbico, sujo e mal cheiroso e muito incomodado porque o comandante não comanda, o atirador não atira e o piloto não sabe ler instrumentos e nem dar partida no motor do tanque em condições adversas. Uma experiência cinematográfica bem interessante.
Heli
3.5 61A estória não é incomum, a narrativa é fluída e convencional, os personagens são simples e a realidade mostrada é amplamente conhecida. O que torna esta obra especial é a estupenda direção de Amat Escalante. Os planos são soberbamente construídos, a atmosfera é cruel e opressora e a escolha dos artistas não poderia ser melhor. Tudo para mostrar, de uma forma simples (o que é sempre mais difícil), o interminável ciclo do horror.
O Desprezo
4.0 266O que é fabuloso nesta obra de Godard é a quantidade de temas que discute, com maior ou menor ênfase, em tão pouco tempo, permitindo muitas leituras. Mas o que é mesmo genial é o paralelismo mostrado entre a releitura da tragédia grega, o relacionamento entre Camille e Paul e o conflito entre artistas como Godard e a indústria do cinema. E pra comemorar tudo isto tem o bumbum da BB.